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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Werner Sombart: Os judeus e a vida económica (1ª parte)

   
Werner Sombart

Os judeus e a vida económica


Formação de uma mentalidade capitalista


 O que nós dissemos sobre a parte tomada pelos Judeus no processo de objectivação, da vida económica moderna já mostra com claridade suficiente que a influência dos Judeus se estende bem além das formas exteriores que eles elaboraram. É a Bolsa, que seguidamente á evolução subida durante os últimos séculos, cessou de ser uma simples organização exterior dos processos económicos: para bem o compreender, para bem tomar pulso ás suas características essenciais, nós devemos buscar a penetrar o espírito que a anima. As novas formas de organização industrial nasceram, também, de um espírito muito particular e não podem ser compreendidas se não as visualizarmos como uma emanação deste “espírito” particular. Assim aplicar-me-ei desde já a chamar a atenção do leitor, não somente sobre o feito que nossa economia nacional deve a sua marca aos Judeus, desde o momento que estes tomaram uma parte das mais activas na elaboração das partes mais importantes da sua estrutura exterior, mas também sobre um outro mecanismo interno da visa económica moderna, os princípios da direcção económica, em resumo o que forma o espírito da vida económica ou, para empregar um termo mais adequado, a mentalidade económica deixa-se levar na sua grande parte á influência judaica.

 Para ter a prova desta afirmação, nós devemos enveredar por caminhos algo diferentes daqueles que seguimos até aqui.

 É difícil, senão impossível, de fornecer a prova "documental" da influência da qual nos ocupamos aqui. O que nos servirá, nesta busca, o principal ponto de apoio, é a "mentalidade" que reinava nos meios onde o espírito judeu, no que tinha de mais particular, era percebido de maneira evidente como um espírito bem estrangeiro. Faço alusão aos comerciantes não-judeus e aos seus porta-palavras. As opiniões em curso nesses ambientes, apesar de sua parcialidade e do sentimento de ódio que quase sempre os anima, constitui entretanto a única fonte de informações que nós buscamos, porque elas representam a reacção inocente á natureza judaica, não conformada á dos não-Judeus, e reflectindo quase sempre esta como um espelho (por vezes côncavo, é verdade).  Digamos que se nós queremos utilizar os julgamentos dos contemporâneos (que, pensamos bem, viam nos Judeus os seus piores inimigos), para fazermos uma ideia da maneira particular dos Judeus  de se comportarem nos negócios, nós devemos antes de tudo ler nas entrelinhas e tomar precaução para extrair a verdade desta pilha de opiniões. O que no entanto é de maneira a facilitar a nossa pesquisa, é a uniformidade por assim dizer esquemática dos julgamentos, uniformidade não devida a cópias ou imitações, mas á semelhança ou mesmo á identidade das circunstâncias que as provocaram e constituem naturalmente a prova (quase sempre indirecta) desses julgamentos.

 Ora, antes de tudo, um facto que parece ser evidente, é que em todo o lado onde os Judeus aparecem como concorrentes, entende-se queixas a acusar a sua influência nefasta sobre a situação dos comerciantes cristãos: nas memórias e súplicas que endereçam ás autoridades, estes queixam-se de que os Judeus são uma ameaça para a sua existência, tirando-lhes o seu ganha-pão, privando-os da sua “alimentação”, tudo isto em desviando para eles a corrente da clientela. Veja-se, sobre esse sujeito, alguns trechos de escritos do séc.17 e do séc.18, ou seja da época que nos interessa mais.

 Alemanha – Em 1672, as corporações dos Estados de Brandeburg queixam-se de que os Judeus “tiram o alimento da boca aos outros habitantes do país1. E lemos quase palavra por palavra na petição dos comerciantes de Danzig, do 19 Março de 1717: “Esses seres nefastos arrancam-nos o pão da boca2. Os cidadãos da velha cidade de Magdebourg oporem-se (1712, 1717) á admissão de Judeus pela simples razão que “a prosperidade da cidade e o bom desenrolar do comércio só podem sofrer da concorrência judaica3. Numa representação endereçada pela cidade de Ettenheim (em 1740) ao príncipe-bispo lê-se isto: “é de notoriedade pública que os Judeus são para a comunidade uma fonte de grandes problemas e de grande corrupção”. Maneira de ver que tinha recebido a sua expressão no provérbio:

