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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Último artigo do ano

E com este esboço, do qual me apraz demonstrar aquilo que não é aparente à primeira vista e, que tirado o véu, se vai ao encontro do mesmo ideal sem que ninguém se aperceba, conto ter postado o meu ultimo artigo neste ano que brevemente finda.

Até admito que em algumas matérias possa ter exagerado nas acusações, de ter carregado no pedal com força, sobretudo no que toca aos pagãos. Ter errado ? Não me parece, pelo menos a respeito da judiaria. Quanto aos pagãos, que me demonstrem onde está o erro, e se o tiver cometido, logo saberei reconhecê-lo de boa vontade e sem remorsos.

Quanto aos judeus, não retiro absolutamente nada do que disse. Tenho provas do que afirmei e, tomo a precaução de pôr sempre que possível, fontes onde os judeus se dão como culpados ; não só pelos actos que cometem, como pelas palavras cheias de soberba e gozo para com os outros povos, a quem eles chamam de "Goyim" e consideram ainda mais "baixos que os cães".

Sobre alguns assuntos especulativos, tais como "Odin a divindade zarolha...", já tinha feito parte deste assunto a um blogueiro há uns tempos atrás, principalmente esta "misteriosa árvore do conhecimento" que se pode encontrar em várias mitologias e, que se acorda com o recito Bíblico. Veio-me à ideia explorar este assunto, que já tinha em mente, após ter escutado Lozac'hmeur e Lofti Hadjat. O primeiro, conseguiu estabelecer a conexão entre várias lendas, sobretudo a de "Percival", "Prometeo" e "Hiram", entre demais outras. Parece ter chegado à conclusão de que um "culto" muito antigo fora praticado anteriormente em oposição ao verdadeiro culto. O segundo, conseguiu descodificar uma linhagem maldita desde a antiguidade até hoje : são os descendentes de Caín. E reenvia também a um culto muito antigo, oposto ao verdadeiro culto. Pareceu-me assim bem, explorar a mitologia Odínica, mas tendo a "árvore" como base, da qual já desconfiava haver algo "estranho" antes da leitura dos dois autores citados acima.

Minhas buscas nesse sentido, lentas, levaram-me a estudar o culto védico. Pus-me a ler o Mahabharata e, logo dei com a história de Jaraktaru, que se prontifica a dar descendência aos seus parentes, casando-se contra-vontade. Nesse encontro, os parentes encontravam-se pendurados a uma "tufa de erva", de cabeça para baixo - isto lembra-me o acto de Odin ter-se também pendurado de cabeça para baixo. O filho de Jaratkaru, Astika, também tinha sido profetizado ; isto lembra-me a "profecia" de Gaia sobre o nascimento de Athéna.

Parentes de Jaratkaru pendurados e Odin pendurado

Existem nestas mitologias, peças dispersas aqui e ali, que com cuidado se podem juntar, embora não pareça evidente. Diria que século após século, mais histórias e variantes se foram juntado à história original, deformando assim o seu conteúdo.

Fiz buscas nas lendas de Portugal, mas até agora nada encontrei – salvo um navio que se afundou no principio do século 16 nos Açores, e que continha na sua carga uns objectos (aparentemente rochas) com uma escrita estranha, que se diz serem “runas”. Espólio perdido para sempre. Faço assim parte destas buscas de amador por mim efectuadas, para que algum amante de mitologias e história, possa agarrar e prosseguir estes pedaços assim descobertos. Conto ficar por aqui, pois dá imenso trabalho e muita leitura para a qual não tenho tempo. E demais, acho essencial dedicar-me a outras coisas do dia-a-dia, pois os tempos vindouros não agoiram nada de bom.

Quanto àqueles que falam da “China e Japão” não terem sido conquistadas pelo Cristianismo, respondo que detesto Guillaume Faye, de onde se fazem passar alguns por espertos, copiando os argumentos. O que lês, já eu li, seu sionista ! O Faye há muito tempo foi desmascarado ! E quando se utiliza fontes extras que não a sua própria cabeça, convém citar o autor. E da Europa até à China e Japão, são alguns metros de distância, não é ó seu sionista ? Nem me dou ao trabalho de pegar controvérsia com "pseudo-nacionalistas" que almoçam e jantam kosher e, cujas caras estranhas e crespas, certamente passariam despercebidas num país como o Afeganistão, mas não em terras de Lusitânia.

Quanto a outros pé-de-salsa, reconheçam, que quando digo Portugal ter sido formado por cristãos, a história tem o peso da prova ; e quem o contrário afirma e em devaneios se dá sobre isso, só esbarra contra uma parede, de tão ingénuo ser.


Com isto, desejo a todos um Bom Natal, Felizes Festas e Bom Ano Novo e, que o Cristo nos guarde a todos dos tempos vindouros.

Marx, Nietzsche : pré-socratismo e panteísmo

 
Achamos deveras interessante, pesquisar um pouco, de onde podem ter vindo certas ideias de Marx. A constante referência aos filósofos pré-socráticos ; em especial Parmênides, Empedoclo, Héraclito e outros mais, não é mera coincidência. Verificamos, a título de curiosidade, também este gosto pré-socrático, em tipos como Nietzsche, cujo pensamento, influenciou a filosofia ocidental de cariz anti-cristã ; este concebe que houve uma deturpação da filosofia após-Sócrates : ele reenvia, tal e qual como Marx, ao pensamento dito "primordial". Não existe diferença de fundo, se ousarmos olhar além das aparências. Nietzsche é uma sorte de marxista subversivo : logo podemos entender o seu "eterno retorno" - retorno ao pensamento primordial ; a "idade de ouro".

É esta a "idade de ouro" de que nos falam um Homero. A concepção cíclica do tempo Nietzschiano, deste dito "retorno ao primordial", coincide na perfeição com o pensar de Marx. Ambos apoiam-se no "pré-socratismo" como a verdade absoluta.

Um e outro, detestavam acima de tudo o Cristianismo ! É um facto inegável, e nada mais faríamos, para constatar tal declaração, lendo as obras de um e de outro. O anti-cristianismo de Marx, não é perceptível à primeira vista, tanto quanto o pré-socratismo de Nietzsche não o é.

Não nos vamos concentrar sobre Nietzsche, cujos homens de bastidores sabemos quem são. É simplesmente aqui evocado, porque encontramos uma linha de pensamento ideológica em comum com Marx. Pensamos assim, que o fundo da questão ficará um pouco menos obscuro, cujo resumo podemos simplificar em dois parâmetros essenciais :

1- pré-socratismo
2- anti-cristianismo

Confessamos nunca ter lido na totalidade o “Capital” de Marx. Não por falta de vontade, mas sim pela leitura fastidiosa e incompressível de termos duvidosos, de onde qualquer um pode tomar como verídicas tantas ideias quantas interpretações, todas contrárias umas das outras.

No entanto conhecemos bem a obra do maior inimigo de Marx quando vivo : Proudhon. E por analogia podemos sintetizar o pensar de Marx da seguinte maneira :

- Abolição total do estado : é visto como tirânico e opressor da classe proletária ; uma ferramenta ao serviço da burguesia capitalista (Proudhon reconhece o Estado, mas com um mínimo de serviços, de maneira a assegurar as garantias de um federalismo, da propriedade e mutualismo)

- Extinção da moeda : é a acumulação e domínio de moeda, que rende a burguesia capitalista cada vez mais opressora e, engrena por si só, