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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (3ª parte)


Continuação da 2ª parte

Por outro lado, toda a concorrência entre as diversas economias no interior do país é reconhecida como algo em principio impossível.

A cada individuo é estipulado o seu campo de actividade; nos limites desse campo, ele pode comportar-se como deseja, mas á condição de respeitar a moral e a tradição e de não cobiçar os campos vizinhos onde os seus próximos têm o direito de concretizarem, como ele, o ciclo da sua existência, sem serem perturbados na sua tranquilidade. É assim que o cultivador recebia uma parcela de terras, compatível com a boa economia da sua gestão rural e com o apoio da sua família. É esta unidade, base da economia e da propriedade rural, que serviu de ponto de partida a todas as concepções ulteriores, incluindo aquelas sobre as quais foram organizadas as profissões e o comércio. A subsistência agrícola sempre serviu de modelo ideal: tirando do exemplo do agricultor, o artesão-produtor e o comerciante devia ter o seu circulo bem delimitado, no interior do qual eles pudessem livremente exercer a sua actividade. A clientela era para o citadino o que era para o agricultor a sua parcela de terra: uma fonte de subsistência. Como a parcela de terra, a clientela devia de ter um certo espaço que, limitando-se aos limites tradicionais, assegura aos produtos do artesão e do comerciante uma saída suficiente. Este espaço mínimo devia ser assegurado para cada sujeito económico, pois era o único meio de preservar uma vida estável. Um grande número de medidas foram concebidas com esse objectivo, que é igualmente aquele da moral comercial. Durante toda esta época, como durante a idade-média, o direito e a moral tendiam paralelamente para o mesmo objectivo: proteger o produtor e o comerciante contra a usurpação de seu vizinho sobre o seu campo de actividade, ou sobre a sua clientela. Assim que fosse caso de usurpação de um ramo de negócios sobre um outro, era a corporação que intervinha para manter o monopólio da possessão ou da produção , e em muitos casos ela obtinha esse resultado fechando o acesso de uma corporação onde o monopólio ou a profissão estivessem ameaçados conjuntamente. Quanto a cada comerciante em particular, ele era protegido contra os seus colegas pela moral comercial que nos interessa aqui de uma maneira muito particular, pois ela constituía a expressão mais adequada e mais directa da mentalidade económica.

Ora a moral dos negócios ordenava da maneira mais formal  de ficar na sua loja á espera tranquilamente da clientela que, segundo todas as previsões, não podia faltar de vir. É assim que De Foe (ou os seus seguidores que, na 1ª metade do séc.18, escreveu o célebre Livro do Comerciante): “and then, with God's blessing and his own care, he may expect his share of trade with his neighbours24. Nada é mais conforme que esta ideia á mentalidade do “artesão”: o comerciante deve esperar tranquilamente a sua parte no comércio geral.

E mesmo, o visitante das feiras (séc.18) “espera pacientemente dia e noite os compradores, sem sair da sua loja25.

A “caça aos clientes” era rigorosamente interdita. Era uma acção “anti-cristã”, imoral tirar os clientes ao seu vizinho 26. Dentre as normas em uso pelos comerciantes que faziam comércio de mercadorias, encontramos esta, entre outras: “Nem por escrito, nem de viva voz, não tirem a alguém os seus clientes ou seus fornecedores e não façam a pessoa o que não querem que vos façam27. As ordenanças com respeito ao comércio insistem sem cessar sobre este principio: a Mayntzische Policey Ordnung (séc.18) diz 28: ninguém deve impedir seja quem for de comprar uma mercadoria ou de fazer em sorte que a compra seja impossibilitada pela aumentação exagerada do preço, e isto sob pena de confiscação da mercadoria. Ninguém devia intervir no comércio de outrem nem de fazê-lo seu de maneira a prejudicar outros cidadãos”. As ordenanças anglo-saxónicas sobre o comércio dos anos 1672, 1682, 1692 estipulam (artº.18) 29: “Nenhum comerciante deve desviar os compradores da loja do seu vizinho: é-lhe igualmente interdito de impedir as pessoas, por sinais ou gestos, de fazer as suas compras onde bem desejam ou de lhes dirigir para outros comerciantes, de lhes influenciar de uma maneira ou de outra, e mesmo se eles deverem dinheiro àqueles que lhes tentam influenciar”.

Estavam também proibidos todos os procedimentos que tivessem o objectivo de aumentar a sua clientela.

Ainda durante a metade do séc.18, os comerciantes de Londres olhavam como uma concorrência desleal os esforços que faziam alguns de seus colegas para ornamentar a sua loja  ou atirar os clientes com uma montra feita com gosto e elegância. De Foe, que nós já citámos, e os editores posteriores da sua obra protestam contra uma tal concorrência desleal, que, dizem eles com satisfação, só os pasteleiros e alguns comerciantes de brinquedos até então se tinham rendido culpáveis 30.

O anúncio comercial, sobretudo sob forma de reclame, contava entre o numero de coisa interditas, e isso durante muito tempo após o começo da época capitalista, até um período algo avançado do séc.18 (só faço excepção para a Holanda, sobre a qual não estou suficientemente informado mas onde o gelo parece ter sido quebrado desde o séc.16).

O anúncio comercial introduz-se na Holanda na segunda metade do séc.16, na Inglaterra no fim do mesmo século, em França bem mais tarde. O jornal Post-Tijdingen, fundado a Gand em 1667, continha no seu nº do 3 de Outubro desse mesmo ano o primeiro anúncio 31. As folhas de anúncios de Londres não contêm ainda, entre 1660 e 1670, um só anúncio, nenhuma casa tinha julgado útil fazer conhecer o seu novo endereço por via do anúncio. É só a partir de 1682, ano em que John Houghton tinha fundado a Collection for the improvement of husbandry and trade 32, que o mundo dos negócios, que já tinha recurso desde há alguns tempos á distribuição de prospectos nas ruas, vai pouco a pouco tomar o hábito de considerar o jornal como órgão de inserção.

Duas gerações mais tarde, Postlethwayt 33 escreve: “os anúncios nos jornais são uma moda corrente. Ainda há alguns anos, os comerciantes respeitáveis teriam considerado como humilhante e indigno de se dirigir ao público através de um anúncio; hoje, tudo mudou, e mesmo as pessoas com um pouco de dinheiro vêm no anúncio de jornal o meio mais simples e menos caro de fazer conhecer a todo o país os objectos que têm a oferecer”.

Na época em questão, a França estava bem menos avançada nesse aspecto. Veja-se o que escreve Savary 34 no seu “Dicionário” (1726) sobre a palavra Reclame: “Termo de imprimiria: é a primeira palavra de um caderno de um livro” etc. E sobre a palavra Afixo: “Termo de mestre pescador” ; Afixar: “Termo de sapateiro”, etc.  É unicamente no suplemento de 1732 que ele junta á definição da palavra Afixo (que, em consequência, era apenas uma palavra pouco utilizada, pois conseguiu escapar a um lexicógrafo especialista em economia política): “Placa fixa em local público para mostrar algo notório a toda a gente”. Mas dentre as coisas que se faziam conhecer a “toda a gente”, através de placas fixas em local público, ele cita: venda de barcos, partida de barcos, anúncios das grandes companhias de carregamentos vindos nos barcos e da data de sua venda, fundação de novas fábricas, mudanças de domicilio. O anúncio comercial não existe ainda.

Notas:

24. D. Defoe, The Complete English Tradesman, 1st ed., 1726. I have used the 2nd edition in 1 vol. (1727), and the 5th edition in 2 vols. (1745), published after the author’s death. The passage cited in the text is from the 1st ed., p. 82.
25. Allgemeine Schatzkammer, vol. 3, p. 148.
26. Ibid.. vol. 4, p. 677.
27. Ibid., vol. 3, p. 1325.
28. Ibid., vol. 3, p. 1326.
29. Ibid., vol. 1, p. 1392 — “Sachsischen Krämer-Ordnungen” Of 1672, 1682, and 1692, §18. 
30. See the highly instructive Letter (No. 19 in the 2nd ed., corresponding to No. 22 in the 5th) “Of fine shops and fine shews.”
31. Jules de Bock, Le Journal à trovers les âges (1907), p. 30, quoted in F. Kellen, Studien über das Zeitungswesen (1907), p. 253.
32. Much useful information, especially as regards England, will be found in Henry Sampson’s History of Advertising from the Earliest Times (1875), pp. 76, 83.
33. M. Postlethwayt, A Universal Dictionary of Trade and Commerce, 2 vols. (1741), 2nd ed. (1757), vol. 1, p. 22. Postlethwayt calls his work a translation of Savary’s Lexicon, but in reality there are so many additions in it that it may be regarded as original. It should be mentioned by the way that the work is an invaluable source of information concerning economic conditions in England in the 18th century.
34. Savary, Dict. du Commerce (1726), Suppl. 1732.

91 comentários:

  1. A partir de agora começamos a entrar no vivo do sujeito. Sombart disse e com razão, que era raro que o judeu cometesse uma fraude, pois naquele tempo o judeu sabia que tal coisa poder-se ia pagar muito caro, mesmo com a vida. Então evitavam o quanto pudessem. Naqueles tempos não se brincava com esse tipo de coisas. Mas vamos ver, mesmo assim, quais foram as artimanhas que o judeu inventou, para roubar os clientes aos cristãos. Já se começa a ver, nesta 3ª parte, que quem estará por detrás da publicidade comercial obviamente será o judeu. O judeu não espera tranquilamente na sua loja pelos clientes como manda a moral, a tradição e ética cristã época. Ele vai utilizar a publicidade para roubar os clientes aos cristãos. Ele vai conseguir baixar os preços, tendo os mesmos produtos que os cristãos, mas de qualidade mais baixa, fabricado com materiais mais baratos. O judeu não hesitava a vir lisonjear os clientes dos outros comerciantes quase mesmo á porta dos estabelecimentos alheios. Por isso é que se queixavam os comerciantes cristãos da época, que o judeu "tira-nos o pão da boca".

    Hoje compreendemos se olharmos para essas grandes multinacionais, um exemplo, os Pingos Doces e os Continentes, que "tiram o pão da boca aos pequenos comerciantes", e por aí além. A sociedade é á imagem do judeu. Hoje ele comete a fraude porque sabe que não se arrisca a sofrer revezes como nessa época antiga.

    As pessoas preferem no entanto dizer que foi tudo culpa do Cristianismo, portanto já vimos nestas 3 partes de Sombart, qual era a ética cristã no comercio. Mesmo no séc. 17 e 18! Nem falemos na idade-média, que ainda era mais rigoroso. Mas não, o Cristianismo tem de levar com tudo ás costas como um pobre desgraçado porque foi assim que o judeu quis que fosse ensinado nas nossas escolas desde pequenos... e os incultos repetem, mesmo alguns daqueles que são anti-talmudistas repetem o que lhes e ensinado por aquele que eles pensam combater ou opor-se. É o cumulo dos cúmulos. Portanto basta agarrar nos livros de história, em vários, comparar e tirar uma ideia onde está a verdade e a mentira. Mas não, o que é ensinado na escola é melhor... está tudo de pernas para o ar.

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    1. O fariseu destrói os países por onde passa sem piedade. Eterno carrapato entre as nações.

      Fala-se muito em cristianismo aqui no blog, e justamente o cristianismo é o alvo principal do ataque judeu. ELes criaram um vácuo espiritual e cultural no qual pode a NOM se instalar.

      O que vemos atualmente com a invasão de muçulmanos na França e Alemanha significa apenas duas coisas: O fim da raça celta e germânica; o fim da Igreja católica.

      Com tantos muçulmanos e células do ISIS na França não me admiraria em ver Notredame abaixo em alguns anos. Os judeus não se importam com nada na europa oriental e sim em criar o caos controlado na europa central.
      Não querem que o ISIS domine nada na Síria ou Europa e sim que instaure o caos social e racial, neste caos o poder fariseu poderá triunfar livremente.
      Não havendo mais um sentido nacional, uma religião e uma identidade abre-se o espaço para a criação da tecnocracia judaica. Reclamam da UE, mas é só o começo.

      Em breve não haverá mais maiorias brancas na europa, a religião será abolida fora dos nichos étnicos, os costumes e tradições serão apagados até dos livros. Não concordo com a religião cristã, mas nos séculos 18 para trás ela bloqueava um pouco a instalação dos ideais progressistas.

      Não acho que seja o ideal trocar o bom senso por religião - mas o povão precisa disso. Onde há estabilidade familiar, um relacionamento moral entre os homens( o tal respeito), aí a cultura Nova yorquina estelionatária do judeu não poderia prosperar.

      Como a essência do poder farisaico é a vampirização do trabalho alheio ele precisa sempre rebaixar os países em que vive para triunfar.

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    2. Só um adendo: qualquer tipo de cristianismo que não seja adepto das idéias de aristocracia e anti-democracia, anti-capitalismo; isso não é cristianismo e sim distorção neo-con.
      O cristianismo é contra a usura, Jesus já dissera que mais fácil passar o camelo pelo buraco de uma agulha do que um rico ir para o céu. Como era revolucionário das classes mais baixas, zelotes, Jesus pregava contra a opulência farisaica conforme se vê no episódio do Templo, no qual a usura era liberada e parece que havia até prostitutas.
      O que esses neo-con e direitista cristãos de merda não vêem e não querem ver é que o Jesus pretendia implantar uma monarquia, mas de viés socialista, seus discursos proferiam o desprendimento material e pregavam coisas até mesmo anárquicas, nada a ver com liberalismo ou american way of life.

      Querem pintar uma sociedade americana do pós guerra como modelo de progresso, esquecem de dizer que a prosperidade se dava meramente pelo parque industrial americano ser preservado nas duas guerras, e por isso prosperou.

      A falsidade do modelo "trabalhe firme e tenha um sonho, enriqueça" tudo isso vinculado com doses de caipirismo religioso republicano e exaltação a Israel. Tudo isso é tão anti-cristão que chega a ser satânico. A perversão medida e controlada é um deboche, portanto uma forma de satanismo. Poderia desmistificar essa falácia neo-con eternamente.

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    3. sim, é verdade. concordo mais ou menos.
      mas o problema é que as ideias de "cristo" estavam muito próximas ao comunismo e pouco ou nada às ideias do NS.

      e atenção que só o NS é socialista. o comunismo não o é, nem o cristianismo, e nem sequer o "socialismo" democrático.

      qualquer ideia que seja democrática é lixo.
      democracia não funciona. ponto.
      qualquer democracia.

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  2. Não sei não. Cristo implementava uma política etnicista, que somente com São Pedro veio a agregar os gentios e ampliar a questão do proselitismo.
    Jesus por si era um pregador judeu, para os judeus, uma revolucionário criativo que veio modificar uma aliança.

