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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Os protocolos de Mayer Rothschild (1773) - 1ª parte

Esta parece ser a génese de todos os ditos "Protocolos talmudistas" que serão constantemente actualizados e postos em dia ao longo dos séculos. Ao que tudo indica, pelo menos do conhecimento público, as últimas actualizações parecem ser os quase desconhecidos "Protocolos de Toronto" e "Projecto Aurora Vermelha", este último, data de á cerca de 30 anos atrás e ao que parece é o seguimento dos ditos "Protocolos de Toronto", que ambos impressionam pela precisão matemática de todos os eventos até ao dia de hoje. Nota-se sobretudo á leitura do "Projecto Aurora Vermelha" que os planos talmudistas estão atrasados, pois pensavam poder implementar a Nova Ordem Mundial no fim do século passado. Creio a título pessoal, que foi a mão do Cristo que baralhou seus planos, pois se pensam com egoísmo poder estar acima das Leis Divinas, o tiro sair-lhes á pela culatra tantas vezes que Deus assim  entenda, pois Ele é Misericordioso e Magnânimo para com o ser humano.

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Nesta 1ª parte serão apresentados os 10 primeiros pontos de um total de 25. A tradução foi efectuada pessoalmente pelo autor do blog a partir do livro de William Guy Carr "Pawns in the game". As notas existentes não constam no livro, mas são complementos acrescentados pelo autor do blog, assinaladas por «Notas do Traductor» ou «NdT».
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Os protocolos de Mayer Rothschild (1773)

Em 1773, Mayer Rothschild, ainda só com 30 anos, convida cerca de vinte homens ricos e influentes a reencontrá-lo em Francfort. O objectivo era de os convencer a reagrupar todas as suas capacidades, eles poderiam assim financiar e controlar o Movimento Revolucionário Mundial, utilizá-lo como "Guia de Acção" e ganhar o controlo absoluto das riquezas, dos recursos naturais e o potencial humano do mundo inteiro.

«Notas do traductor- alguns autores afirmam que em vez de "20 convidados" eles seriam apenas "12 convidados".  Também conhecidos como os "Sábios de Sião". Esta organização viria dar origem aos ditos "Illuminatis" cuja braço se perpetua até hoje através da sociedade secreta "Skull & Bones" segundo o pesquisador Anthony Sutton. Ainda segundo este, todas as outras organizações secretas, tais o CFR, Bilderberg, Trilateral, são em efeito organismos exteriores cujo núcleo central são os Skull & Bones.»

Rothshild lhes revela então como a Revolução Inglesa tinha sido organizada, mas apontou também as falhas e erros que tinham sido cometidos. O período revolucionário tinha sido muito longo e a eliminação dos reaccionários não tinha sido executada com suficiente rapidez e rigor. O reino do terror, pelo qual se deveria realizar rapidamente a opressão das populações não tinha sido dirigido como deveria ser. Apesar de todas essas faltas, o primeiro objectivo da Revolução tinha sido realizado: os Banqueiros que tinham provocado essa revolução controlavam a economia nacional e tinham agravado a dívida nacional, intrigando durante anos á escala internacional, sobretudo para emprestar dinheiro destinado a financiar guerras e rebeliões.

Baseando os seus argumentos na lógica e um raciocínio rigoroso, Mayer Rothshild sublinha que os resultados financeiros obtidos após a Revolução Inglesa não eram nada comparados com os ganhos esperados após uma Revolução em França: o acordo concluído permitiria a unidade no objectivo e realização de tudo o que ele tinha minuciosamente pensado, assim como tudo o que tinha revisto do plano de revolução. O projecto seria apoiado por toda a poderio que poderia representar os recursos disponíveis em comum. O contrato foi assinado, e Mayer Rotschild divulga o seu plano revolucionário. Pelas manipulações astuciosas de suas riquezas, seria possível criar situações económicas tão desastrosas que as populações, pelo desemprego, seriam reduzidas a um estado próximo de carência alimentar. Seria então possível responsabilizar esses desastres ao Rei, á Nobreza, á Igreja, aos Industriais e empregadores, utilizando uma propaganda bem perspicaz. Ter-se ia de remunerar os propagandistas que excitassem os sentimentos de ódio e vingança contra as classes dirigentes, apresentando todos os casos, verdadeiros ou não, como extravagancia, conduta indecente, injusta, opressiva e de persecução. Inventariam assim escândalos para sujar a reputação daqueles que poderiam se opor a seus planos.

