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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (2ª parte)


Continuação da 1ª parte

 França – Mesmas queixas, de Marselha a Nantes. Veja-se o que dizem os comerciantes de Nantes (1752): “O comércio desleal desses estrangeiros causou um transtorno considerável aos comerciantes desta cidade, de maneira que se eles não podem ter autoridade sobre esses senhores, eles serão na dura necessidade de não poder sustentar as suas famílias, nem cumprirem com os seus impostos9.

 “Toda a gente corre para os comerciantes judeus”, queixam-se os comerciantes cristãos de Toulouse em 1745 10. “Nós vos suplicamos de parar com os progressos desta nação que acabará certamente por arruinar todo o comércio do Languedoc”,  lê-se numa petição da câmara de comércio de Montpellier 11.
E veja-se o que diz a corporação dos comerciantes de Paris: “A admissão desta espécie de homens não poderia deixar de ser muito perigosa. Podemos compará-los  a vespas que se introduzem nas colmeias só para matar as abelhas, abrir-lhes o ventre e tirar o mel que está nas tripas: assim são os Judeus12.

 “Que se julgue por esta generalidade e esta unanimidade da grave questão dos Judeus, vista sob o aspecto comercial13.

 Mesmo bater de sino na Suécia 14 e na Polónia 15: em 1619, o magistrado de Posen queixa-se num correio ao rei Sigismond III das “dificuldades e obstáculos que a concorrência dos Judeus cria aos comerciantes e aos artesãos”.

 Mas a simples constatação do facto de que os Judeus são pessoas que “tiram o pão da boca” não nos chega ainda. Nós queremos conhecer as razões do sucesso da concorrência que eles faziam aos Cristãos. Só depois de descobrirmos as razões é que nós poderemos ter uma ideia da maneira particular dos Judeus se comportarem nos negócios; atarefemos-nos portanto a penetrar os “segredos do negócio”, falado por Savary na passagem que citamos mais abaixo.

 Interroguemos de novo os contemporâneos directamente interessados ou de pessoas que estavam muito perto das coisas da vida diária para estarem informadas: a razão da superioridade dos Judeus reside na sua conduta fraudulenta dos negócios. “Os Judeus e os comissários têm uma lei e uma liberdade: mentir e enganar, quando eles podem tirar vantagens”, diz Philander von Sittewald 16. Nós encontramos o mesmo parecer na engraçada obra, intitulada Dictionnaire des fraudes (dicionário das fraudes) e composto por Georg Paul Honn, “conselheiro intimo e colector de impostos17. Na rubrica “Judeus”, o autor intercalou um parêntesis (o único em todo o dicionário): “Os Judeus enganam tão bem em geral como em particular”. Um julgamento análogo  é formulado no artigo “Judeus” de Allgemeine Schatzkammer der Kauffmannschaft 18.  E um “pintor de moral” diz a cru dos Judeus de Berlin que “eles vivem de pilhagem e de fraude que, segundo os seus princípios, não são crimes19.

 E no que toca á França, veja-se o parecer de Savary “Os Judeus têm a reputação de serem muito hábeis no comércio, mas eles são suspeitados de não o fazer com toda a legalidade e fidelidade possíveis20.

 E esses julgamentos gerais encontram-se confirmados nas petições dos comerciantes de tal e tal localidade ou ramo particular.

 Mas se examinarmos de perto as práticas de que eram acusados os Judeus na manobra de negócios, não tardamos a constatar que a maior parte delas não tinham nada do que possa constituir uma fraude, mesmo no sentido largo da palavra, que é o de uma deformação ou supressão intencional da verdade, ou de uma mentira pérfida que tenha por objectivo uma perda material. O emprego da palavra “fraude” tem mais por objectivo de exprimir  a seco o facto que na sua conduta dos negócios os Judeus nem sempre têm conta das normas legais em vigor. O que, em consequência, caracteriza a maneira de agir dos comerciantes judeus, é a sua falta de respeito por certos costumes tradicionais dos comerciantes cristãos, era, (em casos muito raros) a sua violação da lei, era, enfim, e sobretudo, a sua atitude provocante face aos bons costumes do mundo do comércio. E se nós olharmos ainda mais perto, se nós examinarmos uma após outra as faltas acusadas aos Judeus, metendo-nos no terreno dos princípios , nós apercebemos-nos  rapidamente que a luta entre comerciantes judeus e comerciantes  cristãos leva-se, ao fundo, a uma luta entre duas concepções do mundo ou, pelo menos, entre duas mentalidades económicas diferentes ou mesmo opostas. Mas para compreender esse facto, nós devemos ter uma ideia do espírito que animava a vida económica  na qual os elementos judeus começaram a penetrar cada vez mais numerosos a partir do séc.16 e com a qual eles não tardaram a por-se em oposição tão feroz que acabaram por adquirir uma reputação de importunadores.

