domingo, 24 de julho de 2016
Que dizer ?
D. Afonso Henriques "O Conquistador" (1143 – 1185) / D. Sancho I "O Povoador" (1185 – 1211)
D. Afonso II "O Gordo"(1211 – 1223) / D. Sancho II "O Capelo" ( 1223 – 1248)
D. Afonso III "O Bolonhês"(1248 – 1279) / D. Dinis I "O Lavrador"( 1279 - 1325)
D. Afonso IV "O Bravo"(1325 – 1357) / D. Pedro I "O Justiceiro"(1357 – 1367)
D. Fernando I "O Formoso"(1367 – 1383) / D. João I "O de Boa Memória"( 1385 – 1433)
D. Duarte I "O Eloquente"(1433 – 1438) / D. Afonso V "O Africano"(1438 – 1481)
D. João II "O Príncipe Perfeito"(1481 – 1495) / D. Manuel I "O Venturoso"(1495 – 1521)
D. João III "O Piedoso"(1521 – 1557) / D. Sebastião I "O Desejado"(1557 – 1578)
D. Henrique I "O Casto"(1578 – 1580) / D. António I "O Determinado"(1580 – 1580)
D. Filipe I "O Prudente"(1581 – 1598) / D. Filipe II "O Pio"(1598 – 1621)
D. Filipe III "O Grande"(1621 – 1640) / D. João IV "O Restaurador"(1640 – 1656)
D. Afonso VI "O Vitorioso"(1656 – 1683) / D. Pedro II "O Pacífico"(1683 – 1706)
D. João V "O Magnânimo"(1706 – 1750) / D. José I "O Reformador"(1750 – 1777)
D. Maria I "A Piedosa"(1777 – 1816) / D. João VI "O Clemente"(1816 – 1826)
D. Pedro IV "O Rei Soldado"(1826 – 1826) / D. Miguel I "O Tradicionalista"(1828 – 1834)
D. Maria II "A Educadora"(1826 – 1853) / D. Pedro V "O Esperançoso"(1853 – 1861)
D. Luís I "O Popular"(1861 – 1889) / D. Carlos I "O Martirizado"(1889 – 1908)
D. Manuel II "O Rei Saudade"(1908 - 1910)
Espantoso! Todos os nossos queridos e amados Reis de Portugal, fundadores da nossa Nação, eram católicos! Perdão, enganei-me, peço desculpa, queria dizer antes, que eram todos pagãos...
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Deixemos-nos de tretas! Nunca um só pagão deste mundo conseguirá varrer séculos e séculos de história do Cristianismo em Portugal!
ResponderEliminarNunca conseguirão apagar de nossas memórias, que Portugal foi fundado por cristãos católicos! Nem pagãos nem judeus! Pois ambos concorrem para o mesmo – passar a borracha em séculos de história da nossa amada Pátria de Portugal. Jamais! Portugal será sempre e sempre uma Nação fundada e conquistada por Reis cristãos católicos.
Tenho muita pena, mas a verdade é assim. Um pagão, é por definição mesmo, um puro anti-nacionalista, alguém que detesta a história mesmo do país que supostamente ele pretende defender. Alguém que nunca desejaria que Portugal fosse Portugal, é o tipo de pessoa que detesta cada um dos nossos Reis, pois no fundo se detesta o Cristianismo, detesta o que foi fundado e criado por cristãos, dando lugar assim, com este tipo de atitudes, a um ódio judéo-talmúdico no seu interior, para tudo o que tem origem cristã.
Que se instaure a Inquisição neste nobre Portugal de raízes profundamente cristãs, e que se varra de uma vez por todas estas heresias anti-cristãs, anti-Portugal. Se nossos nobres e amados Reis de outrora o fizeram, porque não haveríamos nós de o fazer ? Somos nós mais espertos do que eles ?
Devemos ser intolerantes para com estes movimentos judaico-pagãos, tal e qual o somos para com todas as heresias judéo-talmudicas de índole anti-cristã. A intolerância é uma virtude, ela permite-nos afastar, logo à primeira vista, as falas mansas dos apátridas, dos apagadores de história. Ela dá-nos a força de travar a subversão, assim que lhe escutemos os passos de pantufa. Ela forja em nós a defesa das convicções cristãs sem o mínimo recuo. É por termos ido na conversa da tolerância veiculada por pavões humanistas (impulsionados pela judiaria) no tempo da Renascença, é por não termos cortado o mal pela raiz assim que ele se fez sentir, que hoje sofremos, que hoje pagamos um preço pesado.
