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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Incrível naturalização massiva de extra-europeus em França



O governo miserável da França, do judeu François Hollande, do seu ministro Manuel Valls, casado com uma judia, acabam de lançar um incentivo à naturalização massiva do terceiro-mundo por decreto!

As condições requeridas são as seguintes (concerne unicamente os departamentos mencionados logo de inicio) :

- ter mais de 18 anos de idade
- ter autorização de residência válido
- residir em França de maneira continua desde há cinco anos

O tempo de cinco anos é reduzido a dois anos se tiver estudos superiores válidos

O tempo de cinco anos é suprimido se :

- se for refugiado
- se for argelino nascido antes do 3 Julho de 1962
- se for um habitante de um país (ver lista de países em baixo) cuja língua oficial seja o francês e seja a língua praticada pela pessoa, ou tenha sido escolarizado pelo menos durante cinco anos num estabelecimento cuja língua francesa era ensinada

Países referidos - Bélgica, Benim, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Canada, República Centro-Africana, Ilhas Comores, Republica Democrática do Congo (Brazzaville), Republica do Congo (Kinshasa), Costa do Marfim, Djibouti, Gabão, Guiné Equatorial, Haiti, Luxemburgo, Madagascar, Mali, Monaco, Nigéria, Ruanda, Senegal, Ilhas Seicheles, Chad, Togo, Vanuatu.

Fonte: borislelay.com
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Segundo Boris Le Lay, o governo do judeu François Hollande, conta assim ganhar votos nas próximas eleições de Abril 2017, graças a esta naturalização massiva, visto que está na desgraça do povo. Basta apenas falar o francês e ser proveniente de um dos países citados em fim de artigo, nem é necessário ser "refugiado"! De um momento para o outro, qualquer um pode ser francês, não estamos a falar de "autorização de estadia" mas sim de "naturalização".

Os departamentos mencionados logo no inicio, são aqueles conglomerados afro-árabes, os ghettos, que giram à volta de Paris, onde cerca de 66% dos nascimentos são oriundos de extra-europeus ou de mestiçagem.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Veganismo, a ideologia anti-espécie dos “anti-touradas”


 Por vezes, sem o sabermos, e sem termos a mínima consciência das nossas atitudes, a não ser a protecção custe o que custe da identidade nacional, daquilo que é um marcador da nossa história, dos nossos costumes que vêm lá do fundo da antiguidade, deparamos, sem querer, com um jogo sórdido, do qual mais tarde tomamos a plena consciência, e sabemos, e temos a certeza, de estar no bom caminho.

E aqui refiro-me, aqueles que pensam ou fazem pensar os outros, que são os defensores da identidade nacional, quando na realidade não passam de simples seres manipuladores e manipulados.

Provavelmente fazem-no sem ter consciência do que tal defesa de posição acarreta em si. Os russos chamam-lhe “Tecnologia Política”, aqui para estes lados damos o nome de “Engenharia Social”. Não vamos entrar no que significam estes termos, nem como vieram à luz. O facto é que são armas extremamente eficazes, em que dia após dia somos perfeitamente manipulados e ao mesmo tempo manipuladores. Tudo isto mesmo sem termos plena consciência. Todos nós, sem excepção alguma, aqui não há espertos, entramos uma vez no quadro de manipulados e outra vez no quadro de manipuladores sem sequer darmos conta disso.

Há alguns tempos atrás, falávamos nós das “Touradas”, em que se tomava a defesa deste costume que faz perfeitamente parte da identidade nacional. E isto quer se goste ou não deste costume. O facto é que é bem um marco identitário, e como tal, não deve ser repudiado.

Isto dito, da maneira e das acções que são tomadas contra este costume, elas nada mais visam na realidade que o mesmo objectivo perverso, ao mesmo titulo que a as questões das raças, do sexo, de povos, de nações, de costumes, etc. É a indiferença geral de tudo e de todos, de uns e de outros, incluindo os animais.

A repudiação das touradas, tida como um maltrato sobre o animal, ela apoia-se na realidade em casos particulares, e de facto, do maltrato que é aplicado aos animais, tal e qual como o anti-racismo se apoia, de facto também, sobre casos particulares de racismo.

O importante tanto num caso como noutro, é que o esquema vai além das aparências. Por exemplo o anti-racismo, não é em nada o combate contra o racismo, como a maioria de nós pensa, mas sim a acção ultima e perversa de abolir todas as diferenças raciais, étnicas.

Ora bem, os “anti-touradas” procedem da mesma maneira, seguindo o mesmo esquema aplicado ao “anti-racismo”, sempre com a mesma perversidade : o da abolição das diferenças ; desta vez, entre espécies. Toma-se neste caso, o maltrato como pretexto, tal e qual como se toma um caso isolado de racismo como pretexto, ou tal e qual se toma um caso isolado de maltrato de mulher para se defender o feminismo.

Se num caso o resultado esperado é a abolição das diferenças raciais, étnicas, de sexo, no outro passa-se ao patamar da abolição das diferenças entre espécies.

O Veganismo(1) é para as touradas o que o anti-racismo é para o racismo, ou o que os LGBT são para a feminização do homem. Pratica-se sempre e sempre a mesma metodologia que, sob pretexto de defender qualquer coisa, faz avançar outra causa em paralelo sem que ninguém se aperceba.

Esta é a rigor matemática da Engenharia Social, da Tecnologia Política, que consiste em proceder sistematicamente por culpabilização : “óh tu és contra os direitos das mulheres, és machista retrógrado!”, “óh tu és contra os direitos do homossexual, és heterossexual!”, “óh tu és contra os direitos de asilo dos refugiados, és racista!”, “óh tu és contra os direitos do animal, és um carniceiro!”.

A causa a ser defendida, no geral, é sempre boa, por vezes imoral, por vezes moral, mas a estratégia que se esconde por detrás de tais actos vai muito além do que parece à primeira vista, neste caso especifico das touradas, destruir toda e qualquer referência identitária numa primeira fase e o passo seguinte é a abolição das diferenças entre espécies. O humano e o animal, farão parte de uma só massa. Estamos em pleno trans-humanismo. Já se estuda mesmo os "direitos dos robots"!

Autor: gang2 (baseado nos livros, estudos pesquisas de Lucien Cerise, especialista em Marketing e Social Engineering)

Notas:

(1) - Veganismo não toma unicamente a forma de um movimento para a abolição de alimentos animais, mas sim também a defesa dos “direitos dos animais”.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Não, os imigrantes não pagarão as vossas reformas!



Em rejuvenescendo a população (pela imigração), contribui-se necessariamente a pagar as reformas”. Análise de um mito.

Recentemente ainda, um economista do Banco Mundial Hernan Winkel justificava a imigração para a Europa pelo argumento frequentemente repetido : “Em rejuvenescendo a população (pela imigração), contribui-se necessariamente a pagar as reformas”.

Ora esta afrimação é inexacta : o Estado não pode pagar os custos crescentes de uma população envelhecida unicamente com recursos suplementares ; e seja qual for a idade, os inactivos sem recursos não contribuem.

Para assegurar as futuras reformas, são os recursos do Estado que se deve aumentar, sobretudo aumentando o numero de empregos produtivos.

A imigração poderia contribuir de duas maneiras : seja, os imigrantes colmatem uma escassez de mão-de-obra nos sectores produtivos ; seja, se os imigrantes criem novas empresas geradoras de empregos produtivos.

Mas globalmente na Europa, a imigração actual proveniente dos países do terceiro-mundo não é escolhida em função do mercado de trabalho e é pouco qualificada. Os desempregados pouco qualificados já são numerosos, esta imigração não selectiva só vai fazer crescer o numero global de desempregados e de ajudas sociais. Estes imigrantes não têm no geral as competências necessárias para criar novas empresas.

Na realidade, esta imigração europeia não selectiva só vai piorar o problema das reformas. De facto, os desempregados e beneficiários de ajudas sociais que ela requer exigem recursos suplementares.

O Estado encontra recursos em aumentando a pressão fiscal, o que têm como consequência inevitável a diminuição da competitividade das empresas. E para manter a competitividade, estas são obrigadas a fazer economias, por exemplo em reduzindo o pessoal ou deslocalizando-se para países cuja mão-de-obra seja barata... ou então arriscar-se à falência. Tudo isto diminui o emprego e agrava o problema das pensões.

E se, a recusa de uma aumentação da pressão fiscal mantendo fechado o envelope da segurança social, os montantes alocados aos desempregados e beneficiários sociais suplementares agravaria outros postos da segurança social, como por exemplo a segurança de doença-invalidez... ou mesmo as pensões!

Logo, em principio, independentemente de toda a consideração sobre as eventuais vantagens ou inconvenientes que a imigração actual proveniente dos países do terceiro-mundo trariam para a Europa, esta não resolveria em nada o problema das pensões. Poderia-se, sim, resolver esse problema em aumentando o emprego productivo.

