Aba_horizontal

segunda-feira, 28 de março de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (6ª parte)


"Hé, hé! Deixa-me cá contar quanto é que roubei ao goy"

Continuação da 5ª parte

É neste mundo sólido e estável que os Judeus vieram dar o assalto. É a esta organização e a esta mentalidade económica que nós os observamos a dar golpes incessantes. As queixas dos comerciantes cristãos repousam sobre factos incontestáveis, e nós temos a prova não somente na concordância dos testemunhos, mas também na maneira em que as queixas são apresentadas e formuladas.

Seriam os Judeus os únicos a adoptarem uma posição contra o direito e a moral ? Será que somos autorizados a estabelecer uma distinção de principio entre o “comércio judeu” e o comércio não-judeu, qualificando este de comércio “sem consistência”, inclinado à mentira e à fraude, à violação das leis e da ordem estabelecida, e declarando-o como estrangeiro a todo o procedimento irrepreensível ? É certo que em principio os produtores e comerciantes cristãos deviam, eles também, violar mais de uma vez as prescrições do direito e da moral. A tendência a essas violações é muito inerente à natureza humana para que possamos afirmar que na época em que nós nos ocupamos tenha sido em geral melhor e mais honesta, mais consciente do seu dever que em outras. Só o número estonteante de ordenanças e de interdições que englobavam a vida económica de então é para nós uma prova que a tendência à desonestidade e à injustiça não devia ser negligenciada nos homens de negócios da época. Mas nós possuímos ainda uma grande quantidade de outros testemunhos donde ressalta que a moral comercial não apresentava então um nível muito elevado.

Logo que percorremos o Dictionnaire des fraudes que nós já citámos, livro que era muito lido no séc.18 (editado no principio desse século, teve várias edições em alguns anos) sentimos um verdadeiro mal-estar. Temos a impressão que o mundo inteiro é dominado pela fraude. Mesmo admitindo que esta impressão resulta da reunião num pequeno espaço de inúmeras possibilidades de fraude, não deixa de ser claro que a fraude e o engano deviam ser procedimentos muito em voga nessa época. É assim, por exemplo, que, segundo o autor de Allgemeine Schatzkammer der Kaufmannschaft (1742), “encontra-se hoje muitas poucas mercadorias que não tenham subido uma sofisticação45. Mais de um decreto do Império (como aquele de 1497), várias ordenanças de polícia (por exemplo, aquela de Augsbourg, de 1548) e ordenanças das corporações de comerciantes (por exemplo, aquela de Lübeck, de 1607) são dirigidas expressamente contra a sofisticação das mercadorias. E tanto que as mercadorias não fossem de primeira qualidade, a maneira de conduzir os negócios em geral deixava muito a desejar sob o ponto de vista da honestidade. Para os homens do séc.17 e do séc.18, a bancarrota fraudulenta devia ser um problema que se punha frequentemente, e de uma solução difícil. A todo o instante, nós entendemos as queixas ao sujeito da sua frequência 46. O relaxamento da moral comercial dos comerciantes ingleses do séc.17 era um facto universalmente reconhecido 47. Falsificações e fraudes eram “the besetting sin of English tradesmen”. “Nossos compatriotas, dizia um escritor do séc.17 48, dão a compreender a todo o mundo, pela sua subidas exageradas de todos os preços, que não hesitariam, se pudessem, a enganar toda a gente” (“by their infinite over-asking for commodities proclaim to the world that they would cheat all if it were in their power”).

