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sábado, 26 de março de 2016

Rasgos de lucidez

Hervé Ryssen
 O inimigo prioritário

Nós o repetimos uma vez mais, para aqueles que duvidam ainda: O nosso pior inimigo está aninhado no interior das nossas Nações. Ele tomou posse dos comandos e utiliza-nos para chegar aos seus objectivos, ele sabe utilizar as massas muçulmanas na Europa e em todo o mundo. Nesta situação esquizofrénica, a confrontação com o mundo muçulmano aparece como uma verdadeira bênção, pois ela permite-nos tomar a medida do perigo. O Sistema entretém esta ameaça dentro dos nossos muros para nos enfraquecer, e combate-a no exterior para se proteger. Temos então, ao contrário, de combatê-la na nossa casa, na Europa, e encorajá-la na cena internacional, onde ela se opõe, por enquanto, ao eixo americano-sionista.

Nós temos um inimigo prioritário, ainda mais pérfido, potente e destruidor que os mollahs asiáticos que, eles, têm pelo menos o mérito de serem facilmente identificáveis. Nada nos pode fazer perder de vista o nosso objectivo, que é o de libertar os povos da Europa do mundialismo, de arrancá-los da dormência democrática onde eles estão atolados, de os livrar de uma vez por todas, das utopias dos direitos do homem e da alienação hollywoodiana. Nós aspiramos antes de tudo a desembaraçar-nos daquele que é o nosso pior inimigo: a democracia ocidental, que tem de se considerar, agora, como a mais formidável máquina de guerra contra os povos brancos.

Nós lutamos contra a democracia parlamentar, porque esse regime de morte conseguiu a façanha de trazer para o nosso solo nossas centenas de milhares, milhões de imigrantes africanos em alguns anos e que os seus representantes entendem obviamente, trazer mais alguns milhões. Nós lutamos contra este regime para além das nossas fronteiras, porque por onde ele se conseguiu impor, destruiu povos, através da imigração e mestiçagem, e que são os povos europeus que mais têm sofrido até hoje.

A imigração não é algo natural

Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.

Pensem o que pensarem os esquerdistas e os ultra-democratas, a imigração não é um fenómeno natural. É planeado, organizado, orquestrado por oligarquias financeiras, por grupos de pressão bem identificados, que a utilizam para diluir as nações etnicamente homogéneas e enfraquecer a sua resistência.

Sobre a esquerda radical

O ódio à raça branca é mais forte do que a defesa do proletariado. Basta apenas ler um folheto desses "anti-mundialistas" para se perceber imediatamente que eles estão mais preocupados com o destino das massas do Terceiro-Mundo que pelas dificuldades sentidas pelos trabalhadores europeus.

 Como a África resolve o problema da imigração

- Em 1958, a Costa do Marfim expulsa 10.000 Daomé (Benin) em dois tempos três movimentos.
- Em 1969, o Gana expulsa um milhão de estrangeiros, sob o clamor alegre da população local.
- Em 1983, o Nigéria fez descampar um milhão e meio de indesejáveis sem sequer terem tempo para se barbearem.
- Em 1985, o Nigéria, mais uma vez, meteu à porta 700.000 ganenses após os servir devidamente com uma palestra.
- Em 1993, a África do Sul convida de forma educada mas firme 80.000 moçambicanos a descolar. Em 1994, a África do Sul livra-se de 90 000 desordeiros.
- Em 1995, o Gabão despeja 55.000 vândalos dos bairros pela força da bala.
- Em 1996, o Senegal manda para fora milhares de guineenses.
- No mesmo ano, o Gabão expulsa 80.000 vândalos e a Líbia 330.000.
- O Coronel Khaddafi considerava que eles constituíam uma ameaça para a segurança interna, chegando mesmo a acusar alguns deles de propagar o HIV.
- Em 1998, a Etiópia ejecta 50.000 eritreus para regozijo da população. 
(lista não exaustiva)


Os nossos concidadãos

Nós temos muita tendência a esquecer que vivemos num universo mental muito longínquo da maior parte dos nossos concidadãos. Logo que descobrimos o meio nacionalista e que comecemos a inclinarmos-nos para os seus trabalhos, nós não vamos logo de seguida para o que há de mais radical e barroco. Uma lenta evolução é necessária para se chegar à compreensão global da impostura democrática. Lendo muito, podemos pensar que será necessário 1 ano ou 2 para dar a volta à questão. Quer dizer que o fundo do nosso pensamento político está muito desfasado em relação às convicções dos eleitores democratas! O único meio de estabelecer um diálogo com todas essas pessoas intoxicadas é falar-lhes com a sua linguagem. É assim que se deve falar de “oligarquias financeiras” com um trotskysta, de “big brother” com um anarquista, de “justiça social” com um socialista, de “liberalismo” com um eleitor de direita ou de “imigração” e “insegurança” com os idosos. E considerar todo o bom mundo com a mais grande das simpatias em vez de menosprezar toda essa gente à nossa volta que não compreendem absolutamente nada – mas nada de nada – ao que lhes acontece. É o abc da propaganda política. Nós sabemos bem que nem sempre é fácil ser nacionalista: forte do seu saber e da compreensão infalível do andar do mundo, ele tem uma ligeira tendência a desprezar os seus compatriotas necessitados: o que é muito mau.

