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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

O conceito cabalístico de "judio-cristianismo"


Mas afinal o que é essa coisa de "judio-cristianismo" ?

Donde surgiu tal conceito que por mais absurdo que seja, cá ficou para ser repetido por aqueles mesmos que desejam ou tencionam desmoronar o monopólio da oligarquia judaica ? É que parece que em vez de se oporem, na realidade só estão a correr no tapete preparado pelos judeus. E parecem maravilhados e grandes senhores de si cada vez que correm neste lindo e belo tapete judaico.

O ensino hoje em dia é como um McDonald's: pronto a servir, pronto a comer. Não há questões, é só comer. Mas imaginem que alguém se recusa a ser servido e a comer algo elaborado por outro ? Ora bem, esta pessoa entra na sua casa, após ter comprado todos os ingredientes necessários á elaboração de um hambúrguer e acompanhamentos, dá-se ao trabalho de cozinhar um delicioso hambúrguer 100 vezes mais saboroso que essa merda de McDonald's que mais parece comida de plástico. E pelo mesmo preço dessa plástico em forma de hambúrguer, ele faz uns 5 na sua casa. Nós temos de fazer assim com a história, com o ensino. Temos de ser nós a buscar ou temos de seguir aquele pequeno círculo de historiadores "incorrectos". Hoje em dia é considerado "incorrecto" todo aquele que não se dobre de joelhos á ideologia dominante. Incluindo o ensino. O ensino é visto como um produto de consumo. Nós assentamo-nos durante anos nas escolas unicamente para sermos servidos com um hambúrguer de plástico. E ainda por cima, para cumulo dos cúmulos, ainda pagamos para sermos ensaboados cerebralmente! Já viram como o sistema está viciado ? 
14. Mas, acima de tudo, vamos monopolizar a Educação. Por isso significa difundir ideias que sejam úteis para nós e moldar os cérebros das crianças como nos convém.  Fonte
As fundações do conceito cabalístico de "judio-cristianismo".

Existe toda uma série de eventos anteriores ao aparecimento desse conceito. Não é algo que surgiu de um dia para o outro sem mais nem menos. Há um trabalho muito laborioso de fundo que foi sendo moldado pelos judeus até ganhar forma. Uma espécie de "cabala apocalíptico-messiânica". Nós vamos simplesmente debruçarmo-nos sobre o momento que ele ganhou forma, o quando, por quem e porquê e não sobre a historiografia da cabala até ao nosso personagem central ou, pelo menos aquele que deu continuidade a esta evolução da cabala até dar corpo aos fundamentos do conceito de "judio-cristianismo". Nós vamos ver que é uma armadilha lançada pelos judeus e que muitos de nós caímos lá sem sabermos ler nem escrever. Os judeus comandam o ensino, e se eles comandam o ensino e exigem que este conceito nos seja ensinado, por alguma razão deve ser. Basta atentarem nas palavras do Rabino aí acima para perceberem isso e, que não são palavras lançadas ao vento.

Estamos no fim da época medieval e começo do renascentismo. Um marrano português, de seu nome Solomon Molkho (Diogo Pires), homem muito influente na corte portuguesa, um belo dia recebe um outro judeu, de seu nome David Reubni.

Solomon Molkho sob a influência de David Reubni, aceita ser discípulo deste ultimo e parte para a Turquia de maneira a receber lições de talmudismo e cabala. Por agora vamos ficar neste ponto e vasculhar um pouco o percurso deste cabalista David Rebeuni...

Mas porque afinal David Reubni se encontrou em Portugal ? O que o levou lá ? Este cabalista aventureiro, antes de se encontrar em Portugal, tinha passado pela Itália, onde pede para ser recebido pelo Papa Clemente VI, de maneira a convencê-lo a ajudá-lo a refundar o Reino de Israel. [1] Parece que o encontro não correu como ele esperava. Não se sabe como nem porque razão [2], o Rei D. João III de Portugal, convida-o a vir ao Reino português.