Mas o que existe em tudo isto especificamente de judeu ? Será que podemos falar de uma maneira especifica judaica de se comportar em relação às regras estabelecidas ? Eu penso que sim e que a “transgressão das leis” especificamente judaica manifesta-se principalmente no facto de que nas violações do direito e da moral cometidas pelos Judeus não é questão de imoralidade acidental de um individuo sem escrúpulos, mas sim a manifestação da mentalidade comercial judaica, da sua maneira de compreender a conduta dos negócios. Da acção prática geral e contínua de certos actos, nós estamos em direito de concluir que os Judeus, em vez de considerarem como imoral e interdita esta maneira de agir, contrária às regras, estavam persuadidos, agindo como o faziam, que eles opunham uma verdadeira moral, um “direito verídico” a um sistema de direito e de moral absurda. Isto não se aplica naturalmente aos casos onde era questão de graves atentados contra a propriedade. É no mínimo necessário insistir sobre a diferença que existe entre os mandamentos e interdições sobre, por exemplo, à instituição mesmo da propriedade como tal (e isto aplica-se naturalmente também a toda a instituição jurídica) e os mandamentos e interdições sobre certas formas e certos modos de usufruto do direito de propriedade. As violações das primeiras serão consideradas como ilegais e sujeitas a punição, tanto quanto a propriedade existirá; quanto às violações das ultimas, elas serão julgadas diferentemente, segundo as concepções, variáveis de uma época à outra, sobre o modo de usufruto da propriedade (interdição da usura, usufruto privilegiado, etc.).

Na sua maneira de se comportarem nos negócios, os Judeus cometiam violações em uma e outra dessas categorias. Sem dúvida, os Judeus não se atardaram em recorrer anteriormente aos procedimentos considerados como ilegais no sentido próprio, puramente jurídico da palavra, logo que por exemplo (coisa que ninguém cessava de os acusar), eles livravam-se à dissimulação e comércio de mercadorias explicitamente roubadas 49. Mas essas práticas criminais no sentido próprio da palavra estavam longe de ser aprovadas pela maioria dos Judeus. Existia entre eles, tudo como os Cristãos, suficientemente de gente honesta para reprimir e condenar as práticas desse tipo. Por vezes essas práticas constituíam por assim dizer a especialidade de certos grupos determinados do povo judeu, mais ou menos suspeitos aos seus correligionários judeus cujas ideias sobre o direito e a moral aproximava-se bastante da dos Cristãos, para que eles sentissem, em presença de tais práticas, a mesma indignação que estes. A história dos Judeus de Hamburgo fornece-nos exemplos interessantes nos quais se manifestava esta oposição entre as concepções morais dos diferentes grupos da população judaica. A comunidade portuguesa desta cidade assume, no séc.17, frente às autoridades a responsabilidade da conduta comercial dos Judeus alemães recentemente imigrados. Assim que instalados, os “Tedescos” deviam assumir perante os “Portugueses” a responsabilidade de não aceitar objectos roubados e de não se livrarem aos negócios desonestos em geral.

Desde o ano seguinte, os representantes dos “Tedescos” foram convocados perante o “Mahamad” (presidente da comunidade dos “Sefarditas”), para responder a certas violações dos acordos concluídos. Uma outra vez, eles foram convocados por causa de uma compra, a uns soldados, de objectos que estes tinham roubado 50.

Nós devemos portanto, se quisermos saber em que consistia a moral comercial especificamente judaica, começar por eliminar (sem portanto exagerar a importância) aquelas violações do direito e da moral que provocavam a reprovação da maioria dos Judeus eles mesmos e ter só em conta aquelas que supunham o concensus omnium do mundo dos negócios judaicos em geral, e são estas transgressões, desta ultima categoria, que nos permitirão concluir da existência de uma mentalidade económica especificamente judaica.

Ora que vemos nós ?

Em primeiro lugar, o Judeu apresenta-se a nós como o homem de negócios puro, como o homem que, em negócios, só conhece os negócios e que, se conforma ao espírito da verdadeira economia capitalista, proclama, em presença de todos os fins naturais, a primazia do ganho, do lucro, do beneficio.

Notas:
45. Allgemeine Schatzkammer, vol. 4 (1742), p. 666.
46. See, for instance, Mercier, Tableau de Paris, vol. 2, p. 71.
47. Samuel Lambe, in his scheme for a national bank [see note 22, Chapter 6] speaks of the low commercial morality of English merchants as compared with the reliability of (say) the Dutch
48. Owen Felltham in his Observations (1652), quoted by Douglas Campbell, The Puritan in Holland, England, and America, vol. 2 (1892), p. 327.
49. This accusation was levelled against the Jews from the early mediaeval period down almost to this very day. Cf. G. Caro, Sozial- und Wirtschaftsgeschichte der Juden, vol. 1 (1908), p. 222; Bloch, op.cit., p. 12; article “Juden,” in Allgemeine Schatzkammer; von Justi, Staatswirtschaft, vol. 1 (1758), p. 150. For Germany more especially, see Liebe, Das Judenthum in der deutschen Vergangenheit (1903).
 50. According to a Minute Book of the Portuguese community in Hamburg — A. Feilchenfeld, “Die alteste Geschichte der deutschen Juden in Hamburg,” in Monatsschrift, vol. 43 (1899), p. 279.

PS: as partes 1 a 5 podem ser descarregadas aqui :  https://drive.google.com/file/d/0B2kgizPDAAx0RHBLLXZoU21zM0E/view

sábado, 26 de março de 2016

Rasgos de lucidez

Hervé Ryssen
 O inimigo prioritário

Nós o repetimos uma vez mais, para aqueles que duvidam ainda: O nosso pior inimigo está aninhado no interior das nossas Nações. Ele tomou posse dos comandos e utiliza-nos para chegar aos seus objectivos, ele sabe utilizar as massas muçulmanas na Europa e em todo o mundo. Nesta situação esquizofrénica, a confrontação com o mundo muçulmano aparece como uma verdadeira bênção, pois ela permite-nos tomar a medida do perigo. O Sistema entretém esta ameaça dentro dos nossos muros para nos enfraquecer, e combate-a no exterior para se proteger. Temos então, ao contrário, de combatê-la na nossa casa, na Europa, e encorajá-la na cena internacional, onde ela se opõe, por enquanto, ao eixo americano-sionista.

Nós temos um inimigo prioritário, ainda mais pérfido, potente e destruidor que os mollahs asiáticos que, eles, têm pelo menos o mérito de serem facilmente identificáveis. Nada nos pode fazer perder de vista o nosso objectivo, que é o de libertar os povos da Europa do mundialismo, de arrancá-los da dormência democrática onde eles estão atolados, de os livrar de uma vez por todas, das utopias dos direitos do homem e da alienação hollywoodiana. Nós aspiramos antes de tudo a desembaraçar-nos daquele que é o nosso pior inimigo: a democracia ocidental, que tem de se considerar, agora, como a mais formidável máquina de guerra contra os povos brancos.

Nós lutamos contra a democracia parlamentar, porque esse regime de morte conseguiu a façanha de trazer para o nosso solo nossas centenas de milhares, milhões de imigrantes africanos em alguns anos e que os seus representantes entendem obviamente, trazer mais alguns milhões. Nós lutamos contra este regime para além das nossas fronteiras, porque por onde ele se conseguiu impor, destruiu povos, através da imigração e mestiçagem, e que são os povos europeus que mais têm sofrido até hoje.

A imigração não é algo natural

Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.

Pensem o que pensarem os esquerdistas e os ultra-democratas, a imigração não é um fenómeno natural. É planeado, organizado, orquestrado por oligarquias financeiras, por grupos de pressão bem identificados, que a utilizam para diluir as nações etnicamente homogéneas e enfraquecer a sua resistência.

Sobre a esquerda radical

O ódio à raça branca é mais forte do que a defesa do proletariado. Basta apenas ler um folheto desses "anti-mundialistas" para se perceber imediatamente que eles estão mais preocupados com o destino das massas do Terceiro-Mundo que pelas dificuldades sentidas pelos trabalhadores europeus.

 Como a África resolve o problema da imigração

- Em 1958, a Costa do Marfim expulsa 10.000 Daomé (Benin) em dois tempos três movimentos.
- Em 1969, o Gana expulsa um milhão de estrangeiros, sob o clamor alegre da população local.
- Em 1983, o Nigéria fez descampar um milhão e meio de indesejáveis sem sequer terem tempo para se barbearem.
- Em 1985, o Nigéria, mais uma vez, meteu à porta 700.000 ganenses após os servir devidamente com uma palestra.
- Em 1993, a África do Sul convida de forma educada mas firme 80.000 moçambicanos a descolar. Em 1994, a África do Sul livra-se de 90 000 desordeiros.
- Em 1995, o Gabão despeja 55.000 vândalos dos bairros pela força da bala.
- Em 1996, o Senegal manda para fora milhares de guineenses.
- No mesmo ano, o Gabão expulsa 80.000 vândalos e a Líbia 330.000.
- O Coronel Khaddafi considerava que eles constituíam uma ameaça para a segurança interna, chegando mesmo a acusar alguns deles de propagar o HIV.
- Em 1998, a Etiópia ejecta 50.000 eritreus para regozijo da população. 
(lista não exaustiva)


Os nossos concidadãos

Nós temos muita tendência a esquecer que vivemos num universo mental muito longínquo da maior parte dos nossos concidadãos. Logo que descobrimos o meio nacionalista e que comecemos a inclinarmos-nos para os seus trabalhos, nós não vamos logo de seguida para o que há de mais radical e barroco. Uma lenta evolução é necessária para se chegar à compreensão global da impostura democrática. Lendo muito, podemos pensar que será necessário 1 ano ou 2 para dar a volta à questão. Quer dizer que o fundo do nosso pensamento político está muito desfasado em relação às convicções dos eleitores democratas! O único meio de estabelecer um diálogo com todas essas pessoas intoxicadas é falar-lhes com a sua linguagem. É assim que se deve falar de “oligarquias financeiras” com um trotskysta, de “big brother” com um anarquista, de “justiça social” com um socialista, de “liberalismo” com um eleitor de direita ou de “imigração” e “insegurança” com os idosos. E considerar todo o bom mundo com a mais grande das simpatias em vez de menosprezar toda essa gente à nossa volta que não compreendem absolutamente nada – mas nada de nada – ao que lhes acontece. É o abc da propaganda política. Nós sabemos bem que nem sempre é fácil ser nacionalista: forte do seu saber e da compreensão infalível do andar do mundo, ele tem uma ligeira tendência a desprezar os seus compatriotas necessitados: o que é muito mau.

A provocação escrita, verbal ou visual é em todos os casos a prescrever, pois é evidente que ela faz fugir mais do que ela fascina ; e vocês acordarão facilmente que não é esse o objectivo a alcançar. Não se deve de momento fazer medo, mas sim de assegurar e seduzir. O Sistema estabeleceu um cordão sanitário à nossa volta afim de impedir todo o diálogo. É assim que milhões dos nossos jovens compatriotas têm uma reacção pavloniana à mínima evocação do perigo da extrema-direita: palpitações cardíacas, olhos que saem das órbitas, baba nos lábios e insultos a profusão. […] : o povo deve ser educado, e é precisamente a primeira preocupação de cada nacionalista de dar provas de compreensão e da maior paciência com os nossos concidadãos ainda sob o poder dos tentáculos do audiovisual. Desprezemos um pouco menos, e tentemos da melhor maneira explicar o nosso ponto de vista, pois somos nós que temos razão e não é permitido duvidarem. Mesmo esses burros de anarquistas são capazes de compreender se lhe explicarmos bem as coisas; e por vezes em tão pouco tempo que nem o pensamos, à condição que eles não tenham passado a data de validade, bem entendido.

Sobre os americanos

Se nós somos anti-americanos, é porque os EUA são o ferro de lança da democracia multirracial no mundo. É assim tão complicado a compreender ?

Os Estados Unidos são o principal vector da democracia conquistadora do planeta. É por esta razão, e só por esta razão que consideramos os EUA como nossos inimigos.

