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segunda-feira, 22 de maio de 2017
segunda-feira, 4 de abril de 2016
As origens do "Acordo Ortográfico": o judeo-bolchevismo
Interessei-me a um livro de Stanislav Volski 1, porque a sua data de edição, 1920, fez-me crer que, muito provavelmente um livro escrito após dois anos da revolução judaico-bolchevista, certamente deveria oferecer muito conteúdo original e, sobretudo, certamente impregnado daquela ingenuidade própria a alguém que descreve durante o fogo da acção, toda uma sucessão de eventos acabados de lhe passar à frente sem que, por tanto lhe venha à ideia ou tenha tempo de ocultar certos feitos menos agradáveis. E, é neste relato de Stanislav, que sente-se uma naturalidade tão genuína que a descrição que ele faz, não nos deixa outra escolha que não seja a de visualizar mentalmente o que é descrito. É uma visão cinzenta, sem um mínimo de cor alegre, sem um raio de sol, morte, fome... que mais poderia trazer de bom ao mundo uma criação judaica, à parte a fome, morte e miséria ?
Nas páginas 12 e 13, somos obrigados a parar, porque algo lá descrito chamou-me imenso a atenção. Coisas de aparência vulgar, que as pessoas naquela época nem imaginariam que quase um século mais tarde, seria aplicada com sucesso. Digamos que, para os olhos atentos de Stanislav, esse facto não pôde escapar, mesmo que nem lhe tenha passado seguramente pela cabeça o que se escondia por detrás e a repercussão que viríamos a sofrer hoje em dia.
Stanislav contas-nos que todos os homens de letras, doutores, enfim, todos aqueles que conseguissem raciocinar ou fossem suspeitos de poder raciocinar para além dos parâmetros estabelecidos pelo judeo-bolchevismo, eram simplesmente eliminados ou aprisionados, eram inimigos. Quanto mais burra a pessoa fosse, melhor seria aceite na sociedade judaico-comunista. Na impossibilidade óbvia de eliminar tudo e todos à mínima suspeita, os dirigentes satânico-judaicos do bolchevismo, puseram em prática o que se conhece e se nomeia hoje em dia por “uniformização pelo baixo”.
Um dos sujeitos atingidos por essa “uniformização”, foi justamente a “ortografia”. E é neste ponto que a minha leitura fez uma pausa, porque se olharmos para o “Acordo Ortográfico” de hoje, é exactamente o mesmo procedimento, e é aqui, que talvez possamos afirmar que a primeira experiência de “uniformização” ou “desculturalização”, da linguagem e escritura, teve a sua primeira experiência na bolchevaría judaica. Eu não encontro na história, ditadura ou forma de governo que tenha feito algo semelhante com a linguagem e escrita, evidentemente, a par de uma "uniformização geral da sociedade" em todos os sentidos. Outra, as páginas 12 a 13, fazem lembrar de forma impressionante “1984” de George Orwell. Era mesmo capaz de dizer que George Orwell veio aqui inspirar-se para a sua obra.
Transcrevo aqui a página 12 e parte da 13:
Tudo à minha volta é o reino do frio... O pensar humano parece ter parado num gelo. Ele parece ter sido transformado em algumas fórmulas indefinidamente repetitivas e inúteis na vida corrente. Toda a gente tem no bolso a eterna verdade publicada uma vez para servir sempre as colunas dos jornais bolcheviques, imprimidas em papel de má qualidade, distribuídas gratuitamente e que devem ser aceites sem restrições.Contra o “acordo ortográfico” ? Sim senhora, estou de acordo, mas lembrem-se sempre, que o “acordo ortográfico” tem as suas origens (acabamos de o ver no artigo acima) no maior e mais amplo sistema de governo jamais criado pela escumalha judaica e responsável por mais de 300 milhões de almas sacrificadas aos deus Mammon por esse mundo fora... Nem o Islão, com os seus milhões de mortos (60 milhões só na Índia), consegue chegar aos calcanhares das criações mortíferas dos judeus.
Assim todo o esforço de raciocínio individual é tido como inútil. É por isso, que todos são iguais uns aos outros, todos falam a mesma linguagem simplificada, todos seguem pelo seu pensar e pelas suas maneiras a moda prescrita do alto. Os restaurantes nacionalizados não se podem distinguir de um posto de policia que, por seu lado, muito dificilmente conseguem ser distinguidos dos teatros soviéticos. Os salões desses teatros lembram em parte as casernas e os postos de administração do Estado, assim como também a sala de quarentena. Também, tendo visitado um desses lugares, pode-se dizer ter visto tudo. Mas esta visita única pode mesmo ser evitada pelo viajante desejoso de se instruir. Basta que ele se lembre de um hangar em mau estado de conservação, a atmosfera de uma sauna turca de 3ª classe, e o aspecto geral de um asilo de noite. Então sem risco de inexactidão, ele pode descrever de uma maneira completa a arquitectura dos Comunistas Russos. (ndt: mais preciso, seria “arquitectura dos porcos judeus”)
A linguagem e a maneira de estar foram simplificadas tanto quanto a arquitectura. Os escritores de artigos de primeira página dos jornais soviéticos adoptaram, para serem populares, quase todas as expressões porcas em voga entre os cocheiros rascas. Estes, por um lado, para seguirem o progresso, adoptaram, no seu arsenal de expressões à moda, os termos de “sabotador” e “guarda branco” que eles designavam, segundo cada caso, os seus clientes. A ortografia também foi desembaraçada de todas as delicadas curiosidades linguísticas que a distinguiam ao tempo de Tolstoï e Dostoïevski de maneira que não houvesse nenhuma diferença entre aqueles que foram à escola e aqueles que nunca lá foram, De todo esse caos linguístico, pouco a pouco surge uma espécie de “língua vulgar” desprovida igualmente do respeito das regras da decência.
