Culto pagão da elite cosmopolita à Coruja dos bosques |
Se houvesse ou não judaísmo, fossem ou não fossem os oligarcas apátridas que têm quase todas as rédeas dos países, o multiculturalismo mesmo assim prosseguiria o seu caminho. Isto devido ao simples facto, de que o paganismo sai dos escombros da sua própria ruína, para mais uma vez tentar destruir a homogeneidade do território Europeu.
Pelo passado já o fizeram inúmeras vezes, e ao longo de séculos. A religião do multiculturalismo, dos cosmopolitas apátridas, hoje em dia, é o resultado de uma perfeita simbiose entre judaísmo, ateísmo e paganismo.
Antes de tudo, sobre a retrospectiva histórica aqui focada, é necessário que se tenha em conta, que o Cristianismo não existia. Logo pode-se, muito folgadamente, afirmar sem preconceito algum, que não é do Cristianismo, não é de lá que nasceram as raízes do cosmopolitismo multicultural apátrida, mas sim, com múltiplos factos históricos à prova, de ambientes pagãos, onde reinava a degenerescência intelectual.
- Dionísio de Halicarnasso, e a sua descrição do ambiente pagão multiculturalista, cosmopolita, e degenerescente de Roma.
Nos tempos em que todos os caminhos iam dar a Roma, um historiador grego conta-nos com precisão a sua lenta bastardização populacional.
Esta, perde grande parte da sua homogeneidade, tal e qual a Europa de hoje em dia. Os dirigentes das Nações europeias, fazem igualmente a mesma coisa que os dirigentes romanos e todos os seus predecessores; eles davam a cidadania a todo aquele que viesse parar a Roma, a todo o estrangeiro, a todo o escravo emancipado.
Uns obtinham a emancipação para terem acesso aos cereais e demais benefícios, para depois em seguida traficar essas mesmas benesses, diz-nos Dionísio! Essas benesses que os dirigentes pagãos ofereciam aos apátridas de outrora, tem hoje em dia a cara de “segurança social”, “ajuda para refugiados”, “ONG's”, etc, etc, onde o tráfico reina em toda a impunidade.
Quanto aos dirigentes pagãos daquele tempo, pelos vistos eles deixaram bem as ideias deles por aí, pois estamos a viver exactamente a mesma história que se viveu naqueles tempos.
Estamos no renascimento do paganismo apátrida.
Dizem-se “nacionalistas”, reclamam-se “patriotas”, auto-intitulam-se “identitários”, mas se tivéssemos um olho no bosque, é vê-los a todos adorar muito alegremente a Coruja!
Somos governados por um grupo pagano-sinagogal, cujas raízes são tão longínquas, que se perdem na idade do tempo. Há que desenterrá-las! Temos de mostrar de onde vêm as raízes do multiculturalismo, temos de apontar de onde se desencadearam as primeiras acções de subversão apátrida!
Não é só os judeus. Aliás, naquele tempo, o judeu não tinha voto na matéria. Escusado será então esconder-se unicamente atrás do judeu. É no paganismo que vamos descobrir as fontes primordiais do cosmopolitismo, é de lá que vem este mal que assola a Europa desde há décadas. Os judeus nada mais são hoje em dia, que o fio condutor de todo esse mal, eles incarnam nos tempos de hoje o que o paganismo deixou em parte, como uma herança maléfica para o mundo. Este malefício renasce, há que exterminá-lo, cortar o mal pela raiz de uma vez por todas.
Eis um pequeno trecho do relato :
“Mas hoje as coisas mudaram completamente. Tudo está em grande desordem, a integridade dos romanos degenerou tanto, que pouca vergonha têm da desonra e da infâmia, que os escravos compram a liberdade com dinheiro ganho por meios ilegítimos.
As brigas, as violências, a prostituição, e mil outros crimes são os meios que empregam para sair da escravatura, e assim ficam cidadãos romanos.
Uns recebem a liberdade dos seus mestres como recompensa, porque foram cúmplices das suas abominações, dos seus homicídios, envenenamentos e outros atentados contra os deuses e a república.
