Judeu usureiro roubando o goy |
Continuação da 6ª parte
Ora que vemos nós ?Em primeiro lugar, o Judeu apresenta-se a nós como o homem de negócios puro, como o homem que, em negócios, só conhece os negócios e que, se conforma ao espírito da verdadeira economia capitalista, proclama, em presença de todos os fins naturais, a primazia do ganho, do lucro, do beneficio.
Eu não poderia deixar de citar a melhor prova, a apoiar esta proposição, que as Mémoires de Glückel von Hameln. Este livro, hoje traduzido em alemão, é, em muitos pontos, uma fonte infinitamente preciosa para aqueles que desejem conhecer o papel que os Judeus tiveram nas fases iniciais do capitalismo, assim como o carácter e género particular de suas actividades. Glückel von Hameln era a mulher de um negociante de Hamburgo e vivia na época da primeira grande expansão da comunidade judaica de Hamburgo-Altona (1645-1724). Esta extraordinária mulher aparece como um tipo verdadeiramente vivente dos Judeus de então. Nos primeiros capítulos (os outros já ressentem a velhice da autora), o seu relato é de um natural impressionante, de uma frescura e de um espontaneidade deliciosa. Nós vimos através dessas Mémoires alguém que nos conta toda a sua vida, e uma vida muito rica.
Se eu cito precisamente este livro para mostrar que o amor do ganho era o traço dominante dos Judeus dessa época, é porque pensei que esta particularidade era verdadeiramente comum para que a encontremos como uma característica dominante numa mulher assim excepcional como Glückel. Nesta mulher, de facto (e, notemos, em todas as outras pessoas que ela tem qualquer coisa a dizer), todas as ideias e todos os sentimentos só têm um centro e um só objectivo: o dinheiro. Bem que os relatos concernentes a certos negócios propriamente ditos ocupem muito pouco espaço nas suas Mémoires, encontrei no entanto 609 passagens (313 páginas) onde é questão de dinheiro, de riqueza, de lucro, etc. A autora nunca fala de uma pessoa e de suas acções, sem fazer a esse propósito uma remarca relativa aos negócios de dinheiro. E se há um interesse que domina todos os outros é aquele que toca ás vantagens pecuniárias do casamento. O casamento dos seus filhos: isto é o que preocupa principalmente Glückel. “Ele viu o meu filho, com o qual ele estava próximo de se entender, mas um diferendo quanto a mil marcos fez o caso ir abaixo” (p.238). Veja-se em que termos ela fala do seu próprio recasamento (p.280): “À tarde, eu casei-me, e o meu marido ofereceu-me nessa ocasião um lindo anel de uma onça”.
Eu veria voluntariamente nesta maneira singular, outrora muito comum entre Judeus, de tratar os casamentos uma prova do grande apreço que eles tinham pelo dinheiro, e sobretudo um sintoma de suas tendências a avaliar em dinheiro mesmo as coisas que não podem ser comercializadas. Mesmo as crianças têm um preço: e é, aos olhos dos Judeus desta época, uma verdade incontestável. “Eles são todos meus filhos, escreve Glückel, e será perdoado a todos, tanto aqueles que me custaram muito dinheiro quanto àqueles que nada me custaram”. As crianças (enquanto objectos de casamento) têm um preço, e eles têm mesmo um valor que varia consoante a situação do mercado. É assim que nós aprendemos, neste caso, que um pai especulou sobre os seus próprios filhos. Conhecemos bem o relato muito citado de Salomon Maïmon sobre o qual Graetz nos conta o seguinte: “Aos 11 anos ele conhecia tanto o Talmud... que ele era desejado como noivo. O seu pai, que estava sempre em necessidade, tinha-lhe procurado, por excesso de especulação, duas noivas de uma vez, sem que o jovem afiançado... tenha visto uma só”.
Os casos deste tipo poderiam ser citados por dezenas, o que permite de os considerar como típicos.
