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quarta-feira, 29 de junho de 2016

O Brexit vitorioso. E agora ?



A vitória dos adeptos da despedida do Reino-Unido da União-Europeia (Brexit), com o apoio em particular do multimilionário Paul Sykes, constitui um passo importante no quadro da repartição e regulação dos poderes políticos e financeiros no seio do mercado transatlântico em formação. O Reino-Unido, que já beneficiava de uma forma de Brexit disfarçado, com direitos particulares no seio da União-Europeia, oficializa a sua ruptura.

Teoricamente, a arquitectura final deste conjunto deve resultar na “mecânica” seguinte : uma parceria transpacifica de livre-comércio, assinado no 4 de Fevereiro de 2016, que integras os países da região Ásia-Pacifico (com excepção da China) ao bloco norte-americano, enquanto que uma negociação transatlântica em curso deve ser estabelecida com uma Inglaterra que servirá de ponte entre o Antigo e o Novo-Mundo, como pedia o então Richard Coudenhove-Kalergi (a Paneuropa) em 1950. Neste negócio, a América do Norte jogaria o papel de centro múltiplo entre a Ásia-Pacifico e a Europa. Para impor as normas anglo-saxónicas, esse bloco constituiria o “primus inter pares” ás custas do BRICS, em particular da Rússia e China.

Esta política só pode ser atingida pela coerção forçada para dar livre curso ao materialismo mais desenfreado a primazia aos tribunais sobre os Estados. Os habitantes desta imensa zona de livre-comércio não passarão de simples utensílios de uma casta predadora que constitui o governo mundial em formação. Desgraçadas as pessoas mal ou pouco formadas ao bom funcionamento do Moloch mundialista, não passarão de bocas inúteis. Esta visão unicamente utilitária fará definitivamente do dinheiro-rei o alpha e o ómega de toda a coisa ou. Para retomar uma expressão querida a Jacques Attali “uma forma superior de organização das relações humanas permitindo de regular sem violência todos os conflitos, inclusive de ordem religiosa”.

A génese deste ideal pode ser encontrada, entre outras, nos princípios do revolucionário Anarchis Cloots (1755-1794), que havia perfeitamente compreendido, numa obra editada em 1792, que a Revolução de 1789, nada mais era que apenas uma etapa para a “Republica Universal”. Incentivando um livre-comércio mundial antes da hora (“abolir a feudalidade universal”) no quadro de uma humanidade unificada (“a nação única”) regulada pelo “estabelecimento universal dos direitos do homem”, este espírito nómada profetizava uma métapolitica que nós observamos a finalização em ligação com Vaticano II e o seu objectivo de uma religião universal (o noachismo – leis de Noé para o Goy).

No entanto, este Brexit pode subir constrangimentos devido à implosão em curso da economia americana (bomba da divida), sem esquecer os 200.000 mil milhões de dollars de divida no mundo.

Os dirigentes politicos (Obama, Cameron, Merkel, Hollande,...) são apenas simples empregados mais ou menos talentosos podendo dizer tudo e o seu contrário. Os verdadeiros dirigentes dos Estados, constituidos de fações opostas sobre o método, mas não sobre o objectivo, podem ser levados a mudar de partição na açcão em forma do governo mundial. Uma moeda unica universal, o “Phoenix”, prevista teoricamente para 2018, segundo o The Economist, a fragmentação em sete mega-regiões dos Estados-Unidos no quadro de uma União Norte-Americana em formação, como o revelava o New York Times em estreita ligação com outros blocos continentais (União Eurasiana, UNASUR,...) são elementos que sublinham as diferentes combinações possíveis conduzindo ao coroamento de Mammon, tudo em aproveitando-se, graças ao Brexit, das crises politicas (outros referendos, movimentos separatistas) e financeiros na União-Europeia.

A famosa fórmula “ordo ab chao”, tão util para passar a uma etapa superior, arrisca-se de fazer sentido.

Fonte: bvoltaire.fr Autor: Pierre Hillard

Para quem não conhece Pierre Hillard, o texto pode parecer algo difícil a compreender, de um modo geral, este BREXIT foi pilotado pelos mundialistas. Olhem só para os multimilionários que finaciaram o UKIP de Nigel Farage, um dos quais é dono de muitos canais pornográficos. Muito possivelmente, um dos objectivos é o de pôr a City, centro financeiro mundial, ao abrigo do caos que vai germinar na Europa, como também nos USA. Segundo Pierre Hillard, os USA, obrigatoriamente vão ter de passar por um colapso do dollar, e uma devastação sem precedentes, cuja crise dos anos 30, será vista apenas como um magro aperitivo em comparação. Na Europa, igualmente. Sem caos, o governo mundial nunca poderá ver o dia.