Para isso, tinha-se, de um lado, melhorar a competitividade das nossas empresas, diminuindo o peso do Estado e assim a pressão fiscal. E de outro lado, facilitar a criação de empresas, notavelmente através de uma baixa significativa dos seus encargos administrativos e sociais. Mas seguramente, sem encorajar a imigração extra-europeia.

Assim, a afirmação “rejuvenescer a população pela imigração contribui a pagar as reformas” pode ser repetida ao infinito, ela não repousa actualmente na Europa sobre a realidade. É portanto um desses mitos ideológicos que se deve repudiar para resolver os problemas.

Autor:  Jacques Stelliez

Artigo aparecido no 27/04/2016, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Papa Francisco, o espantalho ao serviço do mundialismo


 Este papa começa já a “encher o saco” como se costuma dizer lá para os lados do Brasil. Este homem começa a dar muitos problemas. Muitos mesmo. Esta pessoa chegou ali, não sei como, mas com um objectivo muito especifico, insano. Qual ? Talvez o de ajudar a preparar o caminho para os mundialistas, o que parece ser bem o caso. E um fenómeno interessante, é que a maioria dos cristãos estão a fugir em massa, graças ao discurso imigracionista desse papa e de suas heresias. Aqui está um artigo interessante do Padre Linus Clovis.

A seguir, apenas um pequeno trecho de um artigo, que demonstra o total descalabro que este papa provoca. “Pelos seus frutos os reconhecereis”, e parece que os frutos deste papa são desastrosos em todos os sentidos... as pessoas começam a fugir do Vaticano.

E isso dá os resultados seguintes citados por Antonio Socci en Itália : Menos de 30% em um ano, é um desmoronamento vertical. Mesmo desmoronamento para a presença aos Angelus do Papa : 150.000 peregrinos contra 390.000 para o mesmo período em 2014. A cerimónia de abertura do Jubileu, no 8 de Dezembro, que foi seguido por metade da assistência prevista (50.000) também foi um falhanço.

Socci continua : “Os números sobre a frequentação das audiências papais que a Prefeitura da Casa Pontifical forneceu – como manda a tradição – para a centésima audiência de Bergoglio, a coisa mais clara é o desmoronamento que se verificou entre o primeiro e o terceiro ano do seu pontificado : 1.548.500 presenças em 30 audiências de 2013, 1.199.000 presenças em 43 audiências de 2014 e – atenção – 400.100 presenças em 27 audiências até 26 de Agosto de 2015.

É que Francisco funciona, apesar do seu culto protector, para espantar as pessoas.

Números terríveis. E a tendência é igualmente confirmada pelo cálculo da participação média às audiências gerais. O que é que isso significa ? Que o entusiasmo inicial dos primeiros meses sucedeu a uma amarga decepção, tendo como consequência a fuga das audiências papais.

Socci explica assim esse declínio : “Mas a imigração é apenas uma das numerosas razões pelas quais o povo cristão afasta-se de Bergoglio. Nem é mesmo a mais grave. 2016 será o ano da verdade.

Fonte: eurolibertes.com Autor: Nicolas Bonnal

segunda-feira, 25 de abril de 2016

A estupidez, declínio da sociedade (2ª parte)


Ibn Khaldoun

Nesta continuação da 1ª parte, vamos ler um dos maiores e mais brilhantes filósofos de todos os tempos, um daqueles raros génios que a humanidade germina de tempos a tempos: Ibn Khaldoun. Neste pequeno trecho, uma pequena parte da sua longa descrição da queda de uma civilização, vamos mais uma vez observar semelhanças com a actualidade...

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O povo vencido tenta sempre imitar o vencedor no seu ser, pela maneira de se vestir, pelas opiniões e pelos costumes

Os homens olham sempre como um ser superior aquele que os subjugou e que os domina. Inspirados de um medo reverencial para com ele, eles vêem-no rodeado de todas as perfeições, ou então atribuem-lhe-as, para não admitir que a sua subjugação foi efectuada por meios ordinários. Se esta ilusão se prolonga, ela é admitida como uma certeza. Então eles adoptam os costumes do mestre e tentam assemelhar-se-lhe sob todos os ângulos. É por espírito de imitação que eles agem assim, ou então porque eles imaginam que o povo vencedor deve a sua superioridade não ao seu poderio nem ao seu espírito de corpo, mas aos costumes e às práticas pelas quais ele se distingue.

Esta maneira de dissimular a sua própria inferioridade tem por motivo o que nós acabamos de citar. Assim podemos observar que por todo o lado os povos vencidos tentam parecer-se com os seus mestres pela vestidura, os equipamentos, as armas e todos os usos da vida.

Vejam como as crianças se modelam sobre os seus pais, e isso porque eles os vêm como seres sem defeito. Vejam, em todos os cantos da terra, como as populações regalam-se a levar a vestidura militar, tanto eles apreciam a superioridade das milícias e das tropas do Sultão. Igualmente todo o povo que fica na vizinhança de um outro, e que sentiu a preeminência, adquire este hábito de imitação a um alto grau. Nos nossos dias isso vê-se nos muçulmanos da Andaluzia, devido às relações com os Galícios (os cristãos de Léon e Castilla); eles assemelham-se-lhes pela maneira de vestir e estar; eles adoptaram mesmo a maior parte dos seus costumes, ao ponto de ornarem as paredes de suas casas e palácios com quadros. Nesses actos, o filósofo, só pode reconhecer um índice de superioridade.

De resto, Deus ordena o que Lhe parece bom! Esses fenómenos demonstram a verdade do provérbio popular, que cada povo segue a religião do seu Rei. De facto, o Rei domina sobre os seus súbditos, e estes o tomam como um modelo perfeito ao ponto de se esforçarem por imitá-lo em tudo. É assim que as crianças esforçam-se para se assemelharem aos seus pais e os estudantes aos seus mestres. Deus é um Ser Sábio!

Um povo vencido e submisso esmorece rapidamente

Logo que um povo se deixa despojar da sua independência, ele passa a um estado de abatimento que o rende servo do vencedor, um instrumento dos seus desejos, o escravo que ele deve alimentar. Então ele perde gradualmente a esperança de uma melhor fortuna. Ora, a propagação da espécie e aumento da população, dependem da força e da actividade que a esperança comunica a todas as suas faculdades do corpo.


Quando as almas engordam-se na submissão, e perdem a esperança, e mesmo pelo motivo de esperarem dias melhores, o espírito nacional apaga-se sob a dominação do estrangeiro, a civilização recua, a actividade dos trabalhos lucrativos cessa de facto, o povo, quebrado pela opressão, não mais tem a força para se defender e fica escravo do conquistador, a presa de cada ambicioso. Isto é a sorte que ele deve subir, mesmo que tenha fundado um Império e chegado assim ao termo do seu progresso, ou mesmo que nada tenha feito ainda.

O estado de submissão conduz, se não me engano, a um outro resultado: o homem é mestre da sua pessoa, graças ao poder que Deus lhe delegou; se ele se deixa despojar da sua autoridade e desviar do elevado objectivo que lhe foi dado, ele abandona-se tanto ao desleixo e à preguiça, que nem busca mesmo os meios de satisfazer as exigências da fome e da sede.

E isto é um facto cujos exemplos não faltam em alguma classe da espécie humana. Uma mudança semelhante tem lugar, diz-se, com os animais carnívoros: eles não copulam em captividade. O povo submisso continua assim a perder toda a sua energia e a esmorecer até que desapareça do mundo.(1)

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Este trecho de Ibn Khaldoun, é tão verdadeiro quanto a estarmos a vive-lo na actualidade. Para resumir “aquele que se deixa dominar, adopta sempre os costumes do vencedor, e assim o espírito nacional morre”.  

Nós observamos este fenómeno por todo o lado, todos os dias a toda a hora. 

Desde o “inglesismo” adoptado na linguagem corrente em detrimento da língua nacional, mc-donald's e hamburger's de plástico em todos os cantos do País, filmes e séries americanas a toda a hora, a maneira de vestir igual à dos americanos... tudo, mas tudo, provém deste americanismo, mesmo um simples penteado vindo dos USA, nós os submissos, vesgos como ovelhas, mesmo nisso nós o temos como um signo da superioridade desse povo corrupto e degenerado, e tão rápido aparece na televisão, tão rápido o adoptamos. E ficamos todos orgulhosos apesar de nos estarmos a submeter de livre vontade à degenerescência americana. 

Os americanos são judeófilos, o modo de pensar deles é perfeitamente ancorado na filo-judeologia, e é esta uma das razões e uma das causas do declínio das nossas sociedades. Nós vivemos submissos a toda esta ideologia, como ovelhas labregas, "engordadas de submissão", prontas a alimentarmos o matadouro.