    Se ele estava mais para comunista que socialista me foge ao critério lógico julgar, mas o fato é que dada sua aversão a posses, seu caráter agregador -recuperar todas as ovelhas perdidas da casa de Israel - (para aquele Israel maíscula, para o atual minúscula) acho que havia bons elementos NS no projeto de poder de JC. Era fortemente anti-fariseu(anti-usura) e de certa forma tinha um caráter salvacionista e tradicionalista essênio, algo parecido com o III Reich que também era salvacionista e tradicionalista.

    Nunca saberemos como seria o governo de JC pois os Caifas e Pilatos o mataram, e depois demoliram o país Israel pra sempre.

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    1. @Santon
      mas que eu saiba Poncio Pilatos foi usado e pressionado pela corja farisaitica para crucificar JC. O proprio Pilatos nunca quis a morte de Jesus! Portanto, os hebreus tem muito mais culpa na morte de Jesus Cristo do que os romanos.

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  3. Precisamente, e foi essa situação que levou ao fim da carreira do Mel Gibson pois ele expôs a situação no filme da Paixão de Jesus Cristo.

    Os judeus tem como estratégia atual trazer para si o apoio dos cristãos, logo tem que reescrever a história e esconder o papel na condenação do JC.
    Jesus era um revolucionário anti-fariseu, como podem os atuais cristãos querer louvar ao capital e Israel dos fariseus remanescentes ?

    Os descendentes dos assassinos de JC ainda estão vivos, estão em Israel, Amsterdam NY...

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    1. @Santon
      Mel Gibson tambem nao foi o unico que teve problemas com judeus. Devemos lembrar que Marlon Brando desceu a lenha neles, e rapidamente teve que pedir desculpas de maneira forcada. Gary Oldman tambem ousou falar algo que nao devia, e os chefes judeus da judaica Hollywood forcaram Oldman tambem a pedir desculpas. Os ultimos casos de funcionarios de Hollywood que se atreveram a falar mal do pseudo "Povo escolhido de Deus", aconteceu em 2014, quando as cantoras Rihana e Selena Gomez, e o ator John Cusack ousaram em seus twitters, criticar a acao de Israel na Faixa de Gaza. Novamente os poderosos judeus de Hollywood pressionaram os mesmos a pedirem desculpas, e apagarem o que seus funcionarios postaram no twitter!

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    2. Foram forçados mesmo a ficar quietinhos sobre Gaza. Ou era isso ou sofriam um "acidente".

      Inclusive os judeus tem bombardeado Gaza nos últimos dias, só pra não perder o hábito. Explodindo uma criança aqui, uma velhinha acolá... e segue a vida.

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    3. Sem mais, aqui um belo vídeo feito pelo III Reich mostrando como os judeus destruíram a França e traíram Napoleão quando foi conveniente:

      The Rothschilds (film)die rothschilds aktien auf waterloo

      https://www.youtube.com/watch?v=sM-t28B4dgM

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  4. Fico muito contente por ver que há uma espécie de acordo em aceitar que o colapso do cristianismo(classico) vai ser negativo para a nossa causa e que não devemos alienar os nossos irmãos NS que se digam cristãos. Temos de unir forças e aproveitar todos os braços, sempre disse que a meu ver abençoados são os braços que fazem e não as bocas que apregoam...
    Se um tipo é cristão e acredita em dogmas ao mesmo tempo que a acção desse individuo for positiva, construtiva e importante, então bem vindo. Quero lá saber se o tipo acredita em anjos ou em duendes, isso são questões pessoais, intimas, não quero nem desejo uma sociedade em que todos pensem(ou sonhem) ou até que idealizem as mesmas coisas.
    Se alinharmos numa posição de sectarismo em que cada um defina à sua maneira e conveniência o que é ser NS entraremos em desagregação e conflito permanente, quem ganha é o inimigo que procura esta divisão. Cada um tem a sua visão pessoal do que é ser NS, mas creio que todos concordam que na essência, o NS é um paradigma politico em que politicas sociais e nacionalistas procuram defender e PRESERVAR um povo e a sua liberdade.

    Ora, todo e qualquer tipo que procure alcançar este objectivo é NS. Todo e qualquer um que pense desta forma é meu aliado, O resto são pormenores pessoais, visões subjectivas que só serão importante discutir após alcançarmos o principal(preservar o povo e a liberdade).

    Por exemplo, eu sou adepto de um NS dentro de uma matrix de utopia mais tradicional Europeia, o Thor é mais adepto de uma linha revolucionaria de esquerda, enfim, há inúmeras visões diferentes, mas logo que todos concordem na essência e que lutem por um mundo mais justo e pela destruição da tirania das sociedades secretas, máfias, judiaria etc, e pela PRESERVAÇÃO, então, tudo bem.
    Leiam este artigo do Anglin que eu considero brilhante:
    http://www.dailystormer.com/what-the-hell-is-conservatism-anyway/
    Cada vez respeito mais o Anglin, normalmente concordo sempre com quase tudo, mas este artigo está TOP.

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  5. Tenham presente que a cruz suástica é um simbolo ariano que representa a harmonia de todas as criaturas(vida) sob o domínio do sol(luz). É um símbolo de paz.
    Ps: Já agora, assino por baixo em quase tudo o que o Santos disse sobre o cristianismo, noto uma evolução no que ele diz sobre o cristianismo e já estou bem mais de acordo com o que ele diz sobre o cristianismo, sobretudo quando diz que:
    “Só um adendo: qualquer tipo de cristianismo que não seja adepto das idéias de aristocracia e anti-democracia, anti-capitalismo; isso não é cristianismo e sim distorção neo-con.
    O cristianismo é contra a usura, Jesus já dissera que mais fácil passar o camelo pelo buraco de uma agulha do que um rico ir para o céu. Como era revolucionário das classes mais baixas, zelotes, Jesus pregava contra a opulência farisaica conforme se vê no episódio do Templo, no qual a usura era liberada e parece que havia até prostitutas.
    O que esses neo-con e direitista cristãos de merda não vêem e não querem ver é que o Jesus pretendia implantar uma monarquia, mas de viés socialista, seus discursos proferiam o desprendimento material e pregavam coisas até mesmo anárquicas, nada a ver com liberalismo ou american way of life.”

    E concordo em absoluto também quando diz:

    “Em breve não haverá mais maiorias brancas na europa, a religião será abolida fora dos nichos étnicos, os costumes e tradições serão apagados até dos livros. Não concordo com a religião cristã, mas nos séculos 18 para trás ela bloqueava um pouco a instalação dos ideais progressistas.

    Não acho que seja o ideal trocar o bom senso por religião - mas o povão precisa disso. Onde há estabilidade familiar, um relacionamento moral entre os homens( o tal respeito), aí a cultura Nova yorquina estelionatária do judeu não poderia prosperar.

    Como a essência do poder farisaico é a vampirização do trabalho alheio ele precisa sempre rebaixar os países em que vive para triunfar.”

    Este é o cerne da questão. O cristianismo foi abaixo, nós estamos a ir juntos, não é uma coincidência.
    Notem que eu não defendo necessariamente uma europa cristã, não me preocupa a igreja nem os dogmas cristãos mas sim se a destruição do cristianismo é um acontecimento catastrófico para a raça branca e para a nossa civilização(valores, ética etc), compreendo a visão do Thor sobre as debilidades do cristianismo e até penso o mesmo, mas isso tem de ficar para outro tempo, não nosso, o nosso tempo é de lutar contra o inimigo, ou pelo menos, tentar fazer alguma coisa a esse respeito, tentar pelo menos. O que se segue fica para as próximas gerações resolverem.
    Sobre o estilo de vida Americano não concordo lá muito, porque o Americanismo era mais um estilo de vida tradicional (espirito pioneiro, entreajuda, masculinidade, empreendorismo) do que qualquer rotulo actual.
    O Americanismo foi uma forma de estar na vida, os valores actuais dos EUA nada têm a ver com a antiga América profunda, a América de John Wayne está morta.
    A América de um jewkenberg ou de uma Ryana, Paris hilton ou Oprah Winfrey, Obama, etc
    Não é a America de um Henry Ford, um Frank Sinatra, um Charles Lindbergh, ou um George Wachington
    São dois mundos antagónicos, é quase como comparar o inferno com o ceu. Eu sei que se continua a falar de Americanismo, mas a América já não é quase 100% nórdica e Protestante em termos demográficos e de estruturas de poder, não estamos em 1900.
    A América ainda tem uma grande percentagem de arianos(uns 40-50%) mas o poder judicial, legislativo, media, etc está nas mãos de grupos não arianos, creio que aqui todos sabem isto.
    Portanto, é injusto falarmos do conceito “americanismo” sem termos em conta o contexto de mudança que aconteceu.

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  6. "Por exemplo, eu sou adepto de um NS dentro de uma matrix de utopia mais tradicional Europeia, o Thor é mais adepto de uma linha revolucionaria de esquerda"


    isto dito assim não está correcto. eu não sou de esquerda.
    eu sou tradicional também, quando eu e outros falamos em "revolucionário", falamos na atitude, que em vez de ser "conservadora" e "passiva" passa por rejeitar o que está mal, que na sociedade de hoje é quase tudo.
    como na sociedade de hoje está quase tudo mal, e é preciso mudar quase tudo, é nesse sentido que eu e outros somos "revolucionários", mas não somos anti-tradicionais como, por exemplo, os marxistas.
    pelo contrário, queremos restaurar as tradições e as coisas boas...mas é preciso ter a noção exacta que aquilo que defendemos, não existe actualmente. e como não existe, então só faz sentido ser revolucionário.

    revolução tradicional. nada de "esquerdas".

    com a esquerda partilho o anti-capitalismo e o apoio à Palestina/países àrabes e etc
    mas é quase só isso.
    mesmo na questão do sionismo, eles são muitíssimo mais "moderados" e quase só atacam o enclave de Tel-Aviv e mesmo aí...

    e mesmo na questão do capitalismo, nós e a esquerda temos ângulos diferentes de o encarar.
    eles criticam o capitalismo numa perspectiva meramente materialista/economicista (salários, etc)
    enquanto nós (pelo menos eu e mais alguns) criticamos o capitalismo também numa perspectiva idealista e espiritual, além da economicista, porque o capitalismo DESTRUIU e DESTRÓI as tradições e as perspectivas anti-materialistas da vida. além disso, o capitalismo destrói também as identidades nacionais/raciais e essa parte os marxistas nunca falam.

    já para não falar que é raro os marxistas falarem da usura, assim como é raro referirem a origem étnica dos grandes capitalistas - os mais importantes e poderosos.

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  7. vou dar um exemplo, da diferença entre um "conservador" de direita e um NS que se diz revolucionário.
    o conservador da direita, critica o "progressismo" das esquerdas, mas com o tempo ele tende a acomodar-se e a ir aceitando aos poucos e poucos as "mudanças" paulatinas que se vão instalando e a pouco e pouco sendo tidas como "inevitáveis".
    um conservador actualmente aceita coisas que outros antigamente nunca aceitariam.

    já o NS ou o fascista vão à raíz, atacam logo a raíz do problema e não permitem esse tipo de veleidades, seja a médio ou longo prazo.
    essa é a diferença entre um conservador de direita e um NS.
    o "conservador" acomoda-se! pode resmungar, refilar e amuar, mas com o tempo vai-se acomodando e aceitando.
    já os NS e fascistas não aceitam, porque são radicais no bom sentido, isto é revolucionários e não toleram o "mundo moderno", é neste sentido que são revolucionários, não no sentido que se convencionou como sendo um exclusivo da esquerda ou extrema-esquerda.

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  8. "isto dito assim não está correcto. eu não sou de esquerda.
    eu sou tradicional também, quando eu e outros falamos em "revolucionário", falamos na atitude, que em vez de ser "conservadora" e "passiva" passa por rejeitar o que está mal, que na sociedade de hoje é quase tudo."

    eu sei que não és de esquerda, mas em termos ideológicos estás mais próximo da esquerda do que eu, é o que me parece, mas sim, não és um homem de esquerda, isso é evidente.

    Sobre o conservadorismo recomendo que se tiveres tempo leias o artigo do link. Eu sou daqueles que considera que o conceito "conservadorismo" é patético no contexto actual, o Andrew escreveu de forma brilhante sobre isso.

    É uma palavra que perdeu todo o sentido até, é mais um sinal dos tempos.

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  9. "
    http://www.dailystormer.com/what-the-hell-is-conservatism-anyway/"


    conservadorismo é uma armadilha.
    os judeus quando foi preciso apoderarem-se do Ocidente, recorreram à violência e revolução (marxismo, etc)
    quando já detinham o poder todo ou quase todo, quiseram "conservar" isso, e por isso criaram o neo-conservadorismo nos anos 40 ou 50, que é uma ideologia para atrasados mentais e betos.
    nem sequer são "cristãos" esses gajos, e sim "judaico-cristãos".

    o que querem eles "conservar"?? basicamente tudo o que está mal. capitalismo radical, "mercado-livre", democracia, sionismo, guerras, etc...e pelo meio, metem também umas merdinhas inventadas, "civilização JUDAICO-cristã", anti-aborto (concordo nisto, mas não a 100%) anti-feminismo, e pronto já está concluido o "pacote" do neo-conservadorismo ou conservadorismo moderado.

    ora, eu que não quero "conservar" quase nada disso que está descrito acima, sobretudo sionismo, democracia, capitalismo, "mercado-livre", guerras no Médio-Oriente, JUDAICO-cristianismo, islamofobia, etc, etc

    será que como eu sou contra isso, sou "de esquerda"???
    pois, se calhar para esses imbecis serei "esquerdista" e "marxista" porque não penso como eles e sou radicalmente oposto a eles.
    tou-me a cagar para esse rótulo inventado.
    a "sociedade" que eles defendem tem que ser derrubada e mais nada. se isso é "de esquerda" então que se foda.

    eles são os "moderados" e "bem-comportados" mas foram eles que derrubaram as torres gémeas, não fui eu.
    e foram eles que mataram e matam milhares e milhões nos países àrabes e Palestina.
    e foram eles que violaram miúdos, como o canalha do Bush sénior (o pai)
    e são eles que roubam, corrompem, envididam, exploram, escravizam, agiotizam, vigarizam, mentem, traiem, vigiam, espiam, etc

    para finalizar, nos "valores conservadores" que esses canalhas tanto defendem, não há nem um único que fale em evitar a extinção da raça branca, pelo contrário.
    são multiculturalistas também, apenas são mais "formais", querem "legalizar" os imigrantes, assimilá-los devagar, pô-los a falar a língua e a rezar, etc
    é a única diferença.

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    1. é isso mesmo,

      por isso é que sempre fui cauteloso ao realçar que o conservadorismo que defendo é o (extinto)tradicional Europeu, sobretudo os valores aristocráticos da velha Prussia.

      EU acredito que é possível renovar e fazer renascer uma nova Europa com o melhor do modelo que referi, nem creio que isso seja inalcançável ou demasiado utópico. Quase foi possível nos anos 30', estivemos quase a conseguir.

