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domingo, 29 de maio de 2016

O destemido e valoroso povo português

Túmulo do nosso querido e amado, Sua Mercê, El Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques

Porque razão é que a maioria de todos os povos da Europa nos desprezam ? Porque razão é que a maioria daqueles a quem legamos a nossa identidade nos desprezam igualmente ?

E ainda há quem lamba as botas a povos que nunca nos fizeram, nem nos deram, nem nos ofereceram o mínimo respeito, ao contrário, sempre tentaram delapidar-nos ao longo da história. E quando chegava o momento de nos respeitarem, tal sentimento não vinha deles mesmos, mas sim porque impusemos-lhes o respeito que nos é devido pela força.

Esta inveja e ódio para com o português só se explica pelo facto de esses mesmos notarem em nós, conscientemente ou inconscientemente, a bravura da qual eles mesmos carecem. Esta força sobre-humana da qual o nosso amado Camões menciona ... em perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força humana..., óh que tais palavras não podem cair no vazio se olharmos para a nossa história e se os outros que nos desprezam atentarem para ela atenciosamente e descerem do pedestal do orgulho no qual eles mesmos se meteram sem algum mérito.

Hoje, numa Europa que é invadida por todos os lados por ditos “imigrantes” afro-árabes, esta mesma Europa, estas mesmas nações, deveriam olhar para quem deles melhor sabe lidar com este problema e deu largas provas na história, de séculos e séculos, de ser o único com capacidade para lidar com este problema. Nós, os portugueses! Sem esquecer os nossos irmãos espanhóis, que tanta experiência têm quanto a nossa nesta matéria.

Mas o problema de hoje não se resume só a invasão árabe, e é aqui que fazemos toda a diferença, seja com qual for o povo ou nação europeia, pois somos os únicos que tanto sabemos lidar com o problema árabe como com o problema africano. A nossa experiência e valentia seculares, passa de longe seja qual for o povo europeu que se apresente para liderar este problema.

Mas esta Europa está cega, continuam a falar mal de nós, a desprezar-nos dia após dia, apenas nos louvam pelo facto de sermos bons trabalhadores, bons para sermos explorados, carne para se espremer o suor.

A continuar assim, esta Europa vai cair, nação após nação... mas uma coisa garanto-vos, que quando todas as outras nações caírem, e se isso acontecer, a nossa que tanto foi desprezada, este povo que tantas vezes é maldito, sobretudo por aqueles que lidam de perto connosco, estará de pé e não cairá como os outros caíram.

Não nos interessa ter armas sofisticadas e grandes tecnologias. Sempre fomos um povo humilde, amante da simplicidade da vida. A nossa força, que reside essencialmente no que nos foi transmitido pelos nossos antepassados, passa-se de todas as quinquilharias tecnológicas da qual sempre procede a soberba do homem.

Também não nos interessa ter um grande e numeroso exército para agradar a vista do insensato. Já o provamos inúmeras vezes durante a nossa história, que não é o numero que conta, mas a qualidade. E sobretudo acima desta qualidade, possuímos o carácter forjado século após século pela alma dos nossos antepassados que incide em nós, que nos guiará sempre à vitória quando a coesão nacional está em causa.

Os nossos actos falam por si, a história está lá para o confirmar. Mesmo se uma sinistra e nebulosa obscuridade nos força hoje em dia a desligarmos-nos do nosso passado, esta mesma jamais conseguirá impedir que o carácter valoroso e intrépido da alma nacional se exprima em cada português no momento oportuno.

Este desgosto de ouvir tantos europeus e por esse mundo fora falarem mal de nós, eu deixo-lhes um aviso, e que tomem em consideração este aviso : Atenção ao acordar do Lusitano. Maldizentes, quando isto acontecer, escondam-se por aí e fujam, porque não pensem que o sangue dos nossos antepassados se deixará gozar até vocês desejarem. Fujam enquanto é tempo... porque enganados estarão se pensam que a nossa história se limita a “cruzar os mares”.

sábado, 28 de maio de 2016

Dois pesos, duas medidas...


A versão italiana responde perfeitamente à visão mundialista. Esta é portanto dita "politicamente correcta".

A versão chinesa já é "politicamente incorrecta", ela não responde ás normas de mestiçagem dos mundialistas que desejam escurecer mesmo o povo chinês, que de momento, resiste bem mais que os europeus.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Léon Degrelle...