Alles verdirbt in der Stadt
Wo es viele Juden hat
(“Tudo se degrada na cidade onde há muitos Judeus”). 4

 Na introdução geral ao édito (prussiano) de 1750, lê-se: “os comerciantes nas nossas vilas queixam-se de que os Judeus trazem um grande prejuízo àqueles que têm o mesmo comércio que eles”. Os comerciantes (cristãos) de Nuremberga assistem com impotência ao espectáculo dos seus clientes irem fazer as compras aos Judeus. Após a sua expulsão de Nuremberga, a maior parte dos Judeus imigraram para Fürth (1469). Mas os burgueses de Nuremberga que, naturalmente, só buscavam a sua vantagem de consumidores, não hesitaram a deslocar-se a Fürth para fazerem as suas compras. E foi durante o séc.17 e todo o séc.18 uma avalanche de ordenanças proibindo ou tentando ao menos restringir as compras aos Judeus de Fürth 5.

 Sabemos, que ainda durante todo o séc.13,  as corporações de comerciantes (e naturalmente também as corporações de artesãos) estavam fechadas aos Judeus 6.

 Inglaterra – Mesma atitude hostil dos comerciantes cristãos face aos Judeus durante os séc. 17 e 18: “Os Judeus são um povo subtil... que priva os comerciantes ingleses dos benefícios que eles realizariam se os Judeus não lá estivessem” ; os Judeus “fazem os seus negócios de maneira prejudicial aos comerciantes ingleses7. Uma lei foi votada em 1753 que deveria facilitar aos Judeus a naturalização; mas o descontentamento da população contra o povo detestado era tão grande que foram obrigados a revogar a lei logo no ano seguinte. Dentre as razões alegadas para que se pudesse recusar aos Judeus esse direito, uma das principais foi a apreensão de ver os Judeus, uma vez naturalizados, invadir o país e suplantar em todo o lado os ingleses: “oust the natives from their employment - tirar o emprego aos da terra8.

Notas:

1. König, op. cit., p. 97.
2. “Zur Geschichte der Juden in Danzig,” in Monatsschrift, vol. 6 (1857), p. 243
3. M. Güdemann, “Zur Geschichte der Juden in Magdeburg,” in Monatsschrift, vol. 14 (1865), p.370.
4. Quoted by Liebe, op. cit., pp. 91–2.
5. Regesten, in Hugo Barbeck’s Geschichte der Juden in Nürnberg und Fürth (1878), p. 68.
6. See, for instance, the conduct of the Berlin Retailers’ Gild as related in Geiger’s Geschichte der Juden in Berlin, vol. 2 (1871), pp. 24, 31.
7. Josiah Child, Discourse on Trade, 4th ed., p. 152. Child reports the prevailing opinion without saying one word by way of criticism. But he does make it clear that the accusation levelled against the Jews is no crime at all.
8. See extracts from the polemical pamphlets of the period in Hyamson, p. 274.

Continua na 2ª parte

Fontes: principal - versão francesa  (1924) de apoio -versão inglesa (1911, esta versão contém muitos cortes e abreviações, como é dito pelo tradutor na introdução do livro).

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Assimilação ou choque de civilizações ?

 É um assunto complicado na medida em que muitos especialistas defendem que a judiaria e seus lacaios não estão em busca de qualquer tipo de "choque de civilizações" mas sim de assimilar todos os afro-árabes na sociedade europeia de maneira a que aos poucos e poucos os brancos sejam minoritários e em consequência, finalmente desaparecerem do mapa. Nós podemos entender a via da assimilação por uma óptica marxista. Esta consigna que na realidade os europeus têm um instincto revolucionário que mais nenhum outro povo tem. Nós temos de ter em conta que é questão de raça e não de uma luta de classes como Marx sempre desejou impor. Isto porque a classe proletária europeia não difere em nada da classe proletária asiática. Tanto num caso e noutro não se deixa de ser a (e não uma) classe proletária. Portanto só pela óptica de uma luta de raças poderemos entender o conceito de "instincto revolucionário" de Marx, próprio aos europeus, digamos, ás pessoas de raça branca, arianos. Só assim poderemos então entender a distinção obscura entre a classe proletária europeia e asiática, que deixa de ser obscura e clarifica-se compreendendo a coisa como raça ariana e raça asiática. Basta descodificar Marx e tentar transpor tudo para a "luta de raças", ver "luta de religiões". Ver aqui uma tentativa de descodificação.

