Uma Europa que recebe actualmente milhões de imigrantes alçando as virtudes humanitárias de tal acto, mas que em casa dela, não olha a humanidade alguma. Aparentemente a humanidade só existe para a actual vaga massiva de imigrantes...
Em primeiro, esta Europa decadente (cuja decadência em si é apoiada e incentivada por governantes anti-democráticos, que se alinham contra os interesses dos povos europeus a favor de multinacionais e objectivos talmúdicos), deveria ter pensado evitar seja qual fosse a guerra instigada por americanos talmudilheiros.
Se eles sempre desejaram a guerra, então que a façam sozinhos, sem o apoio dos países europeus. Se por trás dos americanos, estão os interesses de Israel, então que esse Israel faça as suas guerras contra os povos árabes e que deixem de utilizar o Goyim como carne de canhão ao serviço dos seus interesses racistas e expansionistas.
Esta sim, seria a primeira medida humanitária que a Europa deveria ter tomado acima de qualquer interesse, pelo bem-estar do mundo. Mas não, achou-se por bem destruir a Líbia e a Síria...
Em paralelo com a industrialização da imigração em massa a ocorrer, segundo o relatório da Oxfam, perto de 123 milhões de europeus, estão perto da pobreza devido ás desigualdades crescentes e que tendem a amplificar-se cada vez mais com o tempo, quase 50 milhões destes, não têm capacidade de fazer face a despesas imprevistas. A mais, 7,5 milhões vivem abaixo do que se poderia designar como o mínimo essencial para poder usufruir de uma vida digna.
Entretanto, faz-se entrar milhões de imigrantes. O que irá agravar ainda mais rapidamente estas desigualdades e enviar para a pobreza ainda mais cidadãos, incluindo muitos desses imigrantes que mais tarde ou mais cedo, quando as ajudas sociais acabarem, também se encontrarão na pobreza. E depois ?
Se não existe emprego digno para os de cá, como é que estes políticos irão arranjar emprego para os que vêm de fora ? É uma questão que deve ser respondida. Se alguém conseguir responder, eu agradeço.
Relatório Oxfam
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
123 milhões de europeus perto da pobreza
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