O Cristianismo une os cristãos na mesma fé, valores e conceitos, porque os têm em comum na sua base, na sua concepção. Já o Paganismo, existem centenas ou milhares de seitas ou ramificações que não se escutam nem se entendem, resultando em desavenças, divisões e devaneios. Por isso foram facilmente destituídos. Essa experiência ensinou ao inimigo também, e por conta disso sempre a unidade Cristã foi atacada e vilipendiada, fazendo surgir por todos os meios seitas, heresias e rachas. Lembra muita a tática 'divide et impera', porém aplicada no âmbito religioso. E quando a Igreja reagia, acusam de ser "inquisitorial", sem na verdade saberem do que isso realmente se tratava.
EliminarEngraçado ver os pagãos defenderem sua religião baseados no fato de serem anteriores ao Cristianismo, portanto, originalidade legítima. Primeiro, naquele tempo eram tribais que se viviam matando e não uma nação unida; e segundo, por que não regridem de vez para as cavernas? Aquele sim era o período da "originalidade legítima".
E que se mude o nome de Brasil, nome de mera tinta para tingir panos, para Terra de Santa Cruz ou Santa Cruz, nome original dado pelos intrépidos cristãos-velhos chegados a essas imensas e ricas terras.
Cobalto
O Paganismo, é a componente-chave da cabala judaica :
ResponderEliminar"A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos" (Abade Meinvielle, De la Cabala al progresismo, pág,111
Fácil raciocinar, como este escritor cita nesse mesmo livro, "que o paganismo está de retorno, mas sob os comandos do judaísmo", que quanto mais a judiaria se apropriar, por vias imorais e contrárias à vontade dos povos, do poder, mais nós veremos essa coisa de paganismo tomar amplitude. Pois vai de si mesmo, que se a Cabala é um emaranhado de paganismos, um não vai sem o outro; paganismo e cabala estão de mãos dadas. É a judiaria que dá o impulso ao paganismo ao mesmo tempo que "kabaliza" a sociedade europeia.
Então é questão de sabermos, se um nacionalismo neo-pagão, é verdadeiramente compatível com, por exemplo, o nacionalismo pelo qual Portugal deve ser honrado ? Como é que um nacionalista neo-pagão, pode defender séculos de tradição cristã ? Como é que ele pode estar ao lado de Reis e Reis que reinaram nesta terra, e professavam o catolicismo e não um paganismo ? É incompatível! Como dizia Reynouard, e com muita razão "os pagãos fazem o jogo do sistema".
Mas por várias razões, o pagão de hoje em dia sofre de um complexo de inferioridade. Custa-lhe admitir, que a história nos demonstra que um bando de adoradores do homem pendurado na cruz, que dão sempre a outra face, tenham esmigalhado por completo homens assim tão machos, tão másculos, que nunca davam a outra face, mas acabaram por fazer pior que dar a outra face. Nisto digo, imaginem só se não dessem a face! O que seria então destes adoradores do homem pendurado na cruz ?
ResponderEliminarÉ por sofrerem deste complexo de inferioridade, que não hesitam em chamar "religião dos escravos", dos "submissos", dos "que dão a outra face", dos "adoradores do homem pendurado na cruz", etc, etc. Que erro! Porque este tipo de argumentos, rapidamente servirão como um efeito boomerang. Que tal pagãos machos, viris, potentes, fortes, poderosos, terem sido obrigados a vergarem-se perante os adoradores da "religião dos escravos" ? É uma autêntica vergonha! E é justamente por não admitirem esta vergonhosa vergonha, ou darem-se a ideia que tal derrota estonteante não existiu, que sofrem de um complexo de inferioridade.
Este complexo é tão evidente, que quase ninguém neste mundo deseja aderir a estes grupos minúsculos, apesar do alarido que tais fazem. Quem os houve, até parecem ser milhões e milhões nesta Europa. De tão pequeninos que são, é a razão de fazerem grandes barulhos, para parecerem um pouco maiores. Na realidade, não são absolutamente nada de nada.
As pessoas preferem veicular um paganismo metamorfoseado, o do racionalismo materialista, o do estar bem consigo mesmo e ter todos os bens nesta vida efémera sem se preocupar com mais nada. O Paganismo, é materialista, o oposto do Cristianismo: espiritual.
