A Máfia Judaica
Entrevista com Hervé Ryssen
Réfléchir et Agir, Setembro 2008 (versão pt/BR a partir do original)
R&A: Você publica um quarto livro sobre o judaísmo, e é ainda um livro de 400 páginas. Que traz ele de novo? Pensávamos que já tinha dito tudo?
HR: Remarque que eu também pensava assim! Mas o judaísmo é um mundo muito fechado, muito secreto, e vocês vejam que, depois de todos estes anos de estudo, ainda se aprende coisas muito desagradáveis e chocantes. Desta vez, eu explorei o mundo criminal vindo da comunidade judaica internacional, e o que se descobre é simplesmente incrível. Na realidade a máfia judaica é a principal máfia que existe neste planeta: racket, proxenetismo, tráfico de drogas, de armas, de diamantes e contrabando, de obras de arte, mortes a contrato, falcatruas em bando organizado, roubos á mão armada, etc. A pornografia, os meios do casino e discotecas são também largamente controladas por esses mafiosos israelitas.
R&A: Você pretende que o tráfico de droga internacional está em grande parte nas mãos dos mafiosos judeus. Será que está convicto de não querer se focalizar demais sobre o sujeito ?
HR: Não pretendo que a máfia judaica controla a maior parte do comércio internacional da droga, pois não existem estatísticas sobre o sujeito, mas a coisa não me parece exagerada, a julgar por todas as informações que consegui reunir. O facto é que desde o tráfico de ópio na China do séc.19 até aos nossos dias, esta máfia é muito empreendedora neste domínio. Sobre o tráfico de ecstasy, podemos afirmar com certeza que a máfia judaica está em posição de monopólio. O ecstasy é uma droga que faz mais desgastes na juventude europeia na actualidade. Uma pílula de XTC dá uma sensação de força e bem-estar durante algumas horas, mas é sobretudo uma autêntica lixeira química. Seus efeitos, a longo termo, são terríveis, pois irreversíveis: perda de memória, disfunção do comportamento, do sono, da concentração, lesões cerebrais nas crianças de mães drogadas. O primeiro país productor é a Holanda, mas os grandes traficantes que foram foram apanhados desde á uma dezena de anos na França, Bélgica, nos Estados-Unidos ou Austrália, possuem todos passaportes israelitas. O comércio do ecstasy está 100% nas mãos dos mafiosos judeus, que não são todos originários da Rússia, pois encontramos também traficantes sefaraditas. Se você compra uma pílula XTC, em todo o caso, você pode estar certo de financiar a máfia judaica. Alguns dos maiores traficantes estão também implicados no comércio da heroína e cocaína.
R&A: A máfia judaica terá ela ligações com os famosos cartéis da droga colombianos ?
HR: Sobre isso não há nenhuma dúvida. Veja um só exemplo: no 16 de Fevereiro de 1993, os agentes de policia russos de Viborg, perto da fronteira russo-filandesa, ao lado de São-Petersburgo, meteram a mão em mais de uma tonelada de cocaína colombiana dissimulada em latas de conserva corned-beef. Era um israelita residente em Bogotá, Elias Cohen, casado com uma colombiana muito chegada a um dos clãs ligados ao cartel de Cali, que assegurava o aprovisionamento da rede aos lados de um certo Yuval Shemesh. O destinatário final da cocaína era um grupo de traficantes instalados na Holanda. A cabeça do grupo era um certo Jacob Korakin. Korakin era um judeu religioso, portava a kippa, e era muito respeitado no bairro de diamantes de Anvers.
R&A: Alguns diamantários de Anvers, de Nova York e Tel-Aviv parecem efectivamente ter um role importante, e em especial no branqueamento de dinheiro sujo.
HR: Os diamantários estão no centro das operações de branqueamento de dinheiro da droga dos cartéis colombianos. Em Manhattan, a 47ª rua, que é o coração de toda a sua actividade, é também a maior lavandaria de dinheiro da droga. O rabino Yosef Crozer foi detido em Fevereiro de 1990, quando ele se rendia a Brooklyn com as malas e sacos empilhados de notas, em pequenos maços. Havia quase 300 mil dollars. A sua cooperação com os policias havia permitido prender no mês seguinte umas 30 pessoas na comunidade de judeus ortodoxos, dos quais Avraham Sharir, um outro judeu religioso, proprietário de uma loja de venda de ouro na 47ª rua, e que na realidade, era um dos personagens chefe do branqueamento do dinheiro proveniente da droga de Nova-York. Avraham Shafir, cidadão israelita de 45 anos, confessou em seguida ter branqueado 200 milhões de dollars por conta do cartel de Cali. Os seus empregados, que contavam as notas, eram obrigados a sair para apanharem ar fresco, porque as notas, em pequenos maços, estavam enroladas e tinham servido para snifar cocaína.
