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terça-feira, 29 de novembro de 2016

A Paganaria tenta sacudir a água do capote


Marr Wilhem
Os pagõezinhos, que andam sempre de mãos dadas com os judeuzinhos-kabbalistas, têm o grande costume de afirmar, muito convictos, de que a culpa da decadência europeia, ocidental, e mesmo mundial, é do Cristianismo. E têm a ousadia, de afirmar mesmo que este foi culpado da decadência do Império Romano!

Tais acusações não têm fundamento algum, simplesmente a propagação de tais ideias visam unicamente cobrir os verdadeiros culpados.

Se considerarmos, como fazem os pagano-sinagogais em relação ao Cristianismo, de que se um estado, uma nação, um reino, um império, etc, tem por religião tais e tais dogmas, e de que, se toda acção dessa entidade estatal está em perfeita sintonia com a sua religião, lhe servindo como modelo, então poderíamos arvorar alto e bom som de que o paganismo romano foi aquele que semeou as sementes do mal por esse mundo fora.

Exemplo concreto e historicamente irrefutável, é o facto de que foram bem os pagãos romanos, que dispersaram de força os judeus por toda esta Europa, Ásia e confins.

Leia-se Marr Wilhem que nos resume em simples palavras o resultado :

“Tito cometeu o acto mais débil de toda a história da humanidade, quando após a destruição de Jerusalém, enviou quantidade de presos judeus para Roma e dispersou todo o resto.

O realismo abstracto do judaísmo foi assim importado de força na sociedade ocidental pelos Romanos...


Na história, o judaísmo... encontrou no Ocidente um terreno mais fértil para o seu realismo insolente e especulativo que jamais encontrara na Palestina.” (1)

Marr Willhem é correcto nesta observação. Se devemos muita coisa de bom aos Romanos, também lhes devemos a propagação do elemento judaico pela Europa fora, o florescimento desses ghettos de outrora, hoje transformados em impérios financeiros que sufocam todos os povos da terra.

A sociedade transforma-se hoje em dia, sob as directivas desta pesada herança, que perante todos os obstáculos levantados, soube germinar lentamente e dar os seus frutos.

Este acto de Tito, parece ser o ponto zero, de onde tudo começou. Lembro que o Cristianismo tinha apenas uns 40 anos de existência quando tal aconteceu, e que nenhuma influência teve neste episódio que hoje assola o Mundo inteiro com as garras de uma escravidão mental e física. Este facto aconteceu num ambiente puramente pagão, feito por adoradores do paganismo, conduzido por dirigentes pagãos.

Quem ousa acreditar que um camponês lança uma semente no seu campo, a regue, a tenha visto crescer, cuidado dela durante anos a fio, colha os seus frutos, e de repente ouse cortar essa árvore ? Levanta-se agora a seguinte pergunta: os pagõezinhos, ousam agora virem-nos dar lições de como cortar o mal - como se tentassem sacudir a água do capote - quando na realidade foram eles mesmos que o semearam séculos atrás ? Têm a memória bem curta!

Notas:
(1) Victória do Judaísmo sobre o Germanismo, pág.8,9