Por uma espécie de consentimento tácito, todos decidiram desembaraçar-se dos móveis. Os burgueses, porque esses móveis lhes seriam confiscados, os obreiros igualmente devido à falta de cavalos, que os impedia de transportar para suas casas os móveis que eles teriam escolhido nas casas dos burgueses, e os dirigentes porque apesar dos decretos mais rigorosos, nada do que se confiscava chegava ao destino. Se acrescentarmos que as cartolas de cano alto desapareceram completamente, e que os chapéus de feltro estavam tão desgastados que mais se assemelhavam aos bonés dos obreiros, o triunfo da homogeneidade universal será evidente. Parece que um barbeiro atravessou todo o país, com a sua lâmina tirando tudo o que distinguia os habitantes uns dos outros. Todos são iguais, todos repetem as frases e o pensar de um do outro, todos imitam os imitadores.”
Autor: gang2 ervilha
Notas:
1- "Dans le royaume de la famine et de la haine", Stanislav Volski , pág.12-13
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
O Bolchevismo judaico brevemente estará de volta...
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Serge Monast |
Este assunto é muito complexo. Uma trama incrível. Vivemos num mundo manipulado de uma ponta à outra. Estamos fechados numa jaula no meio de lobos.
Para aqueles que não conhecem Serge Monast, foi aquele que acertou em cheio quando há 30 anos atrás, tinha previsto, ou aliás, teve acesso a documentos de grupos maçónicos muito poderosos sobre muita coisa que se passou e se passa ainda hoje. Com uma pontaria extrema.
Hoje vimos que ele acertou em cheio. Os documentos aos quais ele teve acesso não eram histórias da carochinha. Todos os dias vemos o cumprimento desta plano satânico em frente dos nossos olhos : centenas e centenas de invasores afro-árabes entram na Europa todos os dias, com o único objectivo de provocar a desestabilização social, uma guerra civil (vide como exemplo o artº 5 do plano "Aurora Vermelha").
Monast pagou caro, pagou-o com a própria vida. Uma morte misteriosa.
Por vezes nós temos de enquadrar as nossas posições sob uma perspectiva diferente daquela que tínhamos antes, revê-las, ou lançar grandes interrogações a nós mesmos sobre uma dada opinião. Falando por mim próprio, vou ter de rever muitas posições defendidas até agora, vou ter de dar um passo atrás.
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Neste trecho, nós estamos em 1994, data de edição do livro, portanto há cerca de 30 anos atrás, Monast escreveu isto segundo as informações disponíveis que ele teve acesso :
«« Segundo informações de fonte segura que nós temos nas nossas mãos desde 1991, é nos possível de reconhecer que o “Comunismo” não está morto desde a “Queda da Cortina de Ferro” em 1989, mas que ele se transformou numa nova cara, com um crescimento militar e tecnológico sem precedentes desde 1917. Mais, esta transformação, digamos antes, esta transmutação, é apenas uma macabra fachada que esconde o erigir da Nova Ordem Mundial. Neste sentido, é previsto que o Comunismo. Tal como se conheceu até esta data, desapareça em aparência para dar lugar a um faz-de conta de democracia. Esse tempo de “Falsa Democracia” deverá permitir, para se prepararem, aos novos dirigentes do Império Vermelho de :
1. - Ceder um controlo nominal da Europa de Leste ;
2. - Encorajar, só em aparência, o nascer e a eclosão de movimentos democráticos na Europa de Leste e mesmo no interior da Rússia ;
3. - Abrir a “Cortina de Ferro”, e destruir o “Muro de Berlim” ;
4. - Permitir a reunificação da Alemanha Oriental com a Alemanha Ocidental – enfraquecer assim a Economia da Alemanha Ocidental, e permitir, ao extremo, a emergência de tensões sociais e políticas interiores ;
5. - Declarar abertamente a morte do “Comunismo”, o fim da “Guerra Fria”, e o suposto – desaparecimento dos Partidos Comunistas da União Soviética e da Europa de Leste ;
6. - Com a ajuda do KGB, purgar a antiga “Guarda”, e colocá-los nos bastidores da cena política, os comunistas e os antigos colaboradores ;
7. - Mudar assim o nome do “Partido Comunista”, e declarar que o Comunismo é morto na Rússia ;
8. - Dar nascença a novas Organizações democráticas, mas controladas, acima de tudo, pelos Comunistas e KGB ;
9. - Dar lugar a supostas eleições democráticas, mas manipuladas e controladas na realidade pelos novos comunistas ;
10. - Anunciar, com grande apoio publicitário, o desmantelamento da “Polícia Secreta”, tudo em renovando a antiga estrutura dando-lhe um novo nome, e novas tarefas ;
11. - Utilizar o período de euforia e de confusão criado pela sedução da queda do Comunismo para renovar, encoberto pelo desarmamento e a “Paz”, o material militar soviético, e destruir o antigo ; e mesmo permitir uma importação massiva de tecnologia ocidental sem ter, como era o caso no passado, de se servir de um numero incalculável de agentes secretos ;
