Este é apenas um pequeno trecho tirado da p. 81-82 do livro "
Les Espérances planétarienes" do autor Hervé Ryssen. É descrito de uma maneira muito geral, o "
método" utilizado pelas oligarquias talmúdicas e seus lacaios, da maneira de se fazer, para se impôr o governo mundial. O tema é desenvolvido ao longo do livro, que transborda de citações dos próprios intelectuais judio-talmúdicos.
Sempre e sempre esta obsessão de destruir o homem de raça branca. É impressionante tanto ódio.
Deixemos então o especialista em questões judio-talmúdicas, Hervé Ryssen, falar:
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O método planetariano
A unificação do globo obriga a um incessante trabalho de educação das massas, sempre atiradas pelos velhos demónios do nacionalismo. Os Ocidentais devem assim aprender a tolerância e a abertura ao "
Outro", pois a edificação da sociedade plural, multi-étnica e multicultural, é o único meio de chegar ao Império Global, que será também o Império da Paz. É questão então, com todos os meios, de sensibilizar a população aos temas da igualdade entre homens e da solidariedade planetária. [...]
Os velhos reflexos identitários não devem mais ter curso, e tudo deve ser posto em obra para culpabilizar as reacções nacionalistas vindas de um tribalismo de outra idade.
Os Europeus, e os homens brancos em geral, devem ser convencidos de que são os responsáveis pelos males da humanidade. Eles são responsáveis do desregulamento climático, da guerra no Iraque, da exploração sem vergonha dos países do Sul e da fome em África. Toda a sua história é uma sucessão de monstruosidades: da Inquisição a Auschwitz, em passando pelas guerras de religião, do genocídio dos Índios, da colonização Africana...
[...]
A culpabilização dos Europeus é no efeito o único meio de aniquilar os seus reflexos identitários. Assim, eles serão mais pré-dispostos a aceitar a edificação sobre o seu solo da sociedade plural. A construcção europeia participa desta visão do mundo, pois que em apagando as velhas nações em proveito de uma entidade política aos contornos obscuros,
desmembra-se ainda mais os sentimentos de resistência étnica. Os Estados-Unidos neste plano são um modelo a seguir, e muitos dos antigos intelectuais marxistas tomam hoje posição em defesa da América democrática, precisamente por esta razão. Eles são nesse aspecto os intermediários intelectuais das esperanças da alta finança transnacional, cujo interesse é bem evidentemente promover em todo o mundo a edificação das sociedades democráticas, onde os homens de todas as cores, indiferenciados, iguais, se juntam na adoração da sociedade de consumo e o frenesim frenético por todos os gadgets, por todos os produtos, por todas as novidades vindas em permanência da matriz, como formigas que se aglutinam aos milhões á volta de algumas gotas de producto insecticida deliciosamente açucarado.
Nada de raças, nada de religiões, nenhuma fronteira: nada que possa bloquear o ideal do consumismo e os planos da alta finança internacional. O sistema mediático encarrega-se de nos fazer compreender da maneira mais lúdica e mais distraída, mas também, por vezes com a severidade de um professor de escola. »»
Links complementares:
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