Hitler não era pagão

Jornalista :Você era um líder de um movimento nacionalista belga que se reclamava do catolicismo. Não havia contradição com o seu apoio aos lados das armadas hitlerianas ?

Degrelle : Toda a gente se engana lá a propósito de Hitler. Ele era intensamente crente e invocava regularmente o nome de Deus. Ele era de formação cristã, ele tinha mesmo feito parte do coro da Igreja local. Certos líderes nacionais-socialistas eram hostis à Igreja, sobretudo Bormann e Himmler, para não falar de Rosenberg, mas as suas influências sobre Hitler eram praticamente nulas. Ele não tomava a sério as buscas de Himmler sobre as antigas religiões germânicas e a sua política foi muito favorável à Igreja católica, mesmo se esta forneceu em seguida os rivais mais determinados ao regime.

Encontrei-o numa manhã quando me preparava para ir à comunhão, e quando lhe fiz parte da minha intenção – eu gostava muito de provocar os meus interlocutores alemães, era uma maneira de exprimir a minha independência deles - , ele não ficou surpreendido e respondeu-me que a sua Mãe adoraria acompanhar-me se ainda fosse viva, e o que contou Kubizek nas suas Memórias é muito revelador. A minha religião não me parecia nada contraditória com a minha adesão aos princípios e ideias avançadas por Hitler, e ele compreendia muito bem, ao ponto que um dia fez-me esta declaração : “Se eu tivesse um filho, gostaria que ele fosse como tu...(1)

Hitler não tinha intenções de moldar o Cristianismo, e ria-se das teorias pagãs!

Quanto a Hitler, sublinha Degrelle, ele não era ateu, e ele não tinha planos para guerrear com as religiões.

A sua maneira de pensar era muito moderada, e ele explicou-me um dia : “Eu não quero organizar nenhuma persecução religiosa. Se me fazem problemas ao nome da religião, brigas políticas, farei face com vigor. Mas não é assim que virá o enfraquecimento das religiões. Estou convencido que daqui a 100 anos, ou 200, a ciência terá feito tais progressos, esclarecido tantos mistérios, dado explicações naturais e lógicos aos problemas do homem e da criação que a influência das Igrejas será fortemente reduzida ou virtualmente eliminada. Acho mais lógico crer nesta evolução.

Um dia em que lhe fiz remarcar que ele tinha à volta dele vários teóricos anti-religiosos muito em voga, por exemplo Rosenberg, o autor do “Mito do séc.20”, ele respondeu-me : “Léon, já leste esse livro ? Eu, nunca consegui!”.

Nós desatamos a rir, porque, eu também não, nunca tinha conseguido passar da primeira dezena de páginas de textos estúpidos. Hitler deixava os caga-cópias confusos trabalhar, aqui e acolá ao seu redor. Isso dava ares de intelectual ao Movimento. Quando as pessoas não compreendiam (porque era incompreensível!), eles mexiam a cabeça e murmuravam : é profundo!

No Rex, eu possuía em reserva essas teorias consagradas em que nunca tinha lido uma linha. Elas explicavam gravemente, na capa, aos amadores de adivinhas políticas, as finezas distorcidas e subtis da minha doutrina – que era simples como um ovo com casca, e gozava com essas filosofias distorcidas !

Hitler fazia-me rir dizendo que ele agia exactamente como eu com essas impressionantes filosofias! (2)

Hitler, Mussolini e Salazar

Enquanto homens, Hitler e Mussolini eram bem diferentes. O povo alemão e o povo italiano eram diferentes. Enquanto doutrinas, o fascismo e o nacional-socialismo eram diferentes.

Se os dois principais movimentos “fascistas” da Europa, esses mesmo que se içaram ao poder em Roma e Berlim... pareciam já assim tão distintos um do outro, que dizer então dos outros “fascismos” surgidos na Europa, que fosse na Holanda ou em Portugal, na Roménia, na Noruega ou em outros lados! ….

Por outro lado, o “fascismo” em Portugal era sem paixão, como o era o seu mentor, o Pr. Salazar, um cerebral, que não bebia, não fumava, vivia como um eremita, vestido como um pastor, fixava os pontos da sua doutrina e etapas da sua acção tão friamente como se comentasse as leis romanas.

