Certas pessoas, têm a grande mania de evocar um certo
“
judio-cristianismo”.
Uma vil mania esta de associar judaísmo com Cristianismo. Cito umas
palavras do Ryssen, que valem o seu peso em ouro:
“É mais que evidente que a civilização europeia, desde há
dois mil anos, é heleno-cristã, e não certamente “
judio”.
Para isso basta constatar que são os judeus que, desde décadas, dão
os mais rudes golpes à nossa identidade europeia, não os cristãos.
São os financeiros judeus, em primeiro lugar, que apoiam as
políticas de imigração na Europa; são os produtores judeus de
Hollywood que despejam carradas de propaganda cosmopolita e montes de
merda nos nossos écrans; são os intelectuais judeus, que sem
cessar, desde lustres, culpabilizam a religião católica, promovem a
igualdade de todos e os “
direitos do homem”, culpam-nos por todos os meios afim de dissolver as nações e nossa
cultura heleno-cristã.”
Este “
judio-cristianismo”, cuja conceito foi lançado
pelo Rabino Solomon Molcko e promovida na Inglaterra protestante pelo
Rabino Menasseh ben Israhell, e que afinal, conforme os planos, acabou
por pegar moda no meio cristão e mundo ocidental em geral, era precisamente o objectivo afinal . A
historicidade deste conceito de natureza puramente judaica, foi
perfeitamente traçado pelo historiador Youssef Hindi, numa
perspectiva de “
choque de civilizações”, desde o seu nascimento
no meio kabalistico judaico e respectiva e lenta propagação no
mundo ocidental pela Rabinaria. Houve um grande trabalho de fundo
desde a Renascença. A capacidade de subversão ideológica dos
judeus, é extremamente eficaz - lenta, progressiva, silenciosa, bem
trabalhada, mas o resultado está à vista e quase toda a gente toma
esta invenção judaica de “
judio-cristianismo” como se
fosse algo que existiu e nasceu desde o primeiro século da era
Cristã até agora.
Nada é mais fácil, seja para quem for, de verificar a imensa
fossa existente entre Judaísmo e Cristianismo, lendo somente isto
aqui.
Se alguém notar alguma semelhança, é aconselhável visitar
urgentemente um psiquiatra ou fazer-se internar no Júlio de Matos o
mais rápido possível.