O ódio judaico

É essencial compreendermos que o nosso destino depende da chama que cada um de nós entretém em si mesmo. Se os nossos inimigos são hoje assim tão poderosos, é porque eles estão perfeitamente convencidos que o seu deus lhes ofereceu a terra como pastagem e a destruição das nações da Europa será a realização da "Grande Obra". É esta fé inabalável que faz deles um povo militante, literalmente obcecado com a realização das profecias, animado por uma obstinação infernal para destruir o mundo branco, determinados a submeter todo o universo à sua vontade. Cada um dos seus filmes, cada um dos seus livros, cada um dos seus actos tende para esse objectivo. Tudo isto está escrito; tudo isto está nos textos. Toda esta propaganda multicultural que invadiu os nossos écrans e livrarias é apoiado por uma fé religiosa, messiânica, que legitima todos os enganos, todas as mentiras e todas as manipulações. Na cave húmida e sombria, os alquimistas da propaganda, etiquetaram a palavra "tolerância" no frasco de um elixir tóxico. Entre eles, de facto, o melhor néctar ainda tem sempre o gosto de veneno. Eles acarinham o seu cão antes de o degolarem, lisonjeiam o povo "soberano", antes de o depenar, eles provocam as guerras, mas sempre em nome da humanidade e da democracia. E eles imaginam que as populações mestiças do mundo ao qual aspiram não se retornem contra eles, a um momento ou outro!

O problema é que sempre ao longo da história e em todas as civilizações, sempre se encontrou pessoas, face a eles, determinados a não se deixarem depenar sem reagir. No que nos toca, nós também temos uma fé inabalável no cumprimento da nossa missão histórica. É sobre nós que pesa a missão de libertar a Europa e a humanidade toda inteira da tirania do deus Mammon e da finança internacional. É sobre nós que pesa a missão de abater esse monstro que se alimenta de ódio religioso contra as Nações do mundo inteiro. Nada nos poderá impedir de levar em frente o nosso combate a seu termo. Tudo é permitido ; todas as perspectivas estão abertas à nossa frente. Basta crer, e combater. Para já, podemos sentir a inquietude no inimigo. Brevemente, sentirão o terror.

Autor: Hervé Ryssen (pequena compilação feita pelo blog de vários textos presentes nos livros do autor)

As grandes linhas do mundialismo


- um governo mundial com poder centralizado 
- destruição da religião, substituída por uma falsa religião ecuménica mundial
- destruição da célula familiar
- destruição das soberanias nacionais
- abolição do sentimento de patriotismo
- redução drástica da população mundial
- nivelamento social das populações pelo baixo via dumping social
- destruição das tradições e culturas
- dissolução das identidades
- mestiçagem generalizada das populações salvo o povo judeu
- controle da informação
- abolição da propriedade privada
- restrição das liberdades individuais
- empobrecimento da língua, que nos lembra a famosa novlíngua descrita por George Orwell: a linguagem sms e erradicação progressiva da ortografia são entre muitos, golpes utilizados contra a língua
- uniformização do individuo para se chegar a um trabalhador dócil, flexível, mestiço, nómada e desencerebrado pois aparvalhado pela sociedade de consumo.

Autor: Johan Livernette, "Le complot contre Dieu", págs. 10,11

segunda-feira, 14 de março de 2016

Tauromaquia : um marco de nossa identidade nacional


Nestes tempos, todos reparamos num movimento anti-tourada, anti-largadas e semelhantes.

Pessoalmente, não gosto das touradas e acho obsceno essa festa que pessoalmente entendo que com toda a probabilidade são reminiscências de sacrifícios animais, muito longínquas, que se metamorfosearam em festas de tauromaquia. Mas o facto de não gostar dessa festa, é uma atitude pessoal, que não passa da esfera privada. Se o meu vizinho gosta das touradas, eu não me vou opor de nenhuma forma nem tentar impedi-lo de participar nessa festa multi-secular que vem de tempos muito antigos. É uma tradição que se deve respeitar, faz parte de nossa identidade genuinamente portuguesa. Quem desejar praticar este traço identitário, livre a ele de o fazer sem que alguém se possa opor. Quem não gostar, que cale a boca e respeite a tradição. Quer gostemos quer não, faz parte do adn nacional. E o que é Nacional é bom!

Deixando o sarcasmo de lado, esta acentuação dos “contra-touradas” que se evidencia cada vez mais, com uma frequência crescente, tanto dos pagãos como de cristãos, ateus, laicos, budistas, muçulmanos, etc, denota uma marca que se reconhece, muito facilmente como uma tentativa de destruição minuciosa da identidade nacional. É imperceptível esta acção destruidora, porque em primeiro lugar, ela chama a atenção para a emoção das pessoas, para o facto de um animal “sofrer”. Põe-se em avante o sofrimento do animal para suscitar a compaixão nas pessoas.