Escutemos, e atentemos para as palavras dos Sábios!

Notas:

(1) -  Les Prolégomènes, Vol 1,pág. 309 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

O Papa e a Pessah


O Papa enviou um telegrama ao Grande Rabino de Roma, a felicitar umas boas festas da Pessah.

Um Papa que felicita o facto de as judias levarem na anilha durante 7 semanas consecutivas, que limpem com a boca, tudo, mesmo se houver merda agarrada, não me parece ser lá coisa muito cristã apoiar e felicitar esse tipo de práticas, que não diferem em nada da judio-pornografia.

Nós ouvimos correntemente muitas criticas ao Papa pelo seu mundialismo, por esse web fora; nesse aspecto, estamos de acordo. Também não me resigno a deixar de criticá-lo quando entendo que é necessário, embora não faça disso uma constante, pois apesar do seu mundialismo, não foi o Papa que financiou essas imigrações, não foi ele que promoveu essas guerras consignadas no plano judaico Oded Yinon, não foi ele que manipulou os políticos de cada país a aceitarem estas invasões, idem, idem. Em suma, o Papa não têm nenhum poder político-financeiro. Quanto mais, uma influência raquítica e muito restricta sobre um punhado de cristãos, que façam lá o que eles façam, não incrementam em nada estas invasões, será sempre uma gota de água no oceano.

Agora, os verdadeiros promotores e financiadores deste mundialismo, os destruidores da humanidade, os chupa-cabras, pshiu! Silêncio! Criticar o Papa é muito bom, muito bom, se possível todos os dias, salvo quando um judeu se encontra por perto.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

A estupidez, declínio da sociedade (1ª parte)



Durante um bom tempo, andei às voltas com uma questão “porquê que estamos em declínio ?”, “porquê que estamos cada vez mais estúpidos ?”. Dei voltas e voltas, livro atrás de livro, pesquisa atrás de pesquisa, mas vi-me desarmado e obrigado a admitir que é fruta demais para a minha cabeça. Isto não dá para compreender. Apesar de tudo, recolhi muita informação sobre o sujeito, que vou partilhar. Escolhi um dado momento histórico para cada época marcante.

Simples cidadão que sou, convenho que, se “os caminhos do Senhor são insondáveis”, os caminhos da estupidez não o são menos. Após séculos e séculos de experiência, diria sucintamente, que quanto mais sabemos mais estúpidos ficamos. Longe vai o tempo da coragem exaltada e, da sublime melancolia, estrofada como uma música de piano, ao sabor do vento desta gloriosa terra e desses mares afora, nos nossos Lusíadas.
Camões ? Não vindes de onde estais! Repousai e resguardai-vos de deitardes um olho cá para fora... suplico-vos! evitareis assim que a morte vos leve uma segunda vez de tanto desgosto verdes. Isto já não é o que pensais, terra do vosso tempo, agora é um país, um como tantos outros, sem glória, sem bravura. É a republica das bananas, das ratazanas, das sanguessugas. É aquilo que nunca fomos e agora somos. Repousai... repousai, pois bem merecestes o descanso. Lembrai-vos que se um dia desejardes vir cá para fora render-nos uma visita, trazei-nos a solução...
Agora, esperando ou não pelo Camões, encontrei algumas pistas, pedaços de solução, espalhados por ali e acolá.

Observamos concretamente, que o declínio de uma sociedade vai sempre de par com o declínio da moral. Isto é um facto por demais evidente e incontestável, seja em que sociedade for, antiquada ou moderna. As minhas pesquisas sobre este sujeito, concentraram-se mais no Império Romano, sem portanto ter descurado a Antiga Grécia e Reinos Islâmicos.

Parece-me que o ponto central da questão, é a solidez ou fraqueza dos laços familiares. Assim como uma Nação é o conjunto de várias famílias, ligadas entre si pelos laços do sangue, uma família também não deixa de ser o conjunto de vários seres, também eles, ligados pelos laços do sangue. É de supor então, em principio, que atacando a família, corrompendo-a, uma após outra, uma Nação, por mais forte que seja, pelo menos no aspecto da moral, fatalmente irá sentir os efeitos desse ataque sobre todo o tecido social. O tremor do declino, começa sempre e sempre pela família. Desde o momento que se atinja uma massa critica moral de baixo instincto, no seio de uma Nação, o colapso aproxima-se.

- Antiga Grécia -

Por exemplo, nos tempos da Antiga Grécia, Políbio descreve-nos com uma certa precisão, um grande declínio demográfico que se fazia sentir na sua época. Tal situação é intrigante, interpelou-me, e busquei a saber quais as causas que precederam tal ruína demográfica. Mas não foi preciso buscar muito, pois as causas e a solução estão na descrição do antigo historiador. Este facto não é estranho ao nosso tempo e podemos estabelecer, mais coisa menos coisa, com as suas devidas proporções, um paralelo para com os dias de hoje, apesar de naquele tempo não existirem pílulas. Seja como for, com pílula ou sem pílula, as mesmas causas produzem sempre os mesmos efeitos.

Para termos uma ideia do sucedido, vai aqui um pequeno trecho do que Políbio nos conta:
“Citemos, entre outras coisas, esta penúria de homens que, nos nossos dias, se faz sentir em toda a Grécia, e que rende as nossas cidades desertas, nossos campos incultos, sem que portanto guerras em contínuo ou doenças tais como a peste tenham esgotado as nossas forças. Se imaginássemos consultar os deuses sobre este assunto, e de perguntar-lhes por quais palavras e por quais actos a Grécia poderia ser ainda mais povoada, e as cidades mais felizes, não seria incoerente de fazê-lo quando a causa é evidente, e os meios de remediar em nós mesmos ? No meio de uma população que se livra inteiramente ao orgulho, à avareza, à preguiça; que não se querem casar nem alimentar os filhos nascidos fora do casamento, ou pelo menos alimentar um ou dois, para deixar-lhes grandes riquezas e de os educar no seio da abundância, o mal cresceu sem darmos conta e com rapidez. Sobre esses dois filhos, a guerra ou a doença destroem pelo menos um; e assim, as casas ficaram pouco a pouco solitárias, tal e qual uma colmeia de abelhas desertada, as cidades perderam a sua população, o seu poderio. De que serve então, mais uma vez, ir perguntar aos deuses quais os meios de reparar um tal desgaste ? O primeiro homem vindo dizer-nos-à , que para remediar, basta corrigir os nossos costumes, ou pelo menos, obrigar, por uma Lei, os pais a educarem as suas crianças: não é aqui necessário adivinhos nem prodígios. Ora , podemos aplicar esta verdade a cada caso isolado desta natureza. Só existem então certos eventos cujas causas são indesvendáveis, ou difíceis de encontrar, sobre as quais se deve abster de pronunciar... ” (1)
Ora, após a constatação que Políbio nos faz desse momento, que ele achou estranho e, contrário à natureza das coisas, acha judiciosamente inútil perguntar aos deuses qual a solução para um tão grande mal, visto que tudo se resume a: mudar os costumes até então em vigor ou elaboração de Leis que exijam do cidadão a sua responsabilidade.

Simples não ? Talvez não seja assim tão simples quanto parece. Em todo o caso a solução proposta não é contrária à natureza das coisas. Isto dito, não existe então absolutamente nenhuma desculpa para o que se passa actualmente na nossa sociedade.

Esta imigração suposta colmatar o desvio demográfico, é desculpa esfarrapada dos corruptos governantes. Se as causas são as mesmas de outrora e os efeitos continuam os mesmos, as intenções de agora, no entanto, são muito obscuras... muito mas muito obscuras.

Voltando ao nosso assunto da “família”, finda a leitura de Políbio, podemos dizer que quando a solidez familiar se sente abalada, é toda uma Nação que corre perigo, pois a família é a base de uma Nação, o alicerce que a mantém de pé. Como vimos, as cidades da antiga Grécia, o equivalente hoje às nossas Nações, perdiam o seu poderio e eram presas fáceis das rapinas exteriores, a população não se renovava, porque os costumes e a moral familiar tinham sido corrompidos pelo individualismo, pelo materialismo, a ganância de usufruir de prazeres. O homem abandona a mulher, a mulher abandona o homem. Políbio conta-nos que as mulheres se suicidavam em massa, umas atrás das outras, desgostosas, pois não havia homens, apenas egoístas. Na actualidade, elas não precisam de se suicidar, outros “machos” prontos a perpetuar cada um a sua espécie, chegam aqui todos os dias prontos a tomar o lugar do homem europeu, efeminizado e maricôncio.

