Aba_horizontal

Mostrar mensagens com a etiqueta miscigenação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta miscigenação. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dostoïevsky diz “não” à propaganda de Mestiçagem


Fédor Dostoïevsky (1821-1881)
 “... parece-me que os homens de qualquer nacionalidade deveriam amar acima de tudo as mulheres da sua terra.

Se os homens começam a preferir as mulheres do estrangeiro àquelas da sua própria terra, creio que esse povo não está longe da sua decomposição e do seu fim.”

Fonte: Fédor Dostoïevsky em "Jornal de um Escritor", pág.369

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

As origens judaicas da Inglaterra multicultural (2ª parte)

Continuação da 1ª parte

As vagas de negros da Jamaica

Na prática, o Empire Windrush torna-se propriedade judaica graças ao Ministro judeu da Guerra, e recebeu do Ministro judeu dos Transportes a luz verde para aumentar os lucros, trazendo os primeiros não-europeus para a Grande-Bretanha, antes que um jornal detido por judeus forneceça os exércitos de passageiros ansiosos. Apesar desses factos, uma história muito diferente surgiu após a chegada do navio. Pollard escreveu "com os anos que se seguiram à chegada do Empire Windrush (...) criou-se o mito de que o governo britânico foi responsável por trazer esses passageiros como parte de um plano concertado para resolver a escassez de mão-de-obra. (...) Mas é falso. A reacção dos Ministros mostra que eles ficaram tão surpresos quanto o público quando aprenderam o que se preparava num telegrama do 11 de Maio enviado pelo governador por interim em exercício da Jamaica". [13]

Este mito foi útil porque ele reconhecia a natureza antidemocrática do evento, enquanto desviava as culpas para bem longe dos líderes  responsáveis - os judeus do Ministério dos Transportes e do sector de transporte marítimo. É interessante notar que uma vez os contratos atribuídos e o processo lançado, Nathan Harry calmamente deixou o seu posto em 31 de Maio Desde então, e até á minha própria pesquisa, Nathan incrivelmente escapou à atenção dos pesquisadores e jornalistas.

O governo trabalhista ficara desorientado após a chegada do Empire Windrush. Ele agarra-se á ideia utópica de que poderia atrasar a desintegração do Império em defendendo a "tradição" segundo a qual os membros das colónias deviam ser "livremente admitidos no Reino Unido." [14] O estricto respeito acordado pelo Conselho de Ministros a este protocolo, que estava bem estabelecido, mas não tinha efeito prático até então, poderia ter sido influenciado em parte pela interpretação que se lhe tinha dado sobre as leis de imigração existentes.

O trabalho de interpretação das leis em curso á intenção da Coroa e do Gabinete era da responsabilidade do Solicitador-Geral - um papel que estava sob a alçada desde 1945 por outro judeu, Frank Soskice. Como observei num precedente ensaio, Soskice mais tarde viria a iniciar o primeiro caso britânico de legislação que proibiria a "difamação de grupo". Soskice era  filho de um revolucionário judio-russo exilado. Foi ele que "elaborou o projecto de lei" e "conduz em 1965 a passagem no Parlamento da primeira lei sobre as relações inter-raciais" (Race Relations Act). Esta lei "destinava-se a proibir a discriminação racial nos locais públicos."
« Um grave aspecto da Lei de 1965 é que ela criou o "Race Relations Board" (NdT- organismo de relações raciais) e deu-lhe o poder de patrocinar investigações para observar as relações raciais na Grã-Bretanha, para que a legislação pudesse em caso de necessidade ser estendida ainda mais longe, com base nas "descobertas" feitas. Escusado será dizer que Soskice teria tomado todo o cuidado de reprimir, com o reforço de um grande palavreado jurídico, qualquer reacção "racista" dos Ministros sobre a chegada do Empire Windrush e futuros fluxos de imigrantes negros navegando em navios judeus.

