Parece que estas todas andam assim com um "andar" esquisito... |
Se porventura, algum de vós que conheça uma judia, e note que, sobretudo durante 7 semanas, a partir da Pessah, essa mesma, comece a andar assim com um passo estranho e, um pouco torta... vamos então descobrir o porquê desse “andar estranho”, desse “novo passo”...
Advirto que a partir de agora as palavras serão “pesadas” e tal e qual escrito pelo Rabino sem tirar nem acrescentar uma linha. No fim do artigo, o documento talmúdico estará disponível para quem o desejar ler em inteiro. E desde já peço desculpas pela falta de pudor, mas é necessário que as pessoas saibam quem são estes “elementos”, que espécie de “moral” os rege...
Este artigo é baseado na obra de Hervé Ryssen, quando virem “ndt” em negrito e itálico, é uma busca pessoal acrescentada, sempre com a fonte citada cajo seja necessário e podendo ser confirmada por quem assim duvidar do que se afirma.
A Sodomia na Halaka
(ndt: “halaka” ou “halachá”, é o conjunto dado ás leis do judaísmo)
- A sodomia de que falamos aqui, consiste exclusivamente na intromissão do pénis do marido no ânus [pî haṭṭabba‘at] (mais exactamente no recto [ḥalḥolet]) da sua esposa quando de uma relação sexual. Ela é correntemente chamada em hebreu kirkûsh, ḥilḥûl ou hasdâma. Deve-se lembrar que todo o acto sexual fora do casamento (que seja vaginal ou anal) é explicitamente interdito, e é passível de flagelação (malqût). Bem entendido, as relações homossexuais entre dois homens(1) são totalmente proibidas, e passíveis de morte ( pela lapidação [seqîla]).
Nota: (1) – As relações sexuais entre duas mulheres não são interditas (T. Yevâmôt 76a, T. Shabbât 65a).
- “A Sodomia não é considerada pela Torah como um acto impróprio nem um interdito, mas como uma alternativa normal ao coito vaginal. O ânus é um dos 3 mishkâvîm (orifícios sexuais) normais da mulher, tal e qual como a sua vagina e a sua boca(2), no qual é licito ao homem ejacular sem arriscar zéra‘ levaṭṭâla (desperdício de semente, esperma).
Nota: (2) – Existem 3 orifícios sexuais na mulher, chamados em hebreu “bocas” - pî-hallâshôn (boca da língua, a boca), pî-haṭṭabba‘at (boca do anel, o ânus) e pî-hârèḥem (boca da matriz, a vagina) – nos quais é licito ao marido ejacular. Esses 3 orifícios são denominados mishkâvîm (dormitórios) … Segundo os nossos Sábios, existem dois tipos de relações sexuais: as relações maiores (bî’a ḥamûra) pelo ânus ou pela vagina, e as relações menores (bî’a qalla) pela boca.
- Contrariamente à sua vagina, sujeita aos desejos da natureza e outros corrimentos sanguíneos, o ânus da mulher jamais é interdito ao seu marido(3). Mesmo quando ela é nidda (com menstruação), em caso de desejo sexual muito apressado do marido – para evitar um desperdício seminal (zera‘ levaṭṭâla) ou uma relação sexual ilícita – esta deve deixá-lo concretizar o desejo pelo ânus (ou oralmente(4)), cumprindo assim uma grande caridade ((ḥésed).
Nota: (3) - […] “Logo que uma mulher esteja isolada devido ao seu estado de nidda, não te aproximes dela para descobrir a sua nudez” (Lev. 18:19). [ndt: os Rabinos respondem] : São as relações vaginais com a nidda que a Torah proíbe ; todo outro coito (oral, anal) é permitido pela Torah ….
Nota: (4) – Ela deve engolir o esperma do seu marido, senão é zera‘ levaṭṭâla.
- A partir do principio do 4º mês de gravidez, as relações sexuais vaginais são proibidas com a mulher grávida, e só a sodomia é permitida (a felação também). Durante os 40 dias (para um rapaz, 80 dias para uma menina) que se seguem após o fim da gravidez, só as relações anais (ou orais) são licitas (Lev. 13). Igualmente durante 21 dias após uma falsa gravidez.
- Durante as 7 semanas do 'Omer (desde o começo da festa Pèsah até aquela do Shâvû‘ôt), as mulheres não se purificam da nidda (até à véspera de Shâvû‘ôt), e só as relações anais ou orais são permitidas com eles.
- Logo que exista um risco da mulher ficar grávida (por exemplo se ela é muito jovem [menos de 16 anos], ou pelo seu filho se ela aleita), é então interdito de se praticar relação vaginal com ela, e só a sodomia é autorizada (assim como a felação).