Violações em Colónia ? “Está mal e incorrecto!” diziam uns “machos” holandeses vestidos de mini-saia alguns dias depois dos acontecimentos(2). Valentes estes “machos”!! É de corajosos assim vestidos de mini-saia que a Europa precisa para defender as mulheres da terra! Óh que coragem! Eis aqueles que vão salvar a Europa do abismo!

E se achamos estes factos ridículos e absurdos, amanhã poderá ser a nossa vez, aqui em Portugal. Felizmente para nós, vamos poder contar com o apoio dos “machos” holandeses vestidos de mini-saia! Ao menos isso...

Descansai Camões... descansai em paz. Por enquanto podemos contar com os "machos" holandeses para a defesa da Europa...

Notas:
(1) - Políbio,Historia Geral, Livro 37, parag.17 Versão Inglesa AQUI
(2) - http://www.nltimes.nl/2016/01/11/amsterdam-men-to-don-miniskirts-in-support-of-cologne-women/

O “judeu da massa” e o “judeu internacional" VS o "árabe terrorista" e o "árabe terrorista".


O “judeu da massa”! Que titulo este! Não sabemos quem inventou essa designação para confinar os judeus sem influência, sem poderes financeiros, como se fossem “piedosos”, sobre, cujas costas, não deve ser endossada a responsabilidade e papel dos seus compatriotas influentes.

Bem estaríamos de acordo com essa visão, mas seríamos obrigados a utilizar dois pesos e duas medidas para casos idênticos. Tomemos como exemplo o caso do Islão. E referimos-nos ao Islão neste exemplo, unicamente para demonstrar a hipocrisia de alguns, senão mesmo a hipocrisia da maioria da população.

Não são raros os casos, e aliás, parece que é muito comum, que logo após um ataque terrorista, a maioria da comunidade muçulmana se regozije de alegria. Ou, se não mostram esse regozijo e alegria em frente aos meios de informação, no mínimo dos mínimos, evitam protestar contra o acto terrorista, e nada mais fazem que hipocritamente apoiá-lo, visto não o condenarem tampouco publicamente como em privado. Daqui compreender-se a tendência da população europeia de acusar em bloco toda e qualquer pessoa ligada ao Islão como responsável dos actos terroristas. E mesmo se não tiver ligações ao Islão, o simples facto de se ser “árabe” já serve para qualificativo de terrorista.

O mais estranho disto tudo, é que esta percepção dos eventos, de acusações, já deixa de ser eficaz quando se trata do “povo eleito”! Quando matam uma criança palestina, por seja qual for a razão, “são só alguns judeus que o fizeram!”. Quando judeus fomentam a imigração e dissolução dos Estados-Nação, “são só alguns judeus que o fazem!”. Quando a maioria do sistema financeiro está entre as mãos dos judeus, “são só alguns judeus que o fazem!”. Quando um judeu é apanhado num esquema de pedofilia, “são só alguns judeus que o fazem!”. Quando se sabe que os judeus dominam a 100% o tráfico de ecstasy no mundo inteiro, “são só alguns judeus que o fazem!”.

Agora, no que acabou de ser dito, experimentem mudar “judeus” por “muçulmanos” ou “árabes”, ou “africanos”... o resultado daria algo como: São todos os árabes! São todos os muçulmanos! São todos os africanos!

Então ? Mas somos coerentes ou não ? Porque utilizamos uma medida e um peso para o “povo eleito” e deixamos de utilizar essa mesma medida e peso para os Goyim ? Ai! São só alguns! O certo é que tal e qual não ouvimos os muçulmanos a protestarem contra os actos de alguns dos seus, nós também nunca iremos ouvir os judeus a protestarem pela pesada responsabilidade que seus compatriotas têm em muitos casos. Portanto devemos utilizar sem excepção alguma a mesma medida e peso que se utiliza para com os outros. Resultado: Não existe nenhum “judeu da massa”, o que existe é simplesmente “judeu” sem acrescentos, sem aforismos. São todos iguais tal e qual os outros o são. Nós mijamos e cagamos para cima do “povo eleito”, não existe “povo eleito” para ninguém. Só ratos do esgoto crêem ou pensam ser um qualquer “povo eleito”.

Como é que alguém, como uns certos elementos, podem continuar a crer serem um suposto “povo eleito” e clamarem e exigirem e fomentarem na cabeça das pessoas que são distinctos dos outros ? Que absurdidade! Quando algo se passa, logo os borregos dividem os maus em “judeu internacional” e outros em “judeu da massa” como se fossem os únicos neste mundo a quem esta “divina” distinção pudesse ser outorgada! Os outros, não têm direito a distinção nenhuma, porque não são “eleitos”, quanto mais, são e foram “eleitos” para sustentar a parasitagem de outros “eleitos” de um pretendido direito divino...

O quê ? Mas então não são esses mesmos "povo eleito" que choramingam pelos 4 cantos do mundo "igualdade para todos!" ? Sim, mas para quem é essa igualdade ? Só para nós ? E vocês ? Não são iguais ? Ah! São iguais, mas digamos que são um nadinha menos iguais que os iguais, não é isso que pensam ?

Era o que mais faltava! Nós mijamos e cagamos para o “povo eleito” e ponto final. É tudo da mesma farinha.

Autor:gang2 ervilha

quarta-feira, 20 de abril de 2016

A perversão dos judeus (conteudo susceptível de ferir a pudor)

Parece que estas todas andam assim com um "andar" esquisito...
Brevemente, daqui a alguns dias, os judeus (inclusive o “judeu da massa”), vão começar os festejos da Pessah. No Wikipédia os leitores poderão informar-se do que se trata esta festa.

Se porventura, algum de vós que conheça uma judia, e note que, sobretudo durante 7 semanas, a partir da Pessah, essa mesma, comece a andar assim com um passo estranho e, um pouco torta... vamos então descobrir o porquê desse “andar estranho”, desse “novo passo”...

Advirto que a partir de agora as palavras serão “pesadas” e tal e qual escrito pelo Rabino sem tirar nem acrescentar uma linha. No fim do artigo, o documento talmúdico estará disponível para quem o desejar ler em inteiro. E desde já peço desculpas pela falta de pudor, mas é necessário que as pessoas saibam quem são estes “elementos”, que espécie de “moral” os rege...

Este artigo é baseado na obra de Hervé Ryssen, quando virem “ndt” em negrito e itálico, é uma busca pessoal acrescentada, sempre com a fonte citada cajo seja necessário e podendo ser confirmada por quem assim duvidar do que se afirma.


A Sodomia na Halaka

(ndt: “halaka” ou “halachá”, é o conjunto dado ás leis do judaísmo)

- A sodomia de que falamos aqui, consiste exclusivamente na intromissão do pénis do marido no ânus [pî haṭṭabba‘at] (mais exactamente no recto [ḥalḥolet]) da sua esposa quando de uma relação sexual. Ela é correntemente chamada em hebreu kirkûsh, ḥilḥûl ou hasdâma. Deve-se lembrar que todo o acto sexual fora do casamento (que seja vaginal ou anal) é explicitamente interdito, e é passível de flagelação (malqût). Bem entendido, as relações homossexuais entre dois homens(1) são totalmente proibidas, e passíveis de morte ( pela lapidação [seqîla]).

Nota: (1) – As relações sexuais entre duas mulheres não são interditas (T. Yevâmôt 76a, T. Shabbât 65a).

- “A Sodomia não é considerada pela Torah como um acto impróprio nem um interdito, mas como uma alternativa normal ao coito vaginal. O ânus é um dos 3 mishkâvîm (orifícios sexuais) normais da mulher, tal e qual como a sua vagina e a sua boca(2), no qual é licito ao homem ejacular sem arriscar zéra‘ levaṭṭâla (desperdício de semente, esperma).

Nota: (2) – Existem 3 orifícios sexuais na mulher, chamados em hebreu “bocas” - pî-hallâshôn (boca da língua, a boca), pî-haṭṭabba‘at (boca do anel, o ânus) e pî-hârèḥem (boca da matriz, a vagina) – nos quais é licito ao marido ejacular. Esses 3 orifícios são denominados mishkâvîm (dormitórios) … Segundo os nossos Sábios, existem dois tipos de relações sexuais: as relações maiores (bî’a ḥamûra) pelo ânus ou pela vagina, e as relações menores (bî’a qalla) pela boca.

- Contrariamente à sua vagina, sujeita aos desejos da natureza e outros corrimentos sanguíneos, o ânus da mulher jamais é interdito ao seu marido(3). Mesmo quando ela é nidda (com menstruação), em caso de desejo sexual muito apressado do marido – para evitar um desperdício seminal (zera‘ levaṭṭâla) ou uma relação sexual ilícita – esta deve deixá-lo concretizar o desejo pelo ânus (ou oralmente(4)), cumprindo assim uma grande caridade ((ḥésed).

