Continuação da 1ª parte
11) Ele expõe em seguida ponto por ponto as suas teorias sobre a guerra. Desde 1773, ele estabelece um principio que todos os governantes da Grande-Bretanha e Estados-Unidos fizeram conhecer publicamente como sua política em 1939: ter-se ia de fazer a política daqueles que querem a guerra para dirigir as conferencias de paz de maneira a que nenhum dos beligerantes obtenha ganhos territoriais. Diz também que as guerras seriam levadas de tal maneira que as nações implicadas, dos dois lados, veriam a sua dívida nacional aumentar mais e mais sob a influência de seus agentes.
12) Depois a administração. Diz aqueles que estavam presentes que eles deveriam se servir de suas riquezas "para escolher os candidatos ás funções públicas que fossem servos e obedientes de maneira a que eles possam ser rapidamente utilizados por homens avisados e engenhosos, ás nossas ordens, como piões num jogo. Esses homens seriam designados atenciosamente por nós para enfim agir nos bastidores dos governos como conselheiros oficiais". Ele acrescenta: "Os homens que nós designaremos como "Conselheiros" foram educados e treinados desde a infância segundo as nossas ideias para dirigir os negócios do mundo".
13) Ele ocupa-se da propaganda e explica como a união de suas riquezas permitiria controlar a informação publica enquanto eles ficariam na sombra e ao abrigo de toda acusação. Sem considerar as consequências da publicação de artigos difamatórios, caluniadores ou mentirosos, o conferencista declara: "Graças aos Média nós confiscamos o Ouro, um Ouro extraído de oceanos de sangue e lágrimas...Mas ele nos remunerou mesmo se nós sacrificamos muitos dos nossos. Cada victíma do nosso campo vale mais que um milhão de Goyims".
14) Explica em seguida a necessidade, para os seus agentes de aparecer bem em evidência publicamente logo que a situação fosse favorável e que as massas tivessem sido submetidas, se necessário pelo terror. Ele remarca que logo que chegasse o tempo de restabelecer a ordem, eles o fariam de tal maneira que as victímas acreditassem estar quase submergidas por criminosos e irresponsáveis. "Em executando os criminosos e os malucos depois que se tivesse posto em acção o nosso «reino do terror», nós nos presentaremos como os salvadores dos oprimidos e campeões dos trabalhadores". O conferencista acrescenta então: "O que nós queremos na verdade, é o contrário...a eliminação dos Goyims".
15) Ele explica em seguida como é que eles poderiam "fabricar" as depressões industriais e o pânico financeiro e como poderiam utilizá-los para que servissem seus objectivos: "O desemprego e a fome serão impostos de maneira artificial ás massas graças ao poder que nós temos de criar penhorias de alimentos. Nós acordaremos ao Capital o direito de dirigir mais seguramente do que ele foi acordado á verdadeira aristocracia e pela autoridade legal dos Reis". Declara que graças ao controlo das massa pelos seus agentes, ser-lhes ia possível de utilizá-los para varrer todos aqueles que ousassem se opor no seu caminho.
16) Discutem em seguida de maneira ampla da infiltração na Franco-Maçonaria continental. O conferencista declara que o objectivo seria de aproveitar as facilidades e o sigilo que oferecia a Franco-Maçonaria. Remarca que eles poderiam organizar as suas próprias Lojas do Grande Oriente na Franco-Maçonaria Azul para difundir as suas actividades revolucionárias e esconder a verdadeira natureza de sua empresa sobre a manta da filantropia. Ele declara que todos os membros iniciados nas suas Lojas do Grande Oriente seriam utilizadas para fins de proselitismo, para difundir suas ideologias materialistas e ateístas no meio dos Goyims.
Ele termina esta etapa da discussão com estas palavras: "Quando a hora chegará para o nosso Senhor soberano do Mundo inteiro ser coroado, essas mesmas mãos afastariam tudo o que se pudesse entravar no seu caminho".
17) Ele dá explicações sobre o valor das mentiras sistemáticas, fazendo remarcar que os seus agentes deveriam ser aptos e muito exercidos ao emprego de frases bem balanceadas e de slogans populares. Eles deveriam por as massas muito afeiçoadas de promessas. Ele observa: "Podemos sempre em seguida fazer o oposto do que se prometeu...isso não acarretará nenhuma consequência". O seu raciocínio era o seguinte: em utilizando palavras como "Liberdade", "Direito da Cidade", podiam fazer os Goyims ir a um tal grau de fervor patriótico que seria mesmo possível fazê-los combater as leis de Deus e da Natureza. E acrescenta: "E por esta razão, depois que nós tivermos obtido o poder absoluto, nós rasgaremos para sempre da "Criação" o "Nome de Deus".
Continuação na 3ª parte
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Os protocolos de Mayer Rothschild (1773) - 2ª parte
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