Poderiam nos dizer: nas famílias cristãs os interesses de dinheiro ocupam um lugar também muito importante, só que ninguém o admite: simples hipocrisia. Esta objecção é se calhar em parte justificada. Mas então eu considerarei este traço especificamente judaico esta ingenuidade, esta simplicidade com a qual os Judeus fazem do interesse de dinheiro o principal dos seus interesses vitais, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Tal é o julgamento que tinham formulado sobre os Judeus os seus contemporâneos dos séc. 17 e 18. E esse consensus omnium pode bem ser citado a titulo de prova a favor da exactidão e ponto de vista que nós defendemos aqui. Durante o período da economia capitalista ainda imperfeitamente desenvolvido, o Judeu é considerado como o representante da mentalidade económica fundada unicamente sobre a paixão do lucro. O que o distingue do cristão, não era tanto o facto de se livrar à “usura”, de buscar o lucro, de acumular riquezas, mas sim o de ter praticado todas estas coisas em pleno dia, sem se esconder, sem buscar dar algo em troca. Sebastian Brandt e Geyler de Kraisersberg falam-nos de “usureiros” cristãos que eram bem piores que muitos dos seus congéneres judeus, muitos dos quais desprovidos de escrúpulos. E o que agravava ainda mais o caso desses usureiros cristãos, é que eles exerciam a sua profissão muito mal, afectando hipocritamente as intenções cristãs. “Enquanto um Judeu faz a coisa abertamente, sem ter vergonha, esses usureiros (cristãos) só têm o nome do Cristo na boca” 51.
Num relato publicado a 18 de Março de 1655, o reverendo Johannès Megalopolis diz dos Judeus que o seu único deus é Mammon, seu único objectivo é de ganhar dinheiro 52. E um outro observador muito atento da época julga com mais perspicácia ainda, quando afirma sobre os Judeus o seguinte 53: “Não nos podemos fiar nas promessas feitas pelos Judeus daqui (no Brasil), raça sem fé e covarde, inimiga de todo o mundo, e particularmente dos Cristãos, sem se preocuparem em saber a quem pertence a casa que arde, desde que possam aquecer-se em frente ás brasas, prontos a sacrificar a vida de cem Cristãos para salvarem cem coroas.”
“Chama-se um verdadeiro Judeu, um comerciante usureiro e muito interesseiro, que amedronta e depena aqueles que tratam com ele”, diz Savary, que no entanto era muito favorável aos Judeus 54. E ele acrescenta: “estar entre as mãos dos Judeus é lidar com pessoas duras, tenazes e difíceis.” É verdade que a expressão: “os negócios são os negócios” é uma expressão de origem cristã. Mas é certo, por um lado, que são os homens de negócios judeus que foram os primeiros a aplicar esse principio, abertamente e francamente.
Não se deve negligenciar o facto que nos provérbios de todas as nações, o Judeu é representado como um homem avaro ao ganho, amoroso do dinheiro acima de tudo: “Mesmo para os Judeus, a Virgem Maria é uma santa mulher”, diz um provérbio húngaro (alusão aos ducados de ouro de Kremnitz que eram à efígie da Santa Virgem). “O amarelo é a cor favorita dos Judeus” (provérbio russo e alemão).
Todas as máximas e práticas de que se acusava os Judeus emanavam naturalmente deste irresistível amor pelo ganho que não olha a nenhum principio moral. Esta paixão que explica a conduta particular ou, se quisermos, má-conduta, segundo a expressão dos representantes da antiga organização corporativa de economia, má-conduta que os fazia passar por cima de todas as leis e todos os preceitos que traçavam um limite entre os diferentes ramos profissionais, entre as diversas especialidades do comércio e da industria. Uma das queixas mais frequentes, formuladas pelos produtores e comerciantes cristãos em todos os lugares onde eles tinham os Judeus como vizinhos e concorrentes era esta aqui: os Judeus não se contentam com uma só especialidade; eles patinam constantemente sobre todos as outros ramos, transtornando assim a organização cooperativa; eles atiram a eles todo o comércio e toda a industria; eles têm uma irresistível tendência à expansão. “Os Judeus, à força de se apropriarem todo o comércio acabarão por suprimir todos os comerciantes ingleses”, lemos nós num relatório do ano 1655 (55). “Os Judeus são homens engenhosos que não ignoram nenhum negócio”, diz Child resumindo a opinião dos seus contemporâneos 56. E Glückel von Hameln conta-nos (pág.25): “O meu pai fazia comércio de pedras preciosas e de muitas outras coisas: como bom Judeu, ele tocava um pouco a tudo”.
Notas:
51. Geyler von
Kaiserberg’s sermon on the 93rd “Narrengeschwarm,” in S.
Brandt’s Narrenschiff (to be found in the collection called Das
Kloster, vol. I, p. 722, published by J. Scheible). Cf. Oskar Franke,
Der Jude in den deutschen Dichtungen des 15, 16, und 17 Jahrhunderts
(1905), especially section 4.
52. Quoted by A. M.
Dyer, op. cit; p. 44.
