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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quem empurra os Estados-Unidos e a Europa a intervir na Síria ?


 Por AVIC, jornalista-ensaísta 11/09/2015
  
Com o pretexto de visar o Hezbollah ou o Hamas, Israel pode atacar em qualquer parte do mundo. "Para se defender", dirão os médias (mídia).

Só golpes sujos e mentiras que foram utilizados desde á 4 anos para forçar a NATO a intervir na Síria! Para que a NATO possa manobrar sem o consentimento do Conselho de Segurança das Nações Unidas, é preciso que Washington dê o sinal verde, com o consentimento do Reino-Unido e o seguimento da França. Para obter esse sinal verde, várias operações false-flag foram organizadas, desde massacres de crianças até á utilização de armas químicas, mas em vão.

Essas operações false-flag foram acompanhadas por uma campanha de desinformação sem precedentes alimentada pelas fotos e vídeos, todas mais atrozes que as precedentes, destinadas a criar uma emoção e uma indignação que obrigariam os governos a agir.

Não sendo suficiente, atentados foram "travados" ou perpetrados na Europa por supostos djihadistas "vindos de lá". Mas nada, nenhuma intervenção no horizonte, apesar das ameaças cada vez mais precisas dos terroristas cuja situação ficara insuportável.

Em desespero de causa, o único Estado que não parece ter nada a haver no meio desta história, o único cujo nome nunca aparece nos médias (mídia) quando eles falam do Estado-Islâmico ou do Fronte al-Nusra, o único enfim, que esteja oficialmente em guerra contra a Síria, mas que consegue portanto fazer crer que pôs a sua guerra entre parênteses esperando dias melhores, este Estado decide, a cada vez que seja necessário, de proceder a raids aéreos para livrar de situações difíceis os terroristas. Este estado é Israel. Com o pretexto de visar o Hezbollah ou o Hamas, Israel pode atacar em qualquer parte do mundo. "Para se defender", dirão os médias (mídia).

[...] Mas por quem ? Sabemos que a Turquia, á hora actual da grande partilha, tem ambições certas e não as esconde. Mas o resto ? A Arábia-Saudita ? Certamente não. O Qatar ? Ainda menos, tão menos que os Emiratos ou os sultanatos do Golfo. Mas portanto eles financiam. Assim como eles financiam, sob pedido, as compras de armas do exército Libanês á França ou os Rafale para o Egipto. O que significa que financiar não é comandar, mas que esse financiamento é ele mesmo comandado. A maneira pela qual o pai do actual Emir do Qatar foi ejectado prova, se fosse preciso, que as monarquias do Golfo não são mestres do jogo neste assunto, nem mesmo na gestão dos mercenários na Síria e Iraque. E portanto não é possível entender falar destes terroristas sem que se lhes junte, como uma espécie de mantra, as palavras "criados", "apoiados", "financiados", pela Turquia, o Qatar e Arábia-Saudita.  por vezes, aqueles que sejam um pouco mais "complotistas" ainda juntam : "financiados pelos Estados-Unidos". Esta menção, que se deseja exaustiva, só tem um objectivo : deixar na sombra aqueles que devem ficar na sombra, quer dizer a Grande-Bretanha (verdadeiro autor da guerra na Líbia, e na origem de tudo o que se passa no Médio-Oriente, Israel, que parece ser o coordenador de tudo o que se passa na Síria, e sobretudo os proprietários dos médias, proprietários igualmente de Israel e das grandes praças financeiras. CIA, MI6 e Mossad são apenas instrumentos entre as suas mãos, independentemente dos governos que não passam de ferramentas.

Artigo aparecido no 11/09/2015, parcialmente traduzido e reproduzido a partir do site reseauinternational.net
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NdT - Sempre escondidos, atacam sempre através de marionetas. Esta metodologia é própria aos talmudistas, está-lhes no sangue. É necessário desmascarar estes sacanas, tentar ver para lá das aparências e apanhar os ratos. Estão escondidos mas a gente descobre-os, o rato deixa sempre o rabo de fora.

1 comentário:

  1. Rock In Rio: satanismo, sexo e ofensa a Deus em imagens!
    http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2015/09/rock-in-rio-satanismo-sexo-e-ofensa.html

    Cobalto

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