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domingo, 30 de outubro de 2016

Possíveis traços de raça europeia no antigo-Egipto pré-diluviano

Deusa Hator, do antigo-Egipto, com os seus olhos azuis
Estava lendo um livro, sobre egiptologia, no qual se faz referência a uma raça pré-diluviana, cujo autor supõe ser a raça das primeiras dinastias do Egipto. O autor descreve, consoante algumas figuras de templos do antigo-Egipto, a fisionomia e o físico dessa raça. Não vou entrar em detalhes, porque esse tema seria longo e muito especulativo. Nem tampouco tenho credenciais para me aventurar em Egiptologia e afirmar isto ou aquilo. Mas apesar disso, como todo bom espírito cartesiano, temos de passar para além das especulações e buscar factos que nos ofereçam algumas pistas.

Sabendo que o livro já é algo ultrapassado, suscitado pela curiosidade, penso logo na egiptóloga Antoine Gigal, pois ela também fala de uma raça pré-diluviana. Esta mulher é uma pérola rara da Egiptologia, não-conformista. Apenas 9% dos sites arqueológicos do antigo-Egipto, são conhecidos do grande público. O resto está fechado, e muitos em mau-estado de conservação, devido à falta de meios financeiros.

No entanto esta arqueóloga, tem o estranho hábito, deveras delicioso, de fotografar sites desconhecidos, estátuas cuja erosão desfigurou com o tempo, enfim, vestígios arqueológicos que jamais o público terá a ocasião de ver com os seus próprios olhos. Uma delícia para os curiosos.

O meu espanto, foi ter caído numa fotografia fora do normal. Após uma longa pesquisa, não se encontra esta fotografia em alguma parte, salvo a que foi tirada por Gigal. É questão de Hator. Uma deusa do antigo-Egipto. Caída no chão, esquecida pelo tempo, esta figura de Hator tem a particularidade de ter conservado a sua cor dos olhos original. E qual não é o meu espanto, de remarcar que os seus olhos são azuis! Bem, olhos azuis, em principio, são oriundos de raça europeia. Muito típico das gentes do longínquo norte da Europa.

Eis aqui a mesma fotografia, manipulada por mim, com saturação de tons, onde a cor dos olhos de Hator fica bem realçada:

Saturação de tons, onde se aviva a cor original dos olhos

Vale a pena ler o artigo ao completo, aqui. Esta fotografia, como muitas outras, muito originais, só mesmo com Antoine Gigal.

domingo, 9 de outubro de 2016

O Paganismo: o verdadeiro precursor do Goulag judéo-bolchevique



Na nossa Antiga Grécia, um homem, grande filósofo ressuscitado no tempo da Renascença, diga-se por renascentistas kabalizados até à raiz de gnose judaica (não é sem razão que a Europa Cristã Medieval dava prioridade a Aristote, sem desdenhar uma boa filtragem), um grande pensador surge: Platão! Numa das suas obras, dá-nos a ideia de uma Prisão, que ele preconizara no seu tempo como remédio e castigo aos “desviantes” do Paganismo Ateniense de então. Será somente séculos mais tarde, através do judeu Lénine, que a ideia de Platão será posta em prática.

Eis como o pagão Platão nos descreve a ideia primordial dessa Prisão na sua obra “As Leis”. Após preconizar certas etapas de castigos, conforme a gravidade da falta, para aqueles que não acreditassem nos deuses pagãos, para os mais árduos infiéis, Platão conceptualiza o primeiro Campo da Morte, da história da humanidade, a ideia primordial.

Infelizmente, séculos mais tarde, os dirigentes judéo-bolcheviques vão se inspirar nesta ideia do filósofo pagão, para levarem à morte, pela fome, pelo trabalho árduo, pelo assassinato, milhões e milhões de seres humanos, naquilo que se viria a chamar de Goulag: a ideia do pagão Platão posta em prática:

“Haverá na cidade, três sortes de prisões, uma na Praça Pública, que será comum a todos os delinquentes e onde serão tomadas em conta as suas necessidades, uma outra onde se reunirão os magistrados à qual se dará o nome de Casa de Correcção; uma terceira no meio do país, num local deserto e o mais selvagem possível, que será nomeada Prisão da Punição...

Observe-se o contexto... é questão daqueles que não acreditam nos deuses pagãos. O diálogo concentra-se nesse ponto. Para os mais inflexíveis, Platão preconiza uma reeducação (veja-se lavagem cerebral), ou a morte:

“... após cinco anos, logo que o seu tempo de prisão chegará ao fim, se ele se acalmou, irá viver com os cidadãos virtuosos, caso contrário, ele será punido de morte... Quanto aqueles, semelhantes a bestas selvagens, que não acreditam na existência, na providência e à inflexível justiça dos deuses... será condenado, segundo a Lei, pelo tribunal, a ser posto ao ferro na Prisão do meio do país; e nenhum homem livre se aproximará dele... Na sua morte, será posto fora das fronteiras sem sepultura. Se um homem livre o ajudar a sepultá-lo, ele será acusado de impiedade...”

Eis o conceito do Goulag judéo-bolchevique, que teve as suas raízes no Paganismo e deu os seus frutos no Judéo-Bolchevismo. A reeducação... ou a morte!

Fonte: Platão, As Leis”, livro X

Bónus:  Interessante notar, ademais, que foi precisamente num “Kibboutz” que a práctica do igualitarismo entre homem e mulher, idealizada por Platão na sua “Républica”, e “Timeu”, foi pela primeira vez posta em acção. Encontramos também estas ideias, aplicadas na Revolução Judéo-Bolchevique e durante a 2ª guerra mundial. Tais ideologias, hoje em dia destroem pouco a pouco todas as Nações.