Do encontro com o Rei de Portugal, Reubni parece tê-lo convencido a fornecer ajuda militar para combater os muçulmanos no Oriente, fazendo crer ao Rei que este ganharia imensas riquezas. O Rei de Portugal disponibiliza assim 8 navios de guerra e 4 mil canhões ao serviço do Rabino Reubni. Tudo parecia correr bem a Reubni que conseguira enrolar no engodo o Rei português, quando aparece o inquisidor-mor que adverte o Rei a não cair na trapalhada e que na realidade as verdadeiras intenções do Rabino eram a de criar o Reino de Israel. O projecto cai por terra, é neste momento que ele encontra Solomon Molkho e partem para a Turquia.

Molkho após ter assimilado os ensinos cabalísticos sob a batuta do Rabino Reubni, parte pregar aos 4 ventos que os tempos do messias estão próximos. Ele convence-se ser ele mesmo o messias . De tal maneira que ele chega a convencer toda o clero e o Papa. O Papa dá-lhe mesmo autorização de pregar perante o clero e publicar textos.

Persistente, o Rabino Solomon Molkho impõe-se. Ele vai convencer o Papa a montar um exército de marranos para desmantelar o Império Otomano e recriar o Reino de Israel. No entanto o chefe da comunidade judaica de Roma, judeus talmudistas (durante muitos séculos houve uma grande antipatia entre judeus talmudistas e judeus cabalistas), acha que este Rabino Solomon Molkho é um problema para a comunidade. Pois tem medo que a Inquisição se abata sobre os judeus por causa dele.

Solomon Molkho é apanhado pela Inquisição e condenado. Incrivelmente o Papa vai livrá-lo, não se sabe por qual ardil, um outro será condenado á morte no lugar de Molkho. Nada mais resta aos cabalistas Solomon Molkho e David Reubni que fugir.

Persistentes, eles vão se dirigir ao Rei Charles V do Santo Império Germânico e tentar cantar a mesma cantiga que tinham feito outrora com o Papa e Rei de Portugal. Desta vez não passou, pois o Rei Charles V envia os dois para as mãos da Inquisição. É o fim da aventura, desta vez Molkho não escapa e é queimado na fogueira.

Porque esta personagem, Solomon Molkho é muito importante ? Porque é ele que vai lançar os fundamentos, a base, do conceito de "judio-cristianismo" e "choque de civilizações".

O "choque de civilizações" consiste a enviar todo o mundo cristão contra os muçulmanos.  Os judeus na realidade contam que serão os europeus a fazer o trabalho sujo. Quer dizer, livrar a Palestina de mãos beijadas á judiaria. Sabem o que isto significa ? Que seremos nós europeus a exterminar toda a população da Palestina ou forçá-la a deslocar-se algures. Olhem para a história recente... o judeu sempre se serviu de nós, sempre nos sugou o suor... sempre nos utilizou como um exército pronto a obedecer-lhes. Os nosso morreram aos milhões a fazer as guerras deles. São sanguessugas que enquanto não nos sugarem até ao osso não descansarão. Raça maldita e perversa como dizia o Abade Meinville.

O "judio-cristianismo", ele vai fundá-lo com um tratado escrito em 1529 que diz o seguinte:
"Nós os judeus, devemos levar a cabo acções políticas e messiânicas em direcção dos cristãos". 
 Esta é a teorização do conceito de "judio-cristianismo" que significa em termos curtos, submeter toda a hierarquia cristã ás visões messiânicas judaicas de maneira a que os cristãos, façam o trabalho em lugar dos judeus.

E basta ler a história dessa rabinaria, desse Solomon Molkho e David Reubni, que eles tentaram várias vezes usarem-se do poderio militar europeu para levarem os seus desejos messiânicos a bom porto.

É um mito, é uma construcção judaica jamais inexistente outrora. Tal conceito será posto em avante um século mais tarde com o Rabino Menasseh ben Israel e os protestantes vetero-testamentários.

Fonte: este é um breve resumo do livro do historiador Youssef Hindi: "L'Occident e l'Islam".