Foi Soskice que informou Arthur Creech Jones, o anti-imigracionsita Ministro do Trabalho, que nem a Jamaica nem o governo britânico tinha qualquer poder legal, em tempo de paz, de impedir o desembarque em Tilbury do Empire Windrush. Foi assim que o velho Monte Rosa, símbolo anteriormente triunfante da "Força através da Alegria", despejou os seus passageiros sobre o Tamisa, no quadro de uma nova iniciativa: "Destruição através da Diversidade". Ele foi rapidamente seguido por muitos outros navios de transporte de tropas, como o navio Orbita, carregados de imigrantes de cor, cheirando a "vómito e urina." » [15]
Foi somente durante o governo de Churchill que alguma reflexão teve lugar sobre as implicações a longo prazo do que tinha começado, Sir Norman Brook registou um comentário de Churchill:
« Surgirão problemas se muitas pessoas de cor se estabelecerem aqui. Devemos nós preocuparmo-nos com problemas de cor no Reino Unido? É a atracção do Estado-Providência. A opinião pública do Reino Unido não vai tolerar isso quando certos limites forem ultrapassados. » [16]
Mas já era tarde demais. Ao longo da década seguinte, a imigração negra aumenta de forma espectacular. Entre 1948 e 1952, cerca de 2.000 negros entraram na Grande-Bretanha a cada ano. Em 1957, o número atingiu 42.000. As investigações governamentais sobre esta nova população revelaram que a ideia de que os negros ajudavam a colmatar uma escassez de mão-de-obra foi um grande erro. Num relatório, concluído em Dezembro de 1953, responsáveis da administração declaravam que a nova população encontrou dificuldades para encontrar emprego não por causa do preconceito dos brancos, mas porque os recém-chegados tinham uma "fraca productividade" e que suas vidas profissionais eram marcadas pela "irresponsabilidade, busca de querelas, e falta de disciplina". As mulheres negras eram "mentalmente lentas", e os homens negros eram "de temperamento mais instável do que os trabalhadores brancos... mais inclinados para a violência... com falta de tenacidade", e geralmente "abaixo das normas exigidas pelos empregadores britânicos." [17]

O colapso racial do Reino-Unido

Ainda pior, já se notava o estabelecimento de formas distinctas de problemas sociais e de criminalidade anunciavam o que viria a seguir. Em 1954, o Ministro do Interior David Maxwell Fyfe comunica ao gabinete um memorando secreto sobre os negros que prostituíam mulheres brancas. O relatório afirma: "Os números que tenham obtido da polícia metropolitana mostram claramente que o número de homens negros condenados por esse crime está fora de proporção com o número de homens negros em Londres." [18] Três meses mais tarde, ele escreve novamente ao gabinete e insiste sobre o ponto de que um "grande número de pessoas de cor vivia da assistência pública ou dos rendimentos de prostitutas brancas". [19] Mesmo se os famosos distúrbios raciais de Notting Hill em 1958 serviram para apresentar os negros como victimas e a encorajar uma reacção negra contra a "opressão" dos brancos, os motins foram na realidade o momento mais forte da reacção dos brancos contra a criminalidade negra e a mestiçagem. Anteriormente, em 1958, a Sociedade de Eugenia, agora renomeada Galton Institute, tinha alertado repetidamente que o cruzamento de raças que começou a ocorrer na Grande-Bretanha "era contrário ao curso normal da evolução humana" e atacou a ONU que subestimava as "diferenças óbvias entre as populações e os indivíduos." [20]

Os motins de Notting Hill, uma década após a chegada do Empire Windrush, ocorreram após uma noite de Agosto onde jovens europeus se interpuseram numa disputa entre uma prostituta sueca e seu "marido" negro Raymond Morrison. Uma briga irrompeu entre os jovens e os amigos Morrison. No dia seguinte, vários jovens brancos agrediram verbalmente a sueca e acusaram-na de ser "a prostituta de um negro". Em seguida, eles reuniram entre três a quatro centenas de camaradas para começar uma violenta manifestação contra a criminalidade negra, o que procvocou seis dias e seis noites de guerra inter-etnica quase em continuo.

