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segunda-feira, 22 de maio de 2017
domingo, 9 de outubro de 2016
O Paganismo: o verdadeiro precursor do Goulag judéo-bolchevique
Na nossa Antiga Grécia, um homem, grande filósofo ressuscitado no tempo da Renascença, diga-se por renascentistas kabalizados até à raiz de gnose judaica (não é sem razão que a Europa Cristã Medieval dava prioridade a Aristote, sem desdenhar uma boa filtragem), um grande pensador surge: Platão! Numa das suas obras, dá-nos a ideia de uma Prisão, que ele preconizara no seu tempo como remédio e castigo aos “desviantes” do Paganismo Ateniense de então. Será somente séculos mais tarde, através do judeu Lénine, que a ideia de Platão será posta em prática.
Eis como o pagão Platão nos descreve a ideia primordial dessa Prisão na sua obra “As Leis”. Após preconizar certas etapas de castigos, conforme a gravidade da falta, para aqueles que não acreditassem nos deuses pagãos, para os mais árduos infiéis, Platão conceptualiza o primeiro Campo da Morte, da história da humanidade, a ideia primordial.
Infelizmente, séculos mais tarde, os dirigentes judéo-bolcheviques vão se inspirar nesta ideia do filósofo pagão, para levarem à morte, pela fome, pelo trabalho árduo, pelo assassinato, milhões e milhões de seres humanos, naquilo que se viria a chamar de Goulag: a ideia do pagão Platão posta em prática:
“Haverá na cidade, três sortes de prisões, uma na Praça Pública, que será comum a todos os delinquentes e onde serão tomadas em conta as suas necessidades, uma outra onde se reunirão os magistrados à qual se dará o nome de Casa de Correcção; uma terceira no meio do país, num local deserto e o mais selvagem possível, que será nomeada Prisão da Punição...”
Observe-se o contexto... é questão daqueles que não acreditam nos deuses pagãos. O diálogo concentra-se nesse ponto. Para os mais inflexíveis, Platão preconiza uma reeducação (veja-se lavagem cerebral), ou a morte:
“... após cinco anos, logo que o seu tempo de prisão chegará ao fim, se ele se acalmou, irá viver com os cidadãos virtuosos, caso contrário, ele será punido de morte... Quanto aqueles, semelhantes a bestas selvagens, que não acreditam na existência, na providência e à inflexível justiça dos deuses... será condenado, segundo a Lei, pelo tribunal, a ser posto ao ferro na Prisão do meio do país; e nenhum homem livre se aproximará dele... Na sua morte, será posto fora das fronteiras sem sepultura. Se um homem livre o ajudar a sepultá-lo, ele será acusado de impiedade...”
Eis o conceito do Goulag judéo-bolchevique, que teve as suas raízes no Paganismo e deu os seus frutos no Judéo-Bolchevismo. A reeducação... ou a morte!
Fonte: Platão, “As Leis”, livro X
Bónus: Interessante notar, ademais, que foi precisamente num “Kibboutz” que a práctica do igualitarismo entre homem e mulher, idealizada por Platão na sua “Républica”, e “Timeu”, foi pela primeira vez posta em acção. Encontramos também estas ideias, aplicadas na Revolução Judéo-Bolchevique e durante a 2ª guerra mundial. Tais ideologias, hoje em dia destroem pouco a pouco todas as Nações.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
As origens do "Acordo Ortográfico": o judeo-bolchevismo
Interessei-me a um livro de Stanislav Volski 1, porque a sua data de edição, 1920, fez-me crer que, muito provavelmente um livro escrito após dois anos da revolução judaico-bolchevista, certamente deveria oferecer muito conteúdo original e, sobretudo, certamente impregnado daquela ingenuidade própria a alguém que descreve durante o fogo da acção, toda uma sucessão de eventos acabados de lhe passar à frente sem que, por tanto lhe venha à ideia ou tenha tempo de ocultar certos feitos menos agradáveis. E, é neste relato de Stanislav, que sente-se uma naturalidade tão genuína que a descrição que ele faz, não nos deixa outra escolha que não seja a de visualizar mentalmente o que é descrito. É uma visão cinzenta, sem um mínimo de cor alegre, sem um raio de sol, morte, fome... que mais poderia trazer de bom ao mundo uma criação judaica, à parte a fome, morte e miséria ?