Nota: (3) - […] “Logo que uma mulher esteja isolada devido ao seu estado de nidda, não te aproximes dela para descobrir a sua nudez” (Lev. 18:19). [ndt: os Rabinos respondem] : São as relações vaginais com a nidda que a Torah proíbe ; todo outro coito (oral, anal) é permitido pela Torah …. 
Nota: (4)Ela deve engolir o esperma do seu marido, senão é zera‘ levaṭṭâla.

- A partir do principio do 4º mês de gravidez, as relações sexuais vaginais são proibidas com a mulher grávida, e só a sodomia é permitida (a felação também). Durante os 40 dias (para um rapaz, 80 dias para uma menina) que se seguem após o fim da gravidez, só as relações anais (ou orais) são licitas (Lev. 13). Igualmente durante 21 dias após uma falsa gravidez.

- Durante as 7 semanas do 'Omer (desde o começo da festa Pèsah até aquela do Shâvû‘ôt), as mulheres não se purificam da nidda (até à véspera de Shâvû‘ôt), e só as relações anais ou orais são permitidas com eles.

- Logo que exista um risco da mulher ficar grávida (por exemplo se ela é muito jovem [menos de 16 anos], ou pelo seu filho se ela aleita), é então interdito de se praticar relação vaginal com ela, e só a sodomia é autorizada (assim como a felação). 

(ndt – já que se fala de “menores de 16 anos”, não sabemos como se processarão as leis judaicas para as crianças de 3 anos, pois o Talmud fala explicitamente, de “acto concretizado” com crianças de 3 anos. Esta questão é tão espinhosa para os próprios judeus que, se conhecem de facto, se a lei dos “3 buracos lícitos” aplica-se, ou não, eles parecem ou, dão aparência, de “não compreenderem” essa prescrição altamente satânica, demoníaca. Veja-se as desculpas sem pés nem cabeça do Dr. Talmudista Israel-Michel Rabbinowicz aqui na pág 365 (ver a prescrição e nota “1” em fim de página ), que reconhece bem a existência dessa Mischnah, mas diz não conseguir compreendê-la e acha-a absurda. O facto é que apesar de correrem por aí muitas aldrabices sobre o Talmud, esta da “coabitação” com uma criança de 3 anos é verídica e atestada. Resta-nos saber, o que preconizam os Sábios judeus para este caso ? Uma relação anal ? Vaginal ? Oral ? Ou será, mais questão de um “sacrifício humano” ao deus Mammon ? E não se riam caros amigos, fui eu que escrevi esse livro em 1879 sob o pseudo “ Israel-Michel Rabbinowicz” para vir 137 anos depois aqui, e “inventar” assim um complot contra os judeus da massa. Coitadinhos deles.

- Antes de toda a relação anal (como vaginal ou oral) com a sua esposa, convém de recitar uma reza... quando o marido ejacula convém também de recitar outra reza.

(ndt - a ultima reza, parece ser algo como aquela que é dita logo de manhã quando todo o judeu caga, ver aqui)

- Os nossos sábios aconselham de bem lubrificar o ânus da sua esposa antes de a sodomizar , com ajuda da saliva ou de todo outro lubrificante, à condição que seja kâshér. Eles prescrevem igualmente que a mulher vaia defecar antes do coito conjugal, para bem esvaziar o seu recto.

- Após a sodomia, afim de respeitar o resto do esperma deixado no pénis do seu marido (por causa de zera‘ levaṭṭâla), é preferível que a mulher limpe com a boca (como de costume após um coito vaginal), independentemente dos traços de merda que possam se encontrar, do que limpar com um pano. No entanto, ela pode limpar o exterior do ânus com um pano húmido...

- É perfeitamente licito passar alternativamente do ânus para a vagina sem ter alguma precaução, pouco importa o estado de sujidade da verga do marido. Contrariamente a certas ideias do actual mundo medical, os nossos Sábios consideram que isso reforça a saúde da vagina (T. ‘Avôda Zâra 22b, T. Nedârîm 20b).

- Nós vemos aqui que os argumentos avançados pelos cristãos e muçulmanos para proibirem a sodomia são afastados pela Torah... Para mais, as crianças concebidas enquanto os seus parentes praticavam exclusivamente a sodomia não são raros. A Tradição oral, conta que Maria (Mãe de Jesus) só ofereceu-se pelo coito anal a José durante o seu casamento, para preservar a exclusividade da sua vagina a Deus...

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Enfim meus caros, aprendemos que a homossexualidade entre mulheres é licita, que as mulheres judias, cada vez que têm relações, sejam anais, orais ou vaginais, são obrigadas a limpar tudo com a boca e engolir tudo até à ultima gota, mesmo se houver merda agarrada! Se por acaso uma judia vos dar um beijo de cumprimento … 

Enfim, enfim, isto é um autêntico script para um filme pornográfico, e tudo o que leram aqui, coincidência, é exactamente a pornografia judaica que se repercuta e leva tanta juventude a ficar “talmudizada”.

sábado, 16 de abril de 2016

A grande inteligência dos judeus (sic)


Einstein, o plagiário

Em 5 de Agosto de 2004, a revista Nouvel Observateur publicava um artigo de Fabien Gruhier que dava algumas precisões sobre a descoberta da relatividade e sobre os trabalhos de Albert Einstein: «Segundo o físico Jean Hladik, pode-se ler, o genial inventor da teoria da relatividade teria pilhado sem vergonha as descobertas de Henri Poincaré... Desde a longínqua época dos seus estudos, Jean Hladik, universitário, especialista em física teórica, autor de várias obras sobre a relatividade, pensava que qualquer coisa não estava bem quanto ao ensino da relatividade. E a sua paternidade um pouco unanimemente atribuída ao famoso Einstein. Ele mesmo, há 4 anos, escrevia um livro intitulado La Relativité selon Einstein, mas eles esforçava-se já por render a Poincaré o que era a Poincaré. Desde então, Hladik perseguiu as suas investigações, e decide-se a publicar um livro estrondosamente politicamente incorrecto, cujo título era nada menos que: “Como o jovem e ambicioso Einstein apropria-se da relatividade restricta de Poincaré - Comment le jeune et ambitieux Einstein s’est approprié la relativité restreinte de Poincaré”. Ao contrário da maioria dos especialistas, Jean Hladik foi ás fontes. Ele leu as publicações “totalmente ignoradas” de Henri Poincaré, um matemático e físico genial “bem melhor que Einstein” e encontrou negro sobre branco todos os elementos da relatividade do “espaço-tempo”. Passando pelo retardamento dos relógios em movimento, a contracção dos corpos no seu movimento e impossibilidade de definir de forma absoluta a simultaneidade de duas acções distantes. Tudo isto está sob a assinatura de Poincaré, nos textos publicados entre 1898 e o 5 de Junho de 1905. Ora, no 30 de Junho de 1905, os “Annalem der Physik” recebiam o manuscrito do famoso artigo fundador da relatividade restricta, assinado Einstein. Um artigo que, segundo Hladik, não traz “nada de novo” em relação aos escritos de Poincaré, e no qual o autor abstém-se de fornecer a mínima referência aos trabalhos de Poincaré. Desde logo, a questão é: Einstein, porventura descobriu tudo sozinho ? Não teria antes pilhado conscientemente e vergonhosamente a sabedoria de Poincaré ?


Para Jean Hladik, após minuciosa investigação, a dúvida não tem lugar, e só a segunda hipótese é sólida. Pois não somente Einstein lia perfeitamente o francês, mas ainda por cima, na época desses eventos, ele tinha, precisamente nos “Annalen der Physik”, uma rubrica que consistia em reportar os artigos aparecidos em certas revistas cientificas estrangeiras, e, como por coincidência, os “Relatórios da Academia de Ciências de Paris”, onde apareceu no dia 5 de Junho de 1905 o melhor artigo de Poincaré sobre o tema. O grande Albert então não poderia negar ter tido conhecimento. Nessa época, relata Hladik, Einstein estava na miséria. Ele tinha obtido com muito esforço um diploma de professor de liceu, viu ser recusada três vezes a sua tese de doutorado, e tentava destacar-se “em explorando as ideias dos outros”. E concretamente, ele conseguiu magnificamente o seu golpe. E uma “chapa de chumbo” cobriu o caso, e teve-se de esperar quase um século para que ela se se rache. Por isso, é que François Closets, que cita Hladik, tinha referido na sua recente biografia de Einstein o seguinte: “Poincaré tem na mão todas as peças do puzzle”. Desde então a ocultação absoluta e feroz de Poincaré, sobre o qual Einstein só renderá uma homenagem lacónica em 1955, dois meses antes de morrer.»