Este período foi uma das mais belas oportunidades para a Grande-Bretanha de reverter o vapor e acabar com a imigração. Mas, como já documentei antes, foi nesta mesma época que começou a impostura da lei sobre as "relações raciais", graças aos esforços de um exército de advogados judeus não eleitos. A liberdade de expressão encontrara-se sufocada, e com isso, qualquer possibilidade de resistência eficaz dos brancos.

Depois de ter pegado fogo durante uma viagem, o Empire Windrush afunda-se ao largo da costa da Argélia em 1954. Ele iria deixar uma marca duradoura. Os liberais e as elites ligadas ao marxismo-cultural deram o nome de "Windrush Square" a um espaço público de Brixton, em Londres, para comemorar o 50º aniversário do seu desembarcamento. Este navio também figurava na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, e o seu leme repescado repousa como uma relíquia oferta á veneração nos escritórios da Universidade de Milton Keynes.

Penso no entanto que o Empire Windrush deixou alguns traços mais tangíveis. No ano passado, o jamaicano Lloyd Byfield introduziu-se por arrombamento no apartamento da londrina Leighann Duffy depois de ela ter rejeitado os seus avanços. Armado com um martelo e uma faca, ele esfaqueou-a 14 vezes em frente á sua filha de seis anos. O que torna este crime brutal ainda mais repugnante é que Byfield era um imigrante ilegal que já tinha cumprido 30 semanas de prisão após ter atacado uma mulher branca com um escopo. Uma ordem de expulsão tinha sido redigida no quadro desta condenação, mas nunca foi executada, porque a Grande-Bretanha continua a ser tão apática em relação ás questões de raça e imigração como o era em Maio 1948.

As crianças britânicas órfãs, violadas ou assassinadas, são o verdadeiro preço desta viagem fatídica do Empire Windrush, e são a imagem mais justa. Mas espera-se que a mecânica dessa viagem, seja agora um pouco melhor conhecida.

 Fonte:  theoccidentalobserver Autor: Andrew Joyce

[13] Pollard, p.5.
[14] Pollard, p.8.
[15] I. Thomson, The Dead Yard: Tales of Modern Jamaica (Faber & Faber, 2009), p.53.
[16] Pollard, p.13.
[17] K. Paul, Whitewashing Britain: Race and Citizenship in the Postwar Era (Cornell University Press, 1997), p.134.
[18] J. Procter, Writing Black Britain, 1948-1998: An Interdisciplinary Anthology (Manchester University Press, 2000), p.71.
[19] Ibid.
[20] Ibid.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A sociedade culturalmente marxirizada

 O comportamento pessoal pode ser regulado por ou pela força do Estado ou pela pressão social. A força do Estado, pela via da Lei, só é apropriada para regular os comportamentos que prejudicam directamente outra pessoa. Isso deixa uma ampla gama de comportamentos indesejáveis que não causam prejuízo a ninguém mas são auto-destructivos ou prejudiciais para a sociedade no seu todo. A melhor maneira de gerir casos como estes é através da pressão social, incluindo métodos potencialmente humilhantes como o repúdio, a calúnia, o ostracismo o gozo e provocações. Foi assim que as sociedades humanas regularam o comportamento de seus membros bem antes que as leis ou os governos sejam inventados.

O repúdio e as diversas formas de calúnia eram e ainda são métodos muito eficazes para regular os comportamentos indesejáveis. Nos casos extremos, aquele que é repudiado pode ser rejeitado e banido do grupo ou perder a oportunidade de se reproduzir, reduzindo assim gradualmente a prevalência de traços indesejáveis no património genético.

A promiscuidade foi repudiada desde os tempos pré-modernos porque a fidelidade era essencial para estabelecer laços sólidos para se poder educar com sucesso os filhos. Se nenhum homem não pode ter a certeza que os filhos por ele educados são os seus, os laços que unem uma sociedade rapidamente se desfazem. Assim como todo o homem que abandona os seus próprios filhos causa problemas na coesão e segurança do grupo inteiro, e merece então ser excluído do grupo.