A provocação escrita, verbal ou visual é em todos os casos a prescrever, pois é evidente que ela faz fugir mais do que ela fascina ; e vocês acordarão facilmente que não é esse o objectivo a alcançar. Não se deve de momento fazer medo, mas sim de assegurar e seduzir. O Sistema estabeleceu um cordão sanitário à nossa volta afim de impedir todo o diálogo. É assim que milhões dos nossos jovens compatriotas têm uma reacção pavloniana à mínima evocação do perigo da extrema-direita: palpitações cardíacas, olhos que saem das órbitas, baba nos lábios e insultos a profusão. […] : o povo deve ser educado, e é precisamente a primeira preocupação de cada nacionalista de dar provas de compreensão e da maior paciência com os nossos concidadãos ainda sob o poder dos tentáculos do audiovisual. Desprezemos um pouco menos, e tentemos da melhor maneira explicar o nosso ponto de vista, pois somos nós que temos razão e não é permitido duvidarem. Mesmo esses burros de anarquistas são capazes de compreender se lhe explicarmos bem as coisas; e por vezes em tão pouco tempo que nem o pensamos, à condição que eles não tenham passado a data de validade, bem entendido.

Sobre os americanos

Se nós somos anti-americanos, é porque os EUA são o ferro de lança da democracia multirracial no mundo. É assim tão complicado a compreender ?

Os Estados Unidos são o principal vector da democracia conquistadora do planeta. É por esta razão, e só por esta razão que consideramos os EUA como nossos inimigos.

O ódio judaico

É essencial compreendermos que o nosso destino depende da chama que cada um de nós entretém em si mesmo. Se os nossos inimigos são hoje assim tão poderosos, é porque eles estão perfeitamente convencidos que o seu deus lhes ofereceu a terra como pastagem e a destruição das nações da Europa será a realização da "Grande Obra". É esta fé inabalável que faz deles um povo militante, literalmente obcecado com a realização das profecias, animado por uma obstinação infernal para destruir o mundo branco, determinados a submeter todo o universo à sua vontade. Cada um dos seus filmes, cada um dos seus livros, cada um dos seus actos tende para esse objectivo. Tudo isto está escrito; tudo isto está nos textos. Toda esta propaganda multicultural que invadiu os nossos écrans e livrarias é apoiado por uma fé religiosa, messiânica, que legitima todos os enganos, todas as mentiras e todas as manipulações. Na cave húmida e sombria, os alquimistas da propaganda, etiquetaram a palavra "tolerância" no frasco de um elixir tóxico. Entre eles, de facto, o melhor néctar ainda tem sempre o gosto de veneno. Eles acarinham o seu cão antes de o degolarem, lisonjeiam o povo "soberano", antes de o depenar, eles provocam as guerras, mas sempre em nome da humanidade e da democracia. E eles imaginam que as populações mestiças do mundo ao qual aspiram não se retornem contra eles, a um momento ou outro!

O problema é que sempre ao longo da história e em todas as civilizações, sempre se encontrou pessoas, face a eles, determinados a não se deixarem depenar sem reagir. No que nos toca, nós também temos uma fé inabalável no cumprimento da nossa missão histórica. É sobre nós que pesa a missão de libertar a Europa e a humanidade toda inteira da tirania do deus Mammon e da finança internacional. É sobre nós que pesa a missão de abater esse monstro que se alimenta de ódio religioso contra as Nações do mundo inteiro. Nada nos poderá impedir de levar em frente o nosso combate a seu termo. Tudo é permitido ; todas as perspectivas estão abertas à nossa frente. Basta crer, e combater. Para já, podemos sentir a inquietude no inimigo. Brevemente, sentirão o terror.

Autor: Hervé Ryssen (pequena compilação feita pelo blog de vários textos presentes nos livros do autor)

5 comentários:

  1. muito bom texto. apoio quase a 100%.
    de facto, a democracia parlamentar é o inimigo número um.

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    1. Por isso é que grandes chefes de Estado trataram logo de aboli-la assim que chegaram ao poder tais como Hitler, Franco, Salazar, Mussolini..., que possam ter todos os defeitos que quiserem, mas estes defenderam cada um o seu povo e os interesses de suas Nações acima de tudo. As democracias parlamentares defendem uma "clique" já muito bem identificada.