Como diz Hillard, desgraçado aquele que pensa na sua cabeça que foi a vontade do povo que quis tal coisa...há que ver mais longe. Este BREXIT é o sinal de que o caos aproxima-se a longos passos.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

A similitude entre o assassinato de Jo Cox e Anne Lindh


Anne Lindh e o assassino

O caso do assassinato da deputada Jo Cox, não nos deixa indiferentes pela sua similitude com o caso da então ministra sueca dos negócios estrangeiros, Anne Lindh, também assassinada, esfaqueada, pouco antes do referendo sobre a entrada ou não da Suécia no euro, no ano de 2003. Ela também pró-euro tal e qual Jo Cox era pró-UE.

Bem que se possa alegar que um diz respeito ao euro e outro em relação à UE, ambos no entanto são meios de escravizar as Nações Europeias ao jugo judio-americano.

Um político francês, de seu nome François Asselineau, presidente do UPR, partido extremamente euro-céptico - neste domínio, é o partido da Europa que faz as análises mais afinadas e apuradas - patriota, tinha previsto a possibilidade do mesmo cenário que acontecera outrora na Suécia em 2003, no actual Brexit inglês, isto numa entrevista à Radio Sputnik (a partir do minuto 16), no dia 9 deste mês e posta em linha no dia 10. Teve pontaria este homem. Era um destes que precisávamos na selecção nacional.

Na altura, segundo Asselineau, os médias exploraram o máximo que puderam o caso de Anne Lindh para tentar virar a opinião do povo sueco de maneira a votarem na entrada do euro. Tanto era, que os médias já davam, a apenas 48 horas do referendo, os pró-euro vitoriosos. Não foi o caso, talvez os mundialistas descuidaram-se no timing, muito curto. Certamente contavam eles, com o choque emocional provocado pela notícia logo em cima do voto. Parece que desta vez, resolveram fazer o golpe Anne Lindh bem mais cedo, com uns bons dias de avanço - não vá o diabo tecê-las como em 2003 - e assim poderem explorar ao máximo o assunto com o intuito de favorecer os pró-
UE.

terça-feira, 14 de junho de 2016

As verdadeiras intenções do atentado de Orlando ?



Não parece muito coerente o atentado de Orlando, cometido pelo muçulmano Omar Mateen.

Este personagem, afegão, é originário da tribo Pashtoun. Esta tribo afegã, tem uma longa tradição de homossexualidade – é mesmo uma instituição! Dá pelo nome de “Bacha Bazi”, tipo de praticas pedófilo-homossexuais com as quais foi criado e educado este personagem. Muito provavelmente ele mesmo foi um “boy play” na sua infância. A homossexualidade é a coisa mais normal do mundo para um afegão. Veja-se por exemplo mais sobre o assunto nesta reportagem.

Talvez então tenhamos de buscar as razões deste “ataque terrorista” algures, e não na pretensa doutrina alcorânica, que na realidade, proíbe práticas homossexuais, mas não soube apagar o costume e tradição do povo afegão neste tipo de matérias. Existe evidentemente aqui um jogo perverso, algo que não bate certo.

Poderíamos enumerar como hipótese, a ameaça de punição de entidades israhellitas à empresa de segurança GS4, onde trabalhava o dito “extremista”. É um facto! E esta hipótese é a mais provável de elas todas. Um ataque "encomendado".

Ainda por detrás deste “atentado”, talvez se esconda o insano objectivo, de que, por magia, os movimentos LGBT gozam de mais uma grande e vasta propaganda no mundo europeu e americano; ademais, todo aquele que lhes for hostil, é imediatamente amalgamado como terrorista, daeshista, al-qaidista. Isto faz com que estes grupos super-minoritários no seio da Europa e América, passem a gozar de uma protecção popular muito forte. Tudo o que for contra, logicamente é daeshista.

Sem falar que, ao mesmo tempo, toda esta salada, favorece uma só entidade neste mundo, aquela que apoia os terroristas do Daesh, aquela que os alberga e lhes livra cuidados médicos, quem será ?