O livro citado do Abade Meinvielle está aqui:
ResponderEliminarhttp://www.nacionalismocatolico.com/de%20la%20cabala%20al%20progresismo.pdf
Gang, nenhum era algo como "O Usurário", "O Deuteronomista", "O Javali" ou "Martelo dos Deuses"?!
ResponderEliminarCobalto
Todos! Todos eram husureyros (escrevia-se assim lá para os idos de 1300, 1400), todos eram pagãos! Todos eram homossexuais como os Espartanos! E cumulo dos cúmulos, existe por aí quem diga que devemos retornar à civilização grega! Mas nós já estamos na civilização grega! Apenas ainda não conseguiram encontrar um Solon que acabe com a usura e dívidas, e diga-se, com a Oligarquia também. Restará depois instaurar a democracia ateniense, em que o povo mandava. Mas curioso, vai faltar também escravos que trabalhem, pois os gregos viviam bem e dedicavam imenso tempo às Ciências, porque tinham escravos que trabalhavam para os sustentar. Bem, ainda há trabalho a fazer. Tem-se de arranjar maneira de fazer o culto a Baco, com prostitutas divinas. Disso existe aí com fartura, basta apenas divinizá-las. Bem, paneleiros, também existem. Os gregos adoravam a promiscuidade homossexual, sobretudo os espartanos. Talvez por isso fossem bons e temerosos guerreiros. Os pagãos têm de se inspirar nos Espartanos, têm de adquirir o costume de ter o "olho" bem aberto. Talvez assim consigam derrotar os adoradores do homem pendurado na cruz.
EliminarFalando agora a sério, à parte esses costumes estranhos daqueles tempos, e sem estar a denegrir o valor guerreiro dos Espartanos, que temos de reconhecê-lo, foi excepcional. Se bem que Herodoto se tenha "esticado" um pouco, ou aqueles que lhe contaram a história, a tenham exagerado, a civilização grega, é uma das bases da civilização ocidental. Eu digo, uma das bases, e não a base. A civilização grega, no seu geral, era muito materialista. As raízes do materialismo provêm-nos de lá. Em seguida a civilização romana, extremamente materialista, sempre com necessidade de conquistar territórios par apilhar e submeter todas as riquezas dos povos conquistados. Depois temos uma continuação lógica, a civilização cristã, que vai de par, com uma renovação germana, que acabou com este materialismo vindo desde os tempos da Grécia-Antiga. Para o germano, o ouro não lhe interessava, como dizia Tácito. O curioso, é que para o cristão, a matéria não lhe interessa também. Foi um cruzar de eventos, de vontades, extremamente benéfico para a Europa.
EliminarOs jovens aprendizes de samurai no antigo Japão feudal também tinham "o olho bem aberto" pelo seus mestres.
EliminarMas que coisa, não tinha mesmo nenhum rei católico do tipo "Caolho" ou "Espada Grande" ou "Dois Gumes"?! Só com nomes "submissos" e "desérticos"? humm
Cobalto
«Os jovens aprendizes de samurai no antigo Japão feudal também tinham "o olho bem aberto" pelo seus mestres.»
EliminarParece então que isso não era uma doença exclusiva dos gregos, nem de hoje em dia...
Vou procurar se havia algum Rei, com esse tipo de doença...
Isso era comum nos povos antigos e mais ainda em povos com cultura militar ou guerreira. Naqueles tempos acreditavam que o homem tinha o poder da vida devido ao sêmen. Então, era o homem o detentor do poder e da força na Natureza e da Vida, essas coisas. Muitos consideravam um desperdício depositá-lo em mulheres, então, depositavam-no entre si. Existem relatos dessa prática comum e aceita em tribos afrianas e ameríndias. Inclusive os vikings, sem mulheres nas suas longas jornadas e também por não conseguirem-nas em suas pilhagens, se aliviavam entre si ou com prisioneiros homens.
EliminarExiste literatura sobre isso, porém, é bom triar para saber o que se trata de ufanismo panão, tão na moda, e o que realmente é História.
Sacerdotes e fieis cristãos também cometeram esses atos, mas devemos ver que não era Dogma da Igreja nem cultura ou virtude da Civilização Cristã, mas desvios de conduta. Ao contrário das cultura e povos supra citados onde era aceito e cultuado.
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https://www.youtube.com/watch?v=pH4X5SbGW6s
5 mensagens:
- promoção da guerra dos sexos
- " do lesbianismo
- " do paganismo
- demonização 'ad infinitum' do alemão
- mulheres são iguais, até mais fortes, capazes das mesmas coisas dos homens
São filmes assim, "inocentes", de "entretenimento" (pedagogia subliminar lúdica) que nos levam, nos ensinam ir pro buraco distraidamente e sorrindo.