 Durante toda a época que eu considero como a época preparatória do capitalismo, portanto durante os séculos que viram a invasão progressiva do elemento judeu, a condução dos negócios era ainda dominada pelo mesmo principio que aquele em curso durante a idade média: o principio feudal-corporativo, que tinha encontrado a sua expressão exterior na divisão da sociedade em classes.

 Conforme a esse principio (é esta a ideia dominante, aquela que inspira todas as maneira de agir e raciocinar), é o homem que forma o centro dos interesses económicos. O homem, enquanto produtor e consumidor de bens, determina conforme os seus interesses a maneira pela qual se comporta assim bem o individuo como a colectividade; e são ainda os seus interesses que encontram a sua expressão tanto na organização exterior do processo económico como no aspecto da vida dos negócios tal e qual ele aparece na prática. Todas as medidas que a colectividade e o individuo adoptam em vista  da regulamentação dos processos económicos apresentam uma orientação pessoal. A maneira de pensar e de sentir de todos aqueles interessados na economia presente também, tem uma forte textura pessoal. Isso não significa que cada um não seja livre de se conduzir á sua maneira. Sabemos, ao contrário, que o individuo é submetido, no seu pensar e acções, a normas objectivas e fixas; mas essas mesmas normas, e é este o ponto capital, são derivadas de um espírito puramente pessoal. Os bens são produzidos e manipulados, para que os consumidores possam largamente e vantajosamente satisfazer as suas necessidades, mas também para que os produtores e comerciantes encontrem o seu honesto beneficio suficiente,  e claro, que o interesse do consumidor como o do produtor sejam satisfeitos segundo os usos e costumes legados pela tradição. Poderíamos dizer ainda que a vida económica era então tomada de um ponto de vista essencialmente natural, quer dizer que a estimação tinha como critério o bem de consumação de uma qualidade determinada.

 Produtor e comerciante deviam encontrar no exercício honesto de suas actividades os meios de uma subsistência em relação com a classe a que pertenciam. Esta ideia de subsistência ou de alimento domina ainda a maneira de pensar da maior parte dos sujeitos económicos no principio da época capitalista, ainda mesmo que esses sujeitos económicos conduzam já os seus negócios segundo os princípios claramente capitalistas. A ideia em questão encontra o seu reconhecimento exterior nos regulamentos escritos e a sua justificação teórica nos obras sobre o comércio: “Falamos de falta de subsistência ou de subsistência insuficiente, logo que alguém caia numa situação tal que ganhe menos do que ele necessita para levar uma vida honesta ou satisfazer os seus credores21.

 Durante toda esta época, a pesquisa desenfreada, ilimitada de benefícios era considerada pela maior parte dos sujeitos económicos como algo indecente, contrário ao Cristianismo: porque o espírito da velha filosofia económica do Tomismo reinava ainda, pelo menos oficialmente, sobre os espíritos. “Se tu... possuis uma mercadoria, tu podes tirar um beneficio honesto; fá-lo unicamente como bom cristão, que a tua consciência não tenha nada que te acuse e que a tua alma não obtenha nenhuma desvantagem22. Seja como for, a vida económica, em todas as suas reviravoltas, ainda estava subordinada á lei religiosa ou moral; ainda não era questão de separação entre a vida económica, de um lado, a religião e moral, de outro. Todo o acto estava ainda sob a dependência imediata da suprema instância moral: a vontade divina. E conquanto o espírito da idade média estivesse em vigor, esta vontade era inteiramente e rigorosamente estrangeira á concepção mammonista (ndt: deus Mammon) das coisas, e por esse facto a vida material do tempo encontrava-se temperada por um sólido factor moral.