53. Will. Ussellinx,
quoted by Jameson, in Transactions of the Jewish Historical Society
of America, vol. 1, p. 42. For Usselinx, see E. Laspeyres,
Volkswirtschaftliche Ansichten der Niederlande (1863), p. 59.
54. Savary, op.
cit., vol. 2, p. 449.
55. See Transactions
of the Jewish Historical Society of America, vol. 3, p. 44.
56. Josiah Child,
Discourse on Trade, 4th ed., p. 152.
O Super-Goy Sombart descreve-nos a mentalidade do "judeu", seja ele da "massa" ou não. Todos, mas todos sem excepção correm após o lucro.
ResponderEliminarComo é que então poderíamos conceber que sejam iguais neste aspecto, e sejam depois diferentes uns dos outros em outros aspectos ?
Esta então é forte:
"Mesmo as crianças têm um preço..."
Nem as próprias crianças deles mesmos escapam à especulação monetária! Fosga-se!! Será que estas pessoas são humanas ?
https://youtu.be/HMQkV5cTuoY
ResponderEliminarUsei todas contas que tenho para negativar o video.façam o mesmo.
Obs:A Descrição atrelada a essa propaganda genocida (que é do que se trata este video :a promoçao de um genocidio ) É mentirosa . Dá a mesma a entender que os invasores não passam de uns gatos pingados frente a uma Europa das centenas dos milhôes. Oque tais filhos da puta não falam ,é que 20 á 30 % dos cidadãos da Europa jà são de origem imigrante , e que entre a populaçao em idade reprodutiva ,os invasores já estão para tornarem-se maioria.
Podias comentar neste sitio . O gajo é tem boa vontade , mas ainda tem muito a aprender .http://historiamaximus.blogspot.com.br/2016/04/o-melhor-filme-de-propaganda-da-historia.html?showComment=1459933303123&m=1#c3487266885862430557
ResponderEliminar«Podias comentar neste sitio . O gajo é tem boa vontade , mas ainda tem muito a aprender .http://historiamaximus.blogspot.com.br/2016/04/o-melhor-filme-de-propaganda-da-historia.html?showComment=1459933303123&m=1#c3487266885862430557»
EliminarVou já a correr!
o típico "judeu da massa" inocente, bonzinho, ignorante e sem consciência dos planos da "elite", guerras planeadas, etc, etc
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=TAGx2TyZ62I&nohtml5=False
e aqui uma "judia da massa" aliada da raça branca e "vítima da cúpula" tal como nós:
https://crushzion.k0nsl.org/wp-content/uploads/2013/08/tumblr-enemy-jew-Sarah-Rosenberg-Promotes-and-Justifies-Rape-of-Innocent-White-European-Women.png
O "judeu da massa", que não acredita em Talmudes, não acredita no deus Mammon, que não liga à religião...
Eliminarhttp://www.ynet.co.il/articles/0,7340,L-4180860,00.html
Mesmo com o google translator dá para ver o "judeu da massa"... e aqui são os próprios judeus que o afirmam. Porei a tradução, feita por um judeu num site em língua compreensível e civilizada quando o Santroll me responder lá no blog do Toedter. Quero ver onde é que está o "judeu da massa" que na sua maioria não é religioso nem acredita em Talmudes !!
Mas são capazes de dizer que essas estatísticas são falsas! Aí eu pergunto: mas existe alguma coisa que não seja falsa vindo de um judeu ?
Tradução desse artigo, feita por um judeu, em linguagem de goy:
Eliminarhttp://haabir-haisraeli.over-blog.com/article-grande-enquete-80-des-juifs-israeliens-croient-en-d-ieu-et-combien-attendent-le-messie-97923982.html
O "judeu da massa" que não acredita em religião ? Que se está a lixar para a religião ? Ah ah! Deixem-me rir! Está aí o "judeu da massa", ai que coitadinho do "judeu da massa", inocente e ingénuo que ele é, coitado dele...
Sobre a mais nova tática de trollagem hasbará de tentar distanciar, distinguir, separar a "elite malvadinha" da "massa judaica de madres terezas", concluímos que, por não conseguirem desfazer as milhares de denúncias, críticas, testemunhos, provas, filmagens e documentos sobre todas as verdades inconvenientes de Israhell et caterva não só do presente século, mas desde muito antes da criação do Sionismo muitas vezes usado como desculpa esfarrapada que seus crimes não são judaicos, mas sionistas, mui antes até do deicídio de Cristo Filho do Deus Altíssimo; apelam agora para o desespero de tentar enganar criando esse novo golpe do Troll de Distinção. Querendo outra vez e sem provas mínimas que sejam (como sempre), que existe uma diferença importante, que existem dois grupos distintos que não se comunicam, que não se inter influenciam, que são distintos: a "elite malvadinha" e a "massa judaica de madres terezas". Dizem também que o segundo grupo é vítima do primeiro. Já vimos esse filme de vitimismo.