Cobalto
Monsenhor Lefebvre elogia Salazar e Portugal
ResponderEliminarhttp://cdn.sabado.pt/2015-12/OriginalSize$2015_12_18_17_46_16_148255.jpg
Salazar beija a mão ao Cardeal Cerejeira
Depois de ter pronunciado o elogio de Salazar, homem «excepcional», «admirável», «profundamente cristão» – o orador [Mons. Marcel Lefebvre] acrescentou entre outras coisas: «O que Portugal fez, não há razão alguma para que nós o não possamos fazer também. Não há razão que impeça reconstruir a sociedade cristã, a família cristã, a escola cristã, a corporação cristã, a profissão cristã e o Estado cristão. Seria duvidar da nossa fé. Só os nossos sucessores tirarão proveito disto, talvez: pouco importa!»
http://ascendensblog.blogspot.com.br/2016/07/d-marcel-lefebvre-como-portugal.html
Cobalto
Sem dúvidas, um achado contundente, caro Gang. Se bem que não sensibiliza os oligofrênicos, que já devem ser a maioria da humanidade. Como se diz aqui no Brasil, eles 'não estão nem aí para nada!'
ResponderEliminarConhece "CAMBALACHE", este "tango do pessimismo atroz", escrito por Enrique Discépolo em 1934?
Cambalache
Que el mundo fue y será una porquería, ya lo sé,
En el quinientos seis y en el dos mil también;
Que siempre ha habido chorros,
Maquiávelos y estafáos,
Contentos y amargaos, valores y dublé.
Pero que el siglo veinte es un despliegue
De maldá insolente ya no hay quien lo niegue,
Vivimos revolcaos en un merengue
Y en el mismo lodo todos manoseaos.
Hoy resulta que es lo mismo ser derecho que traidor,
Ignorante, sabio, chorro, generoso, estafador.
¡Todo es igual, nada es mejor,
Lo mismo un burro que un gran profesor!
No hay aplazaos ni escalafón,
Los inmorales nos han igualao...
Si uno vive en la impostura
Y otro roba en su ambición,
Da lo mismo que sea cura,
Colchonero, rey de bastos,
Caradura o polizón.
¡Qué falta de respeto, qué atropello a la razón!
¡Cualquiera es un señor, cualquiera es un ladrón!
Mezclaos con stavisky van don bosco y la mignon,
Don chicho y napoleón, carnera y san martín.
Igual que en la vidriera irrespetuosa
De los cambalaches se ha mezclao la vida,
Y herida por un sable sin remache
Ves llorar la biblia contra un bandoneon.
Siglo veinte, cambalache, problemático y febril,
El que no llora no mama y el que no roba es un gil.
¡Dale nomás, dale que va,
Que allá en el horno te vamo a encontrar!
¡No pienses más, tirate a un lao,
Que a nadie importa si naciste honrao!
Si es lo mismo el que labura
Noche y día como un buey
Que el que vive de las minas,
Que el que mata o el que cura
O está fuera de la ley
https://www.youtube.com/watch?v=T0kTiKCC3UI
ACORDA, EUROPA!
ResponderEliminarEuropa, você está sendo invadida com grande habilidade.
Retorne a Deus, ou essa invasão terá continuidade.
Se alguns leitores ainda não acordaram, vamos acordá-los. Há poucos dias, um relato de um leitor na Alemanha trouxe novidades que jamais serão contadas por nossa mídia vil. Esta é vil precisamente porque diz muitas mentiras e pouquíssimas verdades (mas não somos nós, o povo, os essencialmente responsáveis por nossa mídia...?).
“Alemanha, Áustria e terras vizinhas ao sudeste vêm sofrendo nos últimos meses uma agressiva invasão de estrangeiros disfarçados de "refugiados", cuja grande maioria são homens jovens procurando encrenca. O Primeiro-Ministro da Baviera, Horst Seehofer, tão branco quanto uma folha de papel, disse na TV, no último domingo, que a lei e a ordem estão à beira do colapso. No entanto, nossos governos fantoches e sua grande mídia, ambos a serviço dos inimigos de Deus, apoiam essa invasão por todos os meios de que dispõem, incluindo o abuso da força do Estado, tais como a polícia e as Forças Armadas. Esses fantoches também mentem por escrito a fim de ocultar das pessoas a invasão, e assim causar o maior dano possível.