      Os "conservadores" dos tempo modernos são um sério aviso ao que se pode tornar um nacional europeu à caturo.

      Se for avante esta lavagem do que é ser nacionalista, num futuro próximo, ser nacionalista vai ser uma merda pegada, assim como é ser-se conservador.

      Em alguns países já o é......

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    2. sim, mas esse Anglin também não é uma boa fonte.
      ele próprio já foi conservador e ainda está contaminado de conservadorismo, apesar de se dizer "NS".
      já nem sequer falo do apoio dele ao Putin, basta ver o apoio dele ao neo-con Donald Trump.
      ora, um verdadeiro NS não apoia nenhum democrata, seja ele de "esquerda" ou de "direita".
      apoiar candidatos neocons e republicanos, só porque eles prometem isto e aquilo, ou porque falam na questão da imigração, é ratoeira e armadilha.
      se esse Anglin não é democrata, parece. é um NS muito ligeiro.

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    3. Os valores da velha Prússia são o que precisamente desgraçou a europa, mesmo sem a intenção de fazê-lo.

      A Alemanha era só um pedaço de terra ocupado por capiais, caipiras ignorantes, bem ao estilo alemão. Nunca produziu grande coisa em termos de arte e cultura, não falo de exceções como Bach e outros, mas de uma cultura nacional que abrangesse os costumes de cada cidadão, a identidade nacional que a Alemanha nunca teve e a França possuia até 1815.

      A cultura germânica sempre foi... tosca, voltada para o simples e funcional. Assim é até hoje, mesmo com toda a corrupção basta ir a Berlin e se percebe, lá tudo funciona bem, mas é sem graça, sem valor, os próprios alemães são entediados e tristes com sua vida. O mesmo ocorre na escandinávia, suicídios e mais suicídios por tédio puro.

      Quando falamos em Prússia então... esse país era considerado não como um país que tinha um exército, mas um exército que tinha um país. A Prússia dizia-se, nasceu com uma bala de canhão.
      Bem diferentes da Bavária e Áustria ( e hoje mesmo os judeus fomentam um movimento de separação da Bavária)

      Com o enfraquecimento Português e Francês a europa declinou pois eram as duas potências mundiais que geravam politização, cultura e sofisticação ao mundo. Portugal deveria ser a potência marítima que a Inglaterra sempre foi, mas o perdeu devido a vagabundagem de seus reis acovardados e por seus marranos traidores, que entregaram o país nas mãos dos judeus ingleses.
      E a França seria a potência continental, mantendo a divisão entre os pequenos reinos germânicos; essa era a estabilidade social que existiu de 1100 até 1850, com a chegada da Alemanha tudo desmoronou, principalmente a igreja.

      A vitória alemã (prussiana) na guerra de 1871 foi a pá de cal no mundo europeu e branco pois o equilíbrio de poder foi quebrado e o cetro do mundo estava nas mãos dos animalescos saxões pela primeira vez na história, (desde o império romano populações latinas comandavam o mundo).

      Então, é uma questão de gosto. Eu prefiro pessoalmente que houvesse uma europa das nações ( o que não vai acontecer), mas de forma alguma com os saxões na vanguarda, devido a sua forma racial e espiritual de pensar ser naturalmente... medíocre, trabalham bem, mas são muito cientificistas e pouco artísticos e criativos.

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    4. eu acho que exageras quando falas depreciativamente da Alemanha.
      não foi só o Bach...a Alemanha deu muitos génios.
      e nem foi só na Música.
      mas pronto, isto cada um tem a sua opinião.
      eu sou mais "germanófilo", tu és menos.

      eu até "percebo" o Vasco, mas acho que os "valores da Prússia" podem ser muitíssimo melhorados, eu defendo também valores aristocráticos, mas com uma cultura guerreira e não uma cultura "amorfa" e comodista.

      seja como for, o que o Vasco defende é tradicionalismo e não conservadorismo.
      eu prefiro Esparta, Grécia antiga, Roma ou a Alemanha NS do que a Prússia...
      mas são gostos. o vasco gosta e pronto. não há nada a dizer...

      para mim, o ideal é um misto de celticismo e germanismo, com o modelo clássico greco-romano. um misto dos dois e também de Esparta e Alemanha NS.

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    5. Questão de gosto, prefiro Atenas a Esparta; Paris a Berlin. És europeu, já deve conhecer as capitais, compare a arquitetura de Paris a de Berlin, é como comparar vinho com... vinagre.

      Penso que uma cultura guerreira seja depreciativa para o desenvolvimento dos valores humanos e potencialidades humanas.
      Ela é útil sim quando temos uma situação a vencer um inimigo interno ou externo.

      A cultura prussiana se desenvolveu da forma que foi devido ao país estar constantemente em expansão, a Prússia desde o nascimento até o fim ela só expandiu e nunca teve momentos duradouros de paz. Essa natureza animalesca e guerreira faz parte da alma, do espírito dos germanos e saxões e isso precisa de medida, de elementos que o diminuam.

      Mesmo Esparta só foi Esparta devido a sua geografia, para esse povo existir ele precisava sempre estar alerta e vencer guerras constantemente.

      Diferente de uma civilização estabilizada como a ateniense e a francesa que teve séculos de paz e pode então com a calmaria desenvolver-se ( e entrar em decadência, bem como Portugal). A guerra não é um estado natural do ser humano e sim resultado de uma falta de consenso nacional ou ameaças exteriores. Sabemos que na balbúrdia e desordem nada de positivo pode nascer.

      Então, mesmo o III Reich era um sistema controverso, e em certa medida animalesco. Fecho com ele na questão de lutar contra a oligarquia judaica internacional, porém as limitações ao fator liberdade eram muito grandes no III Reich, praticamente o Fuhrer definia como cada alemão devia viver, pensar e agir. Isso pra mim é ridículo.

      O III Reich era um movimento salvacionista e belicista, ele não é o modo ideal de reger uma sociedade e sim uma reação ao globalismo sionista, apenas uma reação, mas manter o sistema por tempo indefinido seria mediocrizador como toda forma de coletivismo forçado.

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    6. Atenas era democrática...democracia não funciona. e em Atenas não houve excepção.
      cultura guerreira é diferente de "guerra".
      eu não defendo a guerra, mas também não sou "pacifista", se queres paz deves estar preparado para a guerra...seja lá contra quem for. qualquer ameaça externa ou interna, até pode nem ser o sionismo. pode ser um país que te quer invadir ou podem simplesmente ser traidores internos, ladrões, etc
      não percebes o que quis dizer com "cultura guerreira".

      o que quis dizer com isso, é que é preciso acabar com a mentalidade cristã, e isso também o Vasco mal-interpretou e não entendeu, que eu NUNCA disse que a queda do cristianismo ou da "civilização cristã" era má. pelo contrário, a queda do cristianismo em si, é boa.
      uma coisa é não alienar os NS cristãos, outra coisa é defender que a queda da "civilização cristã" é má.

      democracia, cristianismo, liberalismo/individualismo, são tudo cancros, tudo doenças que impedem o corpo (a nação) de se organizar colectivamente para se proteger e se defender das ameaças, sejam externas ou internas.

      não concordo com o que dizes do Hitler e do III Reich, onde estão as provas de que ele "definia como cada alemão devia viver, pensar e agir"?? fontes sionistas??
      a Alemanha NS não era a União Soviética. era colectivista, mas não sufocava a personalidade.
      a gestapo tinha 7.000 membros, era uma brincadeirinha.

      há muita propaganda falsa, invenções e mitos à volta do NS, que vai ao ponto de dizer que o "estado" entrava em casa das pessoas para impôr o paganismo e etc, etc
      mas isso é tudo MENTIRA.

      o colectivismo é necessário e nem tem que ser "forçado", pode ser simplesmente educado, até "endoutrinado" se quiseres. mas "forçado" não. na Alemanha ele não era forçado. aquilo não tinha nada a ver com a URSS. caso contrário, não terias visto tanta criatividade e avanço científico durante o período do III Reich.

      o III Reich É o modo ideal de reger a sociedade, aliás, até digo que é o único que faz sentido, o único que se apoia em leis naturais e não em falácias como liberalismo/individualismo ou colectivismo abstracto (Urss)

      vocês não compreendem bem a doutrina NS, provavelmente bebem fontes sionistas, acreditam em balelas e propagandas de que o NS perseguia e asfixiava toda a gente.

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    7. Conheço bem o NS Thor, ele está longe, mas muito longe de ser um modelo para reger a sociedade. Fontes sionistas ? Nada, fontes nazi mesmo, inclusive tive o prazer de conversar com ex-membros da juventude hitlerista, entre eles o Toedter e outros brasileiros de origem germânica.

      Leia novamente o Mein Kampf, Hitler combateu bem o sionismo, mas era extremamente caipira e boçal em algumas de suas concepções. Ele não é modelo para nada, apenas para denunciar os judeus, nisso ele era eficiente.

      Para que serve uma cultura guerreira ? Fora tempos de guerra isso só é animalizante para os cidadãos, um país tem que defender seus interesses, porém pode ser por soft-power, guerra cultural, diplomacia, todo um jogo de poder.

      A própria existência de uma juventude hitlerista, de uma Lebensborn e outros absurdos totalitários demonstrava a animalidade do sistema do III Reich. Era militarista em excesso, incluso o tempo todo em que governou Hitler só pensava em guerra, guerra e guerra - uma personalidade que não convencia a cúpula de seu próprio exército remanescente de 1918 por isso criou as SS, para manter-se vivo. Havia sim coletivismo forçado portanto.


      Era necessário tomar algumas medidas de urgência para remediar os males que assolavam a Alemanha, mas temporárias, nunca permanentes.

      O avanço científico no III Reich é inegável, mas muito desse avanço também foi realizado por cientistas... judeus, incrível que pareça. Não estou a defender o farisaísmo ou esse povo, mas também não posso mentir que havia alguns bons cientistas que chegaram à bomba atômica antes que os alemães. Mesmo que a Alemanha vencesse a URSS na guerra perderia pois os americanos teriam a bomba a seu dispor pelos idos de 45 e a Hitler só restaria a mesma saída dos japoneses.

      Isso de que a democracia não pode funcionar depende. Não podemos fazer uma determinação tão incisiva e sim verificar caso a caso se a democracia se ajusta ao sistema. Em Atenas poderia funcionar, não joguemos a idéia republicana e democrática fora devido ao que existe hoje, hoje há um simulacro de democracia feito para dar errado.

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    8. Lebensborn é "animalidade"???.
      juventude hitleriana é "animalidade"??? porquê??

      animalidade é o aborto em massa, isso é que é animalidade.
      ou então os 7 milhões que morreram de fome nos EUA devido à Grande Depressão, incluindo velhos e crianças. e fora o trabalho escravo infantil que existia nessa altura. isso é que é animalidade.

      o que o Lebensborn tem de "animalidade"? ainda me hás-de explicar.


      "mas muito desse avanço também foi realizado por cientistas... judeus, incrível que pareça."

      quê? não me digas que és daqueles lunáticos que julgam que o Von Braun era judeu? hahahaha
      e o Konrad Zuse que inventou o computador, se calhar também era judeu e tal...
      mais um que caiu na propaganda aliada, sem se aperceber disso.



      "Para que serve uma cultura guerreira ? Fora tempos de guerra isso só é animalizante para os cidadãos,"

      serve, por exemplo, para combater ladrões, pedófilos, violadores, passadores de droga, etc
      e eu nem disse que deve ser generalizado à população toda, embora defenda que o cidadão comum e incluindo as mulheres, devem ter armas.
      não precisa de ser generalizado aos cidadãos todos e à população toda, mas tem que existir uma elite aristocrática guerreira, que foi isso que eu quis dizer inicialmente e não que a população toda deve ser "guerreira".



      "Isso de que a democracia não pode funcionar depende. Não podemos fazer uma determinação tão incisiva e sim verificar caso a caso se a democracia se ajusta ao sistema. Em Atenas poderia funcionar, não joguemos a idéia republicana e democrática fora devido ao que existe hoje, hoje há um simulacro de democracia feito para dar errado."

      mas não funcionou em Atenas, não funcionou. foi extinta para nunca mais voltar, e mesmo Atenas perdeu para Esparta.
      tudo bem que a democracia ateniense é menos má comparada com a actual democracia moderna ocidental, mas funcionar, não funcionou...e nem podia.

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  10. "Lebensborn é "animalidade"???.
    juventude hitleriana é "animalidade"??? porquê??

    animalidade é o aborto em massa, isso é que é animalidade.
    ou então os 7 milhões que morreram de fome nos EUA devido à Grande Depressão, incluindo velhos e crianças. e fora o trabalho escravo infantil que existia nessa altura. isso é que é animalidade.

    o que o Lebensborn tem de "animalidade"? ainda me hás-de explicar."

    A juventude Hitlerista era um antro de lavagem cerebral destinado a embrutecer... crianças e adolescentes. Não nego que havia coisas boas, porém sabemos bem que sistema coletivistas nunca dão certo, eles mediocrizam, eles impõe, eles castram.
    Decerto Hitler estava a substituir a religião por uma nova religião que era o sistema do III Reich que inventou. Troca-se 6 por meia dúzia.

    Não é necessário. Elimine o inimigo interno, o judeu infiltrado, e o próprio sistema se atuo-regula naturalmente, as pessoas se acertam quando não há um elemento corruptor envolvido.

    O fato de haver mortos na depressão americana não influencia e nem justifica as questões alemãs.
    Também acredito que o Estado não deve se imiscui na esfera privada de privacidade dos cidadãos,
    Novamente o conflito entre liberdade e coletivismo, forçado por sinal no III Reich.
    A questão de se criar um "banco de nascimentos" de "facilitar" encontros entre os melhores membros das SS e outros com mulheres para gerar rebentos de boa genética... isso é nojento, um tipo de comportamento animalesco, desumano. A pessoa precisa se rebaixar absolutamente em termos morais para se enquadrar nesta proposta. No fim das contas são dois desconhecidos trepando para gerar um filho para a raça. Uma aberração.

    Novamente mais bastardos que se preocupam demasiadamente com raça, a ponto de sacrificar toda uma estrutura moral e personalidade em prol da ilusão chamada pátria. Muito superior ao III Reich era aquilo que o Vasco lembrou antes, a sociedade americana dos pioneiros, baseada nos melhores valores ingleses, havia respeito, trabalho, religião, um sistema não corrompido de livre concorrência.

    A nação deve proporcionar condições de vida, mas limitada por direitos fundamentais do cidadão, entre os de não interferir em certas esferas de sua vida.

    O III Reich não respeitava muito disso e ele só foi instaurado devido a grande dificuldade criada por Versailles, em tempos prósperos a elite germânica teria chutado a bunda de Hitler para muito longe.