Quando da introdução geral e afim de suscitar um acolhimento entusiasta para o complot que ele queria por á prova, Rothschild toma um manuscrito e começa a ler um plano de acção minuciosamente preparado. É este plano que se vai seguir e pelo qual me asseguraram que era uma versão condensada do complot pelo qual os conspiradores esperavam apoderar-se do controlo absoluto e sem partilha das riquezas, dos recursos naturais e do potencial humano do mundo inteiro:

1) O conferencista começa a revelar o complot declarando que, pois que a maioria dos homens tinha uma inclinação para o "Mal" em vez do "Bem", poder-se ia obter melhores resultados, no domínio do governo, pelo uso da violência e do terrorismo e não por discussões académicas. O conferencista em seguida parte do raciocínio que ao começo, a sociedade humana tinha sido submetida á força brutal e cega que depois viria a ser a LEI. Pretendia que a LEI não passava de Força sob a forma de máscara e concluiu que "pelas leis da natureza, o direito reside na força".

2) Ele sublinha que a liberdade política era uma ideia e não um feito e declara que afim de usurpar o poder político, tudo o que era necessário executar, era pregar o Liberalismo de maneira a que o eleitorado em busca de uma "ideia" acorde alguns de seus poderes e prerrogativas que os conjurados anulariam em proveito próprio.

3) O conferencista assegura que o poder do Ouro tinha caducado e usurpado a dos dirigentes liberais (1773). Ele recorda aos seus auditores que houve uma época onde a Fé reinava mas declara que uma vez a Fé substituída pela Liberdade, o povo não saberia como utilizá-la com moderação. Pretendendo que por causa, seria lógico impor a realização de uma ideia de Liberdade que generalizaria a "Luta de Classes". Recordando  que não era importante para o sucesso do Plano que os governos estabelecidos fossem destruídos por inimigos interiores ou exteriores, pois o vencedor deveria por necessidade assegurar-se do apoio do "Capital", que " está plenamente nas nossas mãos".

«Nota do traductor - note-se aqui a ideia da "Luta de Classes" desenvolvida posteriormente por Karl Marx»

4) Pretendia que a utilização de um só ou todos estes meios para atingir o objectivo final era justificado: o homem político que governa segundo o código moral não faz prova de habilidade, e mostra-se vulnerável, pois está numa posição instável no trono. "Aqueles que desejem tomar o poder devem ter recurso á astúcia e á duplicidade porque as grandes qualidades nacionais como a sinceridade e a honestidade são vícios na política".

5) Ele assegura: "Nosso direito reside na força. A palavra Direito é um conceito abstracto que nada prova: meti ao ponto um novo Direito...aquele de atacar pelo Direito do mais forte e de desordenar todas as forças da ordem e regulamentação, aquele de reconstruir todas as instituições existentes e ser o Senhor de todos aqueles: todos os que nos abandonarem voluntariamente seus Direitos e poderes pelo puro Liberalismo".

6) Em seguida adverte seus auditores nestes termos: "O poder de nossos meios deve ficar invisível até ao momento que tenha adquirido força suficiente para que nenhuma astúcia ou força o possa destruir". Declara então que todo o desvio da "Linha" do plano estratégico que dava a conhecer arriscaria naufragar o TRABALHO DE TANTOS SÉCULOS.

«Nota do Traductor - parece aqui que algo já existia bem anteriormente, aqui pensa-se que os talmudistas se refiram ao combate desde há 2000 mil anos contra o Cristianismo. Um autor no entanto evoca organizações anteriores no seu livro "Under the Sign of the Scorpion p.22" e que Mayer nada mais fez que reactivar os "Iluminati" no seu tempo, organização que existira anteriormente no tempo dos Marranos e Conversos, então denominada os "Alumbrados" - "Iluminados".

7) Ele recomenda em seguida a utilização da "Psicologia de massa" para obter o controlo das populações. Partiu do raciocínio que a "força" das massas é cega, sem sentido, sem razão e sempre á mercê de uma sugestão vinda de qualquer partido. "Só um dirigente totalitário poderia dirigir eficazmente uma população porque sem autoridade absoluta a civilização não pode existir: ela é produzida não pelas massas mas pelo seu guia, seja ele qual for". Previu que "no momento em que as populações adquirissem a inevitável Liberdade, rapidamente se daria a anarquia".