Os outros emancipam-se unicamente para receber o trigo que se distribui cada mês e outras benesses que os ricos dão aos pobres, para depois encaminhar tudo para aquele de quem devem a liberdade.
Outros ficam livres unicamente pelo desleixo dos seus mestres, que procuram fazer-se honras.
Conheço quem pelo seu testamento libertaram todos os seus escravos, para depois da morte passarem por boas pessoas, e que o funeral fora seguido de um grande cortejo de emancipados que traziam chapéus para marcar a generosidade e a doçura dos seus libertadores.
Vimos nos funerais certos criminosos acabados de sair da prisão, e que mereciam os mais horríveis castigos pelos enormes crimes que haviam cometido; é o que se pode saber daqueles que os conhecem.
A maior parte das pessoas de bem que vêm em Roma esses infames chapéus dos escravos emancipados, não podem esconder a sua indignação.
Não será coisa indigna, que uma cidade assim tão célebre e que pretende dar a lição a todo o mundo, receba essa canalha como seus cidadãos ?” (1)
O relato fala por si só, e nós podemos imaginar a Roma daquele tempo, o que é hoje uma capital cosmopolita como Londres, Nova York, Paris... escusado será fazer mais comentários, apenas uma certeza: o multiculturalismo, o cosmopolitismo, o universalismo apátrida, tiveram sem sombra de dúvida alguma, origem, única e exclusivamente em ambientes pagãos.
E se o paganismo está na moda, ele é por qualquer coisa nestas ideologias universalistas que reinam entre os dirigentes das nações.
Notas:
(1) Antiguidades Romanas,Dionisío de Halicarnasso, Livro IV, cap.24
Perfeito gang,mas qual fim teria a Europa se fosse acontecer o mesmo o que aconteceu com Roma? Roma caiu e se transformou na Europa de hoje,ela (Roma) foi invadida,conquistada e colonizada por povos europeus,mas,é a Europa de hoje,sendo invadida por hordas de estrangeiros totalmente diferentes dos nativos europeus,qual será o final desta história?
ResponderEliminarSó um milagre poderá salvar a Europa. O homem europeu no seu geral está muito individualizado, muito efeminado. Nós somos invadidos por machos, que na terra deles mesmos, de onde vêm, não passam de efeminados, de covardes que abandonam as famílias. Mas aqui na Europa, face ao europeu descolhoado, eles são autênticos machos, predadores cheios de sede. Só um milagre poderá salvar a Europa. A lei da natureza exige que o mais forte submeta o mais fraco. E nós os europeus, actualmente, somos os fracos nesta história...
EliminarSó mesmo um milagre...caso contrário, é a africanização completa da Europa.
É bom lembrar gang que esta invasão não é exclusivamente na Europa,aqui no Brasil,durante o governo do marxista do PT quiseram fomentar a africanização da parte branca do pais,é interessante que quando chegou a crise a negrada foi embora.o que me impressiona é a passividade do europeu nórdico parecem que até gostam do que está acontecendo,acredito que além da lavagem cerebral tenha também a dependência do estado,ao invés de resolver as coisas por conta própria,vão pedir ajuda a Polícia,que não está interessada em ajudar,se a situação não mudar começará a acontecer com os europeus o que aconteceu com o povo yazidi no Iraque,e depois ainda vão pedir a ajuda da Polícia,que não vai ajudá-los.
EliminarSim, também. Os Yazidis são europeus, ou povo indo-europeu, como se costuma dizer. O europeu nórdico, é um autêntico maricas. Nada a ver com o temperamento do europeu mediterrânico. O do sul é machista, tem colhões de aço. Ele tem carácter e convicções. Olhem só para Portugal e Espanha, que chegaram a dividir o mundo entre si. E os do norte só pensavam em roubar um e outro. O Comte de Gobineau, olhando para todas as conquistas de Portugal, todas as colónias de que dispúnhamos, ele dizia mais ou menos o seguinte:
Eliminar"Estes portugueses deixaram vestígios por tudo o que é lado; não se encontra lugar onde não tenham deixado construções, fortes, igrejas... mesmo passados séculos ainda se vê as ruínas de suas antigas construções. E visto que existe uma desproporção entre os meios disponíveis e as conquistas que fizeram, creio que o génio português se encontra na capa e na espada."
Ah ah! O Gobineau não encontrava explicação lógica para tanta conquista, com apenas um punhado de homens e umas caravelazinhas! Ele olhava para os ingleses, holandeses, franceses, etc, que dispunham de meios colossais e olhava para os portugueses, que com meios inferiores dispunham de imensos territórios... o homem batia mal da cabeça! Dizia ele, que se os outros têm filósofos, escritores, tecnologias e sei lá que mais (a filosofia, a escritura e a tecnologia dá de comer a alguém ? é com tecnologia que o homem se alimenta ?) o europeu mediterrânico têm o génio da espada! E sobretudo, nós portugueses.
Não existe povos mais bravos nesta Europa descolhoada, que os povos da Ibéria. Nunca existiu nesta Europa homens mais machos que os da Península Ibérica. E esta herança está no Brasil, está em toda a América do Sul. Esta é uma terra, que desde o inicio foi dedicada à Santa Virgem. É uma terra abençoada! E por extensão, o Brasil beneficia desta bênção.
Dá-me graça, estes pingarelhos, que admiram os maricas do norte! "Criatividade"! dizem eles! De que vale a criatividade face a uma espada ? A "criatividade" alimenta alguém ? A natureza só se importa com quem conquista, com quem submete! Ela está-se a marimbar para a criatividade, a filosofia, a escritura, a tecnologia. A natureza não olha a estas mariquices, estas pieguices próprias do homem descolhoado do norte.
Espero que o Brasil, guarde esta longa tradição própria ao europeu mediterrânico, esta cultura católica bem enraizada, com firmeza.
Estas tudo certo gang!possuo ascendência português e italiano e fico espantado com a falta de criatividade dos nórdicos!gastam dinheiro com porcarias de smartphone e não têm capacidade de comprar uma mera balestra!ora não sabem atacar os invasores à noite aproveitando a escuridão e a furtividade!usa-se fogos para atacar grupos de invasores,pistolas sinalizadoras,coloque o terror contra aqueles que promovem o terror! A passividade dos nórdicos e assustador!
ResponderEliminarÉ importante também destacar que os povos mediterrânicos têm o tal do racismo no sangue,em toda a América do sul o tal do racismo e preconceito é a regra,aqui não existem politicamente correto não se cria aqui.
ResponderEliminar"Estas tudo certo gang!"
EliminarNão sei se estou certo, mas onde reina o culto da riqueza, encontramos sempre ao lado, o individualismo. Tito Lívio, já na antiguidade relatava o facto de que quando os romanos eram pobres, eles eram virtuosos, e desde que começaram a ficar ricos, ficaram sem ponta de honra. Traço um paralelo entre o sul, mais pobre, e o norte, mais rico. Pois é lá onde se encontra a riqueza e o bem-estar, que não se encontra ponta de honra.
Mas existe um paradoxo nisto tudo. Isto não consigo explicar, É que o individualismo, faz com que o individuo se concentre em si mesmo, desprezando o outro. Mas porra, então porque razão oferecem o cu e as suas mulheres aos afro-árabes ? Se um individualista é indiferente ao próximo, então não seria mais lógico que ele fosse à cata de cus e mulheres para si mesmo ? Mas não, contra toda a lógica, é ele mesmo que oferece o seu cu e mesmo a sua mulher! Nem vale a pena uma pessoa andar à volta disto, não dá para explicar. Marxismo ? Talvez...
"É importante também destacar que os povos mediterrânicos têm o tal do racismo no sangue..."
Não estás errado, pois foi justamente aqui em Portugal e Espanha que apareceram as primeiras leis no que toca a esse sujeito, as ditas "Leis da Pureza do Sangue". Tudo o que veio depois é cópia de nós. Essas Leis foram abolidas pelo anti-cristão Marquês de Pombal, ao que consta, graças a um suborno de 500 cruzados que os judeus lhe ofereceram.