Fonte:  herveryssen    Autor: Hervé Ryssen

quarta-feira, 13 de abril de 2016

“Islamização da Europa é muito bom”

Kevin MacDonald
Em 2012 um rabino aprova a Islamização da Europa, esse artigo é interessante na medida em que exprime um modo de pensar muito comum entre os judeus. O rabino Baruch Erfrati, dirigente de uma yeshiva (escola de estudos do judaísmo) e colono na Cisjordânia, escrevia o seguinte:
“A Islamização da Europa seria melhor do que uma Europa cristã por razões éticas e teológicas - como uma punição contra os Cristãos por terem perseguido os judeus e o facto de que o Cristianismo, em oposição ao Islão, é considerado como uma "idolatria" de um ponto de vista da halachá (conjunto de leis judaicas).
Os judeus deveriam regozijar-se com o facto de que a Europa cristã está a perder a sua identidade como uma punição pelo que ela nos fez sofrer durante séculos de exílio nas suas terras”, o rabino explica qual a razão ética para favorecer os muçulmanos, citando chocantes descrições da literatura Rishonim (escrito pelos principais rabinos que viveram durante os sécs. 11 a 15) sobre os massacres e assassinatos de massa cometidos pelos cristãos contra os judeus.
Nós nunca perdoaremos os Cristãos da Europa pelo abate de milhões de nossas crianças, mulheres e idosos ... Não apenas no recente Holocausto, mas ao longo de gerações, de uma forma consistente que caracteriza todas as facções hipócritas do Cristianismo...
 “E agora, a Europa está a perder a sua identidade em favor de outro povo e de uma outra religião, e não restará vestígios nem sobreviventes da impureza Cristã, que derramou tanto sangue e é incapaz de expiar as suas faltas.”
Tais opiniões seriam de pouca atenção, salvo que há indícios de que tais atitudes são muito comuns entre os judeus. Eu escrevi um artigo sobre isso há algum tempo, motivado pela declaração de um outro rabino, Joshua Hammerman, que comentava a forte fé cristã do jogador de futebol Tim Tebow:
Se Tebow ganha o Super Bowl contra todas as probabilidades, isso irá excitar os seus discípulos, e eles sentir-se-ão encorajados a cometer maus actos, tais como queimar mesquitas, atacar os gays, e indiscriminadamente banir os imigrantes. Mesmo se a América tornou-se mais aberta desde as primeiras incursões políticas de Jerry Falwell, uma victória de Tebow poderia fortemente contrariar esses esforços concretizados.
 “O medo profundo do Cristianismo - especialmente quando ele apela à emoção - é profundamente enraizado nos judeus americanos. Por exemplo, o patriota israelita Elliott Abrams reconhece que a comunidade judaica dominante na América “tem uma visão muito negra da América, como uma terra impregnada de anti-semitismo e sempre à beira de explosões anti-semitas”. De acordo com Abrams, foi por causa desta visão que os judeus assumiram a liderança de secularizar a América. Na verdade, o papel fundamental das organizações judaicas na formação da lei constitucional sobre as relações Igreja / Estado é bem conhecida. E nem sequer é um mistério para se saber quem está por detrás da guerra contra o Natal; é certo que Hollywood o detesta, como Edmund Connelly nos lembra (veja aqui e aqui).
Ou como Joel Kotkin nos lembra:
 “Durante gerações, os judeus [americanos] sempre olharam para os conservadores religiosos com uma combinação de medo e desprezo."
Ou como Norman Podhoretz:
[Os judeus] emergiram da Idade Média com a certeza de que – salvo algumas excepções individuais devidamente anotadas - o pior inimigo que tinham neste mundo era o Cristianismo: as igrejas onde ele se incarnava - tanto Católica, como Ortodoxa ou Protestante – e as pessoas que rezavam e que foram moldadas por eles. Esta certeza, as experiências vindouras dos judeus nos séculos seguintes, fariam muito pouco, ou quase nada, para ajudar as futuras gerações a desligarem-se. (link extincto)
Ou Steve Sailer a propośito de Steven Pinker:
“a profunda aversão deste em discutir intelectualmente da influência do Cristianismo. Sua aversão à cultura da cristandade antes do Iluminismo é notória. Por exemplo, ele reage à historiadora Barbara Tuchman que resumiu a teoria económica medieval, da seguinte maneira “Como o meu avô diria, ' Goyische koop!' - cabeça de goy." Esta interpretação da parte de alguém assim inteligente, só mostra de forma muito brilhante, este tribalismo, que tende a obscurecer certos pontos dos últimos dois milénios.
Este medo e ódio do Cristianismo é muito corrente entre a maioria dos judeus liberais como Hammerman, mais de 80% dos judeus americanos que, votaram em Obama.

Então quando nos deparamos com declarações como as do Rabino Erfrati, temos de ter em conta que fazem parte de uma longa tradição. Este medo persiste apesar do facto de que grandes áreas do protestantismo americano são filo-semitas, incluindo muitos milhões que apoiam Israel.

Finalmente, a declaração de Erfrati lembra-nos que esse medo e ódio para com as sociedades cristãs é uma das motivações do apoio judeu a uma imigração não-branca e não-cristã. Se o pior inimigo dos judeus no mundo é realmente o Cristianismo, como o afirma Podhoretz, uma das soluções consiste a fazer de maneira que as sociedades europeias se tornem não-cristãs.

Estes vários temas estão reunidos no meu artigo “Porquê tanto tanto medo e ódio dos judeus para com Donald Trump”: O que faz medo, é que “Trump pode realmente fazer algo sobre a imigração, legal e ilegal, que iria atrasar a desapropriação dos Brancos, e que isso talvez gerasse uma bola de neve de consequências imprevisíveis”. A verdadeira preocupação é que Trump poderia reverter o ataque em curso contra a América branca cristã.

Fonte: theoccidentalobserver.net  Autor: Kevin MacDonald
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Um artigo complementar de Kevin MacDonald, sobre a mesma temática, pode ser visto aqui. Onde ele remarca bem, que o declínio da sociedade europeia coincide com o rápido declínio do Cristianismo... Seria se calhar ocasião, para nos livrarmos do pensamento semita que propagou a ideia de que a culpa é do Cristianismo.

domingo, 10 de abril de 2016

As ligações entre Attali, Trichet e Soros

Jacques Attali e Rabino Shoagold: mesmos gestos, mesmo sorriso.

Toda a gente conhece o pomposo Jacques Attali e as suas ideias fumosas, envoltas em pano de seda. Toda a gente conhece Jean-Claude Trichet por ter sido o director do Tesouro, e depois governador do Banco de França para terminar gloriosamente patrão do BCE e, last but not least, presidente da Trilateral, irmã mais nova do Bilderberg. Ninguém, no entanto, conhece as ligações destes personagens com George Soros. Estas ligações são discretas, mas elas existiram ou ainda existem.

Veja-se o que nos relata Marta Dyczok, da Universidade de Toronto, no seu livro sobre a Ucrânia: Movement without Change, Change without Movement na página 79 da sua obra: “As perspectivas económicas da Ucrânia são difíceis de prever, desde a reorganização do poder económico que esta muda rapidamente. Financeiros famosos como Jacques Attali e George Soros questionam-se sobre as relações entre a democracia e a economia de mercado e querem forçar o Ocidente a reconsiderar os fundamentos do seu sistema económico.” Sublinhamos o tom:querem forçar”.

No artigo “Organização do caos na Europa de Este por George Soros”, o historiador americano Frederick William Engdahl, diplomado de Princeton, relata: “Um outro parceiro silencioso que se tinha introduzido na organização do caos na ex-União Soviética é Shaul Eisenberg. Eisenberg, munido com uma carta de recomendação de Jacques Attali, na época chefe do BERD, conseguiu garantir uma concessão exclusiva de produtos têxteis e outros comércios no Uzbequistão. Eisenberg, acusado de fraude maciça e de corrupção pelo governo ouszbek, teve de parar as suas actividades. O que afectou consideravelmente o Mossad na região, porque o mesmo Eisenberg é relatado ter sido um membro do Mossad durante muito tempo, mas também um contribuinte para o tesouro de guerra de 10 mil milhões de dollars de George Soros, no seu Quantum Group of Funds, destinado em 1992 a demolir a estabilidade monetária europeia". Engdahl relata as ligações de Soros com a França: “Quando Soros chamava os investidores para destruir o Deutsche Mark em 1993 e fim de 1992, ele fazia-se passar nos médias franceses como um amigo dos interesses franceses. É do conhecimento comum que Soros é próximo do establishment francês, e particularmente de Jean-Claude Trichet.

Soros, chefe de orquestra da Nova Ordem Mundial, utiliza igualmente as suas relações no seio do Conselho Europeu para promover a sua desastrosa estratégia na Ucrânia, destinada a desestabilizar a odiada Rússia, especialmente (ainda) Jean-Claude Trichet, que desempenharia um “papel discreto” de acordo com Engdahl.