Para resumir, entenda-se os conceitos marxistas pelo seguinte:

- luta de classes fica luta de raças
- classe proletária europeia fica raça ariana

Ora tentando assimilar outras raças na sociedade europeia, visa-se destruir este "instincto" europeu, que se extinguirá pelo meio de uma substituição de população que a Europa sobe desde há uns 40 anos. Estamos numa fase de industrialização imigratória, em grande escala. Os mundialistas pelos vistos estão apressados, tem se a sensação que correm contra o tempo. Poderiam ter optado pela discrição como tinha sido até á pouco tempo atrás, continuar a fazer vir imigrantes mas não de modo industrial como nestes últimos tempos. Isso não suscitaria tanta controvérsia e muitos europeus que acordaram entretanto, continuariam ainda a "dormir" e quando acordariam, já seria tarde demais, pois já seriam minoritários sem saberem ler nem escrever.

Agora porque é que os mundialistas optaram pela industrialização massiva imigratória ? Aqui só podemos tentar responder através de duas questões:

- será que correm contra o tempo ?
- será estão em busca do "choque de civilizações" ?

Se porventura correm contra o tempo, deduz-se que têm uma data na agenda mundialista a cumprirem. Sabemos que estas pessoas são muito viciados em números cabalísticos, e não admira que desejam chegar aquela data que têm em mente e prosseguirem com a fase seguinte do projecto cabalo-messiânico. Aqui só podemos fazer suposições porque aventurar-se em datas seria muito aleatório.

Mas esta inserção parece algo contraditória, pois sabemos que este tipo de satanistas pensam a longo termo. São como estafetas ao longo dos séculos que vão passando sem cessar, o marco a outros, e assim sucessivamente, prosseguindo a bem ou a mal o projecto. Mas não é impossível que tenham, apesar da mentalidade do "longo termo", uma data especifica em mente.

A outra hipótese, é que estão em busca de um "conflito de civilizações", entenda-se "conflitos raciais". Aqui é que está o problema; como conciliar "assimilação" e "conflitos raciais" ? Isto é contraditório! É que para se atingir o objectivo da "assimilação" afro-árabe na sociedade europeia, tem de se evitar custe o que custe, os conflitos raciais. Ora bem, nós assistimos cada vez mais a vários conflitos, sobretudo com estes imigrantes recentes. E isto vai em crescendo e não vai parar assim tão rápido. O caso das violações de mulheres europeias pelos afro-árabes, veio despertar ainda mais o sentimento de patriotismo naqueles que já o eram e também naqueles que até agora andavam a dormir no consumismo e bem-estar. Os mundialistas sabem muito bem que estas pessoas tem propensão para violar mulheres. Não é por acaso que só mandaram para aqui maioritariamente homens; cerca de 75% dos imigrantes são homens, autênticos frustrados sexuais habituados a verem as mulheres vestidas como um saco de batatas na terra deles, onde abandonaram mulheres, crianças e idosos á sua sorte.

Ainda para mais, quando estes imigrantes são altamente protegidos pelos lacaios governantes ao serviço da oligarquia talmúdica, mesmo com esta sucessão de violações e criminalidade sempre a aumentar, mais protegidos ainda são! Isto é um incentivo para estes imigrantes cometerem mais e cada vez mais crimes contra os europeus.

Visto assim, teremos de admitir que os mundialistas buscam o "conflito racial" propositadamente sem perderem então de vista a "assimilação" social afro-árabe. Aparentemente contraditório, temos antes de ver o desenrolar do "conflito de civilizações" como um meio para atingir um fim e não como um fim em si mesmo.

Para apoiar este ponto de vista, veja-se o artº 5 do projecto mundialista "Aurora Vermelha", que nada mais é que os Protocolos dos Sábios de Sião actualizados para o nosso tempo:
"...nós provocaremos dentro desses Estados, um afluxo importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da sua economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do território."
Este aumentar das "tensões raciais" corresponde perfeitamente com a visão de "conflito de civilizações" promovido pela oligarquia judaica em território europeu. Conceito esse idealizado cientificamente por Bernard Lewis, como se fosse uma novidade para o mundo neófito, mas na realidade há muito tempo inscrito nos anais judaicos desde os tempos de Solomon Molkho, afinado por Menasseh ben Israel e cabe finalmente a Bernard Lewis dar-lhe um corpo "cientifico".