Agora reparem, isto é muito importante, porque o método é exactamente o mesmo, e é daqui que reconhecemos que estamos face a uma manipulação maléfica que visa unicamente destruir e acabar com a identidade nacional. Lembram-se da história do pequeno Aylan ? Morto na praia ? Com que objectivo a fotografia passou sem cessar nas nossas televisões durante dias a fio ? Justamente para apelar à nossa emoção e estarmos mais inclinados a aceitar a imigração massiva. Agora façam o paralelo com aqueles que utilizam o sofrimento do touro para apelar à vossa emoção... é para suscitar a vossa abertura e facilidade em consentir a pura e simples anulação dessa festa, que por outras palavras significa tanto num caso como noutro: consentir à destruição de toda identidade nacional. É um sinal claro demais que estamos face a um jogo ardiloso de engenharia social. Conquanto num caso seja questão de um ser humano e noutro a de um animal, o método não muda e o objectivo é o mesmo: apelo à emoção em primeiro, logo seguido de um lento trabalho de destruição do património cultural de um povo, de uma Nação.

É muito possível que muita gente não se aperceba desta arquitectura de destruição identitária. Talvez eu mesmo possa estar enganado nesta análise, mas sinceramente creio, que pela semelhança de metodologia, técnica de engenharia social subtil e silenciosa, reconhece-se bem uma acção que tenta, sem que nos apercebamos, chegar ao resultado esperado: destruir a cultura portuguesa.

                                                                                                        Autor:gang2 ervilha

quarta-feira, 9 de março de 2016

A judiaria fomenta uma iminente guerra civil na Europa



Há qualquer coisa no ar, que nos adverte para uma iminente guerra civil.

Jacques Attali, um político judeu sem influência nenhuma (sic), dizia em 2015, que “ainda não tínhamos visto nada”, referia-se ele, sem dúvida, a um afluxo massivo de imigrantes-invasores para 2016, pior que em 2015. Os transtornos sociais devem começar a agitar-se com maior amplitude do que até agora tinha sido visto.

O Rabino Touitou, judeu talmudista-cabalista, dizia que o ponto principal onde deverá começar a guerra civil é na França e alastrar-se por toda a Europa como dinamite 1. O que se passou em 2005 e 2011 na França e Inglaterra, foi apenas o aperitivo do que virá muito proximamente. Muita atenção então deve ser dada à França, mais que qualquer outro país europeu. O “estado de emergência” decretado pelo governo franco-judaico da França, não é obra do acaso. Ele impede mesmo os muçulmanos de saírem do país, segundo os bons desejos dos juízes. Tudo é bom para reter os muçulmanos dentro da França.

Quando começará a guerra civil ?

Eis a questão. Aqui ninguém pretende ter uma bola de cristal, mas podemos-nos aventurar na especulação, sem mais. Se tivermos em conta o que os judeus, filhos da Sinagoga de Satanás, dizem, provavelmente entre este ano e 2017, algo vai acontecer. Podemos especular mais ou menos uma data, se atendermos ao facto de que antes de cada eleição, misteriosamente em França sempre se produz um atentado 2. As próximas eleições estão previstas para Abril de 2017... muito provavelmente alguma coisa acontecerá. Este poderá ser o sinal da judiaria para o início das hostilidades étnicas. Também se poderá dar o caso de um colapso económico que rapidamente espalharia o caos em todo o lado.

Sobre o começo da guerra civil em França, um ex-policia francês, dizia que já um relatório secreto de 2000 3, estimava que os ghettos em França dispunham de armamento suficiente para armar cerca de 3 milhões de afro-árabes... nós já estamos em 2016 desde então. Para os antagonismos, estimula-se o nacionalismo, apoiado pela rede Gladio, a preparar-se para o confronto. Este mesmo Gladio que dá logística de armamento aos ghettos, sem que uma e outra parte desconfiem que o adversário fornece-se no mesmo grossista. Esta maneira de proceder encontramos-a muitas vezes na história da judiaria, nada de novo. De um lado e de outro, encontramos sempre os mesmos.