Segundo Valentin Katsonov, da Strategic Culture Foundation, professor, doutor em ciências económicas, membro associado da Academia Russa de Ciências Económicas e Comércio: “existem outros veteranos da política e financeiros que ajudaram Soros com o seu trabalho de propaganda, incluindo o ex-presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), Jacques Attali. As filosofias entre George Soros e Jacques Attali são impressionantes. Os dois são cosmopolitas a fundo, os dois depositam confiança no papel organizacional dos Bancos, os dois atacam o que resta de cultura e religião, os dois estimam a necessidade de um Banco Central Mundial, um exército mundial, etc. Até parece que eles, têm, um só chefe e um só cliente! Você disse “Panama Papers” ?

Fonte: bvoltaire.fr Autor: Hildegard von Hessen am Rhein

Este artigo é muito interessante, contrariamente a Soros, Attali é muito discreto, tal uma raposa... mal se ouve falar dele em casos de corrupção, de negócios, nunca se ouviu o nome dele por ter instigado guerras como se ouvem os nomes dos seus congéneres judeus, este Attali, é o que se pode considerar um “santo”. A partir de agora ficou um pouco menos “santo”. Este homem é perigoso, ninguém fala dele, mas é tão ou mais perigoso que o Soros. Attali tem as ideias, Soros tem a massa...

Attali é o tal que diz: "Jerusalém é a capital ideal para um governo mundial, capital do universo".

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (7ª parte)

Judeu usureiro roubando o goy
               Continuação da 6ª parte
Ora que vemos nós ?

Em primeiro lugar, o Judeu apresenta-se a nós como o homem de negócios puro, como o homem que, em negócios, só conhece os negócios e que, se conforma ao espírito da verdadeira economia capitalista, proclama, em presença de todos os fins naturais, a primazia do ganho, do lucro, do beneficio.

Eu não poderia deixar de citar a melhor prova, a apoiar esta proposição, que as Mémoires de Glückel von Hameln. Este livro, hoje traduzido em alemão, é, em muitos pontos, uma fonte infinitamente preciosa para aqueles que desejem conhecer o papel que os Judeus tiveram nas fases iniciais do capitalismo, assim como o carácter e género particular de suas actividades. Glückel von Hameln era a mulher de um negociante de Hamburgo e vivia na época da primeira grande expansão da comunidade judaica de Hamburgo-Altona (1645-1724). Esta extraordinária mulher aparece como um tipo verdadeiramente vivente dos Judeus de então. Nos primeiros capítulos (os outros já ressentem a velhice da autora), o seu relato é de um natural impressionante, de uma frescura e de um espontaneidade deliciosa. Nós vimos através dessas Mémoires alguém que nos conta toda a sua vida, e uma vida muito rica.

Se eu cito precisamente este livro para mostrar que o amor do ganho era o traço dominante dos Judeus dessa época, é porque pensei que esta particularidade era verdadeiramente comum para que a encontremos como uma característica dominante numa mulher assim excepcional como Glückel. Nesta mulher, de facto (e, notemos, em todas as outras pessoas que ela tem qualquer coisa a dizer), todas as ideias e todos os sentimentos só têm um centro e um só objectivo: o dinheiro. Bem que os relatos concernentes a certos negócios propriamente ditos ocupem muito pouco espaço nas suas Mémoires, encontrei no entanto 609 passagens (313 páginas) onde é questão de dinheiro, de riqueza, de lucro, etc. A autora nunca fala de uma pessoa e de suas acções, sem fazer a esse propósito uma remarca relativa aos negócios de dinheiro. E se há um interesse que domina todos os outros é aquele que toca ás vantagens pecuniárias do casamento. O casamento dos seus filhos: isto é o que preocupa principalmente Glückel. “Ele viu o meu filho, com o qual ele estava próximo de se entender, mas um diferendo quanto a mil marcos fez o caso ir abaixo” (p.238). Veja-se em que termos ela fala do seu próprio recasamento (p.280): “À tarde, eu casei-me, e o meu marido ofereceu-me nessa ocasião um lindo anel de uma onça”.

Eu veria voluntariamente nesta maneira singular, outrora muito comum entre Judeus, de tratar os casamentos uma prova do grande apreço que eles tinham pelo dinheiro, e sobretudo um sintoma de suas tendências a avaliar em dinheiro mesmo as coisas que não podem ser comercializadas. Mesmo as crianças têm um preço: e é, aos olhos dos Judeus desta época, uma verdade incontestável. “Eles são todos meus filhos, escreve Glückel, e será perdoado a todos, tanto aqueles que me custaram muito dinheiro quanto àqueles que nada me custaram”. As crianças (enquanto objectos de casamento) têm um preço, e eles têm mesmo um valor que varia consoante a situação do mercado. É assim que nós aprendemos, neste caso, que um pai especulou sobre os seus próprios filhos. Conhecemos bem o relato muito citado de Salomon Maïmon sobre o qual Graetz nos conta o seguinte: “Aos 11 anos ele conhecia tanto o Talmud... que ele era desejado como noivo. O seu pai, que estava sempre em necessidade, tinha-lhe procurado, por excesso de especulação, duas noivas de uma vez, sem que o jovem afiançado... tenha visto uma só”.

Os casos deste tipo poderiam ser citados por dezenas, o que permite de os considerar como típicos.

Poderiam nos dizer: nas famílias cristãs os interesses de dinheiro ocupam um lugar também muito importante, só que ninguém o admite: simples hipocrisia. Esta objecção é se calhar em parte justificada. Mas então eu considerarei este traço especificamente judaico esta ingenuidade, esta simplicidade com a qual os Judeus fazem do interesse de dinheiro o principal dos seus interesses vitais, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Tal é o julgamento que tinham formulado sobre os Judeus os seus contemporâneos dos séc. 17 e 18. E esse consensus omnium pode bem ser citado a titulo de prova a favor da exactidão e ponto de vista que nós defendemos aqui. Durante o período da economia capitalista ainda imperfeitamente desenvolvido, o Judeu é considerado como o representante da mentalidade económica fundada unicamente sobre a paixão do lucro. O que o distingue do cristão, não era tanto o facto de se livrar à “usura”, de buscar o lucro, de acumular riquezas, mas sim o de ter praticado todas estas coisas em pleno dia, sem se esconder, sem buscar dar algo em troca. Sebastian Brandt e Geyler de Kraisersberg falam-nos de “usureiros” cristãos que eram bem piores que muitos dos seus congéneres judeus, muitos dos quais desprovidos de escrúpulos. E o que agravava ainda mais o caso desses usureiros cristãos, é que eles exerciam a sua profissão muito mal, afectando hipocritamente as intenções cristãs. “Enquanto um Judeu faz a coisa abertamente, sem ter vergonha, esses usureiros (cristãos) só têm o nome do Cristo na boca51.

Num relato publicado a 18 de Março de 1655, o reverendo Johannès Megalopolis diz dos Judeus que o seu único deus é Mammon, seu único objectivo é de ganhar dinheiro 52. E um outro observador muito atento da época julga com mais perspicácia ainda, quando afirma sobre os Judeus o seguinte 53: Não nos podemos fiar nas promessas feitas pelos Judeus daqui (no Brasil), raça sem fé e covarde, inimiga de todo o mundo, e particularmente dos Cristãos, sem se preocuparem em saber a quem pertence a casa que arde, desde que possam aquecer-se em frente ás brasas, prontos a sacrificar a vida de cem Cristãos para salvarem cem coroas.

Chama-se um verdadeiro Judeu, um comerciante usureiro e muito interesseiro, que amedronta e depena aqueles que tratam com ele”, diz Savary, que no entanto era muito favorável aos Judeus 54. E ele acrescenta: “estar entre as mãos dos Judeus é lidar com pessoas duras, tenazes e difíceis.” É verdade que a expressão: “os negócios são os negócios” é uma expressão de origem cristã. Mas é certo, por um lado, que são os homens de negócios judeus que foram os primeiros a aplicar esse principio, abertamente e francamente.

Não se deve negligenciar o facto que nos provérbios de todas as nações, o Judeu é representado como um homem avaro ao ganho, amoroso do dinheiro acima de tudo: “Mesmo para os Judeus, a Virgem Maria é uma santa mulher”, diz um provérbio húngaro (alusão aos ducados de ouro de Kremnitz que eram à efígie da Santa Virgem). “O amarelo é a cor favorita dos Judeus” (provérbio russo e alemão).