Eles contam provocar o caos em todos os sentidos dentro da Europa, para que a população a um dado momento esteja mais receptiva a escutar e aceitar as soluções que os mesmos mundialistas instigadores do caos proporão ás massas, tudo em prosseguindo os planos de assimilação e incentivo á mestiçagem.

É certo que os oligarcas judeus, pretendem o caos total. Que a Europa vá mesmo abaixo. Eles conjugam todas as forças para o conseguirem. Devemos-nos pôr na cabeça destes satanistas e ter em vista o principio cabalístico absoluto que os rege : "Ordo ab Chaos".

Será neste ponto, neste dito "Ordo Ab Chaos", que se as forças necessárias forem reunidas, os mundialistas poderão sofrer o reverso da medalha.

Alexandre Soljenitsyne previra que será neste momento, que homens valentes e corajosos, surgirão do meio das ruínas, da destruição total, para dar a glória de outrora á Europa... será do leste europeu que surgirão estes homens.

Autor: Gang2 Ervilha

Colónia e as mulheres brancas

Durante a noite de Ano-Novo em Colónia, em pleno centro da cidade, dezenas de homens, agindo em bandas, violaram e abusaram sexualmente mulheres alemãs. Mais de 500 queixas foram feitas.


Claro, os agressores não eram Alemães ou Europeus, mas sim "refugiados" dos países árabes.



Entretanto, aprendemos que os autóctones iriam ripostar no sábado seguinte. Iria escaldar, sobretudo que os hooligans tatuados avisaram!


E depois, nada se passou. Cerca de 3000 pessoas juntaram-se, incluindo metade dos hooligans, e a manifestação foi dispersada com canhões de água. Foi tudo. Nada de mortos, nada de feridos.


 Manifestamente, o ódio ainda não subiu a um nível suficiente. Tem de haver mortos, para que os Europeus acordem. É infeliz, mas é assim.

E depois da razia do Bataclan, sabemos também que uma religião que promete o paraíso se porventura se mate o inimigo, pode ser uma arma terrível em tempo de guerra, enquanto uma linda tatuagem e braços musculados não vos protegerão jamais das balas.

Fonte:  herveryssen.wordpress.com  Autor: Hervé Ryssen

Aqui o autor demonstra que não bastam umas ameaças, um braços cheios de músculos nem uma merda de uma tatuagem para que algo mude. O povo alemão parece ter sido castrado desde o fim da 2ª guerra mundial. Seus melhores homens foram mortos. Mas o abuso tem os seus limites... o copo vai encher. Brevemente chega o Carnaval, a que alguns já chamam de "Carnaviol" mentalizados que já estão pelo sistema para uma nova vaga de violações que se vai abater sobre as mulheres alemãs durante as festividades. Será desta que os alemães vão acordar  de uma vez por todas ? É que basta que um país como a Alemanha se revolte, para provocar uma onda que não deixará de ter repercussões benéficas em toda a Europa e levar a maioria dos países europeus de arrasto.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Paganismo e semitismos


Encontramos uma aversão tão forte ao cristianismo por parte dos pagãos, de um modo geral, que somos obrigados a questionar esta coisa de "paganismo". É que escutando os argumentos e declarações de pagãos e judeus, perguntamos-nos qual a diferença ? Não são assim tão diferentes de um judeu ou de um filosemita como Nietzsche. Este último via na Igreja o mal da humanidade mas não se sentia minimamente importunado com os inúmeros judeus e rabinos que viviam á sua volta na Alemanha. É ocasião para interrogarmos-nos o porquê de, ser neste pensador do séc.19 (entre muitos outros) que muitos pagãos encontram inspiração ? 

Não significa que todos sejam assim, mas de uma maneira geral a maioria professa, talvez sem o saber, o mesmo ódio para com o Cristianismo que os judeus igualmente professam. Isto é curioso. Talvez seja lícito pensarmos como o Abade Meinville: "O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo."