Nas páginas 12 e 13, somos obrigados a parar, porque algo lá descrito chamou-me imenso a atenção. Coisas de aparência vulgar, que as pessoas naquela época nem imaginariam que quase um século mais tarde, seria aplicada com sucesso. Digamos que, para os olhos atentos de Stanislav, esse facto não pôde escapar, mesmo que nem lhe tenha passado seguramente pela cabeça o que se escondia por detrás e a repercussão que viríamos a sofrer hoje em dia.
Stanislav contas-nos que todos os homens de letras, doutores, enfim, todos aqueles que conseguissem raciocinar ou fossem suspeitos de poder raciocinar para além dos parâmetros estabelecidos pelo judeo-bolchevismo, eram simplesmente eliminados ou aprisionados, eram inimigos. Quanto mais burra a pessoa fosse, melhor seria aceite na sociedade judaico-comunista. Na impossibilidade óbvia de eliminar tudo e todos à mínima suspeita, os dirigentes satânico-judaicos do bolchevismo, puseram em prática o que se conhece e se nomeia hoje em dia por “uniformização pelo baixo”.
Um dos sujeitos atingidos por essa “uniformização”, foi justamente a “ortografia”. E é neste ponto que a minha leitura fez uma pausa, porque se olharmos para o “Acordo Ortográfico” de hoje, é exactamente o mesmo procedimento, e é aqui, que talvez possamos afirmar que a primeira experiência de “uniformização” ou “desculturalização”, da linguagem e escritura, teve a sua primeira experiência na bolchevaría judaica. Eu não encontro na história, ditadura ou forma de governo que tenha feito algo semelhante com a linguagem e escrita, evidentemente, a par de uma "uniformização geral da sociedade" em todos os sentidos. Outra, as páginas 12 a 13, fazem lembrar de forma impressionante “1984” de George Orwell. Era mesmo capaz de dizer que George Orwell veio aqui inspirar-se para a sua obra.
Transcrevo aqui a página 12 e parte da 13:
Tudo à minha volta é o reino do frio... O pensar humano parece ter parado num gelo. Ele parece ter sido transformado em algumas fórmulas indefinidamente repetitivas e inúteis na vida corrente. Toda a gente tem no bolso a eterna verdade publicada uma vez para servir sempre as colunas dos jornais bolcheviques, imprimidas em papel de má qualidade, distribuídas gratuitamente e que devem ser aceites sem restrições.Contra o “acordo ortográfico” ? Sim senhora, estou de acordo, mas lembrem-se sempre, que o “acordo ortográfico” tem as suas origens (acabamos de o ver no artigo acima) no maior e mais amplo sistema de governo jamais criado pela escumalha judaica e responsável por mais de 300 milhões de almas sacrificadas aos deus Mammon por esse mundo fora... Nem o Islão, com os seus milhões de mortos (60 milhões só na Índia), consegue chegar aos calcanhares das criações mortíferas dos judeus.
Assim todo o esforço de raciocínio individual é tido como inútil. É por isso, que todos são iguais uns aos outros, todos falam a mesma linguagem simplificada, todos seguem pelo seu pensar e pelas suas maneiras a moda prescrita do alto. Os restaurantes nacionalizados não se podem distinguir de um posto de policia que, por seu lado, muito dificilmente conseguem ser distinguidos dos teatros soviéticos. Os salões desses teatros lembram em parte as casernas e os postos de administração do Estado, assim como também a sala de quarentena. Também, tendo visitado um desses lugares, pode-se dizer ter visto tudo. Mas esta visita única pode mesmo ser evitada pelo viajante desejoso de se instruir. Basta que ele se lembre de um hangar em mau estado de conservação, a atmosfera de uma sauna turca de 3ª classe, e o aspecto geral de um asilo de noite. Então sem risco de inexactidão, ele pode descrever de uma maneira completa a arquitectura dos Comunistas Russos. (ndt: mais preciso, seria “arquitectura dos porcos judeus”)
A linguagem e a maneira de estar foram simplificadas tanto quanto a arquitectura. Os escritores de artigos de primeira página dos jornais soviéticos adoptaram, para serem populares, quase todas as expressões porcas em voga entre os cocheiros rascas. Estes, por um lado, para seguirem o progresso, adoptaram, no seu arsenal de expressões à moda, os termos de “sabotador” e “guarda branco” que eles designavam, segundo cada caso, os seus clientes. A ortografia também foi desembaraçada de todas as delicadas curiosidades linguísticas que a distinguiam ao tempo de Tolstoï e Dostoïevski de maneira que não houvesse nenhuma diferença entre aqueles que foram à escola e aqueles que nunca lá foram, De todo esse caos linguístico, pouco a pouco surge uma espécie de “língua vulgar” desprovida igualmente do respeito das regras da decência.
