Documento: “Aurora Vermelha”.
Autor: Serge Monast
Titulo do Documento dos 666: Aurora Vermelha.
Objectivo do projecto Mundialista: Estabelecimento do Ocultismo Mundial.
Meios de Financiamento do Projecto: Controle do FMI, do GATT (ndt: hoje OMC), da Comissão de Bruxelas, da NATO, da ONU e outros Organismos Internacionais.
Os últimos dezoito anos foram muito rentáveis para o avanço dos nossos projectos globais. Posso dizer-vos irmãos, que estamos quase alcançando o objectivo.
A queda dos Estados-Nação, não é mais que uma questão de tempo, muito curto, posso-vos eu declarar em toda a confiança.
Graças aos nossos Agentes de infiltração e nossos colossais meios financeiros, progressos sem precedentes foram feitos em todos os domínios da Ciência e da Tecnologia, onde controlamos financeiramente as maiores Empresas.
Desde as reuniões secretas com Sr. Rothschild nos anos 56, e que tiveram como objectivo o desenvolvimento e implementação mundial dos “Computadores”, agora é possível prever o estabelecimento de uma espécie de "Auto-Estrada Internacional", onde todas essas máquinas estarão interligadas entre elas.
Pois como vocês já sabem, o controlo directo e individual das populações do Mundo, seria praticamente impossível sem o uso dos Computadores, e sua conectividade conjunta numa vasta “Rede Mundial”.
Além disso estas máquinas têm a vantagem de substituir milhões de indivíduos. E mais, não têm consciência nem moral, coisa indispensável para o sucesso do nosso projecto.
Acima de tudo, estas máquinas fazem, sem discutir, tudo o que lhes é dito. Elas são as escravas perfeitas que outrora os nossos predecessores tanto sonharam ter, nem podiam imaginar que um dia seriamos capazes de realizar tal proeza.
Estas máquinas sem pátria, sem cor, sem religião, sem filiação política, são a ultima realização e ferramenta de nossa Nova Ordem Mundial. Elas são a "Pedra Angular"!
A organização destas máquinas numa vasta “Rede Mundial” que nós controlamos as influências, nos servirá para imobilizar a população. Mas como ?
Como vocês sabem, a estrutura de base da nossa Nova Ordem Mundial é composta, na sua essência, de múltiplas “Redes”, cobrindo todas as esferas da actividade humana sobre toda a a largura da Terra.
Até este dia, todas essas “Redes” estavam ligadas entre si através de uma base ideológica em comum: o homem como sendo o "Centro" e a "Ultima Realização" do Universo.
Assim, graças a todas essas "Redes" unidas pelo vínculo da "Nova Religião do Homem para o Homem", conseguimos-nos infiltrar em todos os sectores humanos em todos os países Ocidentais e alterar a base "Judaico-Cristã".
O resultado é que hoje, este Homem, que ele faça parte da Política, da Economia, do Social, da Educação, da Ciência ou da Religião, desde a nossa última Reunião no final de Junho de 67, abandonou toda a sua herança passada para a substituir pelo nosso ideal de uma Religião Mundial baseada unicamente sobre o Homem.
A partir de agora, desligado das sua raízes históricas, este Homem nada mais atende, em definitivo, que lhe seja proposta uma nova ideologia. Esta, bem entendido, é a nossa: a “Comunidade Global”, onde ele será o “Centro”.
E é precisamente o que nós vamos dar-lhe, incentivando-o a fazer parte, de “Corpo e Alma” a esta “Rede Electrónica Mundial”, onde as fronteiras dos Estados-Nação serão para sempre abolidas, aniquiladas até ás sua raízes mais profundas.
Enquanto este homem perdido será absorvido pelo entusiasmo cego de fazer parte da sua nova “Comunidade Global”, fazendo parte desta vasta “Rede de Computadores”, por nossa conta, nós iremos, através dos nossos meios superiores (ndt: ou “influências poderosas”, ou “controlo total”) que lhe serão vedados, a ficha-lo, a identificá-lo, a contabilizá-lo, e a rentabilizá-lo segundo os nossos objectivos.
Pois dentro desta “Nova Sociedade Global”, nenhum individuo tendo um potencial de rentabilidade para nós, não poderá nos escapar.
O desenvolvimento constante da “Tecnologia Electrónica”, deverá nos assegurar por todos os meios para fichar, identificar, e controlar todos os indivíduos da população Ocidental.
