Continuação da 2ª parte
18) Ele passa então em detalhe os planos da guerra revolucionária, a arte do combate de rua; ele define e insiste sobre as grandes linhas do "Reino do Terror" que deve acompanhar todo o esforço Revolucionário "porque é a maneira mais económica de subjugar a população a uma rápida submissão".
19) Ele discute da Diplomacia. Após todas estas guerras, deve-se insistir sobre a diplomacia secreta "de maneira a que os nossos agentes, se dissimulem sob a máscara de conselheiros "políticos", "financeiros" e "economistas" possam espalhar as nossas ordens sem perigo de expor a identidade das "potências secretas" detrás dos negócios nacionais e internacionais". O conferencista diz em seguida ás pessoas presentes que pelo meio da diplomacia secreta eles exerceriam um tal controlo "que as nações nunca poderiam chegar a um acordo sem que os nossos agentes lhe ponham a mão".
20) Último objectivo, o Governo Mundial. Para alcançar esse objectivo, o conferencista disse: "Será necessário estabelecer gigantescos monopólios, acumular riquezas colossais, que até mesmo as maiores fortunas dos Goyim dependerão de nós, e irão para o fundo conjuntamente com o credito de seus governos NO DIA APÓS A BANCARROTA POLÍTICA". O conferencista em seguida acrescenta: "Vocês, os Senhores aqui presentes, economistas, podem apenas fazer uma pequena estimação da importância deste plano".
21) Guerra económica. Discutem então elaborar Planos para roubar as propriedades terrenas e industriais dos Goyim. Recomenda-se a a combinação de impostos elevados e de uma concorrência desleal que trará a ruína económica dos Goyim, de seus interesses financeiros nacionais e de seus investimentos. No domínio internacional, terá de se fixar desde que seja possível o curso dos mercados, o que seria realizado rapidamente com um controle minucioso das matérias-primas, entreter a agitação entre trabalhadores com vista á diminuição das horas de trabalho e um salário mais alto, e também graças á fragilização da concorrência. O conferencista adverte os seus conspiradores associados que eles deveriam ocupar-se dessas matérias e controlar a situação para que "os aumentos de salários obtidos pelos trabalhadores não sejam em nada proveitosos".
22) Os armamentos. Sugere-se lança a fabricação de armas para que os Goyim se auto-destruam a uma escala colossal e que finalmente "haja apenas no mundo as massas de trabalhadores e alguns milionários fiéis á nossa causa, assim que uma polícia e soldados em número suficiente para assegurar a protecção dos nossos interesses".
23) A Nova Ordem. Os membros do Governo Mundial serão nomeados pelo Director que escolheria esses homens dentre os científicos, os economistas, os financeiros, industriais e também milionários "pois em fim de conta tudo será regulado em termos de números".
24) A Juventude e sua importância. Fez-se notar fortemente a importância a cativar o interesse da Juventude: "Os nossos agentes infiltrar-se-ão em todas as classes, a todos os níveis da sociedade e do governo com o objectivo de enganar, apodrecer e corromper a juventude da sociedade ensinado-a - nós o sabemos - com falsas teorias e princípios".
25) Leis nacionais e internacionais não devem ser substituídas, mas serem utilizadas tal e qual como são para destruir a civilização dos Goyim " levando-os em contradições de interpretação tais que a lei será em primeiro tempo maquilhada, depois em seguida completamente escondida. Nosso último objectivo é substituir a Arbitragem á Lei". O conferencista diz então aos auditores: " Vocês poderão pensar que os Goym se precipitarão sobre nós com armas, mas no Oeste algo foi previsto a esta eventualidade: uma organização que pratica um terror tão monstruoso que mesmo os corações mais vigorosos tremerão... o "Underground"...as redes ocultas...o mundo subterrâneo...tudo isto será instalado nas capitais e cidades de todos os países antes que esse perigo nos ameace".
NdT: quando é dito "Oeste", compreenda-se "Estados-Unidos da América".
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Os protocolos de Mayer Rothschild (1773) - 3ª parte
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para ser franco, ainda não li muito bem os Protocolos e a parte que li há uns 3 ou 4 anos, dizia respeito sobretudo ao capitalismo. fala sobretudo de concentrar a riqueza nas mãos de judeus, formar oligopólios e dominar os 'goyim'. fala também de controlar a imprensa.
ResponderEliminartudo o que acontece agora, portanto.
outra parte que li, já em 2013, acho que dizia respeito à acta de fundação dos 'iluminatti' em 1776 (não acredito nos iluminatti actualmente, mas sei que existiram na Baviera no fim do séc.XVIII) e lá dizia-se que era preciso dividir os 'goyim', e claro, deduz-se automaticamente que a melhor forma de o conseguir eram os partidos políticos, vulgo democracia...a forma mais eficaz de dividir os goyim e mantê-los alienados, distraídos e ocupados a discutir uns com os outros através de partidos, em vez de se unirem contra o inimigo judeu...e enquanto isso, o judeu manipula, rouba, engana, etc...
além de através dos partidos, das 'esquerdas' e das 'direitas', também os próprios judeus surgiriam aos olhos da manada 'goyim', como estando aparentemente separados e divididos...cada grupinho judeu com a sua função diferente.
todos unidos para espoliar os 'goyim', mas aos olhos da carneirada, surgiriam 'divididos'.
e ainda por cima, mergulhados, misturados e esquecidos no meio dos seus auxiliares goyim maçónicos.
a democracia é um plano judeu genial, devo admitir. foi precisamente a partir de 1776 que ela floresceu mais, sobretudo a partir da revolução maçónica de 1789.
os Protocolos são obviamente verdadeiros, mais coisa menos coisa.
nenhum 'falsificador' se iria lembrar de todas essas coisas, quer em quantidade quer em complexidade, e ainda por cima acertar na mouche, adivinhando o futuro e o Mundo actual com séculos de antecedência, e com uma precisão arrepiante.
A mim também me impressiona pela precisão. E é por este facto que não pode ser invenção de um "anti-semita" como eles dizem para se desculparem e fugiram com o cu á seringa.
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