De Nietzsche a Benoist

Tomemos o exemplo de Nietzsche á letra, que pouco ou nada critica o Judaísmo ou o judeu salvo para acabar sempre e sempre a descarrilar o seu ódio contra o cristão. Criticas ao Cristianismo vocês vão encontrá-las em abundância, apenas teriam dificuldades em escolher uma se a isso fossem obrigados. Mas se por um lado não encontramos críticas aos judeus, excepto para bem centrar o seu ódio c para já vamos conseguir enxergar alguns elogios ao "povo eleito" aqui e ali, meio dissimulados: "... respeito perante o Antigo Testamento! Nele encontro grandes homens, uma paisagem heróica e algo raríssimo sobre a terra, a incomparável ingenuidade do coração forte; mais ainda, encontro um povo. No Novo, porém, nada senão pequeninas manobras de seitas, nada senão rococó da alma, nada senão volutas, tortuosidades e bizarrias, mero ar de conventículo, não esquecendo ainda um ocasional sopro de doçura bucólica, próprio da época (e da província romana) e não tanto judeu quanto helenístico." [1]. 

E detestava odiosamente todos os anti-semitas: "...tampouco me agradam esses novos especuladores em idealismo, os anti-semitas, que hoje reviram os olhos de modo cristão-ariano-homem-de-bem, e, através do abuso exasperante do mais barato meio de agitação, a afectação moral, buscam incitar o gado de chifres que há no povo..." [1]. Mais uma: "Nós artistas entre os espectadores e os filósofos nos sentimos reconhecidos por isso — aos judeus." [2]

Hitler admirava este homem ? Em que sentido ? Estes pequenos extractos de Nietzsche são apenas uns poucos no meio de tantos. Hervé Ryssen, um historiador e talentoso escritor, examinou toda a obra de Nietzsche e chega a esta conclusão: "Em cada um dos seus livros, Nietzsche balança os seus aforismos em desordem, a granel, sem dar a impressão de nenhuma acção de sequência no seu pensamento, e, na maior parte do tempo, sem nada explicar ao leitor. É por isso que você balbucia, ao ler a sua prosa. "Descartes é superficial", escreve ele por exemplo, sem nenhuma explicação [3]. Seus leitores vão assim pensar estar a lidar com um génio. [...] O sucesso de Nietzsche, obviamente, gozou da complacência das autoridades morais dominantes, que viram nele principalmente um meio de enfraquecer a Igreja." (Ryssen apenas considera "Zarasthrouta" como uma excepção, uma obra de arte da literatura).

E aqui vemos como um escritor vulgar, fica um génio graças ao domínio judeu sobre a Alemanha, que ele mesmo Nietzsche reconhece. O mais intrigante é que vamos encontrar Hitler como um grande admirador deste puro anti-cristão e filosemita! Mas que viu Hitler que nós não vimos ?

Avançando, não será hora de nos questionarmos sobre este movimento pagão ? Se houver dúvidas, vejamos um outro grande pensador da nossa época, Alain de Benoist, um grande intimo do falecido judeu Arthur Koestler. (Arrrgh! Mais um pagão influenciado por um semita! [4]) Este, do qual temos muitas conferências e artigos disponíveis na web, vamos encontrar igualmente muitas críticas ao Cristianismo, num estilo mais correcto, menos grosseiro que Nietzsche. Benoist é um grande defensor da cultura europeia, sem dúvidas, mas apesar de tudo e, tal e qual como Nietzsche, não vamos encontrar uma só critica ao Judaísmo nem ao judeu. Mas porque será ? Porventura é o Cristianismo que domina a oligarquia financeira apátrida ? Porventura é o Cristianismo que abriu as portas a toda esta imigração ? Porventura é o Cristianismo o causador dos milhões de mortos da 1ª e 2ª guerra mundial ? Dos milhões de mortos do Bolchevismo ? É ele o causador dos transtornos em todo o Médio-Oriente ? Foi ele que roubou a terra aos Palestinianos ?

Não quero com isto lançar duras críticas ao paganismo ou neo-paganismo ou lá o que lhe desejem chamar. Mas eu não estou de acordo com esses movimentos pagãos ou no mínimo olhá-los com desconfiança, e pessoalmente sou anti-pagão e pró-cristão. Isto não me desobriga de admirar a pertinência de certos pensadores como Alain de Benoist, uma mente brilhante em suma. Não me impede de ler e ter o gosto da mitologia pagã. Mas não sabemos o porquê, o judeu e o Judaísmo ficam sempre esquecidos ao contrário do cristão e Cristianismo que são sempre e constantemente criticados.

