Aba_horizontal

quarta-feira, 13 de abril de 2016

“Islamização da Europa é muito bom”

Kevin MacDonald
Em 2012 um rabino aprova a Islamização da Europa, esse artigo é interessante na medida em que exprime um modo de pensar muito comum entre os judeus. O rabino Baruch Erfrati, dirigente de uma yeshiva (escola de estudos do judaísmo) e colono na Cisjordânia, escrevia o seguinte:
“A Islamização da Europa seria melhor do que uma Europa cristã por razões éticas e teológicas - como uma punição contra os Cristãos por terem perseguido os judeus e o facto de que o Cristianismo, em oposição ao Islão, é considerado como uma "idolatria" de um ponto de vista da halachá (conjunto de leis judaicas).
Os judeus deveriam regozijar-se com o facto de que a Europa cristã está a perder a sua identidade como uma punição pelo que ela nos fez sofrer durante séculos de exílio nas suas terras”, o rabino explica qual a razão ética para favorecer os muçulmanos, citando chocantes descrições da literatura Rishonim (escrito pelos principais rabinos que viveram durante os sécs. 11 a 15) sobre os massacres e assassinatos de massa cometidos pelos cristãos contra os judeus.
Nós nunca perdoaremos os Cristãos da Europa pelo abate de milhões de nossas crianças, mulheres e idosos ... Não apenas no recente Holocausto, mas ao longo de gerações, de uma forma consistente que caracteriza todas as facções hipócritas do Cristianismo...
 “E agora, a Europa está a perder a sua identidade em favor de outro povo e de uma outra religião, e não restará vestígios nem sobreviventes da impureza Cristã, que derramou tanto sangue e é incapaz de expiar as suas faltas.”
Tais opiniões seriam de pouca atenção, salvo que há indícios de que tais atitudes são muito comuns entre os judeus. Eu escrevi um artigo sobre isso há algum tempo, motivado pela declaração de um outro rabino, Joshua Hammerman, que comentava a forte fé cristã do jogador de futebol Tim Tebow:
Se Tebow ganha o Super Bowl contra todas as probabilidades, isso irá excitar os seus discípulos, e eles sentir-se-ão encorajados a cometer maus actos, tais como queimar mesquitas, atacar os gays, e indiscriminadamente banir os imigrantes. Mesmo se a América tornou-se mais aberta desde as primeiras incursões políticas de Jerry Falwell, uma victória de Tebow poderia fortemente contrariar esses esforços concretizados.
 “O medo profundo do Cristianismo - especialmente quando ele apela à emoção - é profundamente enraizado nos judeus americanos. Por exemplo, o patriota israelita Elliott Abrams reconhece que a comunidade judaica dominante na América “tem uma visão muito negra da América, como uma terra impregnada de anti-semitismo e sempre à beira de explosões anti-semitas”. De acordo com Abrams, foi por causa desta visão que os judeus assumiram a liderança de secularizar a América. Na verdade, o papel fundamental das organizações judaicas na formação da lei constitucional sobre as relações Igreja / Estado é bem conhecida. E nem sequer é um mistério para se saber quem está por detrás da guerra contra o Natal; é certo que Hollywood o detesta, como Edmund Connelly nos lembra (veja aqui e aqui).
Ou como Joel Kotkin nos lembra:
 “Durante gerações, os judeus [americanos] sempre olharam para os conservadores religiosos com uma combinação de medo e desprezo."
Ou como Norman Podhoretz:
[Os judeus] emergiram da Idade Média com a certeza de que – salvo algumas excepções individuais devidamente anotadas - o pior inimigo que tinham neste mundo era o Cristianismo: as igrejas onde ele se incarnava - tanto Católica, como Ortodoxa ou Protestante – e as pessoas que rezavam e que foram moldadas por eles. Esta certeza, as experiências vindouras dos judeus nos séculos seguintes, fariam muito pouco, ou quase nada, para ajudar as futuras gerações a desligarem-se. (link extincto)
Ou Steve Sailer a propośito de Steven Pinker:
“a profunda aversão deste em discutir intelectualmente da influência do Cristianismo. Sua aversão à cultura da cristandade antes do Iluminismo é notória. Por exemplo, ele reage à historiadora Barbara Tuchman que resumiu a teoria económica medieval, da seguinte maneira “Como o meu avô diria, ' Goyische koop!' - cabeça de goy." Esta interpretação da parte de alguém assim inteligente, só mostra de forma muito brilhante, este tribalismo, que tende a obscurecer certos pontos dos últimos dois milénios.
Este medo e ódio do Cristianismo é muito corrente entre a maioria dos judeus liberais como Hammerman, mais de 80% dos judeus americanos que, votaram em Obama.