12. - Estabelecer a “Confusão” no interior da Igreja Católica dando a impressão que as “Promessas de Fátima” se realizam, e, no dia em que as máscaras da ilusão cairão, se servir da criação desta “Impressão” para desacreditar, e as “Aparições Mariais”, e todos os diferentes locais de Aparição ; o que terá como consequências primárias de enfraquecer em todo o lado a credibilidade da Igreja, e de lançar a confusão nos seus quadros ; (ndt: segundo apurei, "promessas de Fátima" refere-se ao 3º segredo de Fátima, no qual consta que a Rússia deveria se converter ao cristianismo, mas se não o fizer, devastará a Europa no fim dos tempos)
13. - Sob um outro ângulo, fazer o Ocidente carregar o fardo : (40-50$ biliões por ano) da Europa de Leste ; esta outrora era suportada pela URSS ;
14. - Provocar a retirada das tropas americanas da Europa de Oeste ;
15. - Incentivar a Europa de Oeste a uma certa neutralidade, e provocar a queda da NATO ;
16. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos e o Oeste se encontrem a financiar a economia da União Soviética (pela 6ª vez desde 1921) ;
17. - Fazer emergir num só bloco económico, a Europa de Oeste com a Europa de Leste incluindo a Rússia ;
18. - Incentivar os Estados-Unidos e o Oeste a um desarmamento massivo nesta nova era de fim de “Guerra Fria” ;
19. - Levar assim os Estados-Unidos a interromper o apoio aos “movimentos anti-comunistas” em todo o mundo ;
20. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos retirem as suas tropas militares da Coreia do Sul e das Filipinas ;
Elie Faure dirá, da sua parte, em Europa, p.451, 1937 : Nós reivindicamos o direito de nos servirmos dessas palavras-camaleão para a necessidade da nossa linguagem e segundo as circunstancias onde as devemos utilizar.
E hoje Gorbachev, na Perestroika, confessa : “Nós não iremos mudar o Poder Soviético ou sequer abandonar os seus princípios fundamentais, mas por um lado, nós reconhecemos a necessidade de mudanças que reforcem o Socialismo”.
E esta declaração contemporânea junta-se a outra declaração, feita, pelo fundador dos Illuminati, Adam Weishaup, á cerca de 200 anos : “O fim justifica os meios. O bem da Ordem dos Illuminati justifica a calúnia, o envenenamento, a infidelidade, a traição, a revolução, enfim tudo o que os homens chamam de crimes”.
Segundo outras informações que eu tenho entre mãos, destaca-se isto:
1. - O suposto “Poder Democrático” na Rússia será varrido por um vento de Conservadorismo e de Nacionalismo sem precedentes desde Outubro de 1917 ;
2. - De um dia para o outro, todos os acordos políticos e económicos assinados com a Rússia serão abandonados, com vista a provocar um colapso rápido das bolsas mundiais ;
3. - A Rússia renovada num “Super-Nacionalismo-Socialista” servir-se á do suposto naufrágio da democracia e da economia de mercado na Rússia para se lançar num ataque de fundo, uma nova efervescência de propaganda contra o Ocidente e América ;
4. - Servindo-se deste novo apoio ideológico, a Rússia abaterá no sangue, todos os movimentos democráticos da Rússia ; o que lhe permitirá então de reunir o maior golpe da sua história : depois de por a descoberto todos os oponentes do Comunismo através de uma fachada de pseudo-democratização, desde os começos da Perestroika, então ser-lhe à possível, sem quase nenhum esforço de aniquilar definitivamente, toda a oposição ao seu projecto inicial de um “Comunismo Universal” ;
5. - Ela provocará então o renascimento de todos os moviments revolucionários em todo o mundo, e provocará o colapso de Governos, por exemplo ao Sri Lanka, nas Filipinas, no Uruguai, em S. Salvador, na África do Sul, no Tchad, entre outros tantos ; e renovará as suas ligações – nunca abandonadas – com os grupos revolucionários da Líbia, de Angola, do Iraque, da Síria, de Moçambique, e reconsolidará as suas ligações com Cuba e a China.
6. - Com o seu novo material militar, ela retomará de força todas as suas antigas Repúblicas interiores, tudo em aniquilando, com a ajuda do novo KGB, todos os grupos de oposição ;
7. - A efervescência revolucionária e as explosões, tanto económicas como da violência política através do mundo, provocarão uma instabilidade política e económica em todo o Ocidente ao ponto de provocar o colapso de vários Governos Nacionais, e uma explosão de toda a política do Médio-Oriente ;
8. - A instabilidade política e económica mundial trará aos Governos Ocidentais, o pretexto para restringir os “direitos e liberdades” no interior do seu próprio território ; e mesmo uma reorganização das Nações-Unidas, e de Forças Multinacionais ;
9. - De um momento para o outro, e de preferência de noite ou durante a ocasião de uma Festa, tal como o Natal, ou da Páscoa, mas de improviso, a Rússia atacará os antigos países do Pacto de Varsóvia, e fará uma forte penetração militar na Europa ;
10. - Esta penetração militar da Rússia terá como consequência desejada, a de provocar uma emigração massiva da classe intelectual para fora da Europa, com destino ao enclave da América do Norte , ou Canadá ;
11. - Esta emigração da Elite europeia permitirá sem obstáculos a consolidação das bases do Governo Mundial ; de mesmo que juntará, num ponto preciso do mundo, a Elite...