ResponderEliminarEsse novo golpe do Troll da Distinção apenas prova que o bom e laborioso trabalho de denúncias surte seus efeitos. Cada vez mais pessoas compreendem que o Estado de Israhell é terrorista, não foi criado democraticamente mas por uma versão moderna do antigo faroeste americano em pleno século XX, que é uma ameaça real a paz no planeta e da existência da espécie humana (vide Opção Sansão), é racista e xenófobo, se expande e só existe por intermédio do latrocínio e geno-etnocídio palestino, só se sustenta por parasitagem subtraídos inconstitucionalmente dos impostos do povo americano e sua tecnologia militar, que está por trás da imigração massiva de afro-muçulmanos à Europa, seu PIB deriva exclusivamente de vendas e tráfico de armas (morte e desgraças), drogas (LSD etc), órgãos humanos, diamantes de sangue, prostituição de mulheres brancas que são enganadas com falsas promessas, trabalha escravo palestino, filmecos e livros de vitimismo, saque e pilhagem de bens palestinos, etc. Isso porque é "terra santa", imaginem se não fosse! Mas se formos analisar pelo prisma talmúdico, eles consideram isso tudo "santidade", e lá conseguem extravasar sua religião.
Lembremo-nos que Judaísmo sem sacrifícios de animais não é o verdadeiro Judaísmo.
Já dizia um judeu chamado Ginzburg: "a guerra é a seara do judeu." Será por isso que chamam seu deus de "Senhor dos Exércitos"?! O deus dele faz as guerras, destrói os povos, as civilizações e culturas, e os judeus ficam com a pilhagem, os escravos e animais. Isso ou é mera coincidência? Verifiquemos novamente seu PIB e perguntemos aos palestinos.
Concluindo, o Troll da Distinção é um ato de desespero, é outro falso testemunho como fazem desde antes dos tempos de Jesus, para tentar se desvencilhar jogando a culpa por seus crimes na "elite malvadinha", pretendem assim, salvar alguma coisa desse barco furado do seu Estado e História.
" O Messias de Israel só virá quando Cristo, na Europa, o Cristianismo, for totalmente derrotado.
Portanto, pergunto-lhe:
É este uma boa notícia que o Islã está invadindo a Europa?
Sim ... Esta é uma grande notícia! "
Disse o rabino David Touitou, em novembro de 2013.
Lembremo-nos sempre da advertência divina de João 8:32:
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
Essa tática do Troll da Distinção é uma vitória da Verdade e da Justiça sobre as mentiras hasbará.
Cobalto
«Esse novo golpe do Troll da Distinção apenas prova que o bom e laborioso trabalho de denúncias surte seus efeitos.»
EliminarBelas palavras! Completamente de acordo! Bem visto esse pormenor.
Sim. Como não conseguiram e continuam não podendo contra a enxurrada de denúncias e provas, resolveram mudar de tática dizendo que são eles, a "elite", a culpada por todo o mal, e não a "massa". E a "massa" é vítima, sempre são.
EliminarTentaram o mesmo dizendo que o culpado de tudo era o Sionismo e não a "massa". Que tudo começou com o advento do Sionismo, desonestamente esquecendo de sua própria História e volumosos documentos e testemunhos pós e pré-cristãos de vários povos, culturas e continentes.
É só mais do mesmo, mudando apenas na semântica. Sempre tentam responsabilizar os outros, assim como culpam os romanos pela morte de Jesus. Terceirização, camuflagem, quinta-colunismo semântico.
Quando sacrificam animais pelos seus pecados conforme reza sua religião, também estão terceirizando sua pena nesses pobres e indefesos animais.
Mas dessa vez, por falta de saída, estão tendo que culpar seus próprios líderes pra salvar alguma coisa. Xeque-mate.
Cobalto
Quando a Alemanha oferece os submarinos de borla para que o "judeu da massa" seja protegido, eu nunca li que um "judeu da massa" se tenha erguido contra esse roubo ao povo alemão.
EliminarQuando milhões e milhões de euros são oferecidos todos os anos por vários países da Europa para "compensar" o shoaísmo, e para que cada "judeu da massa" encaixe umas centenas de euros, graças a esse roubo, eu nunca o vi queixar-se de que aqueles euros recebidos são ilegais e postos no bolso dele por causa da "elite".