    O modelo de sociedade deve respeitar fatores morais e familiares, nunca considerar a raça ou a nação como algo superior as instituições familiares pois isso é mera ficção. Mesmo eu compartilhando raça com outros indivíduos não necessariamente são meus irmãos nem nada, podemos divergir absurdamente e não a ficção de uma raça-família nos unificará, mas sim as leis nos possibilitarão viver pacificamente na sociedade.

    Sobre eugenia, ela deve acontecer naturalmente por seleção natural. O estado pensar em eugênia para criar o super-homem de Nietzsche, isso é ultrapassar em muito o bom senso, é desnecessário.

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    1. lamento, mas nunca nada foi superior ao NS. até pode existir um dia, mas ainda não foi inventado nada melhor.
      e muito menos, mas muito menos essa época que o Vasco fala da sociedade protestante, que foi JUSTAMENTE aí a CAUSA e o COMEÇO do declínio, sobretudo declínio dos valores Arianos, começou aí a queda dos Arianos, e o comodismo.



      "A juventude Hitlerista era um antro de lavagem cerebral destinado a embrutecer... crianças e adolescentes. Não nego que havia coisas boas, porém sabemos bem que sistema coletivistas nunca dão certo, eles mediocrizam, eles impõe, eles castram."

      é justamente o contrário. eles fazem justamente o contrário de castrar. eles humanizam e masculinizam, que é o OPOSTO e não sinónimo de castrar. eles preparam o homem para a vida.
      quem é teu amigo? aquele que te fortalece para te defenderes, mesmo que isso implique obedeceres em jovem e tal, ou aquele que te amolece, que te estupidifica, que te doutrina para seres um fracote ou um "viado", ou um carneiro, ou um escravo consumista, ou um "rebelde" que não obedece a nada nem a ninguém, nem sequer aos pais?
      quem é mais teu amigo? a resposta parece-me óbvia, não?
      é comparar os resultados. onde leva uma postura e onde leva a outra.

      "e o próprio sistema se atuo-regula"

      não é verdade. resolver a questão judaica é resolver uma boa parte do problema. mas não é tudo e a tarefa não acaba aí.
      é preciso resgatar o verdadeiro Arianismo e os valores originais dos Arianos, não a merda individualista da escola austríaca, ou o dar a outra face do cristianismo, ou o "american way of life" e a coca-cola, etc


      "Novamente o conflito entre liberdade e coletivismo"

      esta é uma falsa dicotomia. as duas coisas não se opõem e podem perfeitamente co-existir.
      colectivismo não tem que ser sinónimo de rebanhos ou manadas ou carneiradas, em que as pessoas não pensam por si, e apenas "seguem".
      colectivismo é a pátria, a nação, a comunidade, o sangue, isso é que é colectivismo.


      "O modelo de sociedade deve respeitar fatores morais e familiares, nunca considerar a raça ou a nação como algo superior as instituições familiares pois isso é mera ficção."

      mas o NS não considera a raça como superior à família. na concepção NS, a raça é apenas a extensão da família. a família é a célula.



      "isso é nojento, um tipo de comportamento animalesco, desumano. A pessoa precisa se rebaixar absolutamente em termos morais para se enquadrar nesta proposta. No fim das contas são dois desconhecidos trepando para gerar um filho para a raça. Uma aberração."

      que eu saiba ninguém foi obrigado. se isso aconteceu, foi porque houve voluntários e houve gente que aceitou isso.
      e creio que não eram "desconhecidos", eles primeiro conheciam-se e só
      depois é que geravam o filho.



      "Novamente mais bastardos que se preocupam demasiadamente com raça, a ponto de sacrificar toda uma estrutura moral e personalidade em prol da ilusão chamada pátria."

      que estrutura moral e personalidade é que foi criada?
      quanto à ilusão chamada pátria, provavelmente dizes isso porque vens do Brazil, um povo sem raízes sólidas, sem raça, nem identidade, nem nada.

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    2. Vamos por partes, mas estás descontextualizado. A pregação do tradicionalismo é útil neste momento atual, mas como um simulacro de tradição real, uma farsa, uma piada, uma cópia ridícula do que já existia antes naturalmente.

      Achas que o III Reich ensinava masculinidade ? Eles faziam lavagem cerebral grosseira como se faz na Coréia do Norte. Não é preciso mais do que uma boa família, um bom pai, nada além disso para ensinar um rapaz a ser homem. O resto é usar o indivíduo como "robô" para fim coletivistas, é animalizar, enganar em certo ponto.

      Trabalhas demais por excessos e com essa falsa dialética extrai conclusões falsas, vou exemplificar:

      Não necessariamente alguém se tornará um viado ou ou carneiro se deixado à própria educação natural, presumir isso justificaria a invasão do estado na educação da criança, uma falsa dialética.

      E quais seriam os valores originais dos arianos ? Os valores da militarista Prússia ? Veja bem que no auge do domínio ariano sobre o mundo quem regeu a humanidade foram franceses e ingleses. Germanos são o resto da rapa, nunca foram nada além de bons servos.

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    3. Sobre o dar a outra face, há diversas possibilidades de interpretação. Mesmo primando pelo comportamento cavalheiresco, os cavaleiros e ordens medievais lutavam pela sociedade e faziam a guerra como nas cruzadas.
      Não havia nada de feminino e fraco nisto, era sim um princípio de tolerância e convivência social, uma verdadeira camaradagem entre as pessoas que faz falta hoje. Para haver perdão e tolerância é preciso uma sociedade estável que existia outrora, hoje é impossível aplicar isto.
      O individualismo é a natureza de cada homem, tem relação com a criatividade com a volição interna de cada um e as estruturas coletivistas que tratam do homem massa, as religiões, a raça, etc... tudo isso apenas limita a manifestação do ego de cada pessoa.

      Sim, mas era forçado pelo estado a considerar a raça como extensão familiar. Eu particularmente, mesmo sendo branco puro, estou cagando para essa questão racial. Isso não deve ser alvo de preocupações, a própria natureza se encarrega de eliminar os piores e reproduzir os melhores, basta expulsar o elemento pernicioso da sociedade, o plano Kalergi, etc... ao natural as coisas deslancham bem como sempre foi.

      O próprio fato do estado colocar como uma honraria ou "dever" patriótico essa modalidade de bordel e reprodução, mostra a obsessão de Hitler pelo fator racial. Mesmo sendo voluntários a que ponto é livre essa escolha com tanta manipulação e pressão social para que "tenham belos e fortes rebentos" ?
      Sem negociação com isso. Era devassidão e ponto final, fora das estruturas familiares, sexo para gerar uma criança sem pai e mãe, mais soldado para Hitler.

      Não vamos concordar em tudo, mas é desnecessário o conflito pessoal, fiquemos na divergência ideológica, ou acabará se tornando um capslock 2, um direita 2 e a última coisa que desejo é ter contato com gente assim.

      Pátria. Uma ilusão sim, uma abstração criada por uma estrutura de poder chamada estado. Jamais o indivíduo pode renunciar a seu bem estar e suas estruturas familiares em prol de uma suposta pátria, dever nacional, etc... isso esteve muito em voga na era dos nacionalismos do século 19, hoje totalmente desconstruído.

      Se o Brasil não povo ? Tem vários, bem como Portugal que tem pretos, mouriscos, marranos, etc... Como colônia que é o Brasil nem poderia ter um povo, porém no que isso influencia minha maneira de pensar ? Não tem relação uma coisa com a outra, é burrice afirmar isso quando se sabe que a classe média brasileira tem acesso aos mesmos patamares educacionais europeus, a viagens, a bens de consumo, etc... um brasileiro com alto poder aquisitivo muitas vezes tem mais cultura e vivência que um capial europeu que não tenha um tostão no bolso, fato. Não se iludam com as noticias sobre "favelas", pobreza, etc... isso é o povão... que trabalha para nós da classe média/ média-alta.

      Não tem identidade ? Tem sim, sua própria, apesar de variar de região para região.

      Não tem raça ? Pelo contrário, tem muito mais arianos puros que em Portugal.
      Mas muito mais mesmo, basta conhecer a região sul.
      Quem é filogermânico ou itálico então iria se deleitar com a quantidade de brancos de origem germânica no sul do país provindos da imigração do século 19. Mas para mim isso não tem nenhuma importância. É uma besteira.

      No Brasil a classe mais abastada vive uma realidade digna de capitais européias, uma sociedade quase que de castas, não se vê pobreza, pretos, nada disso.
      Mencionar Brasil de forma pejorativa em nada me ofende pois sou um "ariano internacional" posso viver em qualquer país e ser bem recebido por quaisquer grupos; sem contar a parcela de culpa portuguesa na criação da bagunça neste país, e olhe que Portugal não tem do que se orgulhar ele vai indo para o mesmo buraco.

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    4. os Anglo-Saxões (ingleses) são germânicos rapaz, deixa-te de baboseiras. os Alemães não são os únicos Germanos.
      e os franceses também têem sangue Franco (Germano) a correr nas veias.

      os Holandeses que também tiveram muitas colónias, são Germânicos igualmente.

      os Alemães não tiveram muitas colónias porque praticamente não tinham saída para o mar.
      mas séculos antes já os Vikings (Germânicos idem) tinham chegado à América, derrotado o reino Khazar, etc, etc
      e mesmo grande parte da população da América descende de Alemães, não é só de Ingleses.

      quanto a usar o indíviduo para fins colectivistas, não vejo mal, desde que sejam fins nacionalistas/patrióticos, dos quais também os indíviduos tiram vantagens.
      o NS não é nada disso que tu pintas. não é tão "mecânico" como tu pintas, é muito mais humanista do que tu pensas.
      se não percebes isso, então alguma coisa está a falhar em ti, ou é as fontes, ou só conheces neo-nazis de Hollywood que te mentem sobre o III Reich...eu não sei, só especulo.

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    5. "Não tem raça ? Pelo contrário, tem muito mais arianos puros que em Portugal.
      Mas muito mais mesmo, basta conhecer a região sul. "


      talvez. mas isso é em números absolutos, não em proporção (%)
      e o Sul do Brazil até poderia ser Ariano puro (que não é, mas admitamos), mas o Brazil não tem uma raça nacional, quanto muito tem mais pureza racial numa ou noutra região, mas não tem uma identidade Nacional.
      em Portugal também há diferenças entre o Norte e o Sul, obviamente, mas não é um país multirracial como o Brazil. julgo que reconheces isso.



      "Não vamos concordar em tudo, mas é desnecessário o conflito pessoal, fiquemos na divergência ideológica, ou acabará se tornando um capslock 2, um direita 2 e a última coisa que desejo é ter contato com gente assim."

      onde é que houve "conflito pessoal"??
      só porque eu falei no Brazil? não pretendeu ser "ataque ad hominem", apenas coloquei a hipótese de estares a desvalorizar a raça, por não sentires nenhuma pertença devido ao país onde vives, só isso.

      uma coisa é não ser obcecado com raça, como o imbecil do "direita", outra coisa é desprezá-la completamente e isso não.


      "a própria natureza se encarrega de eliminar os piores e reproduzir os melhores, basta expulsar o elemento pernicioso da sociedade, o plano Kalergi, etc.."

      isto não é verdade. as coisas não acontecem sozinhas. é preciso fazê-las acontecer.

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    6. os Anglo-Saxões (ingleses) são germânicos rapaz, deixa-te de baboseiras. os Alemães não são os únicos Germanos.
      e os franceses também têem sangue Franco (Germano) a correr nas veias."

      Não estou a detalhar a questão racial. Quando me referi a germânicos falava em Alemanha continental, o que era fácil perceber se tivesses boa fé na leitura.

      Quanto aos franceses, cuidado, nem todos tem sangue germânico, isso é uma questão regional. Além do fator raça há um outro porém que Evola muito bem citou: é preciso estar culturalmente incorporado para que esse nacional, esse ariano seja plenamente um membro da raça, que seja espiritualmente um membro do grupo.

      E hoje não se vêem milhões de franceses, portugueses e alemães a se comportar como macacos e dançar hip-hop, macumba, até samba devem estar aprendendo.
      Desvínculo espiritual com a cultura e com o grupo, independente de raça.

      Vamos diferenciar entre ingleses, holandeses, escandinavos e alemães, pois além da raça existe uma diferença cultural marcante entre esses povos. Não são os mesmos e não importa a raça.

      Isso de pan-germanismo juntando ingleses e seus primos alemães, isso é uma malandragem de Hitler tentando conquistar alianças durante o III Reich, ele incentivava casamentos entre nacionais dos dois países, viagens... nada muda a realidade que a cultura inglesa é infinitamente mais avançada que a rural alemã.

      Também é preciso diferenciar Áustria, Prússia e Bavária. Unificar tudo por motivos de raça ? Isso é acabar com a diversidade cultural das regiões.

      Sobre o NS de Hitler, muitos acertos, mas também muitos deslizes, não é o melhor modelo. Assim como o Vasco prefiro a América tradicional, porém tivesse mais liberdade religiosa.

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    7. olha, eu até acho que as mulheres Inglesas no geral, são ligeiramente mais bonitas que as Alemãs, mas não concordo com o teu desprezo e desdém pela Alemanha. deves ter algum trauma com Alemães daí ou brasileiros Teuto-descendentes...não sei.
      e parece-me também que tens uma mentalidade demasiado cosmopolita.

      não disse que todos os franceses tinham sangue Franco, sei bem que não tinham. mas a elite tinha sangue Franco ou Borgonhês que são Germanos. e há os Normandos também, descendentes em parte dos Vikings.

      mas eu não sou germanocêntrico nem nada que se pareça.
      também gosto dos celtas, que afinal é a minha raça.
      e dos eslavos.
      e até dos romanos, dos quais também temos algum sangue. eu devo ter, seguramente.
      o Hitler fez muito bem em cultivar pan-germanismo, e até pan-Europeísmo para lutar contra o perigo sionista.

      não vou discutir se os Anglos são melhores que os Teutónicos, para mim é irrelevante. eu gosto de ambos.
      estou de acordo contigo que não é só raça que influencia, a cultura também conta, como no caso que falas desses germânicos que imitam negros no comportamento.
      não se falou em unificar tudo, nem que é tudo o mesmo. aliás, mesmo em termos raciais, Prússia e Baviera não é a mesma coisa. claro que há diferenças.
      do que se fala é de criar grupos na Europa, ou categorias, como os celtas, os germânicos, os eslavos, os mediterrânicos, etc e depois juntar tudo num grande bloco Ariano para fazer frente ao sionismo.
      a intenção foi essa certamente.