 Produtor e comerciante devem encontrar no exercício da sua profissão o meio de assegurar a sua subsistência: esta ideia directriz devia chegar antes de tudo á delimitação de certas esferas de actividade no conjunto do comércio de um país ou de uma região e á atribuição de uma esfera de acção para cada sujeito económico, em relação com o lugar que ele ocupava. O que foi dito sobre a idade média 23 continuará a ser verdade em todas as concepções económicas que tiveram curso até ao fim do séc.19: cada direito comporta uma determina esfera de influência e o lugar que ocupa cada individuo na sociedade, em vez de ser deduzida de princípios gerais, une-se a uma esfera determinada na qual ele é julgado capaz de exercer a sua influência.

 Por isso é que a colectividade (que se considera sempre como a responsável da sorte do individuo) vigia para que antes de tudo o conjunto dos seus produtores e comerciantes disponham de um campo de actividade assim vasto que possível: tal é a ideia fundamental de toda a política mercantil  que segue em linha direita a política económica das conglomerações da idade média. Se necessário, toma-se de força ou defender-se-á  pela força um campo de actividade nos quais os sujeitos do Estado precisam. Sabemos que nos nossos dias toda a política comercial e colonial repousa sobre esta ideia fundamental. A extensão das relações comerciais e, por consequência, a aumentação de saídas para os produtos nacionais aparecem assim única e exclusivamente como um problema que não pode ser resolvido que através da força exercida na sua mais alta tensão. Todas as vezes que haja concorrência, caso que não se poderia produzir senão fora das fronteiras do país, o sucesso dependia das aptitudes militares, e não comerciais.

Notas:

9. Given in Leon Brunschvicg, “Les Juifs en Bretagne au 18 sc.,” in R.E.J.. vol. 33 (1876), pp. 88, 111.
10. “Les Juifs et les Communautés d’Arts et Métiers,” in R.E.J., vol.36, p. 75.
11. M. Maignial, La question juive en France en 1789 (1903), contains a great deal of material from which the prevailing feeling among French merchants against the Jews in the 17th and 18th centuries becomes apparent.
12. p. 14, quoted by Maignial, op. cit., p. 92.
13. The opinion of Wegelin is given by Ernst Meyer, op. cit., pp. 513,522.
14. Czacki, Rosprava o Zydach, p. 82; cf. Graetz, vol. 9, p. 443. Almost word for word the same cry is heard from Rumania, cf. Verax, La Roumanie et les Juifs (1903)
15. Maignial, p. 92.
16. Philander von Sittewaldt, op. cit.
17. Georg Paul Honn, Betrugs-Lexicon, worinnen die moisten Betrügereyen in allen Standen nebst denen darwider guten Theils aienenden Mittein endeckt, Dritte Edition (1724).
18. Allgemeine Schatzkammer der Kaufmannschaft oder vollständiges Lexikon aller Handlungen und Gewerbe, vol. 2 (1741) p. 1158.
19. Charakteristik von Berlin. Stimme ernes Kosmopoliten in der Wüste (1784), p. 203.
20. J. Savary (Œuvre posthume, continue . . . par Phil-Louis Savary), Dictionnaire universel de Commerce, vol. 2 (1726), p. 447.
21. Allgemeine Schatzkammer, vol. 1 (1741), p. 17.
22. Allgemeine Schatzkammer, vol. 3 (1742), p. 1325.
23. This is only the expression of the mediaeval view. It is excellently well discussed in R. Eberstadt, Französische Gewerberecht (1899), p. 378.

6 comentários:

  1. Quiséssemos fazer um livro descrevendo como o carrapato judeu se inserir e manipulou para o mal a história da humanidade teríamos material para umas 100.000 laudas.

    A mais nova vergonha a ser desmascarada é a Fraude envolvendo o lançamento do Mein Kampf na Alemanha, bem na época da crise dos refugiados - ou seja, os judeus sabem que devem forçar o surgimento de uma direita neo-con na Alemanha, ao mesmo tempo que matam as bases do Nacional Socialismo e a imagem do Fuhrer.