A calúnia pública é um meio eficaz e apropriado para gerir uma ampla variedade de erros pessoais que prejudicam a pessoa em causa, ou o grupo como um todo, como a embriaguez, a preguiça, a obesidade, a covardia em tempo de guerra, efeminação e homossexualidade nos homens. As pessoas sempre vão ter falhas morais, mas se houver uma ameaça de repúdio da sua comunidade, pelo menos, isso vai obrigá-los a tentar esconder as suas falhas, portanto, reduzindo o dano que causam à sociedade como um todo.

Lei Jim Crow's aplicada
Se a máscara Scold Bridle tivesse permanecido em voga ter-se ia poupado muitos dos piores excessos do feminismo. Se as mulheres que frequentassem o inimigo fossem castigadas á maneira do "tarring and feathering", ter-se ia evitado a abominação das relações inter-raciais e os filhos mestiços. Se ter um filho fora do casamento fosse ainda um tema de escândalo, a nossa sociedade não cairia de joelhos pelo bem-estar de mães sós e dependentes das ajudas sociais e de filhos sem pai incontroláveis, mais susceptíveis á delinquência e criminalidade. Se os rapazes que se comportam como maricas fossem gozados e provocados pelos colegas, a homossexualidade ainda existiria, mas ao menos eles teriam o zelo de serem discretos a esse sujeito e teríamos evitado a obscenidade de maricas como Gok Wan e Alan Carr, que teriam os dois beneficiado abundantemente de muita chapada nos recreios escolares. A vergonha é um meio de fazer cumprir os valores de uma sociedade nos seus membros que as desrespeitem e persistiu durante séculos porque simplesmente isso funciona.

No entanto, durante os últimos decénios, os choramingas da esquerda decidiram que a vergonha é má e dura, e portanto tem de se pôr um fim a isso. Ninguém deve ser forçado a corrigir os seus erros pessoais. Quem se preocupa se os nossos rapazes cresçam para serem efeminizados ou homossexuais, que a obesidade é uma crise nacional, ou que a ilegitimidade e todos os problemas sociais consequentes se torne banal ?  Quem se preocupa se a preguiça, a guloseima, a bebedeira, as drogas, o vício da pornografia e a promiscuidade desenfreada crie na nossa sociedade um abismo moral ? O mais importante é que ninguém tenha os seus sentimentos feridos ou que não se ouça alguém falar mal da sua pessoa. Cada um deve ser autorizado a se auto-destruir e destruir a sociedade sem medo de ser censurado ou de repúdio público. Agora temos mesmo termos absurdos como "estupidez de put#", "estupidez de gordo", "homofobia" e "transfobia" que entram no discurso público.

Banda de gordas
Nós temos jovens mulheres andando nas ruas vestidas como put#s para provarem sabe-se lá o quê. Nós temos pessoas que lançam campanhas para encorajar o orgulho de serem gulosas, preguiçosas, e na consequente obesidade. Se você tenta uma critica aos homens vestidos de mulher ou ás pessoas brancas que se mesticem com pessoas de cor, você poderá mesmo encontrar-se preso.

Algumas labregas irresponsáveis
Uma vez mais a esquerda impõe a sua moralidade sobre os outros suprimindo todas as vozes dissidentes contra a sua loucura destruidora pelo uso da força do Estado. A grande maioria das pessoas normais, correctas, queixam-se ainda dos comportamentos anti-sociais que a humanidade condenou durante centenas de séculos. Mas se eles podem ainda desaprovar em silêncio, depois de decénios de marxismo cultural, eles não mais têm a confiança em si mesmos para corrigir os outros que estão no erro.

Claro, para que a vergonha pública funcione, a vasta maioria das pessoas deve ter uma moral em comum que ela impõe aos poucos que estão no erro. Por outro lado, quando uma sociedade não tem uma fundação em comum, uma história, um património e cultura, não existe moralidade em comum que possa ser imposta. É neste ponto que nos encontramos actualmente nesta lixeira multicultural que o mundo ocidental se transformou. E nisto, come em outras coisas, uma combinação de imigração massiva do terceiro-mundo e de marxismo cultural serviram para destruir o coração da nossa sociedade como um cancro.