Este cenário previsto pelos Illuminati poderá variar na sua aplicação, mas no geral, ele resume bem as etapas previstas para a instauração, no caos universal, de uma Nova Ordem Mundial! »»
Fonte e Download do livro, verificar estas infos nas páginas 24 a 27.
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E agora ? Segundo o que é dito aqui, até agora passou-se exactamente com a Rússia, até ao dia de hoje, como está aí descrito. Quem segue as informações dia a dia, o avanço militar da Rússia de Putin é gigantesco, colossal. Tal e qual como descrito. Existe uma grande efervescência de patriotismo na Rússia... tal e qual como previsto. A continuação desse plano, como o foi até agora, trazer-nos à o renascer do Bolchevismo. Ele está nos bastidores à espera que o chamem para devastar o mundo...
sábado, 30 de janeiro de 2016
Ivan o Terrível, e o seu amor pelos judeus...
“A propósito do que nos escreves para que nós possamos permitir aos teus judeus a entrada nas nossas terras, nós já te escrevemos várias vezes, falando das acções desagradáveis dos judeus, que desviam o nosso povo do Cristo, introduzindo no nosso Estado drogas envenenadas, e causando grandes dificuldades para o nosso povo. Tu devias ter vergonha, nosso irmão, de nos escrever sobre eles, mesmo sabendo os seus malefícios. Nos demais Estados também, eles fizeram muito mal, e por isso foram expulsos ou mortos. Não podemos permitir que os judeus venham para o nosso Estado, porque nós não queremos ver o mal; nós só queremos que Deus permita que as pessoas no nosso país vivam em paz, sem qualquer perturbação. E tu, nosso irmão, tu não deves mais, no futuro, nos escrever a propósito dos judeus.”
Os sucessores de Ivan, o Terrível também acautelaram-se. Um século
e meio depois, Pedro o Grande, que tinha portanto convidado gente
estrangeira de valor a vir para a Rússia, tinha emitido no seu
Manifesto uma reserva no que toca aos judeus:
“Eu quero ver em minha casa de preferência maometanos e pagãos em vez de judeus . Eles são ladrões e manipuladores. Eu erradico o mal, eu não os protejo; não haverá para eles na Rússia nem alojamento nem comércio, apesar de todos os seus esforços e tentativas em subornar os meus súbditos.”
Nos territórios
conquistados por Pedro o Grande, na Ucrânia, Catarina 1ª . que lhe
sucedeu, tinha publicado o seguinte édito:
“Os judeus de sexo masculino e aqueles de sexo feminino que se encontram na Ucrânia, e em outras vilas russas, são todos para expulsar imediatamente, fora das fronteiras da Rússia. Não os admitiremos doravante na Rússia sob algum pretexto, e vigiaremos severamente em todos os locais.”
Tais foram as
origens da famosa “zona de residência”, que confiara os judeus
do Império á periferia ocidental, e isto, até à revolução de
Fevereiro de 1917.
Os revolucionários
judeus tomaram em seguida o poder e, deve-se repetir, exterminaram 30
milhões de cristãos, num espaço de trinta anos.
Fonte e Autor: Hervé Ryssen
Fonte e Autor: Hervé Ryssen
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Karl Marx e os Illuminati: um segredo bem guardado
Em 1848, o judeu Mordekkai Levy, aliás Karl Marx (1818-1883), é o autor do Manifesto do Partido Comunista. Marx é franco-maçon, iniciado na loja Apollo de Colónia (ver Hiram, nº5, 1990, p. 114). Ele também é membro de uma organização fundada pelos Illuminati, a Liga dos Justos para a qual ele escreveu o Manifesto. O livro de Gary Allen e Larry Abraham, None Dare Call it Conspiracy menciona que foi pedido a Karl Marx, por um misterioso grupo nomeado a Liga dos Justos -forçado a retirar-se em clandestinidade após o ataque lançado pelas autoridades da Baviera em 1786 tendo descoberto os planos revolucionários dos Illuminati da Baviera - para escrever o Manifesto. Nesse livro, Marx vai codificar e prever os mesmos planos e princípios revolucionários anunciados 70 anos antes por Adam Weishaupt, o fundador da Ordem dos Illuminati (ver Gary Allen, None Dare Call It Conspiracy, Concord Press, Seal Beach, California 1971, pp. 25-26). É de acrescentar que Weishaupt reconhecida no "O Testamento de Satanás", publicado em 1771, que a elite maçónica adorava Lúcifer. Em consequência, é curioso notar que a Ordem dos Illuminati foi fundada no 1º de Maio de 1776. O Dr. Johannes Rothkranz, teólogo alemão, afirma então, que o 1º de Maio jamais foi a celebração mundial do Dia do Trabalhador, mas sim a da Ordem dos Illuminati, financiados por Mayer Amschel Rothschild (1744-1812). Rothkranz expõe também que é o brasão vermelho, emblema dos banqueiros de Frankfurt, que o comunismo vai retomar.