Algo não está certo com estes movimentos. Pelo passado, onde o judeu tenha surgido, sempre criou os mesmos problemas seja em que época for e em relação com qualquer que seja a crença dominante. Isto é perfeitamente verificável se lermos os historiadores da antiga-Grécia e alguns do Império Romano. Mas a tendência do pagão e ateu é o de sempre acusar o cristão de todos os males do judeu. Levando qualquer pessoa menos advertida a pensar que o Cristianismo é a causa da propagação do câncer talmudista. Na antiga-Grécia, o Cristianismo não existia. Mas talvez um pagão há-de sair algum dia com a seguinte: "Vocês é que foram os culpados!"; ou talvez se encontre um manuscrito da antiga-Grécia a culpar os cristãos (sic). 

No tempo do Império Romano, o Cristianismo começa-se a difundir e aos poucos os pagãos romanos vão tal e qual como Nietzsche e Benoist na nossa época, esquecer os judeus. É curioso isto! Nós vamos mesmo encontrar os judeus muito próximos de alguns Imperadores Romanos, do menos com a influência necessária de maneira a incentivá-los a matar cristãos. Esta influência é de tal maneira que a sociedade romana acaba por favorecer a comunidade judaica como o constata o historiador Jean Juster: " Mas a sua característica é, de um ponto de vista político, a defesa dos judeus e aprovação do seu particularismo nacional..." [5]. Para não sairmos fora de contexto com esta citação de Juster, a "característica" á qual ele se refere, diz respeito aos ataques lançados contra o Cristianismo. Justifica-se então a razão pela qual certos historiadores afirmam que a comunidade judaica detinha alguma influência junto ás autoridades romanas, chegando como citado acima, a influenciar certos Imperadores. Diz-se mesmo, por exemplo, que a esposa de Nero era judia [6].

Hitler e o paganismo

Tem de se esclarecer muitos mitos á volta do paganismo de Hitler ou da Alemanha Nazi. Os NS (nacionais-socialistas) actuais, reclamam-se herdeiros do neo-paganismo supostamente emanante da Alemanha nazi. Ora, particularmente, se observarmos sobretudo o começo do NSDAP, observamos que isto não é verdade [7]. Em claro o partido de Hitler nunca se reclamou de alguma crença pagã seja ela qual for. Pelo contrário, parece que se tiver de se reclamar de alguma crença, ele declara pertencer a um “cristianismo positivo” sem alegar alguma confissão em particular. [8]

Deve-se considerar que quase todos os dirigentes NS eram cristãos. A grande maioria dos soldados alemães eram cristãos. Não são raras as vezes em que os arqueólogos encontram restos de soldados alemães mortos há mais de 70 anos, em que não tenham uma cruz nos seus haveres.

Alguns podem alegar que tal e tal dirigente NS tenha criticado o Cristianismo, isto é certo, mas não nos leva a concluir que o NSDAP era anti-cristão e pró-pagão. Nem os problemas existentes a uma época entre a Igreja e a Alemanha nos permitem afirmar tal coisa. Por testemunho temos o artº 24 do programa do partido que contraria esta visão que alguns desejam ou desejariam inculcar por conveniência á Alemanha Hitleriana.

O 1º sionista-messiânico de todos os tempos : um pagão!

Foi aliás, e pode-se dizer com uma certa ironia, que o primeiro grande sionista-messiânico deste mundo, foi um Imperador Romano pagão: Júlio, o Apóstata. Este assim que lhe foi possível assumir o poder, instaurou o paganismo. E o curioso desta história, é que se resolveu a construir o Templo dos judeus, para além de os admirar. E as obras de construção do Templo começaram, mas infelizmente para os judeus, pararam assim que o Imperador morreu. É curioso não ? Ficaríamos menos espantados se fosse um judeu a fazê-lo, mas não, foi um pagão o primeiro grande sionista-messiânico! Se julgava que fosse um cristão, um budista, um ateu, um judeu... enganou-se completamente. Era um pagão! Talvez não seja exagerado qualificarmos Júlio o Apóstata, como o pai do sionismo-messiânico, pelo menos o seu grande precursor. Exagerando um pouco, perguntamos-nos então com que autoridade um pagão pode-se dizer anti-sionista se o primeiro dos sionistas da história da humanidade foi precisamente um pagão ? Imaginem só, Júlio, o Apóstata e Joseph Nasi terem vivido á mesma época ? Juntar-se ia a fome com a vontade de comer.