R&A: Parece que alguns judeus religiosos não se incomodam lá muito com a moral...
HR: Os judeus hassídicos estão mesmo muito implicados nos tráficos. Em 2001, a policia tinha desmantelado uma rede dirigida por um outro judeu hassídico, Sean Erez, que tinha investido no tráfico de ecstasy. A droga era passada fraudulentamente nos chapéus ou ainda dentro dos rolos de rezas desses judeus religiosos, que os alfandegários não eram supostos desconfiar.
Em Julho de 1998, a pequena comunidade de diamantários de Anvers na Bélgica, foi fortemente sacudida após uma série de arrestações nos Loubavitchs. Tinha-se descoberto que o comércio de diamantes na cidade neerlandesa cobria um tráfico internacional de heroína. Quinze quilos foram apreendidos. Um judeu ortodoxo, Dror Hazenfratz, estava na liderança da rede. Nascido em Haifa, Hazenfratz tinha um passaporte israelita e uma carta de identidade belga. Frente ao tribunal, ele aparecia com vestimenta tradicional, em negro, chapéu e tranças, o que não impediu de ser condenado a 11 anos de prisão. Existem inúmeros exemplos.
R&A: Você foi até aos gangsters americanos dos anos 30...
HR: Sim, interessei-me também a esses gangsters místicos que tinham trabalhado com as máfias sicilianas. Os gangsters judeus estavam notavelmente implicados na "Murder Incorporated", uma espécie de mutual do assassinato graças á qual um chefe local poderia beneficiar dos serviços de assassinos vindos de uma outra localidade e evitar assim a inculpação. Murder Incorporated era um gang composto principalmente de malfeitores judeus, que se encarregavam de executar as ordens do Sindicato do crime. Estima-se que, de 1933 a 1940, a organização foi responsável por mais de 700 assassinatos, mas alguns falam de 2000. As execuções com arma de fogo eram muito facilmente identificáveis, preferia-se o afogamento, a arma branca, o taco de basebol, a corda de piano e sobretudo o picador de gelo. Tudo isso faz também parte da história do povo judeu.
R&A: Como se explica que nunca entendemos falar disso ?
HR: É sempre esse famoso reflexo de projecção que eu falei nos meus dois anteriores livros. Os intelectuais judeus projectam sempre sobre os outros as coisas que eles se sentem culpados. Eles dizem ser victímas do comunismo, por exemplo, sendo que eles eram os principais instigadores. Da mesma maneira, Freud projectava um problema próprio ao povo judeu - o incesto - num plano universal, e toda a gente cai na armadilha.
Nos anos 1990, os médias falavam na terrível "máfia russa". Mas a verdade obriga a dizer que todos os mafiosos "russos" que foram presos estavam todos em possessão de passaportes israelitas. O principal deles, Semion Mogilevitch, grande traficante de armas que fazia trabalhar centenas de mulheres russas e ucranianas em Praga e Budapeste, foi preso a Moscovo em Janeiro de 2008. Em França, o Courrier International foi o único jornal a falar disso, mas claro, o facto de o personagem ser judeu não aparece: era um "russo"!
No cinema de Hollywood, igualmente, os traficantes de droga, os malfeitores, os maus da fita, quando eles não são sicilianos, são muito frequentemente homens brancos de tipo nórdico: nunca judeus! Os realizadores cosmopolitas têm sem dúvida qualquer coisa a haver nesse truque de passe-passe.
SITE DE HERVÉ RYSSEN
(se não vêm nada mais que livros no site, é porque todos os sites de Hervé foram censurados no passado, limitando-se agora a expor unicamente os seus livros sem comentários)
Mais informações sobre a Máfia Talmúdica aqui.
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/mafia-judaica-de-nova-iorque.html
ResponderEliminarAbraço
Eu tenho ódio dos judeus! É por culpa desses narigudos deformados e nojentos que a sociedade ocidental está indo para o abismo. É impressionante isso! Os judeus estão por trás de tudo que não presta: Promiscuidade, vulgaridade, ateísmo militante, feminismo e movimentos sociais criminosos. Um chute naquele nariz horrendo desses lixos humanos é o que eu mais queria nesse momento. Ratos imundos. Coitados dos ratos, até esse animalzinho sujo tem mais valor do que essa praga de raça deformada.
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