Karl Marx afirma então a necessidade de mudanças económicas e políticas, mas também a urgência de mutações morais e espirituais de maneira a provocar o desaparecimento da ideia de Deus. Ele escreveu: "A ideia de Deus é o ponto chave de uma civilização pervertida. Ela deve ser destruída." Devemos acrescentar que o Darwinismo, descoberto por Marx (carta de Marx a Friedrich Engels do 18 de Dezembro 1860) e financiado pelos Rothschilds e defendido pela Maçonaria, foi implantado na China, a fim de preparar as pessoas para o evento do comunismo meio século mais tarde (O nome de Charles Darwin foi mencionado pela primeira vez num jornal diário em Shangai, em 1873. Dever-se ia esperar até 1920 para que a Origem das Espécies fosse traduzido para o chinês.)
O comunismo era apenas uma isca para conduzir os proletários e os intelectuais a abraçar um ideal de justiça social apresentado como uma carpete vermelha escondendo o ódio de Marx para com Deus (o comunismo e a maçonaria têm em comum o ódio a Deus e da Bíblia ) e a sua resolução de levar a humanidade para o inferno. Estes são indícios que fazem pensar que Marx era um satanista (ver Richard Wurmbrand, Marx & Satan, Living Sacrifice Book Co, 1986.)
Fonte: lelibrepenseur.org Autor: Laurent Glauzy
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Ndt: este excelente artigo, confirma bem as minhas suspeitas, devido á impressionante precisão de Karl Marx, sem falhas, de que com ar de oposição ao capitalismo, o comunismo é apenas a descrição pela qual o capitalismo se deve conduzir. Guy Carr, descreve no seu livro um grupo de pessoas ligados aos Illuminati ( Clinton Roosevelt, Horace Greeley e Chas Dana, p.9) que vão fornecer ajuda financeira a Marx e Engels.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Maurice Muret sobre Karl Marx
O judeu Maurice Muret conta-nos a história de Karl Marx, no seu livro datado de 1901, e é muito interessante a opinião de Muret ao sujeito de Marx...
«« Mas é preciso em primeiro analisar um fenómeno que parece contradizer a opinião do que nós fazemos aqui, ou seja, a influência preponderante dos judeus na luta contra o capital. Não nos esqueçamos, de facto, que se o socialismo contemporâneo deve muito a Ferdinand Lassalle e a Karl Marx, é também entre os Israelitas que se observa hoje, em números excepcionais, estas acumulações estéreis de riqueza injuriosa que o socialismo procura destruir, que legitimam, em certa medida, as suas reivindicações. Karl Marx e Rothschild representam os dois extremos. Ora diz-se dos extremos, que eles se tocam. E, neste caso, isso é verdade. Karl Marx e Rothschild incarnam-se um no outro, sob duas formas opostas, a ideia judaica amplificada até ao seu último grau de potência. O realismo imperturbável de Israel, sua sede de prazeres materiais, sua ignorância de uma vida futura e, consequentemente, a sua vontade de fazer reinar aqui na terra a felicidade, criando, de acordo com os temperamentos e habilidades, os Mayer Amschel Rothschild ou os Karl Marx. Entre essas pessoas assim tão diferentes, há uma similaridade essencial. Eles expressam a mesma visão da vida e do universo.
Karl Marx, medíocre psicólogo, não se deu conta. Ele conhecia mal as tendências humanitárias da sua raça. Este erudito, que se orgulhava de considerar todas as coisas sob o ângulo da história, ignorava o papel histórico dos seus congéneres. Ele não via o quanto ele se representava a si mesmo; ele só tinha olhos para o Rothschild e pensou-se obrigado, por isso, em içar a bandeira do antissemitismo. Karl Marx vê no judeu um ser anti-social. Ele pergunta: "Qual é o fundamento temporal do judaísmo ? São os juros. Qual é o culto temporal dos judeus ? A usura. Qual é o seu deus temporal ? O dinheiro". A estreiteza deste julgamento não deixa de surpreender um espírito a pretensões metafísicas. Pela tradição e pelo sangue, Karl Marx pertencia de corpo e alma ao judaísmo. »»
Sem estar fora de contexto, a frase "Eles expressam a mesma visão da vida e do universo", diz-nos muito. Tanto um como outro vão na mesma direcção, mas aparentemente opostos... e quem fala é o judeu Muret e não nenhum Goy.
Sem mais comentários, meia palavra basta.
PS: Ao sujeito da afirmação de Mauret ser judeu, ela provém do também judeu Dommergue Menasce,p.16 . Apenas me dei ao trabalho de procurar o livro de Mauret e verificar as informações citadas por Dommergue relativas a Karl Marx, elas são exactas.
Autor: Gang2 Ervilha
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Página 195 |
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Página 196 |
Karl Marx, medíocre psicólogo, não se deu conta. Ele conhecia mal as tendências humanitárias da sua raça. Este erudito, que se orgulhava de considerar todas as coisas sob o ângulo da história, ignorava o papel histórico dos seus congéneres. Ele não via o quanto ele se representava a si mesmo; ele só tinha olhos para o Rothschild e pensou-se obrigado, por isso, em içar a bandeira do antissemitismo. Karl Marx vê no judeu um ser anti-social. Ele pergunta: "Qual é o fundamento temporal do judaísmo ? São os juros. Qual é o culto temporal dos judeus ? A usura. Qual é o seu deus temporal ? O dinheiro". A estreiteza deste julgamento não deixa de surpreender um espírito a pretensões metafísicas. Pela tradição e pelo sangue, Karl Marx pertencia de corpo e alma ao judaísmo. »»
Sem estar fora de contexto, a frase "Eles expressam a mesma visão da vida e do universo", diz-nos muito. Tanto um como outro vão na mesma direcção, mas aparentemente opostos... e quem fala é o judeu Muret e não nenhum Goy.