Quanto àqueles que não representem nenhuma “Rentabilidade Explorável” para nós, faremos de maneira que se exterminem entre eles mesmos por meio de guerras interiores (ndt: ou seja “conflitos locais” no seio de um mesmo território, guerras civis) que antes nós planeamos iniciar aqui e ali servindo os nossos interesses, e da “Queda da Economia” dos Estados-Nação, e das “Oposições e Reivindicações” de diversos grupos que compõem esses mesmos Estados.
Veja-se agora, o plano detalhado segundo o qual nós procederemos até 1998 para preparar o caminho ao nascimento do nosso “Governo Mundial”.
1.- Multiplicar a “Sociedade do Entretenimento” que até á data nos foi assim rentável. Servindo-nos da invenção do “Vídeo” que nós financiamos, e dos jogos que lhe são ligados, acabemos de corromper a moral da juventude. Ofereça-se-lhes a possibilidade de satisfazer todos os seus instintos. Um ser possuído pelos seus instintos, é escravo deles, nós o sabemos, não tem um ideal nem força interior para defender o que quer que seja. Ele é um “Individualista” por natureza, e representa um candidato perfeito que nós poderemos remodelar com facilidade segundo os nossos desejos e prioridades. Aliás, lembrem-se da facilidade com que os nossos predecessores conseguiram orientar toda a juventude alemã no inicio do século em nos servindo do desapontamento desta ultima!
2.- Encorajar os “Movimentos de Contestação Estudantil” para todas as causas ligadas à “Ecologia”. A protecção obrigatória desta ultima, será um grande trunfo no dia em que obrigaremos os Estados-Nação a trocar a “Divida Interior” contra a perda de 33% de todos os seus territórios em estado selvagem.
3.- Satisfaça-se o vazio interior desta juventude iniciando-a, desde tenra idade, ao universo dos Computadores. Utilizemos, para isso, o sistema de educação. Um escravo ao serviço de outro escravo que nós controlamos.
4.- Num outro nível, estabeleçamos o “Livre-Comércio Internacional” como uma prioridade absoluta para a sobrevivência económica dos Estados-Nação. Esta nova concepção económica ajudar-nos-á a acelerar o declínio dos “Nacionalistas” de todas as Nações; a isolá-los em diversas facções, e no momento certo, opor-se-lhes ferozmente uns contra os outros em querelas internas que acabarão por arruinar essas Nações.
5.- Para nos assegurarmos a todo o preço do sucesso de uma tal empresa, façamos de maneira a que os nossos Agentes já infiltrados nos Ministérios dos Negócios Inter-Governamentais e da Imigração dos Estados-Nação façam uma aprofundada modificação das Leis desses Ministérios. Essas modificações terão essencialmente como objectivo de abrir as portas dos países ocidentais a uma imigração cada vez mais enorme dentro das suas fronteiras (imigração essa que nós mesmos provocaremos fazendo maneira que novos conflitos locais vejam o dia). Graças ás campanhas dos Média bem orquestradas na opinião publica dos Estados-Nação visados, nós provocaremos dentro desses Estados, um afluxo importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da sua economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do território. Nós faremos de maneira que grupos de extremistas estrangeiros façam parte desses fluxos de imigração; o que facilitará a desestabilização política, económica e social das Nações visadas.
6.- Esse “Livre-Comércio” que, na realidade, não o é, porque já está controlado por nós no topo da hierarquia económica, armadilhemos-o em “Três Comissões”: a da Ásia, América e Europa. Assim nós teremos a discórdia no interior desses Estados-Nação pela subida do desemprego graças ás reestruturações das nossas Multinacionais.
7.- Transfiramos lentamente, mas com segurança, nossas multinacionais para países submetidos à ideia de “Economia de Mercado”, como os países da Europa de Leste, na Rússia e China por exemplo. Nós não nos importamos muito, por enquanto, se essa população representa ou não um vasto mercado de novos consumidores. O que nos interessa, é ter acesso, em primeiro lugar, a uma “Mão-de-Obra Escrava” (barata e não sindicalizada) oferecida por esses países e também os do Terceiro-Mundo. A propósito, esses governos não foram postos lá por nós ? Não recorrem eles à ajuda estrangeira, e aos empréstimos do nosso “Fundo Monetário Internacional” e nosso “Banco Mundial” ? Essas transferências oferecem varias vantagens para nós. Contribuem a conservar essas novas populações na ilusão de uma “Liberalização Económica”, de uma “Liberdade Política”, que na realidade, nós os dominaremos pela ganancia do ganho e uma divida que jamais poderão pagar. Quanto ás populações ocidentais, elas serão entretidas no sonho do “Bem-Estar Económico” pois os produtos importados desses países não terão nenhuma subida de preços. Mas por um lado, sem que eles se apercebam ao principio, cada vez mais as industrias serão obrigadas a fechar as suas portas por causa das transferências (ndt: ou “deslocalizações”) que nós efectuamos para fora desses países.