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Dos fracos não reza a história : Cristianismo vs Paganismo


Sim, tenho muitas questões!
Não sei se é a sério ou se o autor desta foto estava a brincar. Apeteceu-me responder muito rapidamente e da maneira mais simples que consegui conceber, sem rodeios, sem filosofias e lançar algumas questões cuja resposta está na ponta da língua. Questões simples, respostas simples. Se ninguém souber responder à questão seguinte... é porque existe um problema :

- Questão: Se o Cristianismo varreu o paganismo europeu em 2 tempos 3 movimentos, qual era então o mais forte e o mais fraco dentre os dois ?

 Não diz o ditado que "o fraco sujeita-se sempre ao mais forte" ? É esta a lei da natureza. Sendo assim, a resposta é...?

Vou citar o exemplo da confrontação entre três religiões fortes, potentes, sólidas, para apoiar com força o ponto de vista que tento exprimir. Se o leitor não estiver de acordo, faça o favor de se exprimir sem rodeios, directo ao assunto.

1º exemplo : Islão versus Hinduísmo

Apesar de o Islão ter conquistado a Índia, e de a ter dominado durante séculos, e após mais de 60 milhões de mortos, não conseguiu extinguir o hinduísmo e impor a sua crença por todo o território indiano. O Islão no entanto impôs-se em muitas zonas, sobretudo no que é o actual Paquistão, outrora fazendo parte da Índia, e mesmo no norte da Índia. Isto revela a força do Islão, mas também a força do Hinduísmo! É que apesar de tudo, o Hinduísmo não se sujeitou ao Islão, conseguiu sobreviver e é hoje (apesar de séculos de dominação islâmica) religião maioritária e bem viva. No meio da adversidade conseguiram preservar todas as suas tradições pré-invasão islâmica.

Neste caso Islão vs Hinduísmo, conclui-se que quando uma religião é fortemente sólida, coesa, unida, intrínseca, dificilmente uma outra consegue aniquilá-la.

- comparativamente : não foi o caso do paganismo-europeu que se sujeitou num abrir e fechar de olhos ao Cristianismo, com pouca e fraca resistência, rapidamente vencida, desbastada.

2º exemplo : Cristianismo vs Islão

a - Séculos e séculos de dominação islâmica no médio-oriente, e portanto os cristãos, a bem e a mal, sempre conservaram as suas tradições cristãs com séculos de existência e prática. Seja na língua, tipo aramaico, como nas liturgias.

- comparativamente : não foi o caso do paganismo-europeu, que não foi capaz de conservar uma só liturgia, reza, modo de proceder, livro sagrado... Tal foi a potência de um e tal foi a fraqueza de outro!

b - Durante séculos também, o Islão dominou em partes da Europa, sobretudo na Ibéria. No entanto, os cristão que viviam sob o regime islâmico, por vezes com muito mal, sempre conservaram as suas tradições, liturgias, livro sagrado, etc. Mais brilhante ainda, é que face a uma religião assim sólida e guerreira como o Islão, o Cristianismo não se sujeitou, ao contrário, deu a volta por cima e acabou por expulsar o Islão daqui para fora.

- comparativamente : não foi o caso do paganismo-europeu, que apesar de uma revolta aqui e ali, não chegou para impressionar o Cristianismo, que rapidamente tratou de lhe acertar o passo.

Resumindo...

Destas comparações, resulta então, que dentre o Cristianismo, o Islão, o Hinduísmo, e o Paganismo-europeu, três, souberam impor-se, resistir, avançar, solidificarem-se...e apenas um morreu, o mais fraco dentre todos.

O Hinduísmo também é uma religião politeísta tal e qual o politeísmo europeu. Se um soube resistir e o outro foi-se abaixo, não acham que existe um problema ?

O paganismo-europeu extinguiu-se porque era fraco. Se fosse sólido como um Hinduísmo que resistiu ao Islão, ainda estaria lá. Se fosse potente como um Cristianismo que soube fazer face ao Islão e retomar a vantagem, ainda estaria lá... a verdade é que nem uma reza ficou, nem como rezar a um Júpiter, a um Odin...

Compreendemos o porquê de se promover um suposto retorno (?) ao paganismo hoje em dia. Vivemos numa sociedade onde os valores morais são inversos à ordem natural, onde se clama o fraco em vez do forte, onde se elogia aquele que não merece em detrimento do que merece, onde o corrupto é visto com bons olhos e o honesto com maus olhos, onde o feio toma o lugar do bom e este toma o lugar do feio... onde se proclama um dito retorno às fraquezas e se afasta aquilo que nos rendia fortes e sólidos.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

A Igreja tem a solução...