Sem mais comentários, meia palavra basta.
PS: Ao sujeito da afirmação de Mauret ser judeu, ela provém do também judeu Dommergue Menasce,p.16 . Apenas me dei ao trabalho de procurar o livro de Mauret e verificar as informações citadas por Dommergue relativas a Karl Marx, elas são exactas.
Autor: Gang2 Ervilha
sábado, 17 de outubro de 2015
Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx
Esta letra, é já bem conhecida, mas nunca é demais repeti-la em alto e bom som sempre que se tenha a oportunidade. Reproduzo-a aqui apenas com algumas modificações e com a fonte original que poderá ser vista ou descarregada para que o leitor possa verificar a veracidade das informações.
Antes é preciso destacar um erro: que o autor da letra é o Rabino Baruch Lévy, que a escreveu ao seu destinatário Karl Marx, e não o contrário. Isto pode-se constatar verificando a fonte. Portanto quando se vê o tipo de titulo "Letra de Karl Marx a Baruch Lévy", o leitor saberá que é um erro, pois dever-se-ia dizer o inverso "Letra de Baruch Lévy a Karl Marx". A data da carta não pôde ser descoberta, pois existem centenas de "Baruch's Lévy's" no web que francamente fiquei perdido no meio de tantos "Lévy's" sem saber qual era o bom. A fonte original também não fala de alguma data no que toca á letra. Mas há-de se descobrir com o tempo qual é o bom e assim a data da letra, seja através de livros ou do web. Isto porque se foi antes de Marx escrever "O Capital", poder-se á ter uma forte ideia das influências que puderam obrar no espírito de Marx. Segundo o site donde foi tirada a tradução, a data é a de 1848, mas pessoalmente não consegui verificar se é a boa data. Na dúvida prefiro deixar a questão em aberto.
Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx:
«O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a proteção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra.»
A tradução é tirada do site judaismoemaconaria, a fonte original pode ser vista aqui, na página 574, ou se descarregar, rapidamente encontrada na página 576 do leitor pdf.
Autor: Gang2 Ervilha
Antes é preciso destacar um erro: que o autor da letra é o Rabino Baruch Lévy, que a escreveu ao seu destinatário Karl Marx, e não o contrário. Isto pode-se constatar verificando a fonte. Portanto quando se vê o tipo de titulo "Letra de Karl Marx a Baruch Lévy", o leitor saberá que é um erro, pois dever-se-ia dizer o inverso "Letra de Baruch Lévy a Karl Marx". A data da carta não pôde ser descoberta, pois existem centenas de "Baruch's Lévy's" no web que francamente fiquei perdido no meio de tantos "Lévy's" sem saber qual era o bom. A fonte original também não fala de alguma data no que toca á letra. Mas há-de se descobrir com o tempo qual é o bom e assim a data da letra, seja através de livros ou do web. Isto porque se foi antes de Marx escrever "O Capital", poder-se á ter uma forte ideia das influências que puderam obrar no espírito de Marx. Segundo o site donde foi tirada a tradução, a data é a de 1848, mas pessoalmente não consegui verificar se é a boa data. Na dúvida prefiro deixar a questão em aberto.
Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx:
«O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a proteção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra.»
A tradução é tirada do site judaismoemaconaria, a fonte original pode ser vista aqui, na página 574, ou se descarregar, rapidamente encontrada na página 576 do leitor pdf.
Autor: Gang2 Ervilha
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
O Fanatismo Judaico
Por Hervé Ryssen, escritor, 24/03/10
O povo judeu tem um projecto para a humanidade; um projecto grandioso que ele persegue desde há séculos contra tudo: a instauração na terra de uma paz universal. A noção de "paz" está, de facto, no coração do judaísmo, e não é devido ao azar se essa palavra (shalom em hebreu), se encontra frequentemente em todos os discursos dos judeus por esse mundo fora.
Neste mundo perfeito que eles constroem, todos os conflitos desaparecerão da face da terra, e em primeiro lugar, os conflitos entre as nações. Esta é a razão pela qual os judeus militam infatigavelmente pela supressão das fronteiras e dissolução das identidades nacionais. As nações são supostamente consideradas geradoras de guerras e desordens, tem então de se enfraquece-las e, a termo, as suprimir em favor de um governo mundial, o único que poderá fazer reinar sobre a terra a alegria e prosperidade.
Que eles sejam de esquerda ou de direita, marxistas ou liberais, crentes ou ateus, sionistas ou "perfeitamente integrados", os judeus são assim os mais ferventes partidários de uma sociedade multicultural, da miscigenação planetária e do Império Global. Quando todas as identidades desaparecerem, não sobrará mais nada para além do povo judeu, que será reconhecido por todos como o "povo eleito" de Deus.
O Fanatismo Judaico é antes de tudo 30 milhões de mortos, russos e ucranianos, liquidados na aventura comunista, de 1917 a 1947. Jamais será suficiente repetir o papel terrível desempenhado pelos doutrinários judeus, os funcionários judeus e os carrascos judeus nesta história.