Notas:

[1] Na realidade o Rabino Maimonides no séc.13, profetizara que quando o "messias" vier, este iria exigir ao Papa para deixar criar o Reino de Israel.

[2] Parece segundo algumas fontes, que o Papa havia endereçado uma carta de recomendação ao Rei de Portugal ao sujeito do Rabino David Rebeuni.

É de lembrar também Albert Pike, que prediz a 3ª guerra mundial, que será entre sionistas e mundo muçulmano. Que poderiam fazer os sionistas sem os europeus ? Nada! Mas graças ao conceito de "judio-cristianismo" que une artificialmente judeus e cristãos, eles poderão fazer muito...

16 comentários:

  1. Perfeito. Toda a direita européia e os neo-con americanos já são consumidores dessa civilização judaico-crista.

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    1. Sobretudo esses neo-cons, isso é bem verdade. Levam esse conceito ao extremo, só querem guerra atrás de guerra. mas sempre favorável a Israel.

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  2. isso faziam e fazem os nazi fascistas, so os idiotas que nao sabem o que foi a juventude hitleriana, os camisas negras, a mocidade portuguesa. ainda acredita em poesia. liricos.

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    1. O quê ? O que é que eles faziam e fazem ? Tens de te explicar melhor...

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    2. tenho que explicar melhor o que? voce e burro ou treina, e ainda cita monopolio da educaçao

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    3. Diz lá o que é que os nazi fascistas faziam e fazem ? É que o artigo fala de "judeus gafanhotos" ( como dizia Napoleão Bonaparte) e lá tu falas de "nazi fascistas", eu não vejo a relação.

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    4. voce nao ve nada mesmo, veja la que ainda acredita na fraude dos protocolos dos sabios de siao. e um caso que nem vale a pena perder tempo com quem navega em asneiras.

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    5. Se me provares que qualquer coisa, seja lá qual seja, que esteja escrita nos Protocolos, e que não se tenha realizado ou que não esteja em via de realização, eu acredito em ti e deixo logo de acreditar nos Protocolos.

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    6. Uma pequena cronologia

      1864
      Maurice Joly, político francês escreve O Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu. O livro de Joly não tem uma menção sequer sobre os judeus, mas falsários plagiam grande parte desta obra que satiriza o governo de Napoleão III, tomando por base suas idéias gerais, mas mudando os personagens originais. Assim foram “criados” Os Protocolos.

      1897-1899
      Não se sabe exatamente quem escreveu Os Protocolos, mas a maior parte dos especialistas acredita o mais provável é a de que o texto tenha sido “encomendado” e produzido sob as ordens de Pyotr Rachovsky, chefe da Divisão Estrangeira no escritório da Polícia Secreta Russa (Okhrana) em Paris, durante o período czarista.

      1903
      Uma versão resumida dos Protocolos é publicada em São Petersburgo, Rússia, pelo jornal Znamya, A Bandeira.

      1920
      É lançada na Alemanha a primeira edição dos Protocolos não escrita no idioma russo.
      16 a 18 de agosto de 1921
      O jornalista britânico Phillip Graves denuncia Os Protocolos como plágio em uma série de artigos para o jornal londrino Times.

      1921
      O repórter Herman Bernstein, do jornal New York Herald, publica “A História de uma Mentira: Os Protocolos dos Sábios de Sião”, informando pela primeira vez ao público norte-americano sobre sobre a fraudulência dos Protocolos.

      1923
      Alfred Rosenberg, um dos criadores do credo ideológico nazista, tais como a superioridade racial alemã, escreve “Os Protocolos dos Sábios de Sião e a Política Mundial Judaica”. O livro de Rosenberg tem enorme sucesso, necessitando três re-edições no mesmo ano.

      1925-26
      Em seu tratado, Mein Kampf, Minha Luta, Hitler escreve: “Até que ponto toda a existência deste povo é baseada em uma mentira constante, é demontrado nos Protocolos dos Sábios de Sião, imensamente odiados pelos judeus... No momento em que este livro tornar-se propriedade comum de um povo, a ameaça judaica pode ser considerada como extinta”.