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    8. Bem, para esses teuto-descendentes acontece que você nem eu somos brancos.
      Escute, entre eles mesmos chamam-se uns aos outros de negros, basta ter o cabelo mais escuro. Tanto faz se tem olhos claros, se tiver cabelos não loiros é NEGRO.
      A imigração para o sul brasileiro não teve dó nem piedade, só vieram prussianos, italianos do veneto e polacos. São gringos e não se acham brasileiros, superiores.
      Cagam para Portugal e para a cultura portuguesa, porém precisamente o que poderia salvar o Brasil é a reunificação com um império Português restaurado. Repito, não temos outra fonte cultural excetuando o passado português.
      Esses brancos teuto-italo brasileiros não tem nenhum respeito por tradições e cultura, apenas cultuam o dinheiro, é só dinheiro, dinheiro e dinheiro. Abraçam o modo capitalista de uma forma incrível e o progressismo também. Falta de berço, falta de substrato. Culpa de Portugal.

      Afora isso estamos mortos, é cada um por si e deus por todos.
      Mesmo brancos puros esses germânicos são rurais, não tem o aculturamento do europeu civilizado, mas toda a soberba de se sentirem superiores.

      Claro que sou cosmopolita( porém cosmopolita a considerar américa do norte e europa - foda-se África e Ásia), porque não nasci no interior do país, sempre tive acesso à cultura e à europa. Tenho plena consciência do que é uma sociedade caipira, provinciana e do que é civilização plena. E ainda prefiro Atenas a Esparta, Sócrates a Licurgo, certamente.

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    9. mas se tu fores ver, esses brasileiros teutónicos estão cheios de complexos e traumas.
      porque os verdadeiros germânicos, os da Europa, não são arrogantes nem cheios de complexos e merdas. são maioritariamente humildes e simples, e não têm a mania que são melhores nem dizem que os não-loiros são negros, mestiços e cenas assim...

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    10. «deves ter algum trauma com Alemães daí ou brasileiros Teuto-descendentes...não sei.»

      Ah ah! Só há uma maneira de explicar esse "desdém" de Santon para com os germanos... sangue celta! Santon tem sangue celta. Vem sempre ao de cima esta eterna rivalidade entre celtas e germanos.

      Muito interessante este remarca que fazes:

      http://gangdaervilha.blogspot.com/2016/01/werner-sombart-os-judeus-e-vida_25.html?showComment=1453898890561#c6565934740765750265

      Os germanos são um caso particular, acho que aí tens razão.

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  11. @Santon
    Concordo com o que vc falou! Muitas da vezes quando uma naca valoriza uma cultura guerreira, ela nao vai para frente devido ao espirito agressivo que esta nacao possui. Digo isto porque os povos germanos eram desse jeito. O que esse aguerrido povp barbaro tinha de interessante, era so uma linguagem a qual os germanos usavam para se comunicar com cavalos! Porem viviam como o povo da idade da pedra.

    Alem do mais, os germanos nao tinham consenso social. Eram tao agressivos na hora de uma batalha, mas sempre viviam levando surra dos hunos e ate dos romanos. E so conseguiram saquear Roma, quando o Imperio Romano ja estava falido.

    Os escandinavios tambem viviam da mesma forma, pois alem de saquearem, pilharem e estruparem mulheres, eles eram mal educados, boca-podres, e viviam com a barriga tomada por hidromel o tempo todo.

    Ja os romanos sabemos que eram mais avancados np campo social e filosofico! Ate mesmo quando eles chegaram em Jerusalem, os romanos conseguiram botar ordem naquela cidade, que mais parecia um covil de "Putas"

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    1. As bases do ocidente foram criadas por Atenas, Roma, Londres e Paris. Nunca os germânicos tiveram expressão maior, isso é fácil verificar em história.

      Mesmo não concordando com as bases da fé cristã é necessário diferenciar esta base metafísica de toda a estrutura social e de poder que foi criada, e que estabilizou a europa por 2 milênios e lhe conferiu identidade ( além de rechaçar o princípio semita da lei de Talião pela lei do Perdão, um belo conceito que os fariseus negam até hoje)

      Quanto a Esparta citada antes, meus pêsames aos bebes jogados do alto do Monte Taigeto.

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    2. "Quanto a Esparta citada antes, meus pêsames aos bebes jogados do alto do Monte Taigeto."

      olha, aqui estou de acordo contigo. e há muitos nacionalistas que discordam de mim, mas aqui estou de acordo contigo.
      mas esse é quase a única coisa que eu condeno em Esparta, porque quase tudo o resto era de valor.
      repara, eu não falo em imitar ou copiar tudo e um regresso rigoroso ao passado bárbaro e primitivo.
      apenas se fala em filtrar o que é bom, separar o trigo do joio e adaptar à sociedade dos dias de hoje.
      ninguém quer voltar a 3000 anos atrás e fazer sacríficios de animais ou sacríficios humanos e atirar bébés do precipício.

      mas pode ser um misto de Esparta com Alemanha NS, com Roma e Grécia antiga também.

      os germânicos nunca tiveram expressão maior, mas derrotaram Roma várias vezes (Teutoburgo e etc) pilharam Roma, destruíram Roma e foram derrotados várias vezes por Roma mas nunca foram conquistados.

      sabes como é que Roma derrotou tantas vezes os germânicos em batalhas? precisamente com recurso a...mercenários GERMÂNICOS. e técnicas de guerra copiadas dos germânicos. e ganharam batalhas defensivamente, quase nunca em posição ofensiva de ataque.
      por isso nunca conquistaram a Germânica, excepto uma bolsa muito pequena na Bélgica e arredores...

      os germânicos (Vikings) foram os primeiros a chegar à Gronelândia e América, e os germânicos também dominaram grande parte da Europa, apesar de estarem divididos em tribos.
      e deram contribuições ao Mundo sim, técnicas de guerra, armas e utensílios, arados, runas, thing, etc, etc

      mas claro, eu não desprezo a antiguidade clássica greco-romana, em grande parte vinda dos Indo-Arianos (povos praticamente nórdicos)

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  12. "Então, mesmo o III Reich era um sistema controverso, e em certa medida animalesco. Fecho com ele na questão de lutar contra a oligarquia judaica internacional, porém as limitações ao fator liberdade eram muito grandes no III Reich, praticamente o Fuhrer definia como cada alemão devia viver, pensar e agir. Isso pra mim é ridículo.

    O III Reich era um movimento salvacionista e belicista, ele não é o modo ideal de reger uma sociedade e sim uma reação ao globalismo sionista, apenas uma reação, mas manter o sistema por tempo indefinido seria mediocrizador como toda forma de coletivismo forçado"

    Santon, já vi que pensas as coisas a fundo.

    Se leres bem o que eu escrevi, eu disse que tinha como referência a velha Prussia em termos de estrutura, mas lógico que eu não considero que a Prússia fosse uma maravilha.

    Eu alinho na mesma visão de uma Europa livre e de nações soberanas.

    Concordo também que o NS tinha uma falha estrutural importante, a questão do poder ser todo centrado no führer(líder).

    Mas pronto, ao mesmo tempo concluis e bem que o modelo NS dos anos 30 foi um movimento de salvação-reacção e que provavelmente iria evoluir para algo diferente.

    o NS não tem que ser obrigatoriamente um modelo fechado, assim como há muitos modelos diferentes de democracia, também o NS pode ser melhorado, desde que, os fundamentos basilares(preservação do povo) não sejam colocados em causa.

    É por este motivo que muitos simpatizantes do NS ficam transtornados quando assistem a pseudo(nacionalistas) falarem de alianças com a judiaria. Os NS autênticos percebem que isso poem em causa os princípios básicos, este tipo de "melhorias" não são nada mais, nada menos do que subversão total do NS.

    Em relação às criticas que apontas ao modo de vida/qualidade da arte Prússia/oeste, eu não nego nada do que disseste, mas não era nesses termos que eu me estava a referir.

    Por curiosidade, vou-te dar um exemplo, os brasileiros(generalizando) costumam dizer que os Portugueses são muito sisudos, sérios etc.
    Essa postura(tom austero, melancolia etc) são traços germânicos e isso deriva muito da cultura germânica, mas claro que os genes têm o seu peso.

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    1. Espero não ter me compreendido mal Vasco, aproveitei a sua deixa para falar de outros assuntos.

      É impressionante que ao se falar de latinos espera-se um comportamento aberto e festivo, mas ao chegar a Madrid ou Braga encontramos algo totalmente diferente.

      Um povo realmente sério, sisudo e pouco cordial; penso que são traços comuns a toda Ibéria. Não vi essas características na Itália, lá são simplesmente... relaxados, golpistas. O Português é melancólico e saudosista por natureza e as origens disto possivelmente estejam um pouco no sangue celta, mais presente no Norte.

      Seria interessante fazer um apanhado, ver como cada população portuguesa se comporta em termos de cultura, suas tradições locais, suas lendas, etc... e ver onde estão os caracteres mais "chorosos".
      Eu apostaria que acima do Douro com certeza, apenas um chute.

      E ao sul no Alentejo e mais ao sul Algarve possivelmente degeneração com caracteres semíticos por toda a parte na cultura.

      Minha colocação em geral contra os filogermânicos tanto daqui quanto os tugas é mantida. Não dão valor ao que são e ao que tem, Portugal tinha as condições para ser um império mundial. E jogou tudo no lixo.
      O Brasil simplesmente não tem um sentido espiritual e cultural sem voltar-se a suas raízes portuguesas e o seu destino é a completa degeneração ou separação;
      Separação sim, pois os gringos do sul não tem absolutamente nada a ver com o resto do país.

      O governo esquerdista tem tentado a todo custo pretear a região sul, até usando haitianos, mas é impossível. O ideal seria uma restauração do Império Português abrangendo as partes que prestem ( exclua-se África), somente isso poderia dar um sentido existencial ao Brasil. De resto ele é apenas um filho sem pai, um órfão sem pai nem mãe, um cego em direção ao precipício.

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    2. @vasco

      « Por curiosidade, vou-te dar um exemplo, os brasileiros(generalizando) costumam dizer que os Portugueses são muito sisudos, sérios etc.
      Essa postura(tom austero, melancolia etc) são traços germânicos e isso deriva muito da cultura germânica, mas claro que os genes têm o seu peso »

      Já andei ás voltas dessa questão, e continuo a estudar esse assunto. Como diz o Santon aqui: "Seria interessante fazer um apanhado, ver como cada população portuguesa se comporta em termos de cultura, suas tradições locais, suas lendas, etc... e ver onde estão os caracteres mais "chorosos".
      Eu apostaria que acima do Douro com certeza, apenas um chute.", por exemplo, não afirmo que isto seja assim, mas que é empírico, é:

      http://www.toedter.com.br/2015/10/terceiro-mundo-para-todos-quase.html?showComment=1446944958462#c8565552440689630608

      Quanto á melancolia, há algo que nos escapa. Outrora, bem antes dos Celtas, estavam por aqui os Iberos, que pouco ou nada se sabe deles, apenas se pode fazer especulações. Penso que este povo bem antigo, é o ancestral da nossa "melancolia". Os Celtas eram contentes e festivos, como nos descrevem os historiadores gregos e romanos. Este traço "melancólico" certamente não provém dos Celtas. Lembram-se quando Estrabão descreve como os Lusitanos dançavam ? Dançavam isolados ou com as mulheres, e também davam saltos no ar para ver quem caia mais graciosamente de joelhos. Ora vejam as danças da Geórgia, que se pode muito bem assemelhar ao que Estrabão descreve, reparem a dança de joelhos que eles têm, têm esta "graciosidade ao cair de joelhos" que Estrabão descreve :

      https://www.youtube.com/watch?v=cmKFzUQ_yCs

      É a dança assim mais aproximada com o que Estrabão descreve sobre os Lusitanos que consegui apanhar. Daqui á Geórgia vai longe... mas também é interessante realçar que outrora já existiu na Geórgia o Reino da Ibéria.

      Não foi por existir o Reino da Ibéria que fui buscar a dança, ao contrário, após ter observado inúmeras danças, cai nessa da Geórgia e não há outra que se possa assemelhar mais com o que é descrito por Estrabão, e somente depois é que vim a descobrir que existira outrora o Reino da Ibéria. Achei interessante, mas segundo os historiadores nada tem a ver com a Ibéria Lusitana, mas é curioso, encontramos lá a dança que Estrabão descreve.

      Já li que provavelmente os Iberos foram os poucos rescapados da extincta Atlântida, especulações certo, mas assim poder-se ia explicar o porquê da "melancolia", lá bem ancorada no fundo do inconsciente, a alma chora pelos maravilhosos tempos da Atlântida, que foi e já não vem.

      A melancolia é um grito do presente para o passado. A alma busca incessantemente algo de outrora que lhe está gravado nos genes, um passado longínquo, onde ela chama, chora, suplica, mas nada vem. Daí vir é provavelmente o nosso traço Ibérico melancólico.

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    3. E aliás, bem antes dos Celtas, seja na Irlanda, na Bretanha (província francesa), existe a história de um povo bem anterior, não sei se conhecem o Lebor Gabála Érenn, o Livo das Conquistas, uma mitologia bem diferente daquela dos germanos nórdicos. Razão pela qual a rivalidade celta e germana já vem de muito atrás:

      https://en.wikipedia.org/wiki/Lebor_Gab%C3%A1la_%C3%89renn

      Os Eddas não tem nada a ver com o Lebor Gabála Érenn. Celtas e Germanos são dois povos hyperbóreos bem distinctos. Mitologias diferentes.

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    4. Quando me referi ao caráter melancólico Português não pensava exatamente nisto ser uma característica celta.

      Porém germânica não é, os germânicos muitas vezes parecem robôs, carentes de emoções, matemáticos lógicos, vazios de simpatia e magnetismo.
      Possivelmente o extravasamento emotivo celta e caráter festivo estivesse presente nas origens de Portugal, porém por algum motivo histórico o saudosismo... quisera que fosse o saudosismo e a melancolia daqueles puderam ser e não o foram, chorando eternamente a perda das glórias de Portugal.

      Mas creio ser até mesmo anterior a decadência do Império, já estava presente em Lusíadas.

      Talvez realmente seja a questão dos Ibéros ou quaisquer outras influências, mas germânica acho improvável. Pesquisemos.

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    5. O Germano é muito racional, muito matemático, nisso tens razão, contrariamente ao Celta, mais espiritual. Por exemplo, já tive a oportunidade de estar na Bretanha, no norte da França, e é impressionante que em cada caminho, encontras uma cruz, tal e qual como no norte de Portugal. Eu nunca vi tanta cruz na minha vida. Bem mais que no norte de Portugal. Antes da entrada de uma casa, lá está uma cruz, vais num caminho qualquer, lá aparece uma cruz. Eu até pensei cá para mim: mas isto é só macumbeiros ou o quê ? E lá prá Irlanda deve ser a mesma coisa. Os Celtas são mesmo agarrados á cruz. Nunca vi uma coisa assim. Olhas para a esquerda, lá está uma cruz, olhas para a direita, lá está outra cruz...

      Sim é algo bem anterior, bem longínquo. O que será ? Mistério.