Ao lado do Hitler proletário, do Mussolini teatral, do Salazar professoral... (3)

Notas:
(1)Pourquoi j'ai cru en Hitler”, p.5
(2) - Degrelle m'a dit”, p.384-85
(3) - Hitler pour mille ans”, p.9,10
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Como bem dá a entender Degrelle, cada país tem a sua mentalidade e a sua maneira de conceber o nacionalismo. De um Hitler liberal, passamos a um Salazar anti-liberal. O primeiro deixava ás empresas terem campo livre para negociarem, inovarem como desejarem, conquanto não abusem dos limites impostos por lei, o segundo já entendia que tudo devia ser nacionalizado e o que se construisse seria por conta e propriedade do Estado. Hitler não tinha posição religiosa, embora respeitasse muito o Cristianismo, e Salazar era profundamente católico, tanto que o Estado era governado em total acordo com a doutrina da Igreja, sem mexer uma virgula.

É pedir demais que sejamos como os alemães, que têm um espírito matemático, lógico, racional e onde a ordem e organização é lei. Já não é a mesma coisa com o português, mais desordeiro, mais tendência para o espiritual que para o racional, mais agarrado ás coisas antigas, e portanto menos tendência a inovar. E isto é notório em todos os aspectos da vida. Basta ver a diferença entre Salazar e Hitler, cada um deles é uma imanência do espírito do seu povo.

Quanto aos paganismos, isso pelos vistos era os desenhos animados para Hitler rir-se de vez em quando! Devia ser uma autentica macacada naquele tempo, como o é agora. Hitler devia apanhar ataques de riso.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Num gráfico, o erro da abertura de fronteiras



O número de muçulmanos orientais (norte-africanos, árabes, turcos – paquistaneses não incluídos – etc.) vai dobrar daqui a 2100, passando de 450 milhões a 1 bilião. O numero de subsarianos vai ser multiplicado por 4 no mesmo período.

Só no período 2015-2040, haverá perto de 200 milhões de muçulmanos orientais e mais de 750 milhões de subsarianos suplementares.

Estas imensas populações, crescerão em regiões com falta de um quadro social, económico e já saturadas demograficamente, irão constituir um reservatório inesgotável de candidatos à colonização da Europa e ao djihad.

A primeira medida a tomar, antes de toda estratégia estrutural, é o fecho total das fronteiras europeias e inversão radical do processo de colonização da Europa.

Fonte: borislelay.com      Autor: Boris Le Lay

terça-feira, 3 de maio de 2016

Nietzsche, o Koudenhove-Kalergi antes da hora


O filo-judaico Nietzsche com a sua amada judia Lou Solomé e o seu amiguinho judeu Paul Rée

Nietzsche:

Quando a questão não for mais conservar as nações, mas criar uma raça européia mista que seja a mais vigorosa possível, o judeu será um ingrediente tão útil e desejável quanto qualquer outro vestígio nacional.(1)

Koudenhove-Kalergi :

O humano do futuro será mestiço. … A raça do futuro, negro-eurasiana, de aparência semelhante aquela do Egipto antigo, substituirá a multiplicidade dos povos por uma multiplicidade de personalidades.(2)

Os emissários principais da nobreza cerebral : do capitalismo, do jornalismo, da literatura, que ela seja corrompida ou integra, são os Judeus. A sua superioridade de espírito os predestina a serem um dos elementos mais importantes da nobreza do futuro.(3)

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Conseguem notar alguma diferença ? Garanto-vos que se lerem o livro do Koudenhove-Kalergi, a diferença entre este e Nietzsche e os elogios ao judeu, são por demais semelhantes! Ambos pensam em “mestiçar”, ambos pensam que o judeu é um ser com uma inteligência  superior e que terá um papel preponderante! Julguem por vocês mesmos, os links estão logo abaixo para download, leiam com vigor e força. Tudo na vida passa, só os livros ficam.

Aviso já que esses três trechos, dentro ou fora de contexto não variam de uma só vírgula no que exprimem e no que significam: um amor e carinho para com os judeus jamais visto, e um extremo ódio para com os povos europeus e nações europeias. Ambos falam da extinção das nações e de mestiçagem sem que lhes cause algum problema de ordem moral ou parecido. Ah filhos de uma cadela! Ratos, só ratos caramba, fosga-se, isto é demais.

Notas:

(1) - "Humano demasiado humano", §475
(2) - “Idéalisme Pratique”, p.18
(3) – idem, p.41