    O judeu já destruiu a França de meus antepassados. Daquele país não sobra nada, estive em Paris em 2014 maio e vi muita arquitetura bela, bons vinhos, o Pantheon, a Torre... mas também vi ralé, muita ralé e uma cidade que não tem mais significado nem identidade.
    Os judeus dominam praticamente tudo em Paris e com seu modernismo ao estilo Sorbonne 1968, destruíram toda a história de um país. Capital mundial do feminismo, cidade do demencial Sartre.

    De Napoleão e Filipe Augusto não resta nada, da Igreja não resta nada Chatres e Notredame estão parecendo um museu a céu aberto. Mas não é de todo mal, os negros não entram no círculo central da cidade e trabalham pesado como limpadores de banheiro e pedreiros.

    O judeu destruiu tudo, principalmente a raça, hoje um branco francês tem que "ficar esperto" ao entrar em determinados lugares de Paris, cidade histórica de seu povo celta.

    Sobram alguns como Alain Soral, mas já são deturpados; fala-se em Reconciliation Nationale, mas isso é uma falácia, reconciliar a ralé magrebina e negra com o nobre povo celta Francês. Isso é meramente acomodar, é varrer a sujeira para baixo do tapete.
    A própria existência de um Diuedonne é mostra de que as coisas não vão bem, quando se necessita de um negro mestiço para poder falar contra o shoaismo é porque já não temos legitimidade no debate.

    Dizem que Londres vai por um caminho ainda pior que a França, que já não existe mesmo, assim que o valor da libra cair um pouco vou verificar essa situação em loco.

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    1. Nao e a toa que a elite da NOM escolheu Paris para servir como cenario de dois eventos de bandeira falsa ocasionados em 2015, pois, foi na capital francesa onde se iniciou o poderio maconico dos Illuminati!

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    2. e os "illuminati", existem ao menos?
      ou é simplesmente um nome eufemístico que arranjaram para camuflar os judeus de topo? (Rothschilds e etc)

      é que normalmente o pessoal que defende a teoria "illuminati" nunca ou raramente refere os judeus (claro que há excepções), a maioria diz que esse "grupo" é constituído por "cristãos" ou "ateus" ou "anglo-saxónicos" e assim..

      por exemplo, o Bill Cooper que é tão admirado por tantos anti-Nova Ordem, desculpava os judeus. chegava a dizer que a maioria dos sionistas não eram judeus e sim cristãos.
      e dizia que a "elite illuminati" era luciferiana e socialista ou comunista, o que é de um rídiculo atroz , nem uma coisa, nem outra e nem outra.
      e dizia sempre que a culpa não era dos judeus.
      em suma, esse Cooper tinha lá as suas virtudes, mas no cômputo geral era uma fraude.
      e como ele há muitos outros por aí, o David Icke (é sempre os illuminati, nunca os judeus), o Alex Jones e afins...

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    3. "A mais nova vergonha a ser desmascarada é a Fraude envolvendo o lançamento do Mein Kampf na Alemanha, bem na época da crise dos refugiados - ou seja, os judeus sabem que devem forçar o surgimento de uma direita neo-con na Alemanha, ao mesmo tempo que matam as bases do Nacional Socialismo e a imagem do Fuhrer."


      é exactamente isto.
      a maioria das ovelhas não percebe que a ascensão dos Pegidas e afins, é premeditada pelos judeus.
      os judeus nada têm contra a extrema-direita, desde que esta seja islamofóbica, pró-israel, sionista, simpática aos judeus, anti-nazi, etc
      o Pegida é igual ao EDL inglês em tudo...e a outros grupinhos financiados por judeus que andam aí.
      e a maioria do gado desses movimentos nem se apercebe de nada, ou de estarem a ser manipulados. nada! acham tudo muito normal.
      alguns até sabem que os atentados são falsos, mas preferem continuar a fingir que não, só para ir "contra o islão!". é impressionante!

      é óbvio que várias versões do Mein Kampf são manipuladas para meterem o Hitler como um "louco" ou um racista primário e etc

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  2. Outra pérola de Goebbels sobre o judeu Suss, ladrão inveterado na corte alemã pelos idos de 1830, vale a pena ver:

    https://www.youtube.com/watch?v=nOvYTl1kRYM

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