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    6. Só ilustrando esta diferença que bem o Gang frisou entre celtas e germanos posto duas marchas respectivamente do ápice patriótico de ambas as civilizações:

      Ápice do império francês, chant du depart
      https://www.youtube.com/watch?v=FWZwd41kkA4

      Ápice da civilização germânica no III Reich, Horst Wessel Lied
      https://www.youtube.com/watch?v=MD6oDnm43HA

      São notáveis os caracteres de ambas, as nuances e direções que tocam a cada cultura. Eu pessoalmente prefiro a francesa, embora reconheça a marcialidade e poderio absurdos do hino nazista, hino maior dos germânicos na realidade.

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    7. Reparem aqui, aos 2:10, como ele "salta no ar e cai graciosamente de joelhos" tal e qual Estrabão descrevia os Lusitanos:

      https://youtu.be/xZ7wXpA3VxQ

      Esses georgianos dançam forte, é preciso muita ginástica.

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  13. Bem, eu só queria dizer que há algo que me costuma incomodar bastante.

    Não aprecio nada ver denegrir o Brasil, não gosto de ver isso nos Portugueses nem Brasileiros. E isso é bastante irritante sobretudo quando é feito por Brancos Nacionalistas.

    O Brasil não está destinado a ser um fracasso, muito pelo contrário, é um país que pode ainda ser fantástico.

    Em lado nenhum está escrito ou determinado que o Brasil é um país de favelados e mestiços sem memória ou identidade.
    O brasil tem uma identidade(filho de Portuguezes) e memória(500 anos de história com coisas boas e menos boas)
    Não vamos subalternizar os outros!

    O que é facto é que o brasil é um país FUNDADO por Europeus, povoado por Europeus, com uma cultura Europeia, se por lapso histórico, o brasil inverteu a "europeização" e as coisas estão a "enegrecer" isso não significa que isso seja um dado adquirido. Portanto, o que quero dizer é que o brasil tem todas as chances de se renovar e não temos de ser tão negativos e destrutivos. Os brasileiros devem ter mais orgulho no país, afinal grande parte do Pais é Branca e culturalmente Europeia, o Brasil tem muito de 1ºmundo, com um governo legítimo e instaurando ordem no Brasil será possível recuperar o Brasil.

    Se eu não acreditar nisto, sou também forçado a aceitar que o destino da Europa será NEGRO, eu acredito que o Brazil Europeu virá ao de cima, vamos ser mais positivos e puxar a moral para cima, atacar o Brasil e o seu povo não ajuda em nada, só desmoraliza ainda mais o pessoal. Francamente que não percebo o que ganhamos em estar a deitar abaixo os nossos.

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    1. o Brasil não tem mais do que 20%-25% de brancos. isto é a realidade das coisas.
      o idiota do Direita diz que são só 10% mas isso é ele, que é alucinado/obcecado e para ele são todos mestiços...menos os nórdicos e ele próprio (porque usa àgua oxigenada no cabelo e barba para disfarçar a cara de brasileiro comum)

      mas agora a sério, o Brazil não é branco, nunca foi, nunca será. o país é 80% não-branco. é a realidade. muitos brasileiros até parecem mais ou menos "brancos" ou "esbranquiçados", mas não o são.

      essas coisas de que metade do Brazil ainda é branco ou que grande parte do país é branca e ainda tem salvação, mais isto e aquilo, não passam de delírios. fantasias pueris e infantis.

      isto não é "denegrir", é descrever a realidade como ela é.
      o Brazil tem muitos brancos em número absoluto, mas a esmagadora maioria do país (80%) não é branco, de maneira alguma. e dizer o contrário é delirar completamente...ou "viajar na maionese" como os brasileiros costumam dizer.

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    2. Espera, se o Brasil tiver 25% de Brancos, então são mais de 50 milhões de pessoas.

      O que significa que o Brasil terá certamente mais Brancos "puros" do que a França ou Reino Unido.

      Tem então massa critica suficiente para uma renovação.

      Consequentemente, não há nada que impeça um renovação do país. Politicas de Eugnia e demográficas rapidamente aumentam o rácio dos brancos de 25% para 80% ou até 90%. Logo que haja inteligência e sabedoria tudo é possível alcançar.

      Se negares isto, também te juntas aqueles que diz que londres já está perdida porque mais de 50% dos londrinos não são Brancos, isso seria ridículo.

      O brasil foi fundado por Brancos, isto é um FACTO. Até ao momento de fundação não havia organização politica, os Europeus chegaram lá e criaram uma nova entidade, não houve substituição de nada.

      Assim, é legitimo assumir que o Brasil pertence à civilização Branca e Europeia,

      Tens o direito de pensar de outra forma.

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    3. Thor, gostaria que mostrasse de onde tirou suas afirmações.

      Sim, porque moro aqui e não vejo nada daquilo que escreveu.

      A questão de ser branco ou não... isso é uma questão regional. Da parte sudeste para baixo é um país branco sim, com bolsões de mestiços e negros segregados. Apenas nas grandes cidades se encontra mais mestiços e negros, porém há nos 3 estados do extremo sul uma população plenamente européia, mas européia de identidade itálica e germânica.

      Pode passar por grandes áreas a viajar e não ver um mero negro no caminho, vais ver alemães e italianos, polacos. Também não verá portugueses em bom número.

      Desses (80% que contesto)de mestiços e negros, praticamente todos estão acima do Rio de Janeiro, na Bahia e nordeste, estes sim antros raciais da pior espécie, ali não tem salvação e o país deveria partir na metade e deixar esse povo a própria sorte.

      A parte sul nasceu de um projeto de Eugenia criado por José Bonifácio que expressou sua vontade de realizar o branqueamento do Brasil, buscou prussianos na fonte e quando não pode mais trazer ( pois a Prússia achou que as condições de vida eram péssimas) trouxe italianos do veneto, cada um mais gringo de olhos azuis que o outro.

      Sabes porque o Brasil ainda é unido ? Governos militares. Com a vitória na guerra do Paraguay o Brasil além de roubar territórios criou um exército muito forte e com muita influência, nacionalista, foi esse exército que manteve o país unificado pois revoltas separatistas sempre existiram.

      Então quando falas em país mestiço, negros, etc... estas apenas a mostrar desconhecimento da realidade do país. Tem regiões onde esses traidores preferem falar em italiano e alemão do que o português, inclusive a ditadura de Getúlio Vargas nos anos 40 é que proibiu o uso dessas línguas.

      Sobre as suas afirmações ainda espero as fontes, conheço o país em que vivo. Tens visto muitas notícias sobre favelas, Rio de Janeiro, tráfico, funk, etc... mas a realidade é que é uma sociedade segregada, até mesmo no Rio há as favelas mestiças e pretas e do outro lado a zona de classe média com descendentes de português e franceses, até mesmo holandeses, dois mundos e raças que se odeiam e pouco se misturam.

      Vasco, seu otimismo sobre o Brasil, não o compartilho. O Brasil é mera remanescência do Império Português e não tem sentido identitário sem cultivar as raízes lusitanas. E tudo o que se tem feito por aqui é renegar, renegar e renegar este passado.

      Não há outra fonte nacional de cultura senão a portuguesa pois os imigrantes germânicos e italianos que chegaram são caipiras trabalhadores, trouxeram sua gastronomia, sua arquitetura, mas não cérebros pensantes e cultos. No interior do sul do Brasil se fala um português maculado, com sotaque italiano, horrível de ouvir, eles não puderam aprender a língua em 150 anos.

      A elite cultural que o Brasil possuia é diretamente formada em Lisboa e Coimbra, além de Paris, essa é a origem da antiga alta cultura brasileira. Houve uma época em que esse país tinha futuro, já sediou a capital do Império durante as guerras napoleônicas, pelos idos de 1850 tinha condições plenas, hoje tudo está acabado.

      Nada disso de elite cultural, tradições lusitanas, existe mais, apenas um país em processo de separação, um país que por não ter alma preenche o vazio com o progressismo de esquerda, um caos e degradação.

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    4. Segundo os dados dos censos, em 1872, o Brasil tinha 38% de Brancos no total.

      Politicas de incentivo à imigração em massa, tornaram o Brasil em 1940 em cerca de 64% branco!

      mantendo a mesma evolução e não tendo havido um retrocesso nas politicas de Europeização, em 2016, os brancos seriam provavelmente mais de 90%.

      Tudo bem que os censos não são 100% rigorosos, mas até 1940 com quase 2/3 da população Branca, dizer que o brasil nunca foi nada Europeu, é absurdo!!

      E tem em conta que a população não branca é de cultura Europeia, língua, religião, costumes.....

      A "recuperação" de alguma cultura afro no Brasil foi feita por energúmenos, nos anos 50-60' tais como o Agostinho da Silva, um Portuguez...

      lol, teve de ser um branco a passar cultura afro para os afro descendentes do brasil..

      Em suma, tudo depende do futuro e do que acontecer, não exageres nas criticas Thor, se com a tua conversa desmotivares ainda mais os nossos colegas do Brasil so estas a contribuir para deitar ainda mais abaixo os nossos, eu sei que essa não é a tua intenção, mas tenho a certeza que eles lá devem ficar ofendidos.

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    5. Em nada ofendes pois como eu já disse: o Brasil não é um país.

      O branco brasileiro só tem a possibilidade de aliar-se a sua matriz, no meu caso portuguesa ou francesa, tanto faz, e se tornar um "branco internacional".

      Pois esse território era colônia de exploração de Portugal e foi abandonado a própria sorte pelos Dom Pedro nas mãos da república maçônica.

      O que manteve o país unificado foi o exército, não o povo, não a cultura nada - apenas o exército.

      Hoje temos dois países segregados em um só, acima de São Paulo-Rio de janeiro, temos a pobreza absoluta e praticamente 80% de negros-mestiços, até mais que 80%.

      No sul do país praticamente só brancos puros, no sudeste bem mais mestiçagem, mas mestiços que se acham brancos e tentam emular um branco, café com leite, mas com mais leite que café.

      Isso não é e nunca será um país, não tem um povo, não tem elementos nacionais, e apenas a volta a um impossível império português poderia dar sentido ao que se chamou Brasil.

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    6. Santon, evidentemente que eu não fiz a distinção por regiões.
      eu limitei-me a dizer que o Brazil só tem 20% a 25% de brancos.
      claro que a maioria está concentrada no Sul e não no resto do país, embora noutras regiões também haja brancos. mesmo no nordeste.

      Vasco, os censos do Brazil valem zero! qualquer um se declara "branco" sem o ser.
      pelos censos, o Brazil é "50% branco", o que é rídiculo.
      qualquer um se declara o que quiser no censo.
      vires trazer os censos ao barulho é completamente rídiculo.

      mas desmotivar o quê e quem? não há nada porque lutar no Brazil, aquilo é causa perdida.
      a única coisa que ainda vale a pena lutar lá, é pela separação do Sul, como diz bem o Santon. o resto é causa perdida a 100%

      a miscigenação lá é imensa. há muita gente que parece branca sem o ser. muitos até podem ser loiros, aspecto branquinho, mais "branco" que muito português, mas não são brancos.

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  14. Gang e Santon,

    Se pretendem conhecer a fundo a etnologia Portugueza, leiam Leite Vasconcelos.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Leite_de_Vasconcelos

    A obra Etnologisa Portugueza é considerada uma obra prima.

    Quando foi concebida(anos 30') O povo e as suas tradições estavam ainda intactas e no seu estado puro.

    Pondo de lado questões de biologia, a riqueza cultura Portugueza é muito superior à Alemã, quem negar isto ou é ignorante ou esta a precisar de trabalho psiquiátrico.

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    1. @vasco «Gang e Santon,

      Se pretendem conhecer a fundo a etnologia Portugueza, leiam Leite Vasconcelos.

      https://pt.wikipedia.org/wiki/Leite_de_Vasconcelos

      A obra Etnologisa Portugueza é considerada uma obra prima.

      Quando foi concebida(anos 30') O povo e as suas tradições estavam ainda intactas e no seu estado puro.

      Pondo de lado questões de biologia, a riqueza cultura Portugueza é muito superior à Alemã, quem negar isto ou é ignorante ou esta a precisar de trabalho psiquiátrico.»

      Excelente! Teófilo Braga também fala muito sobre as tradições portuguesas.

      Mas fico triste, tristíssimo... os alemães, portugueses, franceses, andaram-nos aqui a roubar todos os nossos vestígios do tempo dos Lusitanos. É o que eu constato nas "Cartas de Francisco Martins Sarmento", aquilo era um negócio muito rentável. As cartas falam de Swastikas, de imagens e esculturas que hoje onde é que estão ???? Na colecção de um labrego alemão com certeza. Desbastaram-nos a nossa herança cultural. Parece pelo tom das cartas que vender obras da cultura lusitana pré-romana era coisa muito vulgar! Banal! Fico impressionado. Túmulos pilhados, imagens e símbolos arrancados. Dava-se uns trocos aos camponeses para não estrilhaem muito e prontos, a nossa riqueza da época lusitana foi toda parar nas mãos de coleccionadores. As cartas falam de imensos túmulos, de imensas antiguidades completamente desbastadas para o comércio. Por isso é que andamos aqui todos malucos sem pouco ou nada saber sobre os Lusitanos, á parte as descrições dos historiadores gregos e romanos, pois tomara, roubaram-nos dezenas e dezenas de vestígios, desbaste total.

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    2. Fogo, onde é que passaram todas essas antiguidades e vestígios ? Mais continuamos a ler, mais nos rendemos conta que vestígios não faltavam. Mas onde estão eles ? Muito interessante estes livros antigos. Fomos completamente espoliados.

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    3. olhem, eu já aprendi há muito tempo mesmo, que estas discussões sobre celtas e lusitanos e antiguidade, arqueologia, etc só servem para distrair, dispersar e desviar-nos do nosso foco, que deve ser o anti-sionismo e anti-judaísmo.

      já faz falta mais um post teu.

      eu passei horas e horas a discutir essas merdas de lusitanos e galaicos lá com o doente mental, e não aprendi rigorosamente nada, mas mesmo nada com ele e outros doentes parecidos.
      e só ganhei foi insultos e maus-tratos verbais em troca.
      as "conversas" (trocas de insultos e acusações) foram arrastando e foi tempo na minha vida que não estive a aprender coisas importantes e a focar-me em coisas realmente importantes, como a escumalha sionista.
      já aprendi a lição há muito tempo. nunca mais vou voltar a entrar em discussões dessas, e essas discussões até devem ser precisamente manobra astuta dele (do marrano) precisamente para estarmos ocupados com isso, e não a denunciar o sionismo e o sistema.

      quando leio aquelas discussões antigas, sinto-me mesmo mal. nem sei como é que aguentei aquilo, como é que tive estômago para aturar aquilo e para estar a responder à letra aos insultos grotescos do animal. devia ter desistido antes de começar mesmo.

      ele arrastava as discussões e os insultos porque deve ser a forma que ele arranjou de "distrair" e "ocupar", da mesma forma que os judeus usam os mérdia para alienar, entreter, para as pessoas não pensarem nas coisas realmente importantes.

