Marr Wilhem |
Tais acusações não têm fundamento algum, simplesmente a propagação de tais ideias visam unicamente cobrir os verdadeiros culpados.
Se considerarmos, como fazem os pagano-sinagogais em relação ao Cristianismo, de que se um estado, uma nação, um reino, um império, etc, tem por religião tais e tais dogmas, e de que, se toda acção dessa entidade estatal está em perfeita sintonia com a sua religião, lhe servindo como modelo, então poderíamos arvorar alto e bom som de que o paganismo romano foi aquele que semeou as sementes do mal por esse mundo fora.
Exemplo concreto e historicamente irrefutável, é o facto de que foram bem os pagãos romanos, que dispersaram de força os judeus por toda esta Europa, Ásia e confins.
Leia-se Marr Wilhem que nos resume em simples palavras o resultado :
“Tito cometeu o acto mais débil de toda a história da humanidade, quando após a destruição de Jerusalém, enviou quantidade de presos judeus para Roma e dispersou todo o resto.
O realismo abstracto do judaísmo foi assim importado de força na sociedade ocidental pelos Romanos...
Na história, o judaísmo... encontrou no Ocidente um terreno mais fértil para o seu realismo insolente e especulativo que jamais encontrara na Palestina.” (1)
Marr Willhem é correcto nesta observação. Se devemos muita coisa de bom aos Romanos, também lhes devemos a propagação do elemento judaico pela Europa fora, o florescimento desses ghettos de outrora, hoje transformados em impérios financeiros que sufocam todos os povos da terra.
A sociedade transforma-se hoje em dia, sob as directivas desta pesada herança, que perante todos os obstáculos levantados, soube germinar lentamente e dar os seus frutos.
Este acto de Tito, parece ser o ponto zero, de onde tudo começou. Lembro que o Cristianismo tinha apenas uns 40 anos de existência quando tal aconteceu, e que nenhuma influência teve neste episódio que hoje assola o Mundo inteiro com as garras de uma escravidão mental e física. Este facto aconteceu num ambiente puramente pagão, feito por adoradores do paganismo, conduzido por dirigentes pagãos.
Quem ousa acreditar que um camponês lança uma semente no seu campo, a regue, a tenha visto crescer, cuidado dela durante anos a fio, colha os seus frutos, e de repente ouse cortar essa árvore ? Levanta-se agora a seguinte pergunta: os pagõezinhos, ousam agora virem-nos dar lições de como cortar o mal - como se tentassem sacudir a água do capote - quando na realidade foram eles mesmos que o semearam séculos atrás ? Têm a memória bem curta!
Notas:
(1) Victória do Judaísmo sobre o Germanismo, pág.8,9
Embora não concorde com muita coisa desse livro, sobretudo o seu "anticlericalismo", e mostras de um curvar a espinha perante a judiaria, o homem mesmo assim teve visão; conseguiu prever a queda da Rússia às mãos dos judeus - o único país europeu naquele tempo que tinha conseguido resistir ao domínio judaico - e uma revolta contra a judiaria na Alemanha, que veio a acontecer no 3º Reich. O gajo conseguiu ver longe, com dezenas de anos de antecedência. Não deixa de ser espantoso este facto.
ResponderEliminarHá de se ter a meia culpa dos romanos,se não fossem tão preguiçosos,o chamado judaísmo seria apenas uma lenda,o que mais
ResponderEliminarme revolta nisto tudo é o fato dos romanos serem tão brutais com os bárbaros germânicos e Cartago e serem tão bondosos com a judiaria,e se bem lembrar que quem dominava o comércio de escravas sexuais bárbaras eram os adoradores de moloch,bem como a conspiração para derrubar mais tarde o Império bizantino foram destas criaturas,sabotagem do Ocidente desde a terna idade.
Júlio César, foi acusado de genocídio no Senado Romano. Na sua conta, foram cerca de 1 milhão de gauleses que perderam a vida. Uma tribo de Helvetas, de cerca de 300 mil pessoas, só ficaram 100 mil. Júlio César não perdoava nada, nem as crianças, idosos e mulheres escapavam. Era tudo passado ao fio da espada.
Eliminar1 milhão naquele tempo... talvez seja o equivalente a uns 100 milhões hoje, ou mais. Porque o facto de senadores o acusarem de genocídio, algo contrário aos princípios romanos, é porque a matança deve ter tido proporções gigantescas para a época.
Existe um excelente livro que fala das actividades comerciais dos judeus durante o Império Romano. Eles estavam praticamente livres de impostos, contrariamente aos gregos e cristãos. Eles estavam encarregados das taxas aduaneiras em muitos lugares, etc, etc.
Já nem estou a falar das incursões que ele fazia nas tribos germânicas, chegou a aniquilar, pelo menos uma aldeia inteira. Aí só é caso de celtas e helvetas. Os germanos safavam-se porque tinham as grandes florestas, muito densas, para se refugiarem. Mas mesmo assim Júlio César preparava tropas de elite para fazerem incursões surpresa.
EliminarMas Gang os cristãos também tiveram sua culpa como no exemplo da Espanha,que ao invés de pulverizar a judiaria fez um acordo para converter -los em cristãos novos,dizem as más línguas que foi um judeu marrano que avisou a marinha inglesa sobre o a ataque espanhol em trafalgar,e para finalizar gang o lugar que os judeus mais se sentiram em casa foi com seus primos muçulmanos no Império otomano,lá os judeus eram verdadeiros reis.
ResponderEliminarTambém teve a sua parte de responsabilidade. A intimidação a uma crença, sobretudo quando bem enraízada, como é o caso dos judeus, e obrigá-los à conversão, teve exactamente o efeito contrário do que se esperava. Pior ainda, pois logo o judeu começou a mudar de nome para passar despercebido na massa e começar a praticar o seu culto às escondidas. Ficou pior!
EliminarUm representante comercial, encontrava-se em Lisboa. Ele trabalhava para um judeu que tinha negócios na Inglaterra. E assim que viu os navios espanhóis e portugueses no porto de Lisboa, prontos a arrancarem, logo mandou estafetas avisar o seu patrão judeu em Inglaterra. Este fez parte à coroa britânica do que se estava a preparar. E assim os ingleses já estavam preparados para a batalha sem que portugueses e espanhóis desconfiassem de algo. Era a “Invencível Armada”, na Batalha de Gravelines. Houve também uma tempestade a ajudar os ingleses. Desde esse dia, a nobreza inglesa começou a olhar com bons olhos os judeus.
Olha, não é estar a tentar defender a Igreja, mas como é costume pensar-se, nem sempre a Igreja era responsável, nem foi, de muitos actos. Sempre houve uma divisão de poderes: a Igreja detentora do poder espiritual - na pessoa do Papa; e cada Nação, cada Reino, detentora do poder temporal - na pessoa do Rei. Nem todas as decisões que se tomavam no poder temporal tinham o aval do poder espiritual. A decisão de converter de força os judeus, provinha dos Reis.
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