Então quando nos deparamos com declarações como as do Rabino Erfrati, temos de ter em conta que fazem parte de uma longa tradição. Este medo persiste apesar do facto de que grandes áreas do protestantismo americano são filo-semitas, incluindo muitos milhões que apoiam Israel.

Finalmente, a declaração de Erfrati lembra-nos que esse medo e ódio para com as sociedades cristãs é uma das motivações do apoio judeu a uma imigração não-branca e não-cristã. Se o pior inimigo dos judeus no mundo é realmente o Cristianismo, como o afirma Podhoretz, uma das soluções consiste a fazer de maneira que as sociedades europeias se tornem não-cristãs.

Estes vários temas estão reunidos no meu artigo “Porquê tanto tanto medo e ódio dos judeus para com Donald Trump”: O que faz medo, é que “Trump pode realmente fazer algo sobre a imigração, legal e ilegal, que iria atrasar a desapropriação dos Brancos, e que isso talvez gerasse uma bola de neve de consequências imprevisíveis”. A verdadeira preocupação é que Trump poderia reverter o ataque em curso contra a América branca cristã.

Fonte: theoccidentalobserver.net  Autor: Kevin MacDonald
========================================
Um artigo complementar de Kevin MacDonald, sobre a mesma temática, pode ser visto aqui. Onde ele remarca bem, que o declínio da sociedade europeia coincide com o rápido declínio do Cristianismo... Seria se calhar ocasião, para nos livrarmos do pensamento semita que propagou a ideia de que a culpa é do Cristianismo.

3 comentários:

  1. Esse artigo não está aí para dizer ás pessoas que acusam o Cristianismo, de serem semitas. Nada disso. Mas quando começamos a observar uma constante, dia após dia, com uma certa regularidade, aí dá para desconfiar das intenções da pessoa, que talvez estejamos face a um semita, pelo menos é a sensação que dá, ou então alguém a quem o espírito semita conseguiu corromper o cérebro.

    E aliás, não é preciso ser-se grande critico (constantemente) do Cristianismo para deduzir de uma influência semítica, mesmo os cristãos-sionistas estão corrompidos até à medula. E estes últimos são os piores... como por exemplo o papa, um autêntico filo-semita. Quando os ataques vêm de fora, nós sabemos ao menos com quem lidamos, mas quando vem de dentro, é a escuridão completa, porque não sabemos com quem estamos a lidar. O papa é apenas a ponta do iceberg, e o resto ?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Brasil terra de ninguém.11 de maio de 2016 às 06:18

      Exato! E foi justo um rato judeu quem escreveu uma biografia desse papa cretino. Tu acreditas que um determinado trecho do livro o autor e o Papa tecem elogios ao socialismo? E ainda batem na tecla do holoconto falando que os "judeus eram muito pobres e miseráveis". O mais estranho é ver dentro da Igreja Católica em algumas igrejas aqui do Brasil, símbolos judaicos como aquele castiçal judeu ridículo e nojento desses bastardos. Isso sem contar frases escritas na língua desses putos. No Brasil durante o regime militar muitos padres católicos defenderam os guerrilheiros e os militantes de esquerda. Alguns até passaram a defender o comunismo. Ou seja, o cristianismo sempre será subvertido pela podridão judaica. Esse Papa é simpático até demais com a escumalha judaica. Uma atriz aqui do Brasil que é comunista radical foi até o Papa Bergoglio pedir ajuda para evitar "um golpe de estado retrógrado e reacionário no Brasil!". Dá pra acreditar nisso? Comunistas do começo do século 20 odiavam o cristianismo e o papado. Stalin incendiou diversas igrejas católicas e os guerrilheiros comunistas na Guerra Civil Espanhola mataram centenas de padres. Agora que a Igreja mudou a corja comunista vai pedir ajuda para os padrecos e para o Papa. Quer dizer, quando é para a causa deles aí a Igreja presta? Dá uma olhada nisso meu caro! Que vergonha!

      http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2016/05/atriz-leticia-sabatella-e-juiza-kenarik-boujikian-denunciam-golpe-ao-papa-francisco-4834.html Eu não duvido nada que amanhã o Papa fará um pronunciamento dizendo que "temos que respeitar as diferenças e combater o racismo e a intolerância".

      Eliminar
  2. E aliás, agrade ou desagrade, temos de constatar o facto de que o declínio lento da Igreja vai de par com o declínio da Europa, isto é um facto inegável e perfeitamente empírico. Por outro lado, quanto mais a Europa entra em declínio, mais o judaísmo e paganismo se fortalecem. Coincidência ? Ah ah! Evidentemente que não é coincidência...

    ResponderEliminar

É aconselhável o comentário tratar do assunto exposto no artigo, caso contrário, arrisca-se a não ser aprovado pelo Tribunal da Inquisição.