“A Doutrina Social da Igreja Católica poderia ser a base de um renascer de limites podendo enquadrar a sociedade ?

- Com certeza, na medida em que ela se desdobra sobre bases antropológicas sãs. No seu fundamento, não se encontra a ideia que o homem possa ser Deus, mas sim a concepção segundo a qual ele é criado à imagem e semelhança de Deus, e mesmo à imagem de um Deus-Trino.


Em cultivando em todos os sentidos o respeito por esta imagem, uma sociedade pode esperar crescer e ser feliz. Veja-se um exemplo preciso : existe duas maneiras de negar especificamente a Trindade, seja por unidade de indistinção (o Deus único dos muçulmanos), ou então por fragmentação (politeísmo) ; de maneira análoga, existem duas maneiras de sabotar o casamento desejado por Deus, seja por unidade de indistinção (mono-parentalidade, teoria do género, casamento gay...), ou então por fragmentação (adultério, divórcio, poligamia...). Para restar à imagem de Deus-Trino e ser-se feliz, o casamento humano só pode repousar que numa distinção (homem e mulher) e na unidade (fidelidade, indissociabilidade do casamento). E esta estabilidade da família será benéfica ao conjunto da sociedade.


Fonte: echelledejacob.blogspot.pt

quarta-feira, 8 de junho de 2016

O orgulho, a soberba, a altivez... tem o seu preço

Choro de crocodilo ?

Este poema foi escrito por Abou Ishaq de Elvira em 1066. Foi a resposta à soberba, orgulho, e desprezo de um vizir judeu, de seu nome Joseph Ibn Nagrela. Um altivo e arrogante, inchado de orgulho como um balão. Depressa se lhe espetou o alfinete e logo desinchou mais rápido do que tinha inchado...

Desde esta carta, bastou apenas umas semanas para que a população entrasse de força no palácio do Sultão e tratasse da saúde ao vizir soberbo de crista alta, e em seguida dos seus protegidos. Foi este o dito "Massacre de Granada". Quem busca sempre alcança. Isto faz lembrar os tempos de hoje, onde escutamos e vemos os orgulhosos judeus dizerem trinta por uma linha, ao ponto de dizerem que o "branco será uma peça de museu para as gerações futuras". Podemos desde já dizer que as mesmas causas produzem sempre os mesmo efeitos, então assim como desincharam no passado, vão desinchar novamente. De que maneira ? Não sabemos, apenas sabemos que a lei da natureza diz que "o desinchaço será proporcional ao inchaço".


Poema contra os judeus de Granada

"Ide, mensageiro meu, relatai a todos os berberes, as luas cheias e os leões de nosso tempo, estas palavras de um homem que os ama, que lhes tem pena e acredita faltar aos seus deveres religiosos, se não lhes oferecer conselhos salutares:

Vosso Mestre cometeu uma falta cujos maldosos se regalam: podendo escolher o seu secretário dentre os crentes, ele o tomou dentre os infiéis! Graças a este secretário, os judeus, de desprezados que eram, tornaram-se grandes senhores, e agora o seu orgulho e arrogância não conhecem mais limites. De repente, e sem estarem cientes disso, eles obtiveram tudo o que poderiam desejar; eles chegaram ao cume das honras, de modo que o macaco mais vil entre esses canalhas conta hoje entre seus servos uma multidão de muçulmanos piedosos e devotos. E tudo isto, não é de seus próprios esforços que o conseguiram; não, aquele que os elevou tão alto é um homem da nossa religião! Ah! Porque é que este homem não segue a esse sujeito o exemplo deixado pelos bons príncipes e devotos de outrora? Por que não os repõe no seu devido lugar, por que não faz deles os mais vis dos mortais? Então, andando em bandos, levavam entre nós uma vida errante, exposta ao nosso gozo e desprezo; e assim eles não tratavam nosso nobres com altivez, nossos santos com arrogância; eles não se assentavam ao nosso lado, estes homens de raça impura, e eles não andavam lado a lado com os grandes senhores da corte!

Óh Badis! Vós sois um homem de uma grande sagacidade e vosso pensar é equivalente à certeza: como então é possível que vós não vides o mal desses diabos cujos cornos se mostram em todos os vossos domínios? Como podeis ter afeição por esses bastardos que vos renderam odioso para a humanidade? Com que direito esperais por consolidar vosso poder, quando tais gentes destroem o que haveis construido? Como podeis acordar assim tão cega confiança a um hipócrita e torná-lo vosso amigo intimo? Esquecestes que o Todo-Poderoso diz nas Escrituras que não devemos pactuar com hipócritas? Não tomeis estes homens para vossos ministros, mas abandonai-os ás maldições, pois toda a terra clama contra eles; brevemente ela tremerá e então todos nós morreremos! Olhai para os outros países e vereis que todos os judeus são tratados como cães e são postos de lado. Porque só vós agis de maneira contrária, vós que sois um príncipe amado do povo, vós que vindes de uma ilustre linhagem de Reis, vós que estimais vossos contemporâneos, como vossos antepassados estimavam os deles?