«Nota do traductor- é aconselhável a leitura do livro "Propaganda" do autor  Edward Bernays de 1928 para bem compreender a manipulação de massa. Outros livros mais actuais desenvolvem o assunto mais meticulosamente sob o prisma da psicologia humana, tais como "Neuroschiavi" existente em versão italiana e francesa.»

8) Recomenda o emprego do álcool, da droga, da corrupção moral e toda a espécie de vicio que seus agentes deveriam fomentar para corromper a moral á juventude de todas as nações. Aconselha o treinamento de agentes especiais para certas funções ou empregos: tutores, lacaios, governantes, empregados. As mulheres da organização frequentariam os locais de distracção habituais dos Goyim. "Quanto a estes últimos, conto sobre as ditas Senhoras da sociedade que voluntariamente sejam elementos da corrupção e da luxúria. Nós não devemos dirigir nosso olhar á corrupção, ao engano, á traição tanto que elas sirvam á execução de nossos objectivos".

9) Abordando a política afirma que eles tinham o Direito de conquistar a propriedade por todos os meios e sem hesitação através de uma conquista pacífica, nosso Estado tem o direito de substituir os horrores da guerra, as sentenças de morte menos perceptíveis e mais satisfeitas que são necessárias á conservação do Terror necessário para obter das pessoas uma submissão cega.

10) Sobre a utilização de slogans, ele diz: "Em tempos agora revolucionários, nós fomos os primeiros a inculcar ás massas os princípios de "Liberdade" de "Igualdade" e de "Fraternidade"...palavras repetidas até hoje pelos estúpidos papagaios; palavras que os pretensos conselheiros dos Goyim não podem representar-se na sua abstracção e não podem perceber a contradição no seu significado e sua correlação". Ele lembra as palavras que se devem repetir ás orelhas das "legiões que portam nossos ideais com entusiasmo". Parte então do raciocínio que não existe lugar na natureza para a "Igualdade", a "Liberdade" ou a "Fraternidade" e declara: "Nós estabelecemos a aristocracia do Dinheiro sobre as ruínas da aristocracia natural e genealógica dos Goyim...A essência desta aristocracia, é a Riqueza que depende de nós."

«Nota do traductor- muito interessante tomar em consideração os ideais da Répública Francesa "Liberdade, Igualdade, Fraternidade", Guy Carr desenvolve bem os meandros da conspiração contra o então Reino de França - a Filha da Igreja- a então massiva propaganda panfletária que visou a manipular  a vontade do povo para a revolução de origem maçónica financiada na obscuridade pelos Illuminati.»

Continuação na 2ª parte

2 comentários:

  1. Sem ter nada a haver com o texto acima, o que me apeteceu escrever foi isto:

    No nosso actual sistema social, quem tem o poder de controlar o dinheiro e a sua criação, controla toda a sociedade. As pessoas bem podem ter ideais bonitos como liberdades, igualdades, fraternidades, democracias, etc, que no fim do dia, é tudo treta. Quem controla o dinheiro, é quem decide.

    E o dinheiro é um "feitiço", não tem valor real, é um feitiço de ilusão, o seu valor é o como sociedade imaginamos que tem. O que tem valor real é a terra, a comida, as máquinas, os produtos, coisas reais não ilusórias. O dinheiro pode valer agora muito e amanhã nada. Se estivesses agora na lua, sem mais nada do que um bilhão de euros, não os trocarias por uma garrafa de ar ?

    Se na verdade, somos controlados por um feitiço de ilusão chamado dinheiro, quem são os feiticeiros ?

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  2. Os feiticeiros são esses aí em cima descritos no artigo. São esses que escravizam a população mundial. Controlam todos os fluxos financeiros.

    A verdade tem de se dizer, são os talmudistas que controlam os maiores bancos do mundo, as maiores empresas. Eles controlam mesmo o BCE via Mario Draghi, um ex-da Goldman Sachs. O BCE é o Banco Central da União Europeia que nem sequer tem o dever de dar contas a ninguém. Como é possível ?

    Impressionante os tentáculos dessas organizações obscuras. Quase que custa a acreditar, mas é a verdade. E a verdade tem de ser dita.

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