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quinta-feira, 16 de março de 2017

Quando os judeus incendiaram o Palácio Real de Lisboa



Estavam mais bandidos com eles, todos presos pela Inquisição e demais forças do povo. Muito pouco se tem de procurar para imaginar quem teve tão maldosa ideia liderando esta infâme iniciativa:


" Todos os tres terramotos demoraram pelo espaço de cerca de meia hora. Terminado que foi o segundo, os HEBREUS que estavam na prisão pelo Santo Ofício e os outros réus encarcerados pelo público pegaram fogo ao Palácio Real, o qual, apesar de fortíssimo na sua estrutura, ficou reduzido a cinzas e por terra, sem que tenha ficado em pé senão qualquer pedaço dos muros."

Fonte: O terrível terramoto da cidade que foi Lisboa, pág.129 (Arnaldo Pinto Cardoso)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O número 72, o comunismo e idem

Estava a escutar um programa rádio e ao mesmo tempo a ler um livro, quando algo me toma a minha atenção: "o comunismo acabou 72 anos após a sua instauração", ouvi na rádio.

"Interessante isto..." disse para mim próprio. Ainda um pouco duvidoso (muita coisa me passou pela cabeça nesse momento), pois acho muita coincidência, confirmo na calculadora, de 1917 a 1989 realmente passaram 72 anos.

O nº 72 é um número cabalístico muito estimado pelos talmudistas e esotéricos de todas as sortes. Lembro-me do Alcorão, da Sura 72, intitulada "Os Djinns", lembro-me das 72 virgens prometidas aos mártires muçulmanos, dos 72 anjos ou génios da cabala...

Os "djinns" do Alcorão, que nós consideramos simplesmente como "demónios", é compreendido de forma diferente pelos muçulmanos (o tal génio da lamparina no imaginário das crianças). São criaturas á parte, "criaturas criadas do fogo", divididos entre djinns bons e maus. A semelhança entre os génios da cabala não tem fronteira, lá existem também os bons e os maus. Por aqui notamos a influência esotérica que os talmudistas tiveram no pensamento islâmico, incluindo as 72 virgens paradisíacas oferecidas por Allah.

Mas a importância deste número, despertou-me outra curiosidade. É pura especulação. Contemos os anos que se passaram entre a criação de Israel até hoje: 67 anos decorridos, faltam 5 para se chegar aos 72. Em principio, sabendo como os talmudistas têm muita estima por este número, tal e qual como o têm pelo nº 11, e o tiveram em conta para o fim do reinado comunista, será que preparam algo quando Israel atingir 72 anos de existẽncia ?

Autor: Gang2 Ervilha

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

O método planetariano (por Hervé Ryssen)


 Este é apenas um pequeno trecho tirado da p. 81-82 do livro "Les Espérances planétarienes" do autor Hervé Ryssen. É descrito de uma maneira muito geral, o "método" utilizado pelas oligarquias talmúdicas e seus lacaios, da maneira de se fazer, para se impôr o governo mundial. O tema é desenvolvido ao longo do livro, que transborda de citações dos próprios intelectuais judio-talmúdicos.

Sempre e sempre esta obsessão de destruir o homem de raça branca. É impressionante tanto ódio.

Deixemos então o especialista em questões judio-talmúdicas, Hervé Ryssen, falar:

«« O método planetariano

A unificação do globo obriga a um incessante trabalho de educação das massas, sempre atiradas pelos velhos demónios do nacionalismo. Os Ocidentais devem assim aprender a tolerância e a abertura ao "Outro", pois a edificação da sociedade plural, multi-étnica e multicultural, é o único meio de chegar ao Império Global, que será também o Império da Paz. É questão então, com todos os meios, de sensibilizar a população aos temas da igualdade entre homens e da solidariedade planetária. [...]

Os velhos reflexos identitários não devem mais ter curso, e tudo deve ser posto em obra para culpabilizar as reacções nacionalistas vindas de um tribalismo de outra idade. Os Europeus, e os homens brancos em geral, devem ser convencidos de que são os responsáveis pelos males da humanidade. Eles são responsáveis do desregulamento climático, da guerra no Iraque, da exploração sem vergonha dos países do Sul e da fome em África. Toda a sua história é uma sucessão de monstruosidades: da Inquisição a Auschwitz, em passando pelas guerras de religião, do genocídio dos Índios, da colonização Africana...

[...] A culpabilização dos Europeus é no efeito o único meio de aniquilar os seus reflexos identitários. Assim, eles serão mais pré-dispostos a aceitar a edificação sobre o seu solo da sociedade plural. A construcção europeia participa desta visão do mundo, pois que em apagando as velhas nações em proveito de uma entidade política aos contornos obscuros, desmembra-se ainda mais os sentimentos de resistência étnica. Os Estados-Unidos neste plano são um modelo a seguir, e muitos dos antigos intelectuais marxistas tomam hoje posição em defesa da América democrática, precisamente por esta razão. Eles são nesse aspecto os intermediários intelectuais das esperanças da alta finança transnacional, cujo interesse é bem evidentemente promover em todo o mundo a edificação das sociedades democráticas, onde os homens de todas as cores, indiferenciados, iguais, se juntam na adoração da sociedade de consumo e o frenesim frenético por todos os gadgets, por todos os produtos, por todas as novidades vindas em permanência da matriz, como formigas que se aglutinam aos milhões á volta de algumas gotas de producto insecticida deliciosamente açucarado. Nada de raças, nada de religiões, nenhuma fronteira: nada que possa bloquear o ideal do consumismo e os planos da alta finança internacional. O sistema mediático encarrega-se de nos fazer compreender da maneira mais lúdica e mais distraída, mas também, por vezes com a severidade de um professor de escola. »»

Links complementares: http://www.toqonline.com/blog/jews-as-planetary-cultists/
https://www.toqonline.com/blog/herve-ryssen-part-1/