(ndt – já que se fala de “menores de 16 anos”, não sabemos como se processarão as leis judaicas para as crianças de 3 anos, pois o Talmud fala explicitamente, de “acto concretizado” com crianças de 3 anos. Esta questão é tão espinhosa para os próprios judeus que, se conhecem de facto, se a lei dos “3 buracos lícitos” aplica-se, ou não, eles parecem ou, dão aparência, de “não compreenderem” essa prescrição altamente satânica, demoníaca. Veja-se as desculpas sem pés nem cabeça do Dr. Talmudista Israel-Michel Rabbinowicz aqui na pág 365 (ver a prescrição e nota “1” em fim de página ), que reconhece bem a existência dessa Mischnah, mas diz não conseguir compreendê-la e acha-a absurda. O facto é que apesar de correrem por aí muitas aldrabices sobre o Talmud, esta da “coabitação” com uma criança de 3 anos é verídica e atestada. Resta-nos saber, o que preconizam os Sábios judeus para este caso ? Uma relação anal ? Vaginal ? Oral ? Ou será, mais questão de um “sacrifício humano” ao deus Mammon ? E não se riam caros amigos, fui eu que escrevi esse livro em 1879 sob o pseudo “ Israel-Michel Rabbinowicz” para vir 137 anos depois aqui, e “inventar” assim um complot contra os judeus da massa. Coitadinhos deles.
- Antes de toda a relação anal (como vaginal ou oral) com a sua esposa, convém de recitar uma reza... quando o marido ejacula convém também de recitar outra reza.
(ndt - a ultima reza, parece ser algo como aquela que é dita logo de manhã quando todo o judeu caga, ver aqui)
- Os nossos sábios aconselham de bem lubrificar o ânus da sua esposa antes de a sodomizar , com ajuda da saliva ou de todo outro lubrificante, à condição que seja kâshér. Eles prescrevem igualmente que a mulher vaia defecar antes do coito conjugal, para bem esvaziar o seu recto.
- Após a sodomia, afim de respeitar o resto do esperma deixado no pénis do seu marido (por causa de zera‘ levaṭṭâla), é preferível que a mulher limpe com a boca (como de costume após um coito vaginal), independentemente dos traços de merda que possam se encontrar, do que limpar com um pano. No entanto, ela pode limpar o exterior do ânus com um pano húmido...
- É perfeitamente licito passar alternativamente do ânus para a vagina sem ter alguma precaução, pouco importa o estado de sujidade da verga do marido. Contrariamente a certas ideias do actual mundo medical, os nossos Sábios consideram que isso reforça a saúde da vagina (T. ‘Avôda Zâra 22b, T. Nedârîm 20b).
- Nós vemos aqui que os argumentos avançados pelos cristãos e muçulmanos para proibirem a sodomia são afastados pela Torah... Para mais, as crianças concebidas enquanto os seus parentes praticavam exclusivamente a sodomia não são raros. A Tradição oral, conta que Maria (Mãe de Jesus) só ofereceu-se pelo coito anal a José durante o seu casamento, para preservar a exclusividade da sua vagina a Deus...
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Enfim meus caros, aprendemos que a homossexualidade entre mulheres é licita, que as mulheres judias, cada vez que têm relações, sejam anais, orais ou vaginais, são obrigadas a limpar tudo com a boca e engolir tudo até à ultima gota, mesmo se houver merda agarrada! Se por acaso uma judia vos dar um beijo de cumprimento …
Enfim, enfim, isto é um autêntico script para um filme pornográfico, e tudo o que leram aqui, coincidência, é exactamente a pornografia judaica que se repercuta e leva tanta juventude a ficar “talmudizada”.
A vida sexual secreta dos judeus
ResponderEliminarhttp://desatracado.blogspot.pt/2013/11/a-vida-sexual-secreta-dos-judeus.html
A Cabala judaica e o sexo promíscuo
http://desatracado.blogspot.pt/2014/03/a-cabala-judaica-e-o-sexo-promiscuo.html
Tive que fazer uma rápida pesquisa, porque sinceramente pensei que fosse alguma pegadinha sua. Mas que nada ...
ResponderEliminarhttp://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/la-sodomie-selon-le-judaisme-2502226
Pensei que já tinha visto de tudo ... "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32
Cobalto
Eu já tinha lido esse documento há algum tempo. Mas sempre pensei que fosse de uma seita qualquer, uma seita judaica. Mas foi desde que vi o Ryssen afirmar que é a prática corrente dos judeus, de todos os judeus, aí vi que era uma generalidade e algo perfeitamente normal entre judeus esse tipo de práticas, a "santa moral extremamente elevada do povo eleito". Não fosse o Ryssen, eu nunca teria acreditado que isso aí escrito fosse banal entre judeus.
EliminarA nossa maneira de ver e entender as coisas, por mais que tente, não consegue imaginar até onde a perversidade dessa gente pode chegar, no mínimo a terem esse tipo de práticas como santas e imaculadas no livro deles.
O Kadmi-Cohen, afirma no livro dele, que o espírito semita é incoerente, tanto diz uma coisa agora, como no momento seguinte diz todo o seu contrário. É um espírito que não tem lógica, sem raciocínio, o completo oposto do espírito europeu.
O semita visa unicamente os desejos e o gosto pelo materialismo, os prazeres do mundo, e não admite nenhuma moral que o entrave. Se lermos Sombart, ele mesmo diz que por onde os judeus passam, jamais respeitaram a moral dos povos que os acolheram, o que lhes valeu muitos desagrados como resposta.
Não existe moral para essa gente...