“A maioria das pessoas continua dormindo, embora mais e mais gente da terra por aqui e em outros lugares esteja falando abertamente em guerra civil. Nas regiões periféricas da Baviera as coisas chegaram a parar. Moradores e mercadorias já não podem se movimentar, ou apenas o fazem com grandes atrasos. Sobre as hordas de invasores – ainda não agrupadas – que vagam livremente pelo interior do país e roubam, a grande mídia não dá uma palavra. As autoridades locais – obedecendo ordens de cima – perderam todo o controle, e a polícia aconselha à população vitimizada que cuide de si mesma e que eventualmente forme grupos de defesa civil – isto depois que fomos completamente desarmados, há poucos anos.
“A Croácia tem chamado para a mobilização o seu exército, que por todos os lados vem buscando se restabelecer. Eu quero ver o que posso fazer localmente, mas temo que a maioria de meus compatriotas ainda não tenham ideia do que está acontecendo. Se apenas alguns deles acordarem, lutarão como leões. Eis porque nosso assim chamado governo e os inimigos de Deus que o controlam, estão mentindo e enganando em todos os níveis para adiar esse momento de despertar. Isso vai de mal a pior...”. (Fim do relato do leitor.)
** continua **
** continuação final **
ResponderEliminarA emergência descrita aqui não está obviamente restrita à Alemanha. Um desastre similar está também afligindo muitas outras nações ocidentais. Parece inacreditável, mas quando se olha para isso por uma perspectiva religiosa, então tudo faz sentido. Consultem todo o Salmo 105. Deus deu aos israelitas dons e responsabilidades correspondentes para os quais eles foram repetidamente infiéis. Como Ele os amava, não poderia tê-los deixado impunes (Hb 12, 7-8). Aqui estão os versículos 35 a 41 do Salmo, adaptados para nosso tempo:
“E os cristãos misturaram-se com os pagãos, e aprenderam as suas obras, e adoraram os ídolos do liberalismo, que se tornaram armadilha para eles. E imolaram os seus filhos e as suas filhas aos demônios da contracepção e do aborto, e derramaram sangue inocente: o sangue de seus filhos e de suas filhas, que imolaram aos ídolos da busca pelo prazer egoísta. E a terra ficou poluída com sangue, e contaminaram-se com as suas obras; e prostituíram-se com seus produtos eletrônicos. E incendiou-se o furor do Senhor contra seu povo: e Ele abominou aqueles a quem especialmente havia presenteado. E entregou-os nas mãos de seus antigos inimigos. E aqueles que odiaram os cristãos por dois mil, e por mil e quatrocentos anos, tiveram domínio sobre eles”.
O desastre da Europa está a dar-se com permissão de Deus. A solução é naturalmente voltar para Deus: Versículo 44: “E Ele viu quando eles estavam em tribulação, e ouviu suas preces, (46) e conciliou-lhes a misericórdia diante de todos aqueles que os tinham levado cativos. (47) Salvai-nos, Senhor, nosso Deus, e recolhe-nos dentre os Vossos inimigos...".
Kyrie eleison.
Fonte: http://borboletasaoluar.blogspot.com.br/2015/09/comentarios-eleison-acorda-europa.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/xdiPp+(Borboletas+ao+Luar)
Cobalto
"Viva Cristo Rey" (Himno del Apologista)
ResponderEliminarEsta es una canción para todos los apologistas que defienden a nuestra Santa Madre Iglesia Católica, para que se motiven más y sigan adelante. Para contrarrestar el avance de las sectas y formar a los católicos para que conozcan y sean firmes en su fe.
https://gloria.tv/video/vaFngVfCLrndH9hj46cCAS4Cu
♪♩♪ Un grito de guerra se escucha
en la faz de la tierra y en todo lugar
los prestos guerros empuñan su espada
y se enlistan para pelear
para eso han sido entrenados
defenderán la verdad
y no les será arrebatado
el fuego que en su sangre está.
CORO:
♪♩♪ Viva Cristo Rey viva Cristo Rey
el grito de guerra que enciende la tierra
viva Cristo Rey, nuestro soberano Señor
nuestro capitán campeón, pelear por él
esto todo un honor.
♪♩♪ Sabemos que esta batalla no es fácil
y muchos se acobardarán
y bajo los dardos de nuestro enemigo
sin duda perecerán
yo tendre mi espada en alto
como la usa mi Señor
a él nada lo ha derrotado
su fuerza es la de Dios.
