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sábado, 16 de abril de 2016

A grande inteligência dos judeus (sic)


Einstein, o plagiário

Em 5 de Agosto de 2004, a revista Nouvel Observateur publicava um artigo de Fabien Gruhier que dava algumas precisões sobre a descoberta da relatividade e sobre os trabalhos de Albert Einstein: «Segundo o físico Jean Hladik, pode-se ler, o genial inventor da teoria da relatividade teria pilhado sem vergonha as descobertas de Henri Poincaré... Desde a longínqua época dos seus estudos, Jean Hladik, universitário, especialista em física teórica, autor de várias obras sobre a relatividade, pensava que qualquer coisa não estava bem quanto ao ensino da relatividade. E a sua paternidade um pouco unanimemente atribuída ao famoso Einstein. Ele mesmo, há 4 anos, escrevia um livro intitulado La Relativité selon Einstein, mas eles esforçava-se já por render a Poincaré o que era a Poincaré. Desde então, Hladik perseguiu as suas investigações, e decide-se a publicar um livro estrondosamente politicamente incorrecto, cujo título era nada menos que: “Como o jovem e ambicioso Einstein apropria-se da relatividade restricta de Poincaré - Comment le jeune et ambitieux Einstein s’est approprié la relativité restreinte de Poincaré”. Ao contrário da maioria dos especialistas, Jean Hladik foi ás fontes. Ele leu as publicações “totalmente ignoradas” de Henri Poincaré, um matemático e físico genial “bem melhor que Einstein” e encontrou negro sobre branco todos os elementos da relatividade do “espaço-tempo”. Passando pelo retardamento dos relógios em movimento, a contracção dos corpos no seu movimento e impossibilidade de definir de forma absoluta a simultaneidade de duas acções distantes. Tudo isto está sob a assinatura de Poincaré, nos textos publicados entre 1898 e o 5 de Junho de 1905. Ora, no 30 de Junho de 1905, os “Annalem der Physik” recebiam o manuscrito do famoso artigo fundador da relatividade restricta, assinado Einstein. Um artigo que, segundo Hladik, não traz “nada de novo” em relação aos escritos de Poincaré, e no qual o autor abstém-se de fornecer a mínima referência aos trabalhos de Poincaré. Desde logo, a questão é: Einstein, porventura descobriu tudo sozinho ? Não teria antes pilhado conscientemente e vergonhosamente a sabedoria de Poincaré ?


Para Jean Hladik, após minuciosa investigação, a dúvida não tem lugar, e só a segunda hipótese é sólida. Pois não somente Einstein lia perfeitamente o francês, mas ainda por cima, na época desses eventos, ele tinha, precisamente nos “Annalen der Physik”, uma rubrica que consistia em reportar os artigos aparecidos em certas revistas cientificas estrangeiras, e, como por coincidência, os “Relatórios da Academia de Ciências de Paris”, onde apareceu no dia 5 de Junho de 1905 o melhor artigo de Poincaré sobre o tema. O grande Albert então não poderia negar ter tido conhecimento. Nessa época, relata Hladik, Einstein estava na miséria. Ele tinha obtido com muito esforço um diploma de professor de liceu, viu ser recusada três vezes a sua tese de doutorado, e tentava destacar-se “em explorando as ideias dos outros”. E concretamente, ele conseguiu magnificamente o seu golpe. E uma “chapa de chumbo” cobriu o caso, e teve-se de esperar quase um século para que ela se se rache. Por isso, é que François Closets, que cita Hladik, tinha referido na sua recente biografia de Einstein o seguinte: “Poincaré tem na mão todas as peças do puzzle”. Desde então a ocultação absoluta e feroz de Poincaré, sobre o qual Einstein só renderá uma homenagem lacónica em 1955, dois meses antes de morrer.»

Fonte:  herveryssen    Autor: Hervé Ryssen

7 comentários:

  1. - Espelho meu, espelho meu, diz-me quem é o mais inteligente ?
    - É o judeu!

    - Espelho meu, espelho meu, diz-me porque o judeu é o mais inteligente ?
    - Porque ele consegue roubar todo o fruto da vossa inteligência!


    - Espelho meu, espelho meu, que medidas então devemos tomar ?
    - Meu Goy, espetai-os no ghetto e suscitai a Inquisição, e vós vereis que tudo voltará ao normal num abrir e fechar de olhos. Tomai como exemplo os vossos antepassados e façais o que eles faziam.

    - Obrigado espelho meu, assim faremos como vós aconselhais, para o bem da nossa Nação e para honrar os nossos antepassados.

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  2. o Einstein não plagiou só o Henri Poincaré, ele plagiou no mínimo uns 7 a 8 gajos diferentes. fazia disso um autêntico modo de vida.

    imitar alguém, vá que não vá. plagiar alguém, já passa a ser mau.
    agora, plagiar montanhas de gajos e fazer disso modo de vida, é mau demais.

    e ele também plagiou os planos da bomba atómica e fugiu com eles para os EUA.
    além de plagiador, é um monstro criminoso e tem muito sangue inocente nas mãos - nomeadamente japonês (Hiroshima, Nagasaki)

    mas, no entanto, é idolatrado como se fosse um deusinho. um monte de merda desses.

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    1. Com certeza, todo o establishment judeu trabalhava de forma a que os louros fossem todos para o grande QI (*) Einstein, o plagiário.

      (*) - QI extremamente desenvolvido para o roubo e nada mais para além do roubo.

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  3. O físico brasileiro Cesar Lattes era outro que detonava o 'jênio ainstain', além de existirem muitos outros exemplos de apropriações indébitas:

    http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2011/12/amigos-e-amigas-o-titulo-e-meio-cliche.html

    Até quando tal obscuridade será imputada à humanidade?

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  4. Caros, vale observar que César Lattes era judeu, logo não há como negar a roubalheira.
    Mas algo importante não foi publicado, a mula einsteniana re afuncionário do instituto de patentes de berna na suiça.
    E o sistema patenário foi "inventado" e sistematizado em gênova e venesa dois baluartes judaicos na europa nos idos de 1600.
    Se observarmos todo o sistema patentário no mundo tem como único objetivo roubar idéias de gentios para entregar nas patas judias, visto que toda a industria pertencem ao sistema financeiro e esse ao judeu.
    E o mais importante em minha opinião, O JUDEU NUNCA PAGA JUROS, ISSO É PROIBIDO POR dEUS, É LEI DE dEUS.
    Essa é a razão do sucesso econômico desse aliens mutantes.
    Voltando ao boçal "gênio" judeu.
    O imbecil quando perguntaram a ele alguma coisa sobre política, ele mostrou a lingua tal e qual uma criança birrenta e acéfala, ou seja, era retardado.
    Mas é fundamental emplacar o retardado, pois é assim que religiões emplacam e os religiosos não se sentem retardados!

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    1. Se era judeu ou não, no entanto o julgamento dele é correcto sobre o assunto.

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  5. Brasil terra de ninguém.11 de maio de 2016 às 05:00

    O povo escolhido só tem inteligência para uma coisa: Roubar e jogar um contra o outro. E promover a destruição dos gentios. E ainda tenho que ver no Brasil desinformados "direitistas conservadores" lambendo os bagos da escumalha Israelense gritando "Viva Israel". Porquê não gritam logo: "Viva o nosso inimigo! Viva a nossa destruição!"

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