O Rabino Chaya, dizia o seguinte: “Quando no combate de galos, os mais fortes se massacrarem um ao outro, o pequeno galo, fraco, raquítico, que ficou num canto da arena a observar os grandes no combate, surgirá então como o mais forte e único sobrevivente4. Ele referia-se às turbulências que vão afligir a Europa, no qual o único vencedor será Israhell, o pequeno galo. Por isso é que todo o judeu apoia a imigração massiva para a Europa, salvo para a terra deles. Esta é a arma dos judeus para desencadear o caos. “O Islão é a nossa vassoura”, dizia um Rabino, “quando queremos fazer um trabalho, nós enviamos os filhos de Ismael”, continuava ele. O mesmo dizia o seguinte “Esta guerra entre Islão e Ocidente é necessária, porque um vai utilizar o outro para que Israhell não entre em guerra5.

Primavera Europeia

Ainda não à muito tempo, vimos bem o começo do que foi a Primavera Árabe e o resultado: milhares de mortos, países completamente destruídos, e um florescimento do terrorismo até lá impensável.

Esta Primavera Árabe nada mais foi que a execução do plano Oded Yinon, mais um plano satânico da judiaria. Que me expliquem , como é que pessoas sem influência nenhuma, minoritários, conseguem mesmo assim por tais planos em execução ? São necessários meios financeiros gigantescos e uma influência poderosíssima na política. O pior, é que ainda não acabou. Em principio derrapou na Síria, mas com um preço muito alto a ser pago: milhares de mortos, destruição de infra-estruturas, cidades arrasadas, e uma imigração massiva para a Europa, impulsionada pela judiaria, esta mesma que destruiu os países destes imigrantes. Não sejamos cegos, pois a Primavera Europeia aproxima-se, que, como citado acima, os judeus esperam que ela arranque a partir da França e, durante décadas trabalharam para que isso aconteça. O que vimos nos países árabes, onde o Oded Yinon passou e tudo destruiu, vamos observá-lo na Europa igualmente.
Toda esta confusão sanguinária oriunda dos filhos da Sinagoga de Satanás, tem como objectivo unicamente de sacrificar vidas humanas ao demónio que eles adoram e levar avante o projecto de domínio mundial. Fazer com que a Europa deixe de olhar para a Palestina por momentos, ou incitar os europeus a porem-se do lado de Israhell (pelos vistos alguns já estão do lado deles mesmo antes da hora, os tais “nacionalistas” da Sinagoga), o que faria com que encontrassem muita pouca oposição caso decidam alargar o território e ocupar definitivamente a Palestina. Não sabemos como se vai passar, mas sabemos que as duas forças opostas, são apoiadas pela judiaria. Quantos e quantos jihadistas, bem treinados, já entraram no território europeu ? São células dormentes que apenas esperam o sinal dos porcos judeus para desencadear actos de vandalismo, que forçosamente encontrará uma reacção (prevista de longa data) por parte de entidades ligadas à área militar.

O que devemos fazer face a isto ?

Aqui é que a porca torce o rabo. Não existe solução clara para este problema. Em principio estamos todos metidos numa armadilha.

Nós estamos face ao seguinte problema: ou se aceita a assimilação, ou se aceita o choque de civilizações. Se você estiver contra a assimilação, obrigatoriamente está a favor do choque de civilizações, por um lado, se estiver contra este último, obrigatoriamente estará a favor da assimilação. Tanto num como noutro, o judeu está por detrás, e só ele sairá a ganhar seja qual for o resultado.

O problema aqui, não consiste a escolher uma das duas únicas opções que nos são apresentadas, mas sim a encontrarmos uma terceira via a esta problemática. Esta é a grande dificuldade. Nós estamos em pleno numa formulação hegeliana: Tese (assimilação) – Antítese (choque de civilizações) = Síntese (execução dos planos da judiaria e consequente domínio mundial)

Certos especialistas, sugerem que o choque de civilizações, culminará numa vitória dos europeus sobre os invasores, e que em seguida irão libertar a Palestina para os judeus. A Rabinaria por outro lado, deixa entender que os invasores vencerão os europeus (no mínimo matarão todos os cristãos, segundo o que dizem) e que em seguida se retornarão contra Israhell, e será lá, nesse momento, que virá o messias satânico dos judeus livrá-los dos árabes.

