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domingo, 25 de setembro de 2016

A ecologia made in The City



Esses arrogantes banksters impingiram-nos ao longo de décadas, a treta da ecologia, moldada segundo uma visão judio-escumálhica de verdadeiros assassinos do mundo, apátridas que enriquecem onde jorra o sangue de milhões de vidas humanas inocentes. Eles destroem a natureza para sacar milhões e milhões, e mesmo assim, têm a grande lata de acusar os povos de serem os destruidores da natureza. O método de inversão acusatória é típico de um certo grupo de pessoas.

Veja-se aqui, em geral, bem resumido, num artigo do The Economist, o modo de pensar dessa gente :

A dura realidade, é que a morte violenta e arbitrária parece ser o meio de conservação da natureza mais económico inventado até agora.

Fonte: TheEconomist

7 comentários:

  1. Olha só Gang a maravilhosa ideia dos ((iluminados)):

    https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjiiKDVqK3PAhXGH5AKHePNCGgQFggeMAA&url=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fmundo%2Fnoticia%2F2016%2F09%2Fclube-de-roma-propoe-politica-de-filho-unico-e-aposentadoria-mais-tarde.html&usg=AFQjCNGolJG0vM2j1hwqFGOyE5PdzueIgA

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  2. Na minha opinião, o desemprego não vai ser erradicado coisa nenhuma, vai aumentar até que aconteça um número tão grande de desempregados, que isso criará massa critica para provocar uma mudança no sistema.

    O nosso desenvolvimento tecnológico, permite que com o passar do tempo se façam máquinas que fazem as tarefas de forma mais rápida e eficiente. O que devíamos fazer não é nadar contra a maré, mas preparar-nos para um mundo futuro onde o acesso ao trabalho vai ser escasso, ou mesmo nulo.

    Abracem a ausência de trabalho a ver se nos livramos dele, deixem as máquinas fazer os trabalhos, não lutem contra isso. O problema não é o desemprego, é a distribuição da riqueza gerada pelas máquinas.

    Sobre politicas de filho único, se formos pesquisar na internet sobre "World Birth rate" ou algo semelhante, e olhar os dados nos vários sites que se encontra, como por exemplo este: http://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=xx&v=25

    Fico a pensar, será que essa teoria da explosão populacional bate certo com a realidade ? Sabem qual é a taxa de natalidade em Portugal ?, pesquisem... pesquisem, e depois digam-me quantos Portugueses acham que haverá daqui a uns séculos ?, será que vale mesmo a pena estarem preocupados com a defesa da cultura Portuguesa e com a nossa nação ?, esqueçam lá isso, mais vale ver futebol e novelas, é que se a coisa continua assim, duvido que haja Portugueses suficientes lá mais para a frente que justifiquem o tal coisa.

    Já agora dêem façam uma pesquisa também sobre, taxa de substituição da população na Europa e digam se acham que incentivar os Europeus a terem só um filho é boa ideia.

    Elevar a idade das reformas e ao mesmo tempo tentar reduzir o desemprego, alguém me explica no que isto é compatível ?, parece-me algo oposto, em vez de dividirem cada vez mais o pouco trabalho que não é feito ainda pelas máquinas, falam de aumento da idade da reforma ? "eh Leca" a bota não bate com a perdigota.

    Combater a desigualdade. De certa forma é dizer que se quer igualdade.

    MAS QUE HORROR!, igualdade é uma palavra tabu. Não podemos ter isso.

    Temos de ter dinheiro, e mais dinheiro para sermos "desiguais".

    Andar atrás da cenoura (dinheiro) que está a nossa frente, até a cova.

    Mamon, Molech, Amalthea, Baphomet, Cerunnos, Plutão, são bons Deuses, para que ama dinheiro.

    Não é ter o dinheiro que nos faz diferentes, é a nossa capacidade de criar.

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    1. A lógica do capital é absurda. Tem de se olhar para a teoria do capital, de Marx. A cronologia é sem falha. Se a máquina aos poucos substitui o homem, os meios de produção aceleram. O problema, é que se o homem fica desempregado, ou se existem poucos postos de trabalho, devido à maquinização dos meios de produção, logo haverá menos consumidores. Excesso de produção e diminuição do consumo. É a auto-destruição do capital, ele desmoronar-se-á de ele mesmo, segundo Marx.

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  3. “...a morte ...parece ser o meio de conservação da natureza...”

    A palavra Natureza vem do egípcio "Neter", "Neteru" e "Netert", que se referem à força da criação. Então natureza é aquilo que se cria a si mesmo. A vida é algo que se cria a si mesmo. Então o significado palavra natureza e da palavra vida são semelhantes.