Coitadinho do "judeu da massa", inocente que ele é, manipulado de tal maneira pela "elite" que chega a pôr-lhe centenas e centenas de euros nos bolsos. E o "judeu da massa" tem de fazer o sacrifício, contra a sua própria vontade, de aceitar o dinheiro que a "elite" rouba.
Inocente, que inocente este "judeu da massa"..
amigo Cobalto, o que importa é a verdade. nós estamos do lado da verdade e eles da mentira.
Eliminararranjam mil e um subterfúgios e pretextos: ora é a "elite", ora os "illuminati", a "maçonaria", o "sionismo", os "arianos lacaios", os "Bilderberg", e até os "reptilianos" por vezes.
tudo e todos são culpados menos essa raça semita e parasita de benfeitores. não, eles não podem ser apontados.
a elite sionista ficou assim diferente da "massa judaica" porque calhou. foi um acidente. ela não veio desse mesmo "povo judaico".
tudo isso é retórica sionista (não sei se é hasbaRAT, mas é possível) para tentar com que sejamos "aliados" desse magnífico povo judeu da massa contra a "elite malvada".
está muito visto esse filmezinho.
bem espremido, tem até nuances marxistas (proletariado vs elite)
não deixa de ser irónico que quem se queixa do "racismo primário" e da "generalização" seja precisamente o mesmo canalha que generaliza a negros, islâmicos e ainda chama "porcos", "gays" e "colonos" aos Alemães.
Quando é os muçulmanos, são todos terroristas e têm de ser todos postos daqui para fora. Com o muçulmano, já não existe diferenciação. Áh! Com o judeu, já é diferente, a escumalha "nacionalista" tem que diferenciar a "elite judaica" do "judeu da massa"! Já não se pode aplicar o mesmo peso e mesma medida para com os judeus como para com os muçulmanos. É diferente, sabes ? É o "povo eleito", tem de se fazer uma excepção única e exclusiva para eles. Só para eles, mais ninguém tem direito a tal honra.
EliminarQue canalhice!
Ah ah ah ah ah! Azar dos azares, quis a minha prancha de surf internética, que eu fosse dar ao blog de Jacob Cohen! Um anti-sionista, como toda a gente aqui sabe, alguém que é verdadeiramente activo, e que sobretudo conhece o terreno!
EliminarLá dentro, quis o azar que eu visse este vídeo, assim como nem quer a coisa... e surpresa! Logo nos primeiros 3 minutos oiço o gajo a dizer que «apenas 5% dos judeus são anti-sionistas!». O muçulmano que o entrevista, até fica espantado, pois pensava que fosse bem mais e acha estranho que sejam assim tão poucos...
http://jacobdemeknes.blogspot.pt/2015/07/palestine-larnaque-de-la-solution-2.html
Ah ah ah ah!! O "judeu da massa"!!!!! O inocente e víctima da "cúpula" afinal não passa de 5%!!!! A "cúpula" na realidade é de 95%!!!
O "judeu da massa"!!!! Azar para a escumalha, pouca sorte têm com as mentiras! Aldrabões!! Víboras, lambe-botas! Marranaria porca, sem vergonhas!
Mais uma para arrematar! Há dúvidas ? Quem tem dúvidas de que a maioria dos judeus estão em perfeita sintonia com os mais proeminentes dirigentes judaicos e financeiros da mesma laia ?
apenas 5% dos judeus são anti-sionistas...
ResponderEliminare desses 5% quantos não serão, por exemplo, marxistas?
ou talmudistas ortodoxos?
ou torânicos?
é tudo a mesma merda.
judeus decentes devem ser 1 em cada 100 ou cada 200.
De qualquer das formas, a percentagem de judeus que são contra o sistema, é mesmo muito mínima. São poucos os que defendem uma soberania das nações, são poucos os que são contra a entidade sionista, são poucos os que são contra as elites dirigentes que escravizam o mundo. São mesmo muito poucos. Uma pequena minoria comparativamente a toda a população judaica pró-elitista, pró-povo eleito, pró-usureira, pró-pedófila...enfim, é o "judeu da massa" víctima da "cúpula"!
EliminarEu por acaso já tinha visto uma conferência desse escritor sobre os Sayanim. Mas nunca lhe liguei, porque é anti-sionista mas não é anti-imigração. É o tipo de judeu que é de desconfiar. Mas o gajo tem muito boa informação sobre Israhell e seus lacaios nesse blog.
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