Por uma espécie de consentimento tácito, todos decidiram desembaraçar-se dos móveis. Os burgueses, porque esses móveis lhes seriam confiscados, os obreiros igualmente devido à falta de cavalos, que os impedia de transportar para suas casas os móveis que eles teriam escolhido nas casas dos burgueses, e os dirigentes porque apesar dos decretos mais rigorosos, nada do que se confiscava chegava ao destino. Se acrescentarmos que as cartolas de cano alto desapareceram completamente, e que os chapéus de feltro estavam tão desgastados que mais se assemelhavam aos bonés dos obreiros, o triunfo da homogeneidade universal será evidente. Parece que um barbeiro atravessou todo o país, com a sua lâmina tirando tudo o que distinguia os habitantes uns dos outros. Todos são iguais, todos repetem as frases e o pensar de um do outro, todos imitam os imitadores.”
Autor: gang2 ervilha
Notas:
1- "Dans le royaume de la famine et de la haine", Stanislav Volski , pág.12-13
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
O Bolchevismo judaico brevemente estará de volta...
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Serge Monast |
Este assunto é muito complexo. Uma trama incrível. Vivemos num mundo manipulado de uma ponta à outra. Estamos fechados numa jaula no meio de lobos.
Para aqueles que não conhecem Serge Monast, foi aquele que acertou em cheio quando há 30 anos atrás, tinha previsto, ou aliás, teve acesso a documentos de grupos maçónicos muito poderosos sobre muita coisa que se passou e se passa ainda hoje. Com uma pontaria extrema.
Hoje vimos que ele acertou em cheio. Os documentos aos quais ele teve acesso não eram histórias da carochinha. Todos os dias vemos o cumprimento desta plano satânico em frente dos nossos olhos : centenas e centenas de invasores afro-árabes entram na Europa todos os dias, com o único objectivo de provocar a desestabilização social, uma guerra civil (vide como exemplo o artº 5 do plano "Aurora Vermelha").
Monast pagou caro, pagou-o com a própria vida. Uma morte misteriosa.
Por vezes nós temos de enquadrar as nossas posições sob uma perspectiva diferente daquela que tínhamos antes, revê-las, ou lançar grandes interrogações a nós mesmos sobre uma dada opinião. Falando por mim próprio, vou ter de rever muitas posições defendidas até agora, vou ter de dar um passo atrás.
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Neste trecho, nós estamos em 1994, data de edição do livro, portanto há cerca de 30 anos atrás, Monast escreveu isto segundo as informações disponíveis que ele teve acesso :
«« Segundo informações de fonte segura que nós temos nas nossas mãos desde 1991, é nos possível de reconhecer que o “Comunismo” não está morto desde a “Queda da Cortina de Ferro” em 1989, mas que ele se transformou numa nova cara, com um crescimento militar e tecnológico sem precedentes desde 1917. Mais, esta transformação, digamos antes, esta transmutação, é apenas uma macabra fachada que esconde o erigir da Nova Ordem Mundial. Neste sentido, é previsto que o Comunismo. Tal como se conheceu até esta data, desapareça em aparência para dar lugar a um faz-de conta de democracia. Esse tempo de “Falsa Democracia” deverá permitir, para se prepararem, aos novos dirigentes do Império Vermelho de :
1. - Ceder um controlo nominal da Europa de Leste ;
2. - Encorajar, só em aparência, o nascer e a eclosão de movimentos democráticos na Europa de Leste e mesmo no interior da Rússia ;
3. - Abrir a “Cortina de Ferro”, e destruir o “Muro de Berlim” ;
4. - Permitir a reunificação da Alemanha Oriental com a Alemanha Ocidental – enfraquecer assim a Economia da Alemanha Ocidental, e permitir, ao extremo, a emergência de tensões sociais e políticas interiores ;
5. - Declarar abertamente a morte do “Comunismo”, o fim da “Guerra Fria”, e o suposto – desaparecimento dos Partidos Comunistas da União Soviética e da Europa de Leste ;
6. - Com a ajuda do KGB, purgar a antiga “Guarda”, e colocá-los nos bastidores da cena política, os comunistas e os antigos colaboradores ;
7. - Mudar assim o nome do “Partido Comunista”, e declarar que o Comunismo é morto na Rússia ;
8. - Dar nascença a novas Organizações democráticas, mas controladas, acima de tudo, pelos Comunistas e KGB ;
9. - Dar lugar a supostas eleições democráticas, mas manipuladas e controladas na realidade pelos novos comunistas ;