8.- Assim nós meteremos em pé uma “Economia Global” à escala mundial que escapará totalmente ao controle dos Estados-Nação. Esta nova economia terá a primazia sobre tudo; nenhuma pressão política ou sindical poderá ter influencia sobre ela. Ela ditará as suas próprias “Políticas Mundiais”, e obrigará a uma reorganização política, segundo as nossas prioridades à escala mundial.
9.- Com esta “Economia Independente” não tendo Leis que nossas Leis, nós estabeleceremos uma “Cultura de Massa Mundial”. Pelo controlo internacional da Televisão, dos Médias, e fundaremos uma “Nova Cultura”, nivelada, uniforme para todos, sem que alguma “Criação” futura nos escape. Os artistas futuros serão à nossa imagem, caso contrário não sobreviverão. Acabemos com o tempo onde as “Criações Culturais Independentes” metiam a todo o momento em perigo nossos projectos mundiais como foi o caso muitas vezes no passado.
10.- Através desta economia, será aberta a possibilidade de nos servirmos das forças militares dos Estados-Nação (como os Estados-Unidos) em objectivos humanitários. Em realidade, essas “Forças” nos servirão para submeter os países teimosos à nossa vontade. Assim os países do Terceiro-Mundo e outros semelhantes, não estarão em medida de escapar à nossa vontade para nos servir com sua população em forma de mão-de-obra-escrava.
11.- Para controlar o mercado mundial, nós devemos desviar a produtividade daquele que é o seu primeiro objectivo (libertar o homem da dureza do trabalho). Nós a orientaremos em função de a retornar contra o homem em o escravizando ao nosso sistema económico onde ele não mais terá escolha a não ser a de se tornar nosso escravo, e mesmo um futuro criminoso.
12.- Todas essas deslocalizações para o estrangeiro de nossas Multinacionais, e a reorganização mundial da economia terão como objectivo, entre outros, de fazer disparar o desemprego nos países ocidentais. Esta situação será ainda mais fácil de realizar porque ao principio, nós privilegiaremos a importação massiva de produtos de base no interior dos Estados-Nação, e com o mesmo golpe, sobrecarregaremos esses Estados-Nação com emprego excessivo de sua população na produção de serviços que não poderão ser pagos. Essas condições extremas multiplicarão por milhões a fatia dos dependentes de assistência social de todo o tipo, de analfabetos, dos sem-abrigo.
13.- Pela perda de milhões de empregos no sector primário; e mesmo as evasões fiscais de capitais estrangeiros para fora dos Estados-Nação, assim nos será possível pôr em perigo de morte a harmonia social com o espectro de uma possível guerra civil.
14.- Essas manipulações internacionais dos governos e populações dos Estados-Nação fornecer-nos-ao o pretexto para utilizar o nosso FMI para obrigar os governos ocidentais a pôr em prática um pacote de “Austeridade Económica” sob coberto da redução ilusória de sua “Divida Nacional” ; da conservação de sua hipotética “Quota de Crédito Internacional” (ndt: ou em linguagem actual: “Rating”); da preservação da impossível “Paz Social”.
15.- Com essas “Urgentes Medidas de Austeridade”, nós destruiremos o financiamento dos Estados-Nação para os seus “Grandes-Projectos” que representam uma ameaça directa ao nosso controlo da economia mundial.
16.- Assim todas essas medidas de austeridade nos permitirão de demolir as vontades nacionais de estruturas modernas nos domínios da Energia, da Agricultura, do Transporte e das Novas Tecnologias.
17.- Essas mesmas medidas nos oferecerão a ocasião tanto sonhada de instaurar nossa “Ideologia da Competição Económica”. Esta se traduzirá, no interior dos Estados-Nação, com a redução voluntária dos salários, os despedimentos voluntários com uma compensação por serviços prestados; o que nos abrirá as portas à instauração em todo o lado da nossa “Tecnologia de Controle”. Sob esta perspectiva, todos esses despedimentos serão repostos por “Computadores” ao nosso serviço. (ndt: talvez aqui a menção adequada e mais actualizada para o nosso tempo,seja a de que “máquinas computorizadas” ocupem os lugares vagos)
18.- Estas transformações sociais nos ajudarão a mudar com intensidade a mão-de-obra "Policial e Militar" dos Estados-nação. Sob o pretexto das necessidades do momento, e sem levantar suspeitas, nós nos livraremos de uma vez por todas de todos esses indivíduos que tenham uma "Consciência Judaico-Cristã". Esta “Reestruturação dos Corpos de Polícia e Militar” permitirá que nos desembaracemos sem contestação, dos antigos funcionários, bem como todos os elementos que não andem segundo os nossos princípios mundialistas. Estes serão substituídos por jovens recrutas sem "Consciência nem Moral" e já bem treinados, e favoráveis ao uso imprudente da nossa "Tecnologia de Redes Electrónicas".