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    4. Por isso é que vou abrir um blog só para a identidade europeia, cultura, raízes, origens, etc. Já não se vai mais discutir essas coisas aqui.

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    5. Não necessariamente é preciso radicalizar.

      É possível entrar em quaisquer assuntos durante um tópico, sobre as diferenças européias até mesmo, sem desviar o foco do anti-sionismo.

      Não há porque haver uma limitação ou ramificação de blogs pois isso apenas empobreceria nossas temáticas e limitaria o número de leitores a quem a mensagem do revisionismo é direcionada.

      Não vejo contradição. Uma europa das nações, com suas cores diversas e rivalidades históricas; mas todos unidos contra o rato principal que é o judeu internacional, o genocida, a peste, o dejeto.

      Não é criar divisões, nos melhores tempos da europa as diferenças nacionais sempre foram evidentes e ressaltavam a identidade nacional dos povos. Agora é que a coisa anda muito igualitária, todos os países europeus a compartilhar a cultura do progressismo esquerdista, criando um novo conceito de "europa".

      Não é nossas divisões nacionais que nos ameaçam, é precisamente este conceito de europa surgido após a WW2, isso deve ser destruído completamente.

      Saibam que o essencial para demolir essa estrutura são dois fatores: expulsão e impedimento da imigração preta e muçulmana, fim do mercado comum europeu.
      O judeu quer impedir essa possibilidade com a estratégia de dominar as oposições de direita, criando subservientes direitas neo-con como o Pegida, Wilders, Front National, etc... é preciso surgir grupos fortes independentes que possam ter certo espaço midiático para divulgar idéias anti-nom e revisionistas.

      Em Portugal e Espanha até é possível a rebelião, mas a custo de algum sangue e sacrifício que talvez não queiram realizar. Mas pela via democrática e diplomática, esqueçam.

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  15. Não sei se aqui vocês conhecem Irlandeses...

    Não há povo mais parecido aos Portugueses em termos culturais/temperamento.

    Somos melancólicos, fechados introvertidos.

    Os Gregos e Italianos são mais abertos, menos melancólicos.

    Aliás, creio que a melancolia é um traço generalizado nos Europeus(Brancos)

    Mas pouco presente nos Gregos Italianos, eles são uma excepção.

    Estas coisas são interessantes saber é lendo leite Vasconcelos.

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    1. melancolia pode ser celta, sim.
      eu sou melancólico e introvertido.

      essa coisa de que os celtas são alegres e não sei quê, por causa das danças, não passam de delírios e bairrismos pacóvios (irritante até).

      há diferentes tipos de "tristeza" e as pessoas tendem a confundir e meter tudo no mesmo saco.
      uma coisa é aquela tristeza choramingas e lamuriosa do fado e essas cenas assim, que irrita e muito.

      outra coisa completamente diferente é o estado de espírito melancólico, reflexivo e fechado, não é lacrimogéneo nem lamechas, nem queixinhas nem falador. não. é simplesmente uma "tristeza" serena e pensativa, em dia de Outono ou Inverno. só isso. nada de fados e lacrimogenices.

      é que depois há artistas que pegam nisso do fado e dos "mouros" e depois acham que os celtas é tudo "alegre"(é mais pacóvio e sem alma enfim)...

      nada mais errado, caralho. é o contrário.
      os celtas são melancólicos e introvertidos.
      não são é fadunchos, chatos, lacrimosos, piegas, etc

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    2. @Thor, contrariamente á Irlanda, nós somos uma mistura de celtas e iberos. Vais para a Galicia é a mesma coisa. O aspecto físico é muito diferente entre nós e Irlandeses, mesmo os bretões da França que conheço bem. Eles têm caras rosadas, tipo pele de porco, altos, muitos olhos azuis, mas nenhum olho verde como nós. Na Irlanda deve ser a mesma coisa mas não o posso afirmar pois nunca lá estive. Os Iberos ocupavam a maior parte de toda a Península Ibérica, foi o povo autóctone que subiu uma invasão por parte dos celtas, misturaram-se, daí se dizer "Celtiberos". Portanto não tem como inculcar o "traço" melancólico" que nós temos aos Celtas quando na realidade temos genes dos Iberos. Qual dos dois faz ressaltar a "melancolia" ?

      O fado não é qualquer coisa de vulgar que nasceu nas tascas de putas no tempo dos marinheiros. Eu não acredito nessa teoria, mas sim, e penso, ser uma expressão inconsciente que veio ao de cima e que busca algo perdido.

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    3. a única diferença entre os irlandeses e os celtas da ibéria, é que os irlandeses estão muito misturados com germanos, daí terem aspecto mais nórdico, haver mais olhos azuis e haver mais ruivos.
      eles não são celtas puros, nem pouco mais ou menos. isso de eles serem celtas puros é babela e é fictivo.
      e isso do ruivismo vir só dos celtas é outra balela. ruivismo é uma recombinação advinda da mistura entre celtas e germanos.

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    4. Conquanto ainda se possa alegar que sofremos invasões arabescas (daí um físico diferente dos bretões e irlandeses) pode-se rejeitar esta alegação pelo simples facto que os mouros poucos traços deixaram no norte de Portugal. Basta compararmos os Galícios (zona que os árabes nunca dominaram) com a nossa gente do norte para constatarmos que fisicamente são iguais. Mesmo a língua é igual! E aqui dou razão a Estrabão que dizia que os Lusitanos ocupavam toda a margem litoral até ao norte, incluindo a Galicia, daí compreendermos que a língua é a mesma. Quando oiço alguém da galicia cantar, ou vejo os sites deles, chiça, aquilo é português que eles falam! Um português de sotaque nortenho.

      Mas se formos comparar o físico entre nós portugueses e galicios com irlandeses ou bretões... existe uma boa diferença. Isso é mais que notório a simples olho nu. Nós somos celtiberos e não celtas.

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    5. o Norte de Portugal é galego, ou galaico se preferires...
      pouco ou nada tem de lusitano. e daí a semelhança com a Galiza.

      os celtas da ibéria podem até ter ligeiras misturas com iberos, mas isso até os irlandeses têem (até existem lá os "black irish" e tudo)

      a grande diferença não é essa. a grande diferença é mesmo que eles sofreram invasões, interacções e misturas com Germanos, Normandos, Vikings, etc, etc

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    6. As grandes invasões que eles sofreram, não explicam a diferença física entre nós e bretões, zona céltica muito preservada de invasões. Ali o germano nunca pôs as patas... e portanto a diferença está lá. Deve ser a zona celta mais preservada de misturas.

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    7. Dizia eu que "Deve ser a zona celta mais preservada de misturas", por enquanto, pois aquilo está a sofrer uma invasão de ranhosos afro-árabes impressionante. Daqui a uns 20 anos, a Bretanha será uma afro-arábia se assim continuar.

      http://fetelemurphotos.free.fr/photos/images/La%20Courneuve/breton2.JPG

      «o Norte de Portugal é galego, ou galaico se preferires...
      pouco ou nada tem de lusitano. e daí a semelhança com a Galiza.»

      Se pouco ou nada tem de lusitano, então digo-te já que pouco ou nada tem de celta. Basta compararmos o físico deles com o físico dos bretões, puros celtas sem misturas onde o germano nunca foi.

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    8. Mesmo na Grã-Bretanha tem diferenças cruciais. O Inglês típico, cor de porco e cara de bulldog, ele não tem nada a ver com o Gales, esse geralmente é de cabelos escuros, até mesmo encaracolados, parece mais com o português típico.

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    9. «Mesmo na Grã-Bretanha tem diferenças cruciais. O Inglês típico, cor de porco e cara de bulldog, ele não tem nada a ver com o Gales, esse geralmente é de cabelos escuros, até mesmo encaracolados, parece mais com o português típico.»

      Interessante isso, talvez uma influência genética dos Iberos no País de Gales. Existe um pesquisador, que afirma que os puros Iberos ainda existentes, são os Bascos. E que aliás, segundo o mesmo pesquisador, foram os contructores dos Dolmens na Península Ibérica, França e Irlanda...

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  16. Santon,

    Eu não disse que estou optimista em relação ao Brasil, apenas disse que é ainda possível uma renovação.

    não ligo nada a estados de espirito, o que me preocupa é a moralização, se estivermos moralizados temos força, senão não.

    Numa coisa estou convencido, estamos todos no mesmo barco, se a Europa se afundar, o brasil vai junto. Se o brasil apodrecer, não me parece que a Europa se mantenha de pé.

    Vivemos numa era global, o que afecta uma ponta do mundo tem repercussões no outro extremo.

    A civilização Europeia ou irá vencer totalmente ou irá perder de forma catastrófica, não há meio termo.

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    1. Vencer totalmente ? Mas a Merdel já decidiu junto com o "governo europeu" que a Alemanha precisa de mais 10 milhões de imigrantes.

      Vamos vencer o que ? O último a sair que apague a luz.

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    2. Gostava de abrir um blog de mitologia, origens e raízes europeias, mas sozinho não consigo dar conta do recado. Já dar conta deste blog, pôr e escrever artigos, dá trabalho, o tempo não é generoso. Não é necessário dinheiro algum, apenas algum tempo disponível. Basta abrir um blogspot e pormo-nos a vários users-admins.

      Sobre o que o vasco disse, abrir um site a vários para atacarmos o assunto da perda de nossa identidade cultural e extinção da raça branca (pelo menos assim pensam os oligarcas fazer), impulsionada por estes porcos mundialistas, poderíamos também pormo-nos a vários como users-admins num blogspot, sem haver necessidade de nenhuma finança.

      Por enquanto, porque chegará o tempo, em que seremos obrigados a ir para o deep web para continuarmos, a censura há-de chegar não tarda muito.

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  17. Isso de nacionalismo racial e de eugenia é coisa de povos germânicos. Os povos latinos não querem saber de preservação racial nem de eugenia, até se opõem, na verdade.

    Acredito que daqui a uns trezentos anos, se ainda existirem europeus, serão apenas europeus de etnia germânica, que terão sobrevivido graças à implementação de escrupulosas medidas raciais e eugénicas.

    Os latinos extinguir-se-ão através da mestiçagem. Como já aconteceu a tantos outros povos.

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    1. Baita bobagem o anonimo falou acima, precisamente na mundo latino europeu que existe a maior rejeição a mestiçagem.

      Em Portugal e Espanha ainda existe aquele comportamento simplório, aquele racismo primário e aversão aos negros e árabes. Isto não é consciente, mas serve como defesa à imigração.

      Na Alemanha, Inglaterra e Escandinávia toda sim que se "prefere um negrão". Não sei porque, mas os germanos são muito "tapados", susceptíveis a propaganda progressista e a sociedade mudou, o comportamento das mulheres mudou -e isso define tudo.

      Hoje alemãs fazem fila para ficar e trepar com um negrão, na Suécia então... chegam a humilhar seus compatriotas como "não interessantes", "sem graça", e vão se deitar com seus negrões made-in-áfrica.

      Interessante que tudo isso não é uma brincadeira ou ofensa, é a realidade. A "caça ao negro" por parte das mulheres germânicas é algo absurdo e desenfreado. Foi conquistado após o rebaixamento cultural dessas partes da europa com um progressismo de esquerda asqueroso.

      Certamente os germanos estão em processo avançado de extinção e não haverá nem mesmos material para uma recuperação, eles estão psicologicamente amarrados com um grande complexo de culpa após o "holocausto" e WW2, não farão nada senão apanhar calados.

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    2. Com razão. Eu próprio tenho a experiência, de que no estrangeiro, acusam o português de "machista", também dizem isto do espanhol e italiano. Isto é a pura verdade. Ainda bem que somos machistas! Nós temos de agarrar as nossas mulheres com firmeza e defendê-las. Um homem que não defende a sua mulher, do que está á espera ? Somos ciumentos ? Somos sim senhora e com gosto. Porque gostamos das nossas mulheres e prontos a defendê-las seja do que for. Mas atenção, eu falo em sintonia com as pessoas da minha idade, porque a juventude de agora está a ficar efeminada e está a perder todo o "machismo" característico do português e começa-se a alinhar com o "homem efeminado" de uma Inglaterra, de uma Alemanha, Suécia e idem, idem.

      Ser "machista" é o contrário de "feminista", uma característica muito notória dos países do sul da Europa, como Espanha, Itália, Grécia e nós, Portugal.

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    3. Santon, os germânicos é que têm historial de se preocuparem com questões raciais, enquanto os latinos se misturam prontamente com outras raças, como aconteceu na América Latina.

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    4. «Santon, os germânicos é que têm historial de se preocuparem com questões raciais, enquanto os latinos se misturam prontamente com outras raças, como aconteceu na América Latina. »

      Direita, estás aí escondido, mas já estás reconhecido. Foste detectado. Atenção. Bem antes dos germanos, já no Egipto se praticava um plano familiar baseado na raça. Tens por exemplo os Faraós, que chegavam mesmo ao ponto de se casarem entre irmãos só para preservar o sangue real. Não é nada unicamente próprio aos germanos. Isso é uma mentira. Todas as sociedades sempre desenvolveram armas para proteger os seus clãs, tribos, famílias, etc. É algo natural no ser humano.

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  18. Engraçado que os judeus sempre tem duas nacionalidades. Aliás, são os únicos que tem mais de duas nacionalidades.

    Se um judeu nasce no Brasil, ele é brasileiro e automaticamente israelense;
    Se um judeu nasce em Portugal, ele é português e israelense;
    Se um judeu nasce nos Estados Unidos, ele é americano e israelense;
    Se um judeu nasce em qualquer país europeu, ele é natural daquele país e israelense.

    Qual é o outro povo que ganha essa dupla, e em alguns casos, VÁRIAS nacionalidades?

    Sim. Se um judeu nasceu no Brasil, ele também pode ganhar a cidadania portuguesa caso ele tenha parentes de judeus portugueses; e pode ganhar até mesmo mais nacionalidades caso ele tenha entre os seus antepassados judeus de outras nacionalidades.

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    1. Só duas ? Chegam a ter mais de três! Havia um traficante de ecstasy, que é um negócio dominado pela máfia judaica, na qual ele tinha nacionalidade americana, francesa e belga, claro, sem contar com a israelita, 4 nacionalidades!

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    2. lol olha por exemplo, para o Germán Efromovich?
      qual a nacionalidade dele?

      Brasileiro? Colombiano? Polaco? israelita?
      ninguém entende lol
      querem ser cidadãos do Mundo todo, e ao mesmo tempo serem fiéis apenas a israel.

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    3. O pior se vê no jewbook, é "francês", é "holandes", "belga"...

      Se vê de tudo, esses judeuzinhos de merda, com bandeiras da Alemanha no perfil, nomes alemães e a bandeira de israel.