Isto dito, nem sempre o paganismo viu com maus olhos o Cristianismo, como é o caso sobretudo do paganismo nórdico e celta dos então ditos "bárbaros". O factor "judiofílico"" não estava presente ou misturado entre os pagãos bárbaros, daí a relativa e fácil compreensão. Como então poderia um pagão reivindicar-se legitimamente anti-cristão se os ancestrais pagãos europeus acolheram de mãos abertas o Cristianismo ? 

Poderíamos aprofundar a história do paganismo e a sua relação com os judeus com mais precisão. Por exemplo lembro-me de uma excepcional que me vem á mente: cada vez que os gregos e cristãos importunavam as festas judaicas, eram punidos pelos dirigentes romanos com trabalho forçado nas minas. [9] Aí de aquele que criasse confusão numa festa judaica! O paganismo greco-romano tratava logo de o punir, fosse ele pagão ou cristão! Contava sobretudo não importunar os talmudistas.

Pode-se questionar o paganismo de mil e uma maneiras e pôr em destaque a sua estreita colaboração com o semitismo. Coisa que estes não cansam de acusar o Cristianismo como se tivessem as mãos limpas. Olhemos para alguns deuses semitas do panteão greco-romano a título de exemplo: Mitra, Sérapis, Taweret... Que pensar deste semitismo nas divindades greco-romanas ? Existem várias divindades semitas no paganismo greco-romano. Alguns dirão: mas não são divindades judaicas. Certo, mas são deuses semitas, tal e qual os judeus ou egípcios o são. O sangue é o mesmo. Não é por um português ser português ou por um grego ser grego que deixam de ter sangue ariano, certo ?

Origens do melting-pot ocidental: o paganismo greco-romano

Parece também, que foi na época do greco-romanismo que assistimos a uma espécie de cosmopolitismo, e certamente a 2ª civilização, após a Egípcia, a por em prática o melting-pot á americana. Tal e qual como Barack Obama surge á frente dos USA, nós vimos um árabe surgir á frente do Império Romano. A um momento é dada a nacionalidade romana a todas as populações dentro do território, fossem eles de que raça fossem. Razão pela qual vamos encontrar um árabe como Imperador: Filipe, o Árabe. Este é o mesmo processo que os judeus hoje utilizam para todos os imigrantes que desembarcam na Europa, dar-se lhes a nacionalidade dos autóctones e seguidamente oferecer-lhes cargos de relevo. É caso para ousarmos dizer que o melting-pot á americana inspirou-se nas "virtudes" pagãs melting-potianas do greco-romanismo.

Conclusão

Á parte as minhas incisões algo provocatórias ao paganismo, que nada mais são que uma maneira de demonstrar que se pode facilmente retornar contra os actuais movimentos neo-pagãos o que estes incessantemente culpabilizam o Cristianismo, de ser uma via do semitismo talmúdico. Como pretender a esta acusação se foi do meio do paganismo que surgiu o primeiro sionista-messiânico ? Como ousar acusar os cristãos como a causa do melting-pot se a nossa civilização actual herdou do paganismo greco-romano esse mesmo melting-pot ?
Obviamente reconheço em toda a sinceridade que estes casos todos não significam que tenham sido causados pelo paganismo em si. Mas eles desenvolveram-se num ambiente pagão. Isto é factual. E tocamos somente em alguns pontos, porque a matéria daria para escrever um longo livro. [10] Não é por acaso que um cristão olhe com uma certa desconfiança para estes movimentos pagãos.

Os neo-pagãos devem reconhecer sucintamente, que apenas estão a fazer o jogo dos cabalo-talmudistas a cada vez que acusam o Cristianismo disto e daquilo. A maioria das acusações são apenas simples mentiras que se propagaram desde a época Iluminista até aos nossos dias.

