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sábado, 17 de outubro de 2015

Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx

Esta letra, é já bem conhecida, mas nunca é demais repeti-la em alto e bom som sempre que se tenha a oportunidade. Reproduzo-a aqui apenas com algumas modificações e com a fonte original que poderá ser vista ou descarregada para que o leitor possa verificar a veracidade das informações.

Antes é preciso destacar um erro: que o autor da letra é o Rabino Baruch Lévy, que a escreveu ao seu destinatário Karl Marx, e não o contrário. Isto pode-se constatar verificando a fonte. Portanto quando se vê o tipo de titulo "Letra de Karl Marx a Baruch Lévy", o leitor saberá que é um erro, pois dever-se-ia dizer o inverso "Letra de Baruch Lévy a Karl Marx". A data da carta não pôde ser descoberta, pois existem centenas de "Baruch's Lévy's" no web que francamente fiquei perdido no meio de tantos "Lévy's" sem saber qual era o bom. A fonte original também não fala de alguma data no que toca á letra. Mas há-de se descobrir com o tempo qual é o bom e assim a data da letra, seja através de livros ou do web. Isto porque se foi antes de Marx escrever "O Capital", poder-se á ter uma forte ideia das influências que puderam obrar no espírito de Marx. Segundo o site donde foi tirada a tradução, a data é a de 1848, mas pessoalmente não consegui verificar se é a boa data. Na dúvida prefiro deixar a questão em aberto.

Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx:

«O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a proteção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra.»

A tradução é tirada do site judaismoemaconaria, a fonte original pode ser vista aqui, na página 574, ou se descarregar, rapidamente encontrada na página 576 do leitor pdf.

 Autor: Gang2 Ervilha

8 comentários:

  1. Mais uma vez encontramos esta obsessão diabólica de "eliminar todas as raças", fazer desaparece-las através do procedimento da miscigenação, salvo a raça deles! A raça deles é intocável. Nas previsões deles, desta raça de demónios, não haverá mais branco, não haverá mais preto, não haverá mais amarelo, etc,etc...só a deles, raça de víboras talmúdicas, escória da sociedade, tem o direito de ser preservada. Mas vão pagar caro toda essa maldade. Aí isso vão!

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  2. Eliminação das raças, redução do rebanho, estupidificação pelo ensino subversivo, embotamento do raciocínio pelo "divertimento" distorcido, envilecimento das Artes pela pornografia,...

    A lista de iniqüidades é uma ficha corrida quilométrica. Proteja-se quem puder!

    Belo achado, meu caro. Abraço.

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    1. O judeu Alain Finkielkraut escreveu o seguinte: "o consumismo põe o belicismo nacionalista fora de combate [...] o antiracismo é uma modalidade do consumismo, e o consumismo, por pouco que seja apimentado de sabores estrangeiros, uma variedade do antiracismo."

      O judeu Pascal Bruckner: " Tem de se reconhecer no consumismo e na industria do divertimento, uma criação colectiva extraordinária sem equivalente na história. Pela primeira vez, os homens apagam as suas barreiras de classe, de raça, de sexo para se fundir numa massa pronta a se estupidificar, a se divertir sem contar... A compra, a distracção, a vagabundagem mental nos espaços virtuais produzem um fenómeno estupidificador, mas tão doce, tão amável..." [...].

      Boas

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  3. Viajando por esse mundo fora o judeu Guy Sorman, passa pela Argentina, onde ele vê descendentes de espanhóis e italianos, assim como uma grande comunidade judaica.

    Sobre os judeus diz o seguinte : "Enfim, vieram os judeus. Eles trouxeram nas suas bagagens as suas obsessões e suas complexidades".

    Observando os argentinos, ele denuncia, segundo a percepção humanitarista judaica, o racismo do povo argentino: "Obcecados nesta nova Espanha como na antiga pela pureza do sangue, o povo argentino crê que ele constitui a unica tribo da América latina que não foi miscigenado - é efectivamente pouco provável salvo a sua burguesia; ele se vangloria ainda da sua brancura como se fosse fonte de algumas virtudes."

    Guy Sorman pensa desconfiar de algum racismo latente na população argentina pelo simples feito dessa "brancura". Já no que toca a Israel, o discurso é todo outro, o que para ele é um defeito nos outros povos, passa a ser uma virtude quando o assunto toca os seus.

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  4. http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/05/derrubar-mais-uns-mitos-sobre-mordechai.html


    bom post...
    e depois ainda há por aí labregos que dizem que Mordechai (Karl Marx) não era judeu ou que se terá afastado do judaísmo bla, bla

    balela pura! Mordechai era judeu, era sionista, era satânico (rito judaico), era Rothschild, era maçon, enfim...

    https://antizionistleague.files.wordpress.com/2013/01/karl-marx-22racial-trash22.jpg
    http://2.bp.blogspot.com/-HH9hTJ1EhLw/Tzlr7ipk6RI/AAAAAAAAFVE/TFfjsKtQiVk/s1600/marxist-doctrine.jpg

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  5. No geral, Marx acertou em cheio nas suas previsões. No entanto houve uma inversão ideológica propositada, algo bem mais profundo que a sua "luta de classes" ofusca, de maneira a que ninguém se aperceba da questão essencial. Aliás tão difícil a esconder, que nos seus escritos, uma vez ele faz referência ao assunto.

    O lacaio Coudenhove-Kalergi conhecia tão bem o assunto, o que estava para lá da "luta de classes", que eu penso sinceramente, sem certezas absolutas, que foi no Marxismo que ele se baseou para elaborar o seu plano de destruição da raça branca:

    http://gangdaervilha.blogspot.pt/2015/09/ensaio-de-marx-kalergie-ate-as-vagas.html

    Outra, já o antigo trotskysta Binet, convertido ao nacional-socialismo, havia descoberto a fantochada da "luta de classes" que nada mais é na realidade que uma "luta de raças". A "Teoria Racial" de Binet desvenda para lá da aparente "luta de classes", o essencial da questão. E neste ponto Binet acerta em cheio, porque condiz exactamente ponto por ponto com todos os escritos dos judeus enquanto a teoria Marxista da "luta de classes" tem como objectivo escondê-la aos olhos da opinião pública.

    Como muitos outros descobridores da verdade... Binet morre misteriosamente num acidente de viatura, tal e qual Serge Monast misteriosamente morreu de um ataque cardíaco e muitos e muitos outros tiveram a mesma sorte, cujas investigações tiveram o mérito de meter o dedo na verdade.

    Nada se inventa, estes ideólogos talmúdicos, apenas distorcem o que já existe, e os mais brilhantes pensadores brancos, não alinhados com a ideologia talmúdica, correm riscos muito grandes. Então deve-se olhar com muita atenção para os trabalhos daqueles que morreram misteriosamente, porque esses chegaram lá, no essencial.

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