CORO:
♪♩♪ Viva Cristo Rey viva Cristo Rey
el grito de guerra que enciende la tierra
viva Cristo Rey, nuestro soberano Señor
nuestro capitán campeón, pelear por él
esto todo un honor.
♪♩♪ No conocemos mayor alegría
no existe mas honroso afán
que con mis hermanos estar en la línea
y juntos la vida entregar, a Él que merece la gloria
y nos reclutó por amor
ante Él las rodillas se doblan y se postra el corazón.
CORO:
♪♩♪ Viva Cristo Rey viva Cristo Rey
el grito de guerra que enciende la tierra
viva Cristo Rey, nuestro soberano Señor
nuestro capitán campeón, pelear por él
esto todo un honor.
Cobalto
Cristeros, outro crime judaico-maçônico impune e acobertado
EliminarCristeros - Resistência Armada contra a Tirania Judaico-Maçônica.
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/cristeros-outro-crime-judaico-maconico.html
Beato Jose Luiz Sanchez del Rio de 14 anos, menino mártir do México assassinado pela Maçonaria judaica quando da tentativa de laicizar o país a força das baionetas
https://www.youtube.com/watch?v=UCvln54HW_Y
São Carlos Lwanga na luta contra o homossexualismo imposto por um rei pagão africano, prefere a morte
https://www.youtube.com/watch?v=6dvN-xRIN-c
Relato completo do Martírio de São Policarpo queimado vivo aos 86 anos numa estaca por se recusar a acender incenso para o imperador romano pagão
https://www.youtube.com/watch?v=Gjw_Gmb9OsI
E não faltam insensíveis, irresponsáveis e ignaros pedindo a volta do Paganismo.
"O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo."
Abade Meinville.
"A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos"
Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.
Paganismo: quinta-coluna SOB CONTROLO do Judaísmo.
República: quinta-coluna PAGÃ do Judaísmo.
Democracia: quinta-coluna PAGÃ do Judaísmo.
Cristianismo: ruptura e salvação disso tudo acima.
São fatos. Só irrespondíveis fatos.
Cobalto
Este artigo, ou aliás um esboço de artigo, já elaborado faz meses e meses, exemplifica a "decadência" do Império Romano, é extraído do livro do historiador Ferrero Guglielmo "La ruine de la civilisation antique" - A ruína da civilização antiga. Tem acrescentos meus. Como esse esboço já data, nem me lembro os números de páginas de onde saquei os trechos. De qualquer das formas é um esboço, e vai-me servir brevemente para uma série de artigos sobre as verdadeiras causas da queda do Império Romano. Os Gibbs e Voltaire's, franc-macs, vão ser varridos de um só golpe.
ResponderEliminar«Desta vez é diferente: todas as forças vitais da civilização são atingidas á morte, nas províncias do Oeste, a começar pela população. Esta, já sendo insuficiente nos tempos prósperos, é dizimada pela guerra, pelas invasões, pela insegurança geral, pelo empobrecimento universal, pelas epidemias incessantes. A obstinação com a qual os mais sábios dos Imperadores continuam a transplantar os Bárbaros nos territórios do Império e particularmente no Ocidente, apesar do perigo político e militar que resultava, é a prova mais flagrante da grande falta de pessoas necessárias para trabalhar. A diminuição rápida da população tinha, como é natural, criado uma crise agrícola e industrial, e aumentado o empobrecimento geral que era uma das suas causas. Os agricultores, colonos livres, trabalhadores escravos e pequenos proprietários, desapareciam em grande número; a pequena propriedade subtrai-se, a grande propriedade alarga-se, as terras incultas e abandonadas estendem-se. Por outro lado a industria assim tão florescente sobre todo o Império no tempo dos Antoninos e mesmo nos tempos dos Severos, tinha sofrido profundamente em parte por causa da morte de muitos artesãos que tinham levado consigo o complicado segredo das profissões perfecionadas, em parte por causa da pobreza crescente que diminuia o consumo.
Continua...
Continuação...
Eliminar«Um grande numero de minas, minas de ouro principalmente, são abandonadas por causa de falta de mão-de-obra e porque as regiões mineiras são invadidas pelos Bárbaros; os metais preciosos são escondidos pelas populações amedrontadas; o capital faz-se raro e os juros de 12%, considerado como excessivo no tempo de Nero, são os juros mensais. A crise da agricultura e da industria acrescentam-se á crise do comércio durante o séc.3.
