Já há alguns anos atrás, Nathan Abrams, um judeu, escreveu um artigo sobre um facto algo desconhecido ou pouco falado: a influência desproporcional dos judeus na indústria pornográfica.
Considerando que apenas sejam 2% da população americana, foram eles que impulsionaram toda a indústria pornográfica nos Estados-Unidos. De lá então contaminaram todo o mundo. Não são só eles os culpados, pois já dizia o grande filósofo Ibn Khaldoun que o servo tem sempre tendência a se comportar como o Mestre, seguir as suas tendências, se vestir como ele, a mesma maneira de falar, os mesmos costumes, etc, mas sempre em se rebaixando cada vez mais, servindo-o mais e melhor até que a língua se gaste e não mais possa lamber as solas do Mestre. Nos nossos tempos dizer-se-ia de tal "servo" um simples "lacaio". É precisamente neste caso de figura que se encontra a maior parte do mundo.
Já não me lembro em que documentário televisivo se dizia que 90% de toda a pornografia mundial é proveniente dos Estados-Unidos. Infeliz destino o deste País, cujos objectivos obscuros são o de criar a desordem aos quatro cantos da terra, tanto no plano físico como moral (os países anglo-saxões são o ferro de lança dos talmudistas).
Apesar das múltiplas informações que o artigo nos faz descobrir, passo a citar alguns trechos do artigo que me parecem mais relevantes:
« Al Goldstein, editor de Screw, diz: a única razão pela qual os judeus estão na pornografia, é que nós não gostamos do Cristo e do Catolicismo. Nós não cremos no autoritarismo." A pornografia é então um meio de corromper a cultura cristã e, como ela penetra até ao coração da mentalidade americana (sem dúvida consumida por esses mesmos WASP- White Anglo-Saxon Protestant)
[...] Uma grande quantidade da propaganda sobre a liberação sexual foi escrita por judeus. Aqueles que estão na frente progressiva desse movimento que forçou a América a adoptar uma visão mais liberal do sexo eram judeus.
[...] Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e Paul Goodman substituíram Marx, Trotsky e Lénine dentro das leituras revolucionárias. As preocupações centrais de Reich eram o trabalho amor e sexo, enquanto Marcuse profetizava que uma utopia socialista permitiria libertar os indivíduos e de os fazer alcançar a satisfação sexual. Goodman escrevia que as "belas consequências culturais" que resultariam da legalização da pornografia: "enaltecer toda a nossa arte" e "humanizar a sexualidade".»
Não me impressiona esta maneira de pensar tipicamente de pessoas imorais. Mas seja em que lado for e que negócio for, para roubar não se fazem rogados. O primeiro filme culto do porno-talmude com a actriz Linda Lovelace e Harry Reems , aliás de seu verdadeiro nome Herbert Streicher (diz-se que se converteu anos mais tarde ao cristianismo), realizado por Gerard Damiano cuja esposa foi Paula Morton, aliás Paula Reisenwitz , deu origem a um encaixe de 600 milhões de dollars e apenas pagaram 1250 dollars á actriz, que disse mesmo assim nunca ter recebido tal quantia (sic!).
Agora este trecho que não deixa mesmo nada de ser super-interessante: "No geral, os artistas pornográficos são um grupo de pessoas que louvam a rebelião, a satisfação e a promiscuidade."
Nesta frase, o autor do artigo tenta ardilosamente proteger os seus compatriotas talmudilheiros. Ao longo de todo o artigo, o acento é posto no feito de que os patrões judeus da pornografia mundial são ateus...se minha memória não está errada, por acaso não eram os Marranos que também diziam ser cristãos ? Não eram também os Dohmes que diziam ser muçulmanos ?
Nem vale a pena estarem a esconder os nomes, porque com o tempo tudo se descobre mais tarde ou mais cedo.
Seria talvez mais propicio e claro dizer-se "talmudografia" em vez de "pornografia".
No fim fica claro que não é um mito que os judeus estão na vulgarização da pornografia mundial, pois é justamente um intelectual judeu que o afirma.
Autor: Gang2 Ervilha
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