      1927
      Henry Ford escreve um pedido oficial de desculpas por ter publicado Os Protocolos, os quais ele admite serem “falsificações grosseiras”. Ford ordena que os exemplares restantes de seu livro “O Judeu Internacional” sejam queimados e que as editoras estrangeiras parem de publicá-lo. As editoras estrangeiras ignoram as instruções de Ford”.

      1935
      Um tribunal de Berna, na Suíça, condena um grupo de nazistas suíços acusados de distribuir Os Protocolos em uma manifestação pró-nazista. Walter Meyer, o juiz que presidia o tribunal, referiu-se aos Protocolos como “absurdos sem sentido”.

      1964
      O Comitê Judiciário do Senado Norte-Americano apresenta um relatório intitulado “Os Protocolos dos Sábios de Sião: Um Documento Histórico “Fabricado”. O comitê conclui: “O subcomitê acredita que os divulgadores dos Protocolos estão a difundir um preconceito não americano, disseminando ódio e divergência no seio de nosso povo”.

      1993
      Na Rúsia, no julgamento da Pamyat, organização russa ultra-nacionalista que publicou os Protocolos em 1992, a corte declarou que Os Protocolos são uma fraude.

      2003
      Uma exibição de livros sagrados de religiões monoteístas, expostos na Biblioteca de Alexandria, no Egito, inclui um exemplar dos Protocolos próximo à Torá, isto é, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento. A UNESCO faz uma denúncia pública da exibição na Biblioteca de Alexandria.

      2005
      Uma edição dos Protocolos, publicada na Cidade do México, sugere que o Holocausto foi organizado pelos Sábios de Sião em troca da criação do Estado de Israel.

      o importante não é a sua demonstrada falsidade. Como refere Hanna Arendt, o que importa é que tanta gente supostamente inteligente acreditou neles e continua a acreditar.

      A cegueira ideológica é imune aos factos, isso já se sabia. E determinadas pessoas precisam de uma metanarrativa para as coisas.

      e agora continue a chafurdar na sua pocilga

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    7. entao man a verdade e bruta e incomoda-te reles nazi ja fazes censura.


      o palhaço. os protocolos sao uma fraude

      O tempo ja disse e fez o seu trabalho como sempre, é uma verdade ideológica não histórica, a verdade histórica desmentiu os protocolos. Como verdade histórica resta apenas a sua existência real e a sua atribuição com um determinado fim. A fraude consiste em que os protocolos se basearam em obras escritas por outros autores muito antes, quando a frança era governada pelo napoleão III e eram uma espécie de manifesto contra a sua abominével politica

      Mas foi na russia czarista que depois começou a novela dos protocolos com inspiração anterior mas mudando as personagens em vista. O jornal times a principio como toda a gente comeu a história como verdadeira e escreveu “se tudo o que foi escrito pelos sábios de Sião for verdade, então todos os crimes e perseguições contra os judeus estão justificados, são urgentes e necessários”. Um ano mais tarde o jornal da o desmentido e reconhece que os protocolos tinham sido copiados de um escrito apócrifo contra napoleão III, e não passavem de uma parafrase dessa obra.O times fez uma busca no british museum e encontra,o Diálogo no Inferno entre montesquieu e machiavel publicado em 1864. Uma obra contra os despotismos e tiranias. montesquieu e machiavel discutem os méritos do liberalismo e do despotismo no mundo moderno. É machiavel que discursa a favor do despotismo e são suas as opiniões que o autor da fraude atribui ao misterioso e anónimo sábio de sião, mas com diferenças. Enquanto machiavel que representa napoleão III descreve uma situação de facto, um regime já estabelecido, nos protocolos esta descrição se torna uma profecia, uma visão do futuro.