Os pequenos movimentos de fortuna desaparecem e no meio da crescente miséria as riquezas concentram-se em poucas mãos. As pequenas vilas são abandonadas e despovoam-se. Nas grandes, ao contrário, a população acumula-se e aumenta sem medida o numero de miseráveis que, sob uma forma ou outra, vivem da mendicidade, vivem das ajudas dos ricos ou do Estado.
Seria muito longo estar a por tudo aqui, Guglielmo, contina a descrever a grande decadência política, moral e religiosa do Império Romano. Dividido em multiplas querelas internas e externas.
No meio de toda esta decadência imunda cheia de paganismos, uma força silenciosa vai ganhando força e vai convencendo as mentes mais brilhantes do Império Romano em declínio: o Cristianismo. As Igrejas começam a expandir-se cada vez mais pelo território Romano, ela alimenta os pobres e tenta aliviar a miséria gerada pelo despostismo pagão do Império Romano. Ela tenta salvar inumeros escravos das mãos dos bárbaros. Onde a autoridade estatal já não consegue exprimir-se, a Igreja tenta substitui-la.
Cada vez mais ricos e as altas classes da sociedade cristianizam-se, de pura e livre vontade. Os dons multiplicam-se da parte das classes mais abastadas. Senadores, generais e intelectuais, não podendo se contentar com a decadência literário-filosófica de Roma, voltam-se para o Cristianismo. Alguns anos depois o socialismo praticado pela Igreja em prol dos mais desfavorecidos, acabará por ganhar todo o Império sem que uma espada obrigue seja quem for a segui-la.
De um paganismo semita que influenciou durante séculos todo o Império Romano (Mitra, Taweret, Sérapis...), passa-se a algo mais apropriado ás populações e que responde á atenção dos povos europeus, de acordo com o seu carácter mais essencial e profundo. Da usura semita que inundou todo o comércio greco-romano, a Igreja acaba com este maldito semitismo usurário praticado pelo paganismo de origem semítico-oriental. Apesar da ultima tentativa de Aurélio tentat impor o culto semita de Mitra por todo o Império, a tentativa revela-se infrutifera, pois a decadência não para. Ela será apenas travada com o Cristianismo que pouco a pouco acabaria por anular os favores que os judeus gozaram por parte dos Romanos. »
Nós vamos ver, e vai ser uma grande lição de história, que nenhum historiador hoje em dia defende a tese de que o Cristianismo foi o culpado da queda do Império Romano. Não porque sejam historiadores do sistema, mas porque esta tese é em si mesma insustentável e absurda, indefensável. Não tem por onde se pegue.
EliminarGuglielmo fala também da decadência das famílias patrícias de Roma, e do afastamento, por parte dos Imperadores pagãos, do aviso e conselho do Senado. Ele, como historiador, considera ser este o maior erro e a principal causa da decadência do Império Romano. Quando se menospreza o aviso dos melhores cérebros no seio de um Império... a queda é fatal, basta é saber quando...
Portanto, bem antes do Império Romano se converter ao Cristianismo, a decadência já reinava em todo o território. E quando o Cristianismo entra, ele não toma o poder político, mas sim apenas a hegemonia religiosa. A conversão do Império Romano, vai ser lenta, com bloqueios dos mais diversos, pois após houve vários Imperadores pagãos que tiraram a hegemonia religiosa ao Cristianismo, dando-a ao semito-paganismo.
E para queles que defendem a absurdidade de que o Cristianismo foi a causa principal da queda do Império Romano (ou uma das causa), que me expliquem então porque a zona ocidental caiu graças ao Cristianismo, e a zona Oriental permaneceu bem sólida durante uns mil anos ??? Porventura a zona Oriental não era também cristianizada ? Então porque é que não caiu ? Ah! (ah mas são verdes carago!)
EliminarUm retorno à tradição grega ? Mas que tradição ? Sabem porventura quantas cidades-Estado existiam na antiga-Grécia ? Agora, qual tradição a seguir ? Tem de se acabar com o mito de que a antiga-Grécia se resume unicamente a Atenas, que nada mais era do que uma cidade-Estado entre tantas outras. E cada uma delas tinha os seus costumes, tradições. querem-nos fazer crer que a antiga-Grécia era um bloco monolítico, com uma única e só tradição! É um erro pensar assim, ou tentar-se fazer crer em si mesmo que era assim. Olhem por exemplo Esparta e Atenas, completamente opostos. Numa era dada a primazia à cultura, noutra era o costume guerreiro que prevalecia, não existia nada de cultura, unicamente uma cultura guerreira.
