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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Chemtrails, mito ou realidade ?

É apenas a realidade.

Para os duvidosos, e perfeitamente documentado, eis uma das primeiras operações da história, num teatro de guerra, a aplicação do que hoje se dá o nome de Chemtrails. Foi no Vietname, que a Força Aérea Americana, desencadeia a "Operação Popeye", nome de código de acção, "Motorpool". Um bom link aqui que fala do assunto.

O objectivo era prolongar acima da normalidade, o tempo chuvoso, para saturar o solo, amolecer as estradas, provocar inundações e deslizes de terreno de maneira a criar o máximo de dificuldades à resistência vietnamita.

Hoje em dia, os mesmos métodos, desde então mais aperfeiçoados, continuam a ser utilizados, mas com outros objectivos.

Para mais informações, deve-se visitar este site, cujo tema dos Chemtrails é bem dissecado.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Como a Usura rouba todas as riquezas de uma Nação



“Se um empréstimo é consentido à taxa anual de 5%, então em 20 anos, o Estado paga sem razão alguma, uma soma igual ao montante do empréstimo. Em 40 anos ele paga o dobro desta soma, em 60 anos, o triplo, e durante todo esse tempo, o capital do empréstimo é uma dívida por soldar...”

Fonte: La Mondialisation, Ben Peri, pág.58

Quem controla os médias ?


Só cristãos que controlam os médias! Controlam tudo! São os culpados de toda a lavagem cerebral, que malvados!

Judio-Cristianismo ?



Certas pessoas, têm a grande mania de evocar um certo “judio-cristianismo”. Uma vil mania esta de associar judaísmo com Cristianismo. Cito umas palavras do Ryssen, que valem o seu peso em ouro:

“É mais que evidente que a civilização europeia, desde há dois mil anos, é heleno-cristã, e não certamente “judio”. Para isso basta constatar que são os judeus que, desde décadas, dão os mais rudes golpes à nossa identidade europeia, não os cristãos. São os financeiros judeus, em primeiro lugar, que apoiam as políticas de imigração na Europa; são os produtores judeus de Hollywood que despejam carradas de propaganda cosmopolita e montes de merda nos nossos écrans; são os intelectuais judeus, que sem cessar, desde lustres, culpabilizam a religião católica, promovem a igualdade de todos e os “direitos do homem”, culpam-nos por todos os meios afim de dissolver as nações e nossa cultura heleno-cristã.”

Este “judio-cristianismo”, cuja conceito foi lançado pelo Rabino Solomon Molcko e promovida na Inglaterra protestante pelo Rabino Menasseh ben Israhell, e que afinal, conforme os planos, acabou por pegar moda no meio cristão e mundo ocidental em geral, era precisamente o objectivo afinal . A historicidade deste conceito de natureza puramente judaica, foi perfeitamente traçado pelo historiador Youssef Hindi, numa perspectiva de “choque de civilizações”, desde o seu nascimento no meio kabalistico judaico e respectiva e lenta propagação no mundo ocidental pela Rabinaria. Houve um grande trabalho de fundo desde a Renascença. A capacidade de subversão ideológica dos judeus, é extremamente eficaz - lenta, progressiva, silenciosa, bem trabalhada, mas o resultado está à vista e quase toda a gente toma esta invenção judaica de “judio-cristianismo” como se fosse algo que existiu e nasceu desde o primeiro século da era Cristã até agora.

Nada é mais fácil, seja para quem for, de verificar a imensa fossa existente entre Judaísmo e Cristianismo, lendo somente isto aqui. Se alguém notar alguma semelhança, é aconselhável visitar urgentemente um psiquiatra ou fazer-se internar no Júlio de Matos o mais rápido possível.

domingo, 25 de setembro de 2016

A ecologia made in The City



Esses arrogantes banksters impingiram-nos ao longo de décadas, a treta da ecologia, moldada segundo uma visão judio-escumálhica de verdadeiros assassinos do mundo, apátridas que enriquecem onde jorra o sangue de milhões de vidas humanas inocentes. Eles destroem a natureza para sacar milhões e milhões, e mesmo assim, têm a grande lata de acusar os povos de serem os destruidores da natureza. O método de inversão acusatória é típico de um certo grupo de pessoas.

Veja-se aqui, em geral, bem resumido, num artigo do The Economist, o modo de pensar dessa gente :

A dura realidade, é que a morte violenta e arbitrária parece ser o meio de conservação da natureza mais económico inventado até agora.

Fonte: TheEconomist

O voto, o eleitor e o candidato na óptica de Mirbeau



Num artigo, aparecido em 1888, o escritor Octave Mirbeau, matraca o candidato, sinónimo de rapina e abutre que olha unicamente para os seus próprios interesses, mas sobretudo o eleitor, aquela ovelha que vota precisamente para aquele que mais lhe deseja a pele e despojar os bolsos. Neste belo artigo, retém-se para amostra, este trecho que resume bem a burrice do eleitor, ou daquele que pensa que votando, terá assim beneficio :

As ovelhas vão para o matadouro. Elas não dizem nada, elas não esperam nada. Mas ao menos, elas não votam para o carniceiro que as matará, e para o burguês que as comerá. Mais animal que os animais, mais ovelha que as ovelhas, o eleitor nomeia o seu carniceiro e escolhe o seu burguês. Ele fez revoluções para conquistar esse direito

Fonte: LeFigaro,28 Novembro 1888