    Sendo vida o oposto de morte, substituindo natureza por vida:
    “...a morte ...parece ser o meio de conservação da vida"
    Porquê morremos ? Isso é um discussão muito complexa, mas interessante.

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    1. "A palavra Natureza vem do egípcio "Neter", "Neteru" e "Netert", que se referem à força da criação. Então natureza é aquilo que se cria a si mesmo. A vida é algo que se cria a si mesmo. Então o significado palavra natureza e da palavra vida são semelhantes."

      Já Platão, principalmente nas suas Leis, combatia esse ponto de vista. Era como que uma sorte de pré-gnose que pegava moda nos tempos gregos. A natureza não é nenhuma força, em si, criativa. Hoje em dia espalha-se esse tipo de pensar, como a erva que cresce à borda dos passeios.

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  4. "A natureza não é nenhuma força, em si, criativa."
    Não concordo, se pesquisares sobre o assunto verificas que os seres vivos desenvolvem novas sequências de DNA, nós mudamos em pequenas e demoradas doses, mas a mudamos, criamos coisas novas dentro de nós. É claro que essas mudanças são imperceptíveis a curto prazo. (Este curto prazo são séculos) A natureza é em sua essência criativa, pois precisa de ser, para sobreviver. Adapta-se, muda, cria.

    É complicado explicar o conceito dos Neteru, poucos registos sobreviveram, salvo erro foi a primeira cosmogonia do Egipto.
    Uma cosmogonia é uma teoria de como o Universo surgiu e salvo erro a religião Egípcia antiga, teve 5 cosmogonias ao longo do tempo.

    O Neter seria a força criadora ou vida, o Neteru a sua divisão em criaturas múltiplas, e o Netert o lado feminino da criação.
    É algo assim. Uma religião triplica, uma das primeiras. Não sei se as que surgiram na Índia ainda são mais antigas, acho que sim mas não sou especialista em religião comparativa, por isso não tenho a certeza.

    Quase todas as religiões são triplicas, tens sempre: o Pai criador, o lado feminino e o filho. Muitas vezes o filho, ou filha é encarado também como uma representação de nós próprios, da nossa psique, ou da Terra.

    Já leste sobre estes Deuses ?
    Horus, Isis e Osiris
    Semiramis, Nimrod e Tamuz
    Mitra, Aura-Masda e Anihata
    Vishnu, Shiva, Shakti e Brahma
    Krishna, Brahma e Marya Maghadalena

    A nossa mente é também é triplica, funciona com 3 partes, o inconsciente, algo intermédio, e o consciente.

    O nosso cérebro tem 3 partes, o lado esquerdo, o lado direito e a ponte entre ambos, o corpo caloso.

    Existem 3 glândulas muito importantes para o cérebro, a Tiróide, a Pineal e a Pituitaria.

    As quase todas as religiões são astro-teologias, e são triplicas:
    SOL (pai) LUA (mãe) e TERRA (filho ou filha)

    Salvo erro, 333 é o número do Cosmo na numerologia.

    ADN são 3 letras e uma espiral de ADN tem uma fita de cada lado e o interior, 2 paredes e 1 interior, 2+1=3. Pai, mãe e filho.

    Cristo morreu aos 33 anos.

    Alguns membros da Maçonaria podem atingir o grau 33.

    O estado tem 3 poderes, legislativo, executivo e judicial.

    As forças armadas normalmente dividem-se em 3, Exercito, Marinha e Aviação.

    Grande parte das bandeiras tem 3 cores dominantes.

    A natureza é uma força, o universo reduzindo ao básico é ENERGIA(1)(uma força portanto), mais TEMPO(2). Existe MASSA(3) também, mas massa é energia. E ainda temos muitas dúvidas sobre o que é isso do Tempo.

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    1. Sem certezas, mas creio que em todas as Mitologias da Criação por esse mundo fora, existe sempre uma divindade como principio criador. Se leres as Leis de Platão, Livro X, ele exercita-se num longo diálogo, que me seria muito difícil resumir aqui, mas para fazer curto, ele exercita-se a contradizer aqueles que no seu tempo afirmavam que tudo se tinha criado sem inteligência alguma. Dizia Platão, que era impossível que o sol se tivesse entendido com a lua para estar onde estão, que a terra ter-se ia entendido com a lua e o sol para ficarem cada um no seu lugar, que seria impensável que o húmido tivesse combinado com o seco, o frio com o calor, a vida com a morte, etc, etc. Ele chega à conclusão que só algo muito inteligente poderia ter disposto tudo como está.

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