Artigo aparecido no 24/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site nwioqeqkdf.blogspot.sk

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O Fanatismo Judaico


                                                      Por Hervé Ryssen, escritor, 24/03/10

O povo judeu tem um projecto para a humanidade; um projecto grandioso que ele persegue desde há séculos contra tudo: a instauração na terra de uma paz universal. A noção de "paz" está, de facto, no coração do judaísmo, e não é devido ao azar se essa palavra (shalom em hebreu), se encontra frequentemente em todos os discursos dos judeus por esse mundo fora.

Neste mundo perfeito que eles constroem, todos os conflitos desaparecerão da face da terra, e em primeiro lugar, os conflitos entre as nações. Esta é a razão pela qual os judeus militam infatigavelmente pela supressão das fronteiras e dissolução das identidades nacionais. As nações são supostamente consideradas geradoras de guerras e desordens, tem então de se enfraquece-las e, a termo, as suprimir em favor de um governo mundial, o único que poderá fazer reinar sobre a terra a alegria e prosperidade.

Que eles sejam de esquerda ou de direita, marxistas ou liberais, crentes ou ateus, sionistas ou "perfeitamente integrados", os judeus são assim os mais ferventes partidários de uma sociedade multicultural, da miscigenação planetária e do Império Global. Quando todas as identidades desaparecerem, não sobrará mais nada para além do povo judeu, que será reconhecido por todos como o "povo eleito" de Deus.

O Fanatismo Judaico é antes de tudo 30 milhões de mortos, russos e ucranianos, liquidados na aventura comunista, de 1917 a 1947. Jamais será suficiente repetir o papel terrível desempenhado pelos doutrinários judeus, os funcionários judeus e os carrascos judeus nesta história.

O Fanatismo Judaico, é a obstinação sistemática a culpar os Europeus, lhes fazer baixar a cabeça, metê-los de joelhos, por crimes que eles jamais cometeram, ou por crimes pelos quais os judeus se sentem eles mesmos um pouco culpados, mas que preferem "transferir" sobre os outros. Pensemos aqui ao papel de grandes negociantes na escravatura dos Negros, por exemplo, ou ainda na exploração sem vergonha das matérias-primas e riquezas do 3º mundo.

O Fanatismo Judaico, é esta propaganda sem limites, veiculada através de todos os médias, a favor da imigração e da sociedade multicultural. Os intelectuais judeus, os políticos judeus e financeiros judeus têm aqui uma pesada responsabilidade na invasão migratória que desfigura nossos países num espaço de 30 anos. Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.

O Fanatismo Judaico, é também esta política belicista que consiste, desde lustres, a empurrar as massas ocidentais fanatizadas contra os povos que recusam ainda a dominação democrática e a hegemonia de Israel. Preparam-nos hoje a uma guerra contra o Irão, como nos empurraram ontem a guerras contra o Iraque, o Afeganistão, a Sérvia, ou a Alemanha.

O Fanatismo Judaico, é ainda esta "grande intolerância á frustração", como o estabelece o diagnóstico medical. Por uma palavra contra o "lobby judeu", a política israelita ou a "sobre-representação" dos judeus nos médias, o infeliz que tenha a audácia de proferir essas palavras, se encontra imediatamente atirado á lama por todo o sistema mediático, cuspido, caluniado, difamado, atado de mãos e pés como repasto a uma imensidão histérica, hipnotizada pelas palavras de ordem do Big Brother.

Neste novo livro de 400 páginas, nós nos baseamos uma vez mais e essencialmente sobre os escritos dos intelectuais judeus, dos mais antigos aos mais recentes. Não há contestação possível. Se falamos de "hegemonia de Israel", é porque os documentos explícitos nos permitem afirmar que os judeus tentam assentar a sua dominação mundial.

E se nós escrevemos "os judeus" e não "alguns judeus", é porque as nossas fontes são agora suficientemente inúmeras e diversas para afirmar que é uma generalização.
=========================================================================
NdT: Este pequeno trecho é uma descrição do livro "Le Fanatisme Juif" (O Fanatismo Judaico) do autor Hervé Ryssen. A imagem é a capa do livro.