Chegado a Granada, vi que os judeus dominavam. Eles dividiram entre si a capital e as províncias; em todos os lugares comandava um desses malditos. Eles recebiam os impostos, e estavam bem gordos, andavam magnificamente vestidos, e vossas roupas, óh muçulmanos, estavam velhas e usadas. Todos os segredos de Estado por eles eram conhecidos; que imprudência confiá-los a traidores! Os crentes tinham uma má refeição a um dirham por cabeça; mas eles, eles comiam sumptuosamente no palácio. Eles têm-vos suplantado no favor de vosso Mestre, óh muçulmanos, e vós não os impedis, deixais andar? Suas preces ressoam como as vossas; vós não escutais, vós não o vides? Eles matam as vacas e ovelhas nos nossos mercados, e vós comedes sem vergonha a carne de animais mortos por eles! O líder desses macacos embelezou o seu hotel de incrustações de mármore; ele fez construir fontes de onde a água mais pura flui, e enquanto ele nos faz esperar à sua porta, ele escarnece de nós e da nossa religião. Deus, que desgraça! Se eu dissesse que ele é assim tão rico quanto vós, óh meu Rei, estaria dizendo a verdade. Ah! Apressai-vos a degolá-lo e oferecei-o em holocausto; sacrificai-o, é um carneiro gordo! Não poupeis os seus parentes e aliados; eles também acumularam imensos tesouros. Tomai o seu dinheiro; vós tendes mais direito do que eles. Não penseis que seria uma traição matá-los; não, a verdadeira traição, seria deixá-los reinar, eles quebraram o pacto que tinham feito connosco; quem ousaria culpar-vos se vós punísseis as perjuras? Como poderíamos aspirar a nos distinguir, quando vivemos no escuridão e que os judeus nos ofuscam com o brilho das grandezas? Comparados com eles, somos tão desprezados, e parece que somos nós a escumalha e essas gentes honestas pessoas! Não sofreis mais por eles nos tratarem como têm feito até agora, porque vós tendes de nos responder da sua conduta. Lembrai-vos também que um dia tereis de prestar contas ao Eternal da maneira que tendes tratado o povo que Ele escolheu e que irá desfrutar a felicidade eterna! "
 Fonte: "Recherches sur l'histoire et...", pág. 297-300

quarta-feira, 1 de junho de 2016

O “povo eleito” é o grupo mais favorável à depravação da moral



"Os judeus são o grupo religioso mais libertino nos USA segundo uma sondagem Gallup, mais ainda que os sem-religião, com mais tendência dentre todos os grupos, religiosos ou não, a acharem normal relações entre pessoas do mesmo sexo e o aborto."

Incrível ? Claro que não é incrível. Noticias destas só são incríveis para os cegos. Esta noticia vem do jornal religioso ultra-sionista Arutz Sheva. Vamos deitar um olho a alguns números ? Vamos lá a ver se realmente essas histórias que só falam mal dos judeus, desse “anti-semitismo primário”, desse “anti-semitismo secundário”, desse maldito “anti-semitismo terciário”, tem razão de ser...

- 76% dos judeus são a favor do aborto, contra 73% dos sem-religião, 38% de católicos, 33% de protestantes e 18% de mormons
- 85% dos judeus são a favor da homossexualidade, contra 83% dos sem-religião, 62% de católicos, 41% de protestantes e 28% de mormons
- 73% dos judeus são a favor da eutanásia, contra 77% dos sem-religião, 47% de católicos, 43% de protestantes e 30% de mormons
- 83% de judeus não vêm problema no sexo fora do casamento, contra 88% dos sem-religião, 68% de católicos, 50% de protestantes e 29% de mormons
- 68% dos judeus são a favor de filhos fora do casamento, contra 80% dos sem-religião, 59% de católicos, 47% de protestantes e 25% de mormons

Estes números são anti-semitas, o Arutz Sheva tem de ser processado por anti-semitismo. Vamos chamar o SOS racismo para tratar do caso.