Autor: Gang2 Ervilha

Notas:

[1] http://neppec.fe.ufg.br/up/4/o/Genealogia_da_Moral.pdf
[2] §250 http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/uploads/alem-do-bem-e-do-mal.pdf
[3] §191 http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/uploads/alem-do-bem-e-do-mal.pdf
[4] http://files.alaindebenoist.com/alaindebenoist/pdf/entretien_sur_le_paganisme.pdf - "Eu devo por exemplo a Arthur Koestler, que recebeu-me várias vezes em Londres nos seus ultimos anos de vida, de me ter introduzido a uma critica rigorosa de todas as formas de reducionismo."
[5] Les juifs dans l'Empire Romain, p.34
[6] http://gangdaervilha.blogspot.pt/2015/09/os-judeus-no-tempo-das-persecucoes.html
[7] Ver artº 24 - http://www.hitler.org/writings/programme/
[8] Por “confissão em particular” entenda-se entre catolicismo, protestantismo, ortodoxo, etc, etc.
[9] « Protecção das reuniões judaicas.
Os Gregos pertubavam, de facto, ou interdiam por leis, decretos especiais; mais tarde, os cristãos, com a sua propaganda, suscitavam tumultos. A autoridade romana sempre se manteve do lado dos judeus: ela fez retirar ás cidades os seus decretos especiais e pune os Gregos e cristãos pertubadores. Neste caso, estes eram culpados de injuria extrema que terminava por serem enviados para as minas. (nota: assim o futuro Papa Calisto foi enviado para as minas da Sardenha por ter perturbado uma reunião judaica...)» Ver aqui.

Les juifs dans l'Empire Romain, p. 412
[10] Já agora olhemos para alguns dos versos nórdicos de “Wola, a Sábia”, para constatarmos mais "semitismos" (sic):

« 1- Escutai-me, filhos de Heimdall, inteligências santas, superiores e inferiores! Quereis que vos conte os prodígios feitos pelo pai das predestinações ? Eu aprendi cedo o antigo canto sobre os homens.

2- Eu lembro-me dos gigantes nascidos com o nascer dos dias, esses gigantes que em tempos me ensinaram a sabedoria. Eu lembro-me dos nove mundos, dos nove céus; eu vi brilhar a primeira matéria ainda enterrada na terra.

(Biblia: os gigantes assemelham-se aos Nephilims de Gén. e no livro de Enoch é dito que os gigantes ensinaram a sabedoria aos humanos. Arrrrgh! Um semitismo!)

3- A manhã pertencia ao tempo, logo que Ymer se pôs a construir; não havia areia, não havia mar, nem vagas frescas. A terra não existia, nem o céu elevado; não havia erva, mas somente o abismo de Ginnung. 

(Biblia: Gn 1:2 - Era a terra sem forma e vazia; trevas co­briam a face do abismo. Arrrrgh!! Ora aqui está um outro semitismo!)

4- Até ao momento em que a abóboda celeste foi levantada pelos filhos de Boer, essas criaturas magnificas de Midgard; o sol até lá só enviava os seus raios sobre as montanhas geladas; e desde então as plantas verdes cresciam no solo.

5- O sol, esse amigo da lua, estendia com vivacidade a sua mão direita para o sul, sobre os cavalos do céu. Ele não sabia onde estavam as suas casas, as estrelas não sabiam onde se fixar, a lua ignorava o poder que dispunha.

6- Então todas as potências, os deuses santos, dirigiram-se para os seus tronos para entrar em deliberação. Eles deram nomes á Noite e aos seus filhos. A Manhã, a Tarde e o Anoitecer foram encarregados de contar os anos.

(Biblia: Gn 1:5 - Deus chamou à luz dia, e às trevas cha­mou noite. Passaram-se a tarde ­e a manhã; esse foi o primeiro dia. Arrrrrrrrgh! Ora aqui está mais outro semitismo!)

Tomei a liberdade de usar um ton sarcástico, mas podemos ver quantos "semitismos" quisermos e desejarmos seja qual for o recito nórdico-pagão. E a verdade é que existem muitas e muitas semelhanças que levantam muitas questões sobre uma antiguidade comum desconhecida. Obviamente não significam que sejam "semitismos", é só para demonstrar que "semitismos" existem em todo o lado, basta utilizar as ginasticas retóricas dos neo-pagãos e revertê-las contra eles mesmos.