O Fanatismo Judaico, é a obstinação sistemática a culpar os Europeus, lhes fazer baixar a cabeça, metê-los de joelhos, por crimes que eles jamais cometeram, ou por crimes pelos quais os judeus se sentem eles mesmos um pouco culpados, mas que preferem "transferir" sobre os outros. Pensemos aqui ao papel de grandes negociantes na escravatura dos Negros, por exemplo, ou ainda na exploração sem vergonha das matérias-primas e riquezas do 3º mundo.
O Fanatismo Judaico, é esta propaganda sem limites, veiculada através de todos os médias, a favor da imigração e da sociedade multicultural. Os intelectuais judeus, os políticos judeus e financeiros judeus têm aqui uma pesada responsabilidade na invasão migratória que desfigura nossos países num espaço de 30 anos. Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.
O Fanatismo Judaico, é também esta política belicista que consiste, desde lustres, a empurrar as massas ocidentais fanatizadas contra os povos que recusam ainda a dominação democrática e a hegemonia de Israel. Preparam-nos hoje a uma guerra contra o Irão, como nos empurraram ontem a guerras contra o Iraque, o Afeganistão, a Sérvia, ou a Alemanha.
O Fanatismo Judaico, é ainda esta "grande intolerância á frustração", como o estabelece o diagnóstico medical. Por uma palavra contra o "lobby judeu", a política israelita ou a "sobre-representação" dos judeus nos médias, o infeliz que tenha a audácia de proferir essas palavras, se encontra imediatamente atirado á lama por todo o sistema mediático, cuspido, caluniado, difamado, atado de mãos e pés como repasto a uma imensidão histérica, hipnotizada pelas palavras de ordem do Big Brother.
Neste novo livro de 400 páginas, nós nos baseamos uma vez mais e essencialmente sobre os escritos dos intelectuais judeus, dos mais antigos aos mais recentes. Não há contestação possível. Se falamos de "hegemonia de Israel", é porque os documentos explícitos nos permitem afirmar que os judeus tentam assentar a sua dominação mundial.
E se nós escrevemos "os judeus" e não "alguns judeus", é porque as nossas fontes são agora suficientemente inúmeras e diversas para afirmar que é uma generalização.
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NdT: Este pequeno trecho é uma descrição do livro "Le Fanatisme Juif" (O Fanatismo Judaico) do autor Hervé Ryssen. A imagem é a capa do livro.
sábado, 15 de agosto de 2015
Karl Marx era primo em 3º grau de Rothschild
Esta é uma pequena tradução de um artigo do Metapedia sobre o Talmudista Karl Marx, o pai do Comunismo.
Karl Heinrich Marx (5 Maio 1918 – 14 Março 1883), era um ideólogo político judeu do séc.19 que se apresentava ao mundo como jornalista e economista. Ele é sobretudo conhecido por ter pervertido o recém-nascido socialismo, provavelmente como dirigente do seu primo Rothschild; e sob as instruções do seu mentor Moïse Hess, criando uma suposta teoria "cientifica" conhecida por Marxismo.
Marx vinha de uma longa descendência de rabinos judeus. Ele vivia na miséria em Londres, na Dean Street. Frequentava o Red Lion Pub no Great Windmill Street, em Soho, onde juntamente com Friedrich Engels foram solicitados para redigir o que viria a ser o Manifesto Comunista. Sua obra mais conhecida é o livro Das Kapital, que esquece de mencionar que o dinheiro é imprimido ex-nihilo pelos seus próprios primos, os Rothschild.
Karl Heinrich Marx, o judeu ashkenaz nasceu em Trèves, no Reino da Prússia, em 5 de Maio de 1818. Seu pai era Hirschel Mordechai. Marx descendia de uma família de rabinos Talmudistas; seus ascendentes ocupavam o cargo de rabino de Trèves desde 1723, até ao seu avô.
Durante a Sexta coligação das Guerras Napolitanas, o pai de Marx, Hirschel Mordechai, fez-se Franco-Maçon em 1813, integrando a loja Estrela Hanseatica em Osnabrück. Depois da guerra, fingiu converter-se ao Luteranismo com o objectivo de passar despercebido no seio da sociedade Prussiana. Pretendia ser um burguês liberal "assimilado" defendendo as ideias humanistas, defensor do "livre-pensamento". Era riquíssimo, possuindo certas vinhas de Moselle.
Um dos ascendentes de Marx era Nanette Salomon Barent-Cohen, que pertencia a uma poderosa família de Amesterdão. Sua prima tinha esposado Nathan Mayer Rothschild e dado a nascer Lionel Nathan Rothschild, o "Barão" e Membro do Parlamento da City de Londres.
Karl Marx foi educado pela família no ódio a Jesus Cristo.
A descoberta de Marx como cúmplice de Rothschild foi revelada pelo seu rival contemporâneo da Primeira Internacional, Mikhaïl Bakounine em 1869. Este último nem sequer estava ao corrente que Marx e Rothschild eram primos. Bakounine escreveu com uma certa intuição o seguinte:
"Este mundo é actualmente, na sua maior parte, á disposição de Marx por um lado, e de Rothschild por outro lado. Isto pode parecer estranho. Que poderia haver em comum entre o socialismo e um banco de primeiro plano ? A razão é que o socialismo é autoritário, o Comunismo de Marx exige uma forte centralização do Estado. E onde se produza uma centralização do Estado, deve haver necessariamente um banco central, e logo que tal banco exista, nós encontramos obrigatoriamente por trás a nação judia parasita, a especular sobre o trabalho do Povo." Mikhaïl Bakounine. Profissão de fé de um democrata socialista russo, precedido de um estudo sobre os alemães judeus, 1869.