      Judeu são lixo geneticamente porque não passaram por seleção natural, casavam entre si forçosamente, degenerando a cada geração.

      Geralmente tem carinha de kazar, não de alemão, são mestiços de alemão com mongol.

      Ralé mundial, que catástrofe foi nos acontecer.
      Lixo a parte, agora tem até um indiano negrão postulando o poder em Portugal. Isso é piada ou o que ? E se bobear o indiano até judeu deve ser.

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    4. Dei uma olhada no Gladius hoje, falavam muito do blog, fui conferir.

      Aquilo é mera estratégia sionista, ele se enquadra absolutamente nos padrões.

      Primeiro: toque o sentimento dos europeus menosprezados, falando em cultura ancestral européia, falando bem das raízes portuguesas, etc...
      Construa um rapport, um vínculo emotivo com o leitor.

      Segundo: projete a culpa pela degeneração da europa no inimigo desejado. Sim, os muçulmanos. Mais do que imigrantes - a culpa TEM QUER SER, da religião.

      Terceiro. Não fale muito em Israel e nos judeus. Sim, podemos nós europeus civilizados fazer acordos de cavalheiros com os sofisticados israelenses e quiçá até mesmo convidá-los para fazer parte da UE, agradar aos judeuzinhos para que eles tenham pena de nós e nos permitam sobreviver.

      É evidente a estrutura psicológica que envolve todos esses conceitos e plano de ação. É o plano de Israel, jogar a culpa toda no islã para então justificar seu genocídio que acontecerá ao invadir Palestina e Líbano, e bombardear o Irã.
      Eles estão criando as bases culturais para depois fazer a guerra.

      Esquece o gládio de citar quem domina todos os bancos, mídia, quem está mandando esses imigrantes-bandidos para a europa. É como se eles quisessem e pudessem vir por conta própria.

      Toda a armação para criar o caos na Líbia e Síria e mandar esses povo para a europa, quem criou ? Os muçulmanos ?

      Quem abriu as portas da europa para essa ralé ? Os muçulmanos do governo europeu e os muçulmanos banqueiros ?

      Gládius vá para a puta que o pariu. Sem mais.

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    5. "
      Primeiro: toque o sentimento dos europeus menosprezados, falando em cultura ancestral européia, falando bem das raízes portuguesas, etc...
      Construa um rapport, um vínculo emotivo com o leitor."


      muito bem visto e pensado!
      sim, é isso mesmo. falar bem das raízes portuguesas para chegar ao coração.
      e depois se alguém disser coisas óbvias, tipo, os germanos são povos mais evoluídos que os ibéricos, fazer a pessoa sentir-se culpada e criminosa!
      "como podes dizer isso? seu traidor, seu subserviente capacho nordicista!"

      ou seja, ao mesmo tempo que cria o tal vínculo, faz os menos patrioteiros, menos igualitaristas, menos emocionais e mais racionais sentirem-se criminosos e culpados, pois é uma forma de divisionismo também e de desviar a atenção do ocupante sionista, entreter com patriotadas e pseudo-questiúnculas "nórdicos vs mediterrânicos".

      entretanto, e sorrateiramente, vai-se promovendo a tal "aliança com israel" para combater o "inimigo muçulmano", mas para não parecer que é só com israel, vai-se falando também muito da Índia e outros países assim, para criar a ideia de que a aliança não é só com israel e sim com vários países dispersos.

      não falar muito de judeus ou israel, mas ao fazê-lo, usar sempre sarcasmo e ironia. mais um atentado! é claro que foi a Cia/MOSSAD, só pode ter sido!!!
      olha um clérigo muçulmano diz que a ibéria pertence ao islão! culpa da Cia/MOSSAD, evidentemente!!!
      e palhaçadas desse género, ad infinitum

      falar de várias nações dispersas pelo Mundo, como se o que estivesse a acontecer em cada uma delas tivesse a mesma importância, para que os menos avisados julguem que concentrar-se mais no sionismo é "obsessão!", "fixação" e "judeocentrismo"

      elogiar israel por apoiar o Curdistão, como se isso tivesse alguma coisa a ver com questões etno-nacionais, e não com o plano da "Grande israel" que tanto já falámos aqui.

      tentar fazer de israel um país "nacionalista", amigo dos brancos, dos ocidentais, um país "perseguido" e "criticado" pelos mass média, por se "defender dos Palestinianos" (eufemismo para exterminá-los gratuitamente)

      opá, eu já topei todas as estratégias dele. até o próprio nome do blogue que ele escolheu, já diz tudo.

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    6. mas há muito mais coisas, Santon. eu já topei todas as estratégias do cabrão, mas mesmo, mesmo todas.
      ele tem outra técnica muito astuta, que é tentar induzir no meu subconsciente e no de outros, que nós só odiamos o comunismo e que somos anti-comunistas primários.
      como ele sabe que o Norte de Portugal é uma região mais liberal e conservadora que o Sul de Portugal, ele pinta-nos como se nós obedecêssemos estritamente a esse estereótipo pacóvio que ele tem.
      até diz "ai balha-me Deus" e coisas assim, e pinta-me ou pintava-me como se eu fosse quase-religioso católico e anti-comunista primário que gosta é de gajos que andam "de Ferrari". (um estereótipo imbecil como outro qualquer)
      essa é uma forma inteligente que ele arranjou de nos concentrar quase só na luta anti-marxista e pouco ou nada na denúncia da direita neocon ultra-sionista à qual ele pertence.

      mas isso dos estereótipos, ele faz o mesmo com tudo e com todos.
      tem essa dos "Ferraris", mas tem outras.
      antigamente, em conversas com cristãos e luso-tropicalistas, falava sempre em "tertúlias, jantaradas, almoçaradas".
      depois, passou a usar isso, mas com os NS e fascistas anti-democratas, ou seja, ele usa e diz as mesmas coisas e frases imbecis com toda a gente. é tipo disco riscado.

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    7. Conheço essa ralé, é manipulador.

      Costuma usar de "recompensas"x reprimendas para com os comentaristas para intimidá-los e levá-los a concordar com ele ou se retirarem.

      É um retórico e em nada tem qualquer tipo de valor moral ou intelectual, joga para manipular os seus.

      Junto em torno de si um grupo de seguidores, distribuindo atenção de acordo com o grau de fidelidade a suas idéias e o quanto combatem por elas.

      Isso quase está no âmbito de uma seita. Parece muito com o que faz o Olavo, mas esse estudou psicologia das seitas para organizar a sua.

      Esses neo-con não brincam em serviço, eles não estão aqui para debater ou pesquisar - eles tem uma meta que é manipular e ocupar espaços.

      A atitude do Caturro é algo fácil de decifrar e não entendo como não percebeu antes: eles é obviamente mal-intencionado e sionista.
      Como prová-lo ?

      É um suposto nacionalista português, mas não exalta o cristianismo.

      É um suposto neo-con, mas faz referência a paganismo o tempo todo.

      Se não é neo-con cristão, então seria um pagão, mas então porque não critica Israel ?

      Pois a mitigação das críticas a Israel vem justamente dos católicos mais fanáticos que vêem em Israel um estado legítimo, portador da cultura judaico-cristã.

      Também poderíamos dizer que o Caturo é estúpido e ignorante, que nunca leu os protocolos, que não conhece que os donos de transnacionais e mídia são todos judeus.
      Não, certamente ele sabe. Mas finge não saber. Como explicar essa lacuna tendenciosa em seus conhecimentos ?

      Da mesma forma o homossexual ocultista Olavo de Carvalho faz por aqui. Ao ser perguntado por Gustavo Barroso ( revisionista da década de 30, que nunca é citado, mas um dos maiores escritores do Brasil) ele bloqueou um de seus alunos e sem prévio aviso começou junto com outros fanáticos a difamar e destruir a vida do rapaz. Seita é seita.

      O objetivo dessa ralé de gurus neo-con é sempre o mesmo: isentar Israel, criar patriotadas fajutas, culpar os muçulmanos, esconder ACIMA DE TUDO os donos de bancos, Transnacionais judaicas e mídia - o verdadeiro governo do mundo.
      Catarro, digo Caturro, é um lixo e deve ter seu blog apagado e denunciado como traidor da nação.

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    8. "A atitude do Caturro é algo fácil de decifrar e não entendo como não percebeu antes"


      bem, a coisa não é tão simples assim.
      eu perceber antes, percebi, como vou provar nos comentários que deixo abaixo. só que eu não tinha provas concretas, apenas suspeitas.
      não deixei de ir lá comentar, porque a questão do sionismo nessa época não era tão central para mim, porque tendia a ignorar a problemática de israel/médio-oriente e porque ele tinha (ainda tem) uma linha editorial próxima ao nacionalismo étnico.

      mas perceber, já percebia, há muito tempo:

      Anónimo Thor disse...
      "ESSE BLOG TEM RABO PRESO COM JUDEUS..!!!"

      e de que maneira, pelos vistos.

      portanto, este blogue pode muito bem ser uma mera ramificação do "polvo" judaico a.k.a. sião, para disseminar os seus ideiais sionistas.

      27 de julho de 2009 às 23:39:00 WEST


      https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=3629083991303473410



      Thor said...
      e mais do que judeus, o que me incomoda são gajos como tu, o "anti-ex-ariano" e outros, que não passam de sionistas e judaistas infiltrados nos movimentos para defender interesses alheios.
      autênticas marionetas (ou quem sabe, algo mais)

      isso sim, provoca-me náuseas. muito mais do que os judeus em si, que têm direito à existência.

      14 DE JANEIRO DE 2010 ÀS 21:44:00 WET


      https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=8575675728040254507



      Thor disse...
      lol, parece que agora o Caturo (aka Tautalos) anda no Stormfront a defender o sionismo e os judeus contra outros nacionalistas
      LOL isto só visto.......

      se amanhã vier a descobrir que o Caturo pertence a alguma organização sionista, a minha surpresa será zero! :)

      14 de janeiro de 2010 às 20:17:00 WET


      https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=8575675728040254507

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    9. Boa análise Santon! Vejo a coisa da seguinte maneira, desconfio que seja um marrano. De certeza absoluta.

      A estratégia sionista é provocar um atrito racial, um atrito religioso entre os autóctones de uma nação e imigrantes. Entre uma religião e outra. Para se conseguir chegar a isto, há que se pôr em prática a denominada "estratégia da tensão", num termo mais abrangente e que engloba todos os parâmetros de tensão, diz-se "conflito de civilizações".

      Não é raro hoje em dia vermos judeus passarem da esquerda para a direita no âmbito dessa estratégia. Onde outrora todos defendiam a imigração e mostravam-se hostis para com os autóctones, hoje em dia alguns mudaram de posição e mostram-se hostis aos imigrantes e coniventes com os nacionalismos e patriotismos de uma dada nação. Há-que dirigir as forças opostas e contrárias umas contra as outras, conquanto tudo beneficie Israhell e que este mesmo fique de fora desses conflitos. Enquanto as marionetas de momento estão a afiar as espadas, e o judeu vai pondo lenha na fogueira até ao momento por ele desejado, tudo corre bem. Depois que se matem uns aos outros. Nesse momento o judeu vai-se retirar, por-se ao abrigo no alto de uma montanha e observar a luta mortal que se desenrola na planície. Quando um e outro estiverem esgotados... o judeu vai aparecer como o salvador da Europa! Toda a gente lhe vai lamber as botas! Eles vêm trazer a paz!

      Tanto o judeu de esquerda pró-imigracionista e o de direita pró-nacionalista, trabalham ambos a fomentar esta tensão. Na ideia deles, será no preciso momento em que tudo estará perdido, que eles vão surgir como os grandes salvadores. Assim contam eles impor a Nova Ordem Mundial.

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    10. também achei boa a tua análise, Gang.
      eles (judeus de direita) são apenas racistas e só isso.

      é engraçado que o "gajo" nem sequer criticou muito o Breivik quando aconteceu aquele epísódio em 2011. apenas disse que a história ficou "mal contada" e que ele era um maluquinho. mas nunca mais disse nada do Breivik, mesmo quando ficou claro aos olhos de todos, para quem ele trabalhava.

      já me defendeu um judeu chamado Akesson dos Democratas Suecos (falsa oposição neocon) e disse-me: então o gajo foi apanhado num escândalo racista a falar mal de negros e tu ainda dizes que ele é "infiltrado"???
      ou seja, para estes gajos, nacionalismo é sinónimo de direita racista.

      e depois ainda disse, ah e tal não é só os movimentos de esquerda internacionalista que usam o símbolo do punho cerrado. o "White Power" também tem isso!! vês, vês? seu burroooo!!!!
      ou seja, para estes gajos, "White Power" deve ser "bom" e "nacionalismo".

      é assim que eles contam enganar as pessoas.

      e isso dos judeus passarem da esquerda para a direita está correcto.
      aliás, ele é um desses casos. já foi do PCTP-MRPP e só há uns 15/16 anos é que entrou no nacionalismo, e ainda hoje ele tem tiques e ADN de comuna.

      sim, eles usam e vão usar essa técnica do "conflito de civilizações", por exemplo virar gentios esquerdistas pró-Palestina contra gentios direitistas fanáticos pró-israel, etc todos a lutar entre si e os judeus a ver.

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    11. « e isso dos judeus passarem da esquerda para a direita está correcto.
      aliás, ele é um desses casos. já foi do PCTP-MRPP e só há uns 15/16 anos é que entrou no nacionalismo »

      Ora bem, ora bem... é um marrano. Está tudo dito. Na Sinagoga quando todos se encontram, as máscaras caem e dançam e escutam todos a mesma música, fazem todos as mesmas rezas e só louvam Israhell. E de vez em quando, lá sacrificam uma criança ariana ao diabo deles. Raça ranhosa e sebosa.

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    12. O problema Thor, é que sabendo estas coisas, e quando examinamos bem tudo isto, chegamos á conclusão que isto tudo é uma armadilha tão bem feita, que nós encontramos-nos no meio dela de braços atados. Imaginem dois exércitos que estão prontos a confrontar-se, e nós no meio. Olhamos para a frente, só vemos armas apontadas, olhamos para trás, mais armas apontadas...

      Isto é complicado resolver-se. Está muito bem concebida esta armadilha. É caso para dizer, que mesmo sabendo o que se vai passar, muito provavelmente, quer queiramos quer não, vamos ter de nos juntarmos a uma das partes prontas a entrar em conflito, e jogar como piões no tabuleiro preparado pelo judeu. Não haverá outra solução ? Vivemos num mundo manipulado de uma ponta á outra onde a escolha brevemente vai-se limitar a: "ou matas, ou és morto" ; "ou defendes os teus, ou deixa-os morrer". Isto é uma bomba-relógio que quando arrebentar... nem quero imaginar.

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  19. nota: onde eu escrevi judeu Akesson, deve ler-se judeu Ekeroth. confundi os nomes deles.

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