Todas as máximas e práticas de que se acusava os Judeus emanavam naturalmente deste irresistível amor pelo ganho que não olha a nenhum principio moral. Esta paixão que explica a conduta particular ou, se quisermos, má-conduta, segundo a expressão dos representantes da antiga organização corporativa de economia, má-conduta que os fazia passar por cima de todas as leis e todos os preceitos que traçavam um limite entre os diferentes ramos profissionais, entre as diversas especialidades do comércio e da industria. Uma das queixas mais frequentes, formuladas pelos produtores e comerciantes cristãos em todos os lugares onde eles tinham os Judeus como vizinhos e concorrentes era esta aqui: os Judeus não se contentam com uma só especialidade; eles patinam constantemente sobre todos as outros ramos, transtornando assim a organização cooperativa; eles atiram a eles todo o comércio e toda a industria; eles têm uma irresistível tendência à expansão. “Os Judeus, à força de se apropriarem todo o comércio acabarão por suprimir todos os comerciantes ingleses”, lemos nós num relatório do ano 1655 (55). “Os Judeus são homens engenhosos que não ignoram nenhum negócio”, diz Child resumindo a opinião dos seus contemporâneos 56. E Glückel von Hameln conta-nos (pág.25): “O meu pai fazia comércio de pedras preciosas e de muitas outras coisas: como bom Judeu, ele tocava um pouco a tudo”.

Notas:


51. Geyler von Kaiserberg’s sermon on the 93rd “Narrengeschwarm,” in S. Brandt’s Narrenschiff (to be found in the collection called Das Kloster, vol. I, p. 722, published by J. Scheible). Cf. Oskar Franke, Der Jude in den deutschen Dichtungen des 15, 16, und 17 Jahrhunderts (1905), especially section 4.

52. Quoted by A. M. Dyer, op. cit; p. 44.

53. Will. Ussellinx, quoted by Jameson, in Transactions of the Jewish Historical Society of America, vol. 1, p. 42. For Usselinx, see E. Laspeyres, Volkswirtschaftliche Ansichten der Niederlande (1863), p. 59.

54. Savary, op. cit., vol. 2, p. 449.

55. See Transactions of the Jewish Historical Society of America, vol. 3, p. 44.

56. Josiah Child, Discourse on Trade, 4th ed., p. 152.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

As origens do "Acordo Ortográfico": o judeo-bolchevismo


Interessei-me a um livro de Stanislav Volski 1, porque a sua data de edição, 1920, fez-me crer que, muito provavelmente um livro escrito após dois anos da revolução judaico-bolchevista, certamente deveria oferecer muito conteúdo original e, sobretudo, certamente impregnado daquela ingenuidade própria a alguém que descreve durante o fogo da acção, toda uma sucessão de eventos acabados de lhe passar à frente sem que, por tanto lhe venha à ideia ou tenha tempo de ocultar certos feitos menos agradáveis. E, é neste relato de Stanislav, que sente-se uma naturalidade tão genuína que a descrição que ele faz, não nos deixa outra escolha que não seja a de visualizar mentalmente o que é descrito. É uma visão cinzenta, sem um mínimo de cor alegre, sem um raio de sol, morte, fome... que mais poderia trazer de bom ao mundo uma criação judaica, à parte a fome, morte e miséria ?

Nas páginas 12 e 13, somos obrigados a parar, porque algo lá descrito chamou-me imenso a atenção. Coisas de aparência vulgar, que as pessoas naquela época nem imaginariam que quase um século mais tarde, seria aplicada com sucesso. Digamos que, para os olhos atentos de Stanislav, esse facto não pôde escapar, mesmo que nem lhe tenha passado seguramente pela cabeça o que se escondia por detrás e a repercussão que viríamos a sofrer hoje em dia.

Stanislav contas-nos que todos os homens de letras, doutores, enfim, todos aqueles que conseguissem raciocinar ou fossem suspeitos de poder raciocinar para além dos parâmetros estabelecidos pelo judeo-bolchevismo, eram simplesmente eliminados ou aprisionados, eram inimigos. Quanto mais burra a pessoa fosse, melhor seria aceite na sociedade judaico-comunista. Na impossibilidade óbvia de eliminar tudo e todos à mínima suspeita, os dirigentes satânico-judaicos do bolchevismo, puseram em prática o que se conhece e se nomeia hoje em dia por “uniformização pelo baixo”.

Um dos sujeitos atingidos por essa “uniformização”, foi justamente a “ortografia”. E é neste ponto que a minha leitura fez uma pausa, porque se olharmos para o “Acordo Ortográfico” de hoje, é exactamente o mesmo procedimento, e é aqui, que talvez possamos afirmar que a primeira experiência de “uniformização” ou “desculturalização”, da linguagem e escritura, teve a sua primeira experiência na bolchevaría judaica. Eu não encontro na história, ditadura ou forma de governo que tenha feito algo semelhante com a linguagem e escrita, evidentemente, a par de uma "uniformização geral da sociedade" em todos os sentidos. Outra, as páginas 12 a 13, fazem lembrar de forma impressionante “1984” de George Orwell. Era mesmo capaz de dizer que George Orwell veio aqui inspirar-se para a sua obra.

Transcrevo aqui a página 12 e parte da 13:
Tudo à minha volta é o reino do frio... O pensar humano parece ter parado num gelo. Ele parece ter sido transformado em algumas fórmulas indefinidamente repetitivas e inúteis na vida corrente. Toda a gente tem no bolso a eterna verdade publicada uma vez para servir sempre as colunas dos jornais bolcheviques, imprimidas em papel de má qualidade, distribuídas gratuitamente e que devem ser aceites sem restrições.

Assim todo o esforço de raciocínio individual é tido como inútil. É por isso, que todos são iguais uns aos outros, todos falam a mesma linguagem simplificada, todos seguem pelo seu pensar e pelas suas maneiras a moda prescrita do alto. Os restaurantes nacionalizados não se podem distinguir de um posto de policia que, por seu lado, muito dificilmente conseguem ser distinguidos dos teatros soviéticos. Os salões desses teatros lembram em parte as casernas e os postos de administração do Estado, assim como também a sala de quarentena. Também, tendo visitado um desses lugares, pode-se dizer ter visto tudo. Mas esta visita única pode mesmo ser evitada pelo viajante desejoso de se instruir. Basta que ele se lembre de um hangar em mau estado de conservação, a atmosfera de uma sauna turca de 3ª classe, e o aspecto geral de um asilo de noite. Então sem risco de inexactidão, ele pode descrever de uma maneira completa a arquitectura dos Comunistas Russos. (ndt: mais preciso, seria “arquitectura dos porcos judeus”)

A linguagem e a maneira de estar foram simplificadas tanto quanto a arquitectura. Os escritores de artigos de primeira página dos jornais soviéticos adoptaram, para serem populares, quase todas as expressões porcas em voga entre os cocheiros rascas. Estes, por um lado, para seguirem o progresso, adoptaram, no seu arsenal de expressões à moda, os termos de “sabotador” e “guarda branco” que eles designavam, segundo cada caso, os seus clientes. A ortografia também foi desembaraçada de todas as delicadas curiosidades linguísticas que a distinguiam ao tempo de Tolstoï e Dostoïevski de maneira que não houvesse nenhuma diferença entre aqueles que foram à escola e aqueles que nunca lá foram, De todo esse caos linguístico, pouco a pouco surge uma espécie de “língua vulgar” desprovida igualmente do respeito das regras da decência.

Por uma espécie de consentimento tácito, todos decidiram desembaraçar-se dos móveis. Os burgueses, porque esses móveis lhes seriam confiscados, os obreiros igualmente devido à falta de cavalos, que os impedia de transportar para suas casas os móveis que eles teriam escolhido nas casas dos burgueses, e os dirigentes porque apesar dos decretos mais rigorosos, nada do que se confiscava chegava ao destino. Se acrescentarmos que as cartolas de cano alto desapareceram completamente, e que os chapéus de feltro estavam tão desgastados que mais se assemelhavam aos bonés dos obreiros, o triunfo da homogeneidade universal será evidente. Parece que um barbeiro atravessou todo o país, com a sua lâmina tirando tudo o que distinguia os habitantes uns dos outros. Todos são iguais, todos repetem as frases e o pensar de um do outro, todos imitam os imitadores.
Contra o “acordo ortográfico” ? Sim senhora, estou de acordo, mas lembrem-se sempre, que o “acordo ortográfico” tem as suas origens (acabamos de o ver no artigo acima) no maior e mais amplo sistema de governo jamais criado pela escumalha judaica e responsável por mais de 300 milhões de almas sacrificadas aos deus Mammon por esse mundo fora... Nem o Islão, com os seus milhões de mortos (60 milhões só na Índia), consegue chegar aos calcanhares das criações mortíferas dos judeus.

Autor: gang2 ervilha

Notas:

1- "Dans le royaume de la famine et de la haine", Stanislav Volski , pág.12-13