10. - Anunciar, com grande apoio publicitário, o desmantelamento da “Polícia Secreta”, tudo em renovando a antiga estrutura dando-lhe um novo nome, e novas tarefas ;
11. - Utilizar o período de euforia e de confusão criado pela sedução da queda do Comunismo para renovar, encoberto pelo desarmamento e a “Paz”, o material militar soviético, e destruir o antigo ; e mesmo permitir uma importação massiva de tecnologia ocidental sem ter, como era o caso no passado, de se servir de um numero incalculável de agentes secretos ;
12. - Estabelecer a “Confusão” no interior da Igreja Católica dando a impressão que as “Promessas de Fátima” se realizam, e, no dia em que as máscaras da ilusão cairão, se servir da criação desta “Impressão” para desacreditar, e as “Aparições Mariais”, e todos os diferentes locais de Aparição ; o que terá como consequências primárias de enfraquecer em todo o lado a credibilidade da Igreja, e de lançar a confusão nos seus quadros ; (ndt: segundo apurei, "promessas de Fátima" refere-se ao 3º segredo de Fátima, no qual consta que a Rússia deveria se converter ao cristianismo, mas se não o fizer, devastará a Europa no fim dos tempos)
13. - Sob um outro ângulo, fazer o Ocidente carregar o fardo : (40-50$ biliões por ano) da Europa de Leste ; esta outrora era suportada pela URSS ;
14. - Provocar a retirada das tropas americanas da Europa de Oeste ;
15. - Incentivar a Europa de Oeste a uma certa neutralidade, e provocar a queda da NATO ;
16. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos e o Oeste se encontrem a financiar a economia da União Soviética (pela 6ª vez desde 1921) ;
17. - Fazer emergir num só bloco económico, a Europa de Oeste com a Europa de Leste incluindo a Rússia ;
18. - Incentivar os Estados-Unidos e o Oeste a um desarmamento massivo nesta nova era de fim de “Guerra Fria” ;
19. - Levar assim os Estados-Unidos a interromper o apoio aos “movimentos anti-comunistas” em todo o mundo ;
20. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos retirem as suas tropas militares da Coreia do Sul e das Filipinas ;
Elie Faure dirá, da sua parte, em Europa, p.451, 1937 : Nós reivindicamos o direito de nos servirmos dessas palavras-camaleão para a necessidade da nossa linguagem e segundo as circunstancias onde as devemos utilizar.
E hoje Gorbachev, na Perestroika, confessa : “Nós não iremos mudar o Poder Soviético ou sequer abandonar os seus princípios fundamentais, mas por um lado, nós reconhecemos a necessidade de mudanças que reforcem o Socialismo”.
E esta declaração contemporânea junta-se a outra declaração, feita, pelo fundador dos Illuminati, Adam Weishaup, á cerca de 200 anos : “O fim justifica os meios. O bem da Ordem dos Illuminati justifica a calúnia, o envenenamento, a infidelidade, a traição, a revolução, enfim tudo o que os homens chamam de crimes”.
Segundo outras informações que eu tenho entre mãos, destaca-se isto:
1. - O suposto “Poder Democrático” na Rússia será varrido por um vento de Conservadorismo e de Nacionalismo sem precedentes desde Outubro de 1917 ;
2. - De um dia para o outro, todos os acordos políticos e económicos assinados com a Rússia serão abandonados, com vista a provocar um colapso rápido das bolsas mundiais ;
3. - A Rússia renovada num “Super-Nacionalismo-Socialista” servir-se á do suposto naufrágio da democracia e da economia de mercado na Rússia para se lançar num ataque de fundo, uma nova efervescência de propaganda contra o Ocidente e América ;
4. - Servindo-se deste novo apoio ideológico, a Rússia abaterá no sangue, todos os movimentos democráticos da Rússia ; o que lhe permitirá então de reunir o maior golpe da sua história : depois de por a descoberto todos os oponentes do Comunismo através de uma fachada de pseudo-democratização, desde os começos da Perestroika, então ser-lhe à possível, sem quase nenhum esforço de aniquilar definitivamente, toda a oposição ao seu projecto inicial de um “Comunismo Universal” ;
5. - Ela provocará então o renascimento de todos os moviments revolucionários em todo o mundo, e provocará o colapso de Governos, por exemplo ao Sri Lanka, nas Filipinas, no Uruguai, em S. Salvador, na África do Sul, no Tchad, entre outros tantos ; e renovará as suas ligações – nunca abandonadas – com os grupos revolucionários da Líbia, de Angola, do Iraque, da Síria, de Moçambique, e reconsolidará as suas ligações com Cuba e a China.