Karl Marx era primo em 3º grau de Rothschild
Karl Heinrich Marx (5 Maio 1918 – 14 Março 1883), era um ideólogo político judeu do séc.19 que se apresentava ao mundo como jornalista e economista. Ele é sobretudo conhecido por ter pervertido o recém-nascido socialismo, provavelmente como dirigente do seu primo Rothschild; e sob as instruções do seu mentor Moïse Hess, criando uma suposta teoria "cientifica" conhecida por Marxismo.
Marx vinha de uma longa descendência de rabinos judeus. Ele vivia na miséria em Londres, na Dean Street. Frequentava o Red Lion Pub no Great Windmill Street, em Soho, onde juntamente com Friedrich Engels foram solicitados para redigir o que viria a ser o Manifesto Comunista. Sua obra mais conhecida é o livro Das Kapital, que esquece de mencionar que o dinheiro é imprimido ex-nihilo pelos seus próprios primos, os Rothschild.
Barent-Cohen of Amsterdam ––– ? (* c. 1710) | | –––––––––––––––––––– | | Sara Salomon David Levi Lydia Brandes ––– Barent-Cohen Barent-Cohen ––– Diamantschleifer | (†1807) (1747-1808) | | | Isaac Nanette Salomon Hannah Nathan Mayer Heijmans Pressburg ––– Barent-Cohen Barent-Cohen ––– Rothschild (1747-1832) | (1764-1833) (1783-1850) | (1777-1836) | | Hirschel Henriette Charlotte Lionel Mordechai ––– Pressburg Baronin von Rotschild ––– Baron de Rothschild (1777-1838) | (1788-1863) (1819-1884) | (1808-1879) | | Karl Marx Emma Louise Nathan Mayer (1818-1883) von Rotschild ––– de Rothschild (1844-1935) | (1840-1915) |
O pano de fundo
Karl Heinrich Marx, o judeu ashkenaz nasceu em Trèves, no Reino da Prússia, em 5 de Maio de 1818. Seu pai era Hirschel Mordechai. Marx descendia de uma família de rabinos Talmudistas; seus ascendentes ocupavam o cargo de rabino de Trèves desde 1723, até ao seu avô.
Durante a Sexta coligação das Guerras Napolitanas, o pai de Marx, Hirschel Mordechai, fez-se Franco-Maçon em 1813, integrando a loja Estrela Hanseatica em Osnabrück. Depois da guerra, fingiu converter-se ao Luteranismo com o objectivo de passar despercebido no seio da sociedade Prussiana. Pretendia ser um burguês liberal "assimilado" defendendo as ideias humanistas, defensor do "livre-pensamento". Era riquíssimo, possuindo certas vinhas de Moselle.
Um dos ascendentes de Marx era Nanette Salomon Barent-Cohen, que pertencia a uma poderosa família de Amesterdão. Sua prima tinha esposado Nathan Mayer Rothschild e dado a nascer Lionel Nathan Rothschild, o "Barão" e Membro do Parlamento da City de Londres.
Karl Marx foi educado pela família no ódio a Jesus Cristo.
A descoberta de Marx como cúmplice de Rothschild foi revelada pelo seu rival contemporâneo da Primeira Internacional, Mikhaïl Bakounine em 1869. Este último nem sequer estava ao corrente que Marx e Rothschild eram primos. Bakounine escreveu com uma certa intuição o seguinte:
"Este mundo é actualmente, na sua maior parte, á disposição de Marx por um lado, e de Rothschild por outro lado. Isto pode parecer estranho. Que poderia haver em comum entre o socialismo e um banco de primeiro plano ? A razão é que o socialismo é autoritário, o Comunismo de Marx exige uma forte centralização do Estado. E onde se produza uma centralização do Estado, deve haver necessariamente um banco central, e logo que tal banco exista, nós encontramos obrigatoriamente por trás a nação judia parasita, a especular sobre o trabalho do Povo." Mikhaïl Bakounine. Profissão de fé de um democrata socialista russo, precedido de um estudo sobre os alemães judeus, 1869.
Citações de Marx
" Qual era a autêntica base da religião Judaica ? A necessidade prática, o egocentrismo. O Deus da necessidade prático e egocêntrico é o dinheiro. O dinheiro é o Deus ciumento de Israel no qual mais nenhum outro Deus deve existir. O dinheiro rebaixa todos os deuses dos homens e transforma-os em simples utilidades. O Deus dos Judeus ficou a ser o Deus do universo. O verdadeiro Deus dos Judeus é o dinheiro. O Deus deles não passa de uma ilusória nota de banco."
" As classes sociais e as raças muito fracas para dominar as novas condições de vida devem desaparecer...Elas devem morrer no holocausto revolucionário." Karl Marx, 16 de Abril de 1856, Jornal do Povo de Marx, Jornal da história das ideias, 1981.
"O destino dos outros povos e raças, pequenas ou grandes, é de morrer no holocausto revolucionário." Karl Marx, Die Neue Rheinische Zeitung NZR, Janeiro de 1849.
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