19.- Ao mesmo tempo, e sempre sob o pretexto de “Cortes de Orçamento”, cuidaremos da transferência das bases militares dos Estados-Nação para a Organização das Nações Unidas.
20.- Sob esta perspectiva, trabalharemos para reorganizar o “Mandato Internacional das Nações-Unidas”. De “Força de Paz” sem poder de decisão, vamos fazer com que se torne uma "Força de Intervenção" onde serão misturadas, num todo homogéneo, as forças militares dos Estados-Nação. Isto vai nos permitir efectuar, sem combate, a desmilitarização de todos esses Estados de maneira a que nenhum de entre eles, no futuro, sejam suficientemente poderosos (independentes) para pôr em questão o nosso “Poder Mundial”.
21.- Para acelerar esse processo de transferência, implicaremos a força actual das Nações-Unidas em conflitos impossíveis a solucionar. Desta maneira, e com a ajuda dos Médias que nós controlamos, mostraremos ás populações a impotência e inutilidade desta “Força” em sua forma actual. Com a frustração a ajudar, e forçado ao cúmulo no momento oportuno, irao impulsionar as populações dos Estados-Nação a implorar os organismos internacionais para formar uma tal "Força Multi-Nacional" o mais cedo possível para proteger a todo custo a “Paz”.
22.- A aparição próxima desta vontade mundial de ter uma “Força Militar Multi-Nacional” irá de par com a instauração, dentro dos Estados-Nação, de uma “Força de Intervenção Multi-Jurisdicional”. Esta combinação de “Efectivos da Policia e Militares”, criada sob o pretexto de aumentação da instabilidade política e social crescente dentro dos Estados que desmoronam devido ao fardo dos problemas económicos, permitir-nos-à controlar bem melhor as populações ocidentais. Aqui, a utilização sem moderação (ndt: ou “sem as pessoas se aperceberem”) dos processos de identificação e fichagem electrónica dos indivíduos nos fornecerá uma vigilância completa de todas as populações visadas.
23.- Esta reorganização policial e militar interior e exterior dos Estados-Nação permitirá de fazer convergir num todo a obrigação de pôr em pé um “Centro Mundial Judiciário”. Esse “Centro” permitirá aos diferentes “Corpos de Policia dos Estados-Nação” ter rapidamente acesso aos “Bancos de Dados” sobre todos os indivíduos potencialmente perigosos para nós em todo o planeta. A imagem de uma melhor eficácia judicial, e os laços cada vez mais estreitos criados e mantidos com o “Militar”, ajudar-nos-ao a pôr em valor a necessidade de um “Tribunal Internacional” de par com um “Sistema Judiciário Mundial”; um para os assuntos civis e crimes individuais, e outro para as Nações.
24.- Durante a crescente aceitação por todos de estas novas necessidades, será imperativo para nós, concluirmos o mais rápido possível o controlo mundial de armas de fogo dentro dos territórios dos Estados-Nação. Para fazer isso, nós vamos acelerar o "PLANO ALPHA" implementado durante a década de 60 por alguns dos nossos predecessores. Esse “PLANO” na sua origem tinha dois objectivos que são os mesmos hoje: pela intervenção de “Atiradores malucos”, criar um clima de insegurança nas populações para proporcionar um controlo mais serrado das armas de fogo. Dirigir os actos de violência de maneira a responsabilizar os extremistas religiosos, ou pessoas afiliadas a congregações religiosas de tendência “Tradicional”, ou ainda, a pessoas que pretendam ter comunicações privilegiadas com Deus. Hoje, com o intuito de acelerar esse “Controlo de Armas de Fogo”, poderemos utilizar a “Decadência das Condições Económicas” dos Estados-Nação que impulsiona com ela, a desestabilização completa do Social; portanto aumentação da violência. Eu não preciso de vos lembrar, nem de vos demonstrar, Irmãos, os fundamentos do “Controlo” de armas de fogo. Sem isso, seria quase impossível pôr de joelhos as populações dos Estados visados. Lembrem-se com que sucesso os nossos predecessores conseguiram controlar a Alemanha de 1930 com novas “Leis” postas em aplicação nessa época; Leis entretanto sobre as quais são fundadas as Leis actuais dos Estados-Nação para esse mesmo controlo.
