Antes de tudo aqui neste blog, chama-se de "imigrante" e não "migrante" a alguém que vem de outro país. O termo "migrante" muito utilizado pelos médias (muito recente) em detrimento de "imigrante", é fruto de uma manipulação mediática que visa esvaziar de sentido e render oco, o que sempre se designou pelo justo termo. A predominância actual e propositada de "migrante", parece trabalhar as mentes com eficácia para uma futura abolição dos Estados-Nação Europeus, daí a noção de "migrante", pois dá a entender que não vem de fora, mas simplesmente se move num mundo sem fronteiras, sem cultura, sem raízes. Não se deve então cair nesta armadilha mediática, deve-se designar correctamente as coisas pelo seu nome.
Pequeno ensaio sobre as teses marxistas como principal fonte do plano Kalergi.
Nestes tempos tumultuosos que correm, chegamos a uma etapa em que se procede á "industrialização" imigratória, de massa, desenfreada, sem controle.
O Plano Kalergi
Aqui fica um link que explica bem do que se trata, apenas se acrescenta que o banqueiro talmudista Max Warburg foi um dos financiadores da revolução bolchevique, o que dá para ter uma ideia da mentalidade do personagem que vai decidir apoiar o começo do Pan-Europeísmo de Kalergi. Agora vamos tentar ir ás profundezas do plano Kalergi ou da possibilidade ideológica que o precedeu. .
Marx, a fonte de ideias do plano Kalergi ?
Não é questão aqui de se atardar muito nas teses marxistas, mas focar apenas pontos essenciais que nos ajudem a compreender o provável pano de fundo do plano Kalergi. O pai do comunismo nas suas teses fala de "imigrantes", dos povos europeus, dos povos residentes fora da Europa.
Vamos ver como Marx caracteriza uns e outros...
Os povos europeus, segundo Marx, têm características muito próprias que nenhuma outra civilização possui. Conservam no sangue uma hereditariedade revolucionária e comunal, que por si só é uma fonte de ameaças ao capitalismo ou toda outra forma de alienação. Uma civilização em constantes mudanças radicais, repentinas, em rápida evolução, onde o tempo nunca pára. Em contraste Marx descreve todos os outros povos como estagnados no tempo, não lhes está na cultura o instinto revolucionário e emancipativo próprio ás gentes do continente europeu. Sempre segundo Marx, o tempo anda, está sempre móvel no modo de estar dos europeus, enquanto nos outros, considera que o tempo parou, a temporalidade é imóvel. Não há evolução nem dinamismo.
Talvez Marx tenha razão nestes aspectos. Basta ver historicamente que qualquer revolução no continente europeu teve e tem o poder de mudar o mundo. Não é por acaso que as duas grandes guerras tiveram lugar na Europa. As duas grandes revoluções culturais americana e francesa passou-se exactamente entre europeus.
Bem, é sob este ponto de vista marxista, que pessoalmente penso e estou convencido, que muito provavelmente Kalergi vai tomar como um dos seus pontos de inspiração, elaborando o seu plano com a premissa de que: se se deslocar a população de temporalidade imóvel para o local da população de temporalidade móvel, de maneira a que lentamente estas sejam submergidas ou minoritárias, quebra-se então o espírito revolucionário e dinâmico das gentes europeias, e como resultado ter-se há no final, uma população dócil e obediente que não se oporá á máquina capitalista, pois estes não herdam das características próprias ás populações de temporalidade móvel. Tem-se assim os perfeitos escravos do capitalismo. Uma massa de pessoas indistinctas, desenraizada e vazia de cultura ancestral. É no seu geral a tese marxista da substituição de uma força superior mas dispendiosa por várias forças inferiores e baratas. A substituição de uma população por uma outra, a dita "armada de reserva".
Estas massas imigratórias da actualidade, no fundo espelham o que Marx havia previsto bem antes de Kalergi nascer e escrever os seus planos talmúdicos. De qualquer das formas um talmudista que se inspira de outro talmudista jogam em casa.
É apenas um pequeno ensaio que me parece muito provável baseado nas teses marxistas que têm como estandarte a luta de classes, e que deste ponto de vista dá uma certa luz para compreender estas vagas imigratórias. Claro que ter-se ia de considerar vários outros parâmetros, sobretudo o religioso que parece ser o principal. Mas se se Marx estiver certo, explica sim em grande parte todo este fenómeno de massa imigratória, que no fundo pensando vir encontrar boas condições de vida, apenas são mais umas victímas que estão sendo manipuladas e serão escravizadas como mão-de-obra barata. Isto terá como consequência uma quebra do nível de vida das populações europeias e uma explosão de crise social e atritos raciais. Como e até onde, é explicado no ponto 5 deste artigo.
Também se pode dizer que a teoria de Marx da "luta de classes" se vai transfigurar como sendo desta vez as populações imigrantes designadas por "proletariado" e as populações europeias como os "capitalistas". Os "racistas" como capitalistas e "anti-racistas" como proletariado, ou o inverso. A "sociedade sem raças" substitui "uma sociedade sem classes". Enfim as equivalências entre Marx e o plano Kalergi são múltiplas. Algo próprio aos talmudistas.
Ditas estas considerações, penso verdadeiramente que o plano Kalergi se inspirou de Marx, mesmo se não existam provas palpáveis, deve-se considerar esta pista.
Autor: Gang2 Ervilha
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
De Marx a Kalergi até ás vagas imigratórias
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