Sinceramente, não vislumbro uma solução à primeira vista. É necessário, e mais que urgente, pensarmos naquilo que poderia ser uma terceira via para esta problemática.

Notas:                                                              

1- https://youtu.be/805QONa3Jo8?t=48m50s
(A França é o único país do mundo que é capaz de vender todo um povo, toda uma cultura ao Islão em troco de envelopes por baixo da mesa. Quer dizer, pronta a destruir uma Nação inteira só para estar em alta e receber dinheiro. Só há um país capaz de fazer isso, é a França. E porque ela começou, todos os outros países a seguem […] A França será o arranque de toda a história da gueoula, como o dizia Rabi, a gueoula partirá da França. É de lá que tudo vai partir. Quando vocês começarem a ver as revoltas começarem, e eu afirmo-vos que será para brevemente, a França vai explodir. Nunca se queimou tantas viaturas na Europa, cerca de 12 mil viaturas... dêem-me um só país que faça isto ? Só mesmo em França. É a partir da França que tudo começará.) NdR: o Rabino, esqueceu-se foi de dizer que foram os seus mesmos compatriotas que abriram as portas à imigração, mas esta falsidade e hipocrisia é própria aos judeus, filhos da Sinagoga de Satanás. Nós conhecemos bem esta escumalha de longe!
2- http://gangdaervilha.blogspot.pt/2015/12/cronologia-dos-atentados-estranha.html
3- https://youtu.be/jjBTGMQsf_0?t=11m
de 15:33(...são toneladas de armas de guerra que se acumularam nos subsolos dos bairros sociais, desde há 20 ou 30 anos, e sobre os quais o Estado, sempre proibiu acções de polícia. E isso é algo que eu mesmo conheci quando era jovem polícia, é um assunto que remonta a 25 anos atrás. Nessa época quando era um jovem polícia, princípios dos anos 90, os oficiais superiores, os comandantes de grupo operacional de manutenção da ordem, estimavam que a França, eu cito: “está num estado permanente de guerra civil apenas contido”. Princípio dos anos 90! Em 2000, houve um relatório dos serviços de vigilância, que foi elaborado por uma Comissária, uma mulher de seu nome Lucienne Bui Trong, comandado pelo Estado, não para que seja acessível ao público, evidentemente, mas para que os impostores da época, os traidores da Nação desse tempo, possam avaliar a situação e desenvolvimento da conspiração, que vai levar a França ao caos, esse caos que eu denuncio. E o que nos diz esse relatório ? Ele diz-nos que em 2000, das conclusões mais graves desse relatório, que em termos de armamento, os bairros sociais têm a capacidade de armar cerca de 3 milhões de insurgentes! Eu deixo-vos imaginar o que isso representa hoje...15 anos mais tarde.) NdR: este artigo não tem como objectivo traduzir vídeos, mas Stan Maillaud, fala-nos bem mais do assunto, inclusive da Rede Gladio que está por detrás de todos os dirigentes militares de alta patente que se preparam a ambientar os espíritos para o embate com os insurgentes. Esta mesma Rede Gladio que fornece toda a logística aos terroristas para cometerem os atentados em solo europeu, que fornece todos os ghettos de França em armamento extremamente ofensivo pela via das máfias dos Balcãs e afins.
 Vide o ponto 21 deste artigo, logo nos rendemos conta que os traidores do Estado Francês, todos enjudaizados, escondem o que se passa na realidade. O povo francês vai descobrir essa realidade no dia J, e seguidamente quase todos os países europeus, assim que os filhos da Sinagoga de Satanás decidirem o momento.
4- https://www.youtube.com/watch?v=t0JExtZfXcU
5- https://youtu.be/WH7rj0xJwTU?t=6m27s
                                                                                           Autor: Gang2 Ervilha