25.- As ultimas “Etapas” se relacionam à “FASE OMEGA” experimentada a partir de experiências efectuadas no inicio dos anos 70. Elas contêm a implementação, à escala mundial, das “Armas Electro-Magnéticas”.
As “Mudanças de Clima” arrastam consigo a destruição de colheitas; a falência nessas condições, das terras agrícolas; a desnaturalização, por meios artificiais, dos produtos alimentares de consumação corrente; o envenenamento da natureza por uma exploração agrícola exagerada e inconsciente, e a utilização massiva de produtos químicos na agricultura; tudo isso, Irmãos, levará à ruína das industrias alimentares dos Estados-Nação. O futuro do “Controlo das Populações” desses Estados passa obrigatoriamente pelo controlo absoluto, por nós, da produção alimentar à escala mundial, e pela tomada de controlo das principais “Estradas Alimentares” do planeta. Para isso, é necessário utilizar o Electro-Magnetico, entre outros, para desestabilizar os climas dos Estados mais produtivos no plano agrícola. Quanto ao envenenamento da natureza, ela será ainda mais eficaz graças ao aumento das populações que o impulsionarão (ndt: o envenenamento) sem restrições.
26.- A utilização do Electro-Magnético para provocar “Tremores de Terra” nas regiões industriais mais importantes dos Estados-Nação contribuirá para acelerar a “Queda Económica” dos Estados mais ameaçadores para nós; e assim a amplificar a obrigação de por em obra a Nova Ordem Mundial.
27.- Quem suspeitará de nós ? Quem poderá suspeitar dos meios utilizados ? Aqueles que ousarem se erguer contra nós em difundindo a informação relativa à existência e conteúdo de nossa “Conspiração”, será suspeito aos olhos das autoridades de sua Nação e população.
Graças à desinformação, à mentira, à hipocrisia e ao individualismo que nós criamos no seio dos povos dos Estados-Nação, o Homem fez-se Inimigo para o Homem.
Assim esses “Indivíduos Independentes” que são muito perigosos para nós por causa de sua “Liberdade”, serão considerados pelos seus semelhantes como inimigos e não de libertadores.
A escravatura de crianças, o roubo das riquezas do Terceiro-Mundo, o desemprego, a propaganda para a legalização da droga, a burrice da juventude das Nações, a ideologia do “Respeito da Liberdade Individual” difundida no seio das Igrejas Judéo-Cristãs e dentro dos Estados-Nação, o obscurantismo considerado como um orgulho, os conflitos entre etnias, e nossa ultima realização : “as Restrições Orçamentais”; tudo isso nos permite de ver o desenrolar ancestral de nosso “Sonho”: a instauração de nossa “NOVA ORDEM MUNDIAL”.
Fim do Documento, fim de Junho de 1985. Serge Monast, jornalista-investigador.
Tradução: Gang da Ervilha
mais um idiota dos contos da carochinha.
ResponderEliminarOlha para o ponto 5, e tenta lá provar-me que isso é um conto da carochinha:
Eliminar« Essas modificações terão essencialmente como objectivo de abrir as portas dos países ocidentais a uma imigração cada vez mais enorme dentro das suas fronteiras (imigração essa que nós mesmos provocaremos fazendo maneira que novos conflitos locais vejam o dia). Graças ás campanhas dos Média bem orquestradas na opinião publica dos Estados-Nação visados, nós provocaremos dentro desses Estados, um afluxo importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da sua economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do território. Nós faremos de maneira que grupos de extremistas estrangeiros façam parte desses fluxos de imigração; o que facilitará a desestabilização politica, económica e social das Nações visadas.»
Não achas coincidência a mais que uma coisa escrita há 30 anos atrás esteja a acontecer com uma precisão íncrivel ?
''Lembrem-se com que sucesso os nossos predecessores conseguiram controlar a Alemanha de 1930'' Fala algumas verdades mas tem coisas que não batem.
ResponderEliminarPor exemplo ? Em 1930 não era Hitler que controlava o Governo, Hitler só o conseguiu em 1933. Nesse ano eram outros que governavam.
EliminarSou policial e posso relatar que todas essas metas estão sendo implementadas pelo o Estado. Claro que nós sabemos que de fato não há mais governos e sim gangues de sociedades secretas nos manipulando. Tem que ser muito cego para não enxergar tudo isso.
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