      As coincidencias com factos reais não passa disso mesmo, coincidencias, assim como aqueles que veem no embate das torres gemeas profecias nostradamicas, ou no clarão e na bola de fogo no momento do embate, naquele jogo de luz cor fumo e sombras a formação de uma cabeça lembrando o diabo, enfim a imaginação não tem limites, É uma fraude ideológica, uma verdade ideológica não histórica. os neonazis gostam de fraudes ideologicas

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    8. olha, se os Protocolos são fraude ou não, eu como não investiguei ainda isso totalmente a fundo, prefiro ser prudente e não dar certezas absolutas.

      mas se tivesse que apostar, diria que eram verdadeiros.

      os judeus pensam que só eles é que podem espiar os outros, mas enganam-se, e se calhar, foderam-se, pois foram bem apanhados.

      os Protocolos foram escritos ainda no século XVIII pelos "iluminatti" cripto-judeus da Baviera, partindo do princípio que são verdadeiros.
      ou pelo menos, começaram a ser escritos nessa altura.

      porque é que provavelmente serão verdadeiros? simples. porque o mundo actual é uma cópia 100% exacta da descrição feita nos Protocolos.
      há parágrafos que são arrepiantes pela exactidão e precisão.

      se fossem só 3 ou 4 coincidências, podia-se admitir que eram apenas coincidências, mas para os Protocolos serem "falsos", era preciso que os Protocolos INTEIROS do início ao fim, fossem tudo apenas e só "coincidências", algo que desafia toda e qualquer lógica das probabilidades.

      os Protocolos devem ser tão "falsos" como a certidão do Barry Soetoro (Obama) é "verdadeira" ou como as torres gémeas foram derrubadas pelo "Bin Laden + 19 àrabes".

      ainda bem que falas no embate das torres gémeas (outra fraude sionista) e no Nostradamus.

      é que o Nostradamus, era ele mesmo judeu.
      e, portanto, não acredito que ele tenha "profetizado" o 11 de Setembro com séculos de antecedência.
      mas acredito que a conspiração do 11 de Setembro possa ter sido
      TAMBÉM inspirada nessa "visão" do Nostradamus.

      e daí a tal "coincidência".

      o 11 de Setembro é uma conspiração que remonta, no mínimo, ao final dos anos 60 do século 20. no mínimo.

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    9. Dois judeus que confirmam os Protocolos:

      http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.pt/2015/02/neste-momento-os-protocolos-estao-sendo.html

      Ervilha

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    10. este pateta cita um site nazi para dizer que os protocolos sao reais, burro porque nao vais ao mein kampf. pffffff so idiotas

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    11. Não há comparação possível... discutir com um cabalo-sionista é a mesma coisa que tentar falar com uma pedra. Se fosses mais esperto, terias ido á fonte do artigo:

      http://www.gilad.co.uk/writings/2015/2/8/in-these-very-moments-the-protocols-are-being-rewritten

      E se fores mais esperto ainda, vais á fonte do artigo de Gilad Atzmon, um judeu, que foi sacar essa info no jornal cabalo-sionista Haaretz directamente de Israhell. Mas como a tua cabeça não puxa mais, porque és burro, não dá para discutir com burros.

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  3. Os protocolos são verdadeiros, tanto que tudo o que neles se planejou aconteceu.

    E você gang, por favor, se vamos tentar manter um diálogo saudável aqui é preciso remover os dejetos.
    Sim, porque os últimos comentários são de um pseudo sionista, na verdade um troll querendo atenção e polêmica, ele é brazuca pelo linguajar e mal sabe escrever.
    Não permita a ralé ter espaço aqui, apaguemos o que o rato escrever e moderemos as mensagens.

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    1. Com razão, já apaguei muito merdum desse cripto-judeu. Ele tem o costume de andar sempre a escrever lixo no blog do Bourdokan e Maré Cinza. Um parasita que nada mais faz qie fazer copy/paste. Eu nem vou por aqui o lixo de site onde ele foi buscar isso. Ele nem sabe o que está a copiar/colar. Apenas lhe soa bem, e parece-lhe credível porque vem de um site sionista, esse tipo de sionistas que se dizem nacionalistas.

      Ervilha

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