ResponderEliminarMas que tipo de civilização grega, pergunto eu ? Temos cidades-Estado onde era costume alugar a sua própria mulher aos amigos do esposo. Tempos houve em que nem casamento existia, as mulheres eram em comum e nenhum filho conhecia o próprio pai. Em Esparta, os jovens guerreiros eram incentivados e instruídos numa bissexualidade. Em primeiro a homossexualidade, depois mais tarde conheciam o que era ser hetero. Mas que civilização grega ?
É imperativo desfazer este mito, de que supostamente, por Atenas ter sido a mais conhecida das cidades-Estado gregas, toda a civilização grega se resume então a Atenas e seus pensadores. Não, isto não é bem assim. Isto para não falarmos de que Atenas também tinha os seus costumes bem estranhos e imorais e que grande parte do conhecimento de que eles tinham, provinha do antigo-Egipto semita.
Parece que num certo tipo de pessoas, o erro, a visão preconceituosa, adquire força de uma verdade. Olhem lá para cima do artigo. Vocês só verão Reis pagãos, só e só pagãos. Olhem que se dissessem uma tal afronta em frente de um único desses Reis, seriam logo esquartejados. E lembro, que todos eram adoradores do homem da cruz, pertenciam à religião dos escravos, davam a outra face, eram submissos e sei lá que mais. Não têm vergonha seus vergonhosos ? Não têm vergonha de estar a insultar os gloriosos Reis da minha Nação ? Não têm vergonha nessa cara vergonhosa e imunda ? Que eu adoraria que D.Afonso Henriques se levantasse do túmulo e vos tratasse a todos à moda da religião dos escravos. Quem me dera. Insultuosos! Um dia haveis de pagar todos esses insultos. Nada será esquecido. Não pode haver coisa pior para o português que sou, estarem a insultar as crenças dos meus amados e queridos Reis. Haveis de pagar banda de escumalhosos.
ResponderEliminarA Historiografia do Paganismo pelo que até agora foi levantado já é horrorosa e repugnante, não se fazendo necessidade de prosseguir. Mas, vejamos que não o circo dos horrores não param nisso. Vejamos que ninguém ainda falou sobre as orgias, beberagem, consumo de drogas, crianças mumificadas vivas e o canibalismo, todas práticas comuns e entendidas como 'santas' na religiosidade ritualística pagã.
ResponderEliminarCobalto
Cobalto, também esqueceu de dizer que esses pagãozinhos que enchem a boca para acusar a Igreja Católica de ter perseguido os seus "antepassados" pagãos, não falam que foram esses pagãos antigos que perseguiram e massacraram os cristãos aos montes no inicio do cristianismo.
EliminarIgreja, a maior financiadora das ciências
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=yfLW1hpj8ug
Quando o Império Romano desmoronou, quem segurou as rédeas das instiuições políticas da Europa foi a Igreja
https://www.youtube.com/watch?v=yUwtzHq2tlI
Queda da Cristandade, queda da Moralidade, queda da Europa, meras coincidências?!
ResponderEliminar1) http://igreja-civilizacao.blogspot.com.br/p/livro-como-igreja-catolica-construiu.html
2) https://www.youtube.com/watch?v=ng8dume3V6k
3) http://www.ofielcatolico.com.br/2005/11/o-islamismo-o-terrorismo-e-civilizacao.html
Ainda assim, vem um cidadao aqui e fica dizendo que a Europa e do paganismo, e que o cristianismo e destruiu a verdadeira Europa! Porem ainda tenho simpatia por divindades greco-romanas!
ResponderEliminarSítio católico ensinando nacionalistas a serem nacionalistas
Eliminarhttp://newswithviewstoo.blogspot.com.br/2016/07/relevance-for-nationalist-movement.html
Um relatório combinado e compilados pela Direção Principal de Inteligência (GRU) e Serviço de Inteligência Exterior (SVR) circulando no Kremlin hoje relativa ao "ritual de sacrifício satânico" de uma jovem suíça na frente de uma estátua dedicada a antiga deusa do "submundo" Shiva na propriedade altamente segura da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), em Genebra, Suíça:
ResponderEliminarhttp://noticia-final.blogspot.com.br/2016/08/oficial-da-forca-aerea-dos-estados.html
E tem gente, vamos chamar de gente, que deseja a volta do Paganismo. Deveriam imediatamente serem internados nalgum hospício nalguma inóspita ilha.