6. - Com o seu novo material militar, ela retomará de força todas as suas antigas Repúblicas interiores, tudo em aniquilando, com a ajuda do novo KGB, todos os grupos de oposição ;
7. - A efervescência revolucionária e as explosões, tanto económicas como da violência política através do mundo, provocarão uma instabilidade política e económica em todo o Ocidente ao ponto de provocar o colapso de vários Governos Nacionais, e uma explosão de toda a política do Médio-Oriente ;
8. - A instabilidade política e económica mundial trará aos Governos Ocidentais, o pretexto para restringir os “direitos e liberdades” no interior do seu próprio território ; e mesmo uma reorganização das Nações-Unidas, e de Forças Multinacionais ;
9. - De um momento para o outro, e de preferência de noite ou durante a ocasião de uma Festa, tal como o Natal, ou da Páscoa, mas de improviso, a Rússia atacará os antigos países do Pacto de Varsóvia, e fará uma forte penetração militar na Europa ;
10. - Esta penetração militar da Rússia terá como consequência desejada, a de provocar uma emigração massiva da classe intelectual para fora da Europa, com destino ao enclave da América do Norte , ou Canadá ;
11. - Esta emigração da Elite europeia permitirá sem obstáculos a consolidação das bases do Governo Mundial ; de mesmo que juntará, num ponto preciso do mundo, a Elite...
Este cenário previsto pelos Illuminati poderá variar na sua aplicação, mas no geral, ele resume bem as etapas previstas para a instauração, no caos universal, de uma Nova Ordem Mundial! »»
Fonte e Download do livro, verificar estas infos nas páginas 24 a 27.
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E agora ? Segundo o que é dito aqui, até agora passou-se exactamente com a Rússia, até ao dia de hoje, como está aí descrito. Quem segue as informações dia a dia, o avanço militar da Rússia de Putin é gigantesco, colossal. Tal e qual como descrito. Existe uma grande efervescência de patriotismo na Rússia... tal e qual como previsto. A continuação desse plano, como o foi até agora, trazer-nos à o renascer do Bolchevismo. Ele está nos bastidores à espera que o chamem para devastar o mundo...
sábado, 30 de janeiro de 2016
Ivan o Terrível, e o seu amor pelos judeus...
“A propósito do que nos escreves para que nós possamos permitir aos teus judeus a entrada nas nossas terras, nós já te escrevemos várias vezes, falando das acções desagradáveis dos judeus, que desviam o nosso povo do Cristo, introduzindo no nosso Estado drogas envenenadas, e causando grandes dificuldades para o nosso povo. Tu devias ter vergonha, nosso irmão, de nos escrever sobre eles, mesmo sabendo os seus malefícios. Nos demais Estados também, eles fizeram muito mal, e por isso foram expulsos ou mortos. Não podemos permitir que os judeus venham para o nosso Estado, porque nós não queremos ver o mal; nós só queremos que Deus permita que as pessoas no nosso país vivam em paz, sem qualquer perturbação. E tu, nosso irmão, tu não deves mais, no futuro, nos escrever a propósito dos judeus.”
Os sucessores de Ivan, o Terrível também acautelaram-se. Um século
e meio depois, Pedro o Grande, que tinha portanto convidado gente
estrangeira de valor a vir para a Rússia, tinha emitido no seu
Manifesto uma reserva no que toca aos judeus:
“Eu quero ver em minha casa de preferência maometanos e pagãos em vez de judeus . Eles são ladrões e manipuladores. Eu erradico o mal, eu não os protejo; não haverá para eles na Rússia nem alojamento nem comércio, apesar de todos os seus esforços e tentativas em subornar os meus súbditos.”
Nos territórios
conquistados por Pedro o Grande, na Ucrânia, Catarina 1ª . que lhe
sucedeu, tinha publicado o seguinte édito:
“Os judeus de sexo masculino e aqueles de sexo feminino que se encontram na Ucrânia, e em outras vilas russas, são todos para expulsar imediatamente, fora das fronteiras da Rússia. Não os admitiremos doravante na Rússia sob algum pretexto, e vigiaremos severamente em todos os locais.”
Tais foram as
origens da famosa “zona de residência”, que confiara os judeus
do Império á periferia ocidental, e isto, até à revolução de
Fevereiro de 1917.
Os revolucionários
judeus tomaram em seguida o poder e, deve-se repetir, exterminaram 30
milhões de cristãos, num espaço de trinta anos.
Fonte e Autor: Hervé Ryssen
Fonte e Autor: Hervé Ryssen
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