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  2. "Se nós somos anti-americanos, é porque os EUA são o ferro de lança da democracia multirracial no mundo. É assim tão complicado a compreender ?

    Os Estados Unidos são o principal vector da democracia conquistadora do planeta. É por esta razão, e só por esta razão que consideramos os EUA como nossos inimigos."




    Como se o multirracialismo na América , os "direitos civis" e as "guerras pela democracia" não fossem consequência dos maniqueísmos judaicos .
    Esse tipo de raciocinio é o mesmo que culpar a Russia pela URSS e a Alemanha pelo marxismo cultural.

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    1. Direita, Direita, tu porta-te com juízo pá. As tuas remarcas são justas, mas partes do principio que o autor desses textos é um ignorante e que terás alguma coisa para ensiná-lo! Opá, eu não me atreveria a ir por esses lados, de certeza absoluta que não deves ter lido algum livro do Ryssen, caso contrário nunca dirias isso.

      Bem, não se pode ler tudo, dizer-me-ás. Correcto, não é por eu ter lido um livro que os outros sejam obrigados a lê-lo e inversamente.

      Mas já agora deixa-me dizer-te, compartilho o ponto de vista do Ryssen (mas nunca penses que o melhor judéologo aqui da Europa desconheça quem comanda os USA, o Ryssen para mim é o mais brilhante especialista em judiaria aqui da Europa, o David Duke da Europa, melhor ainda que o Duke!), se observarmos um país como os USA, é um país sem história, um país assim tão jovem que assumiu o lugar de maior potência mundial. Agora imagina uma criança de 15 anos, sem experiência, sem história, assumir a Presidência de um país ? Aí tens a figura dos USA, uma criança que conduz os destinos do mundo. Claro que o resultado será catastrófico. Sabemos muito bem que são os judeus que comandam aquilo. O problema, é que enquanto o povo americano vivia à grande e à francesa, nunca se queixaram do poderio judaico, foram todos e quase exclusivamente consentes. Que maravilha enquanto andavam naqueles grandes carros, o style à americana. Mas nunca se lembraram que tiveram toda essa boa vida graças a 2 guerras mundiais que sacrificaram milhões de almas de europeus. Agora parece que começam a abrir a pestana... mas que se lembrem de uma coisa, toda a boa vida que tiveram, foi graças à morte de milhões de europeus. Que se lembrem disto, tanto eles como os que estão por detrás deles. É um povo sugador da riqueza dos europeus, e enquanto foi assim, nunca ou praticamente uma voz se ouviu para acusar os dirigentes. Eu detesto tudo o que é americano, aliás, tudo o que é anglo-saxão. Nós somos invadidos todos os dias por essa cultura decadente oriunda dos USA, que apaga aos poucos e poucos a cultura europeia, o berço do homem branco. Mas que raio de cultura poderíamos esperar de um país sem história à parte a cultura da decadência ?

      Nós vamos pagar um preço muito alto, para além do que já pagamos, por termos-nos acomodado com a rascaria judaica, mas olha que os USA... esses pagarão o mais alto preço. Os USA é um país que nunca sofreu, apenas e, até agora, passaram décadas e décadas a viverem bem à custa de milhões de almas ceifadas aqui na Europa no altar do deus Mammon.

      "Tanto é culpado o que rouba, como o que consente."

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    2. Sobre o David Duke e o Ryssen, acredita que se o Ryssen vivesse nos USA, ele seria tão conhecido ou mais que o David Duke. Nos USA existe uma liberdade de expressão que aqui na Europa não temos. Um homem como Ryssen, está sempre a levar condenações e multas, uma perseguição diária sem cessar. E fica a saber, que ele está etiquetado, na França, como "elemento de primeira ordem de vigilância", como se fosse um Ben Laden. Os americanos têm muita sorte nesse aspecto, mesmo o mais rasca judeologo deles tem mais projecção mundial que qualquer um dos nosso mais brilhantes especialista em judiaria.

      Olha, recentemente, a ultima condenação que ele levou, 2 meses de prisão, só por ter dito estas palavras no twitter:

      "Não é complicado: enquanto vocês não acusarem os judeus dos inúmeros crimes que eles cometeram, são eles que vos acusarão dos deles... Os judeus são os primeiros responsáveis no massacre de 30 milhões de cristãos na URSS entre 1917 e 1947.”

      Rapidamente o lobby judaico tratou de o condenar. Alguma vez um David Duke seria preso por isto nos USA ? Nunca na vida. É diferente, os meios são muito desiguais. Aqui é bem mais difícil dizer a verdade sobre os judeus, mas apesar de tudo, há gajos brilhantes demais que arriscam mesmo assim, sem medo algum. Isto é coragem e devoção. Eu dou os meus parabéns a todos os judeólogos europeus, faço-lhes uma vénia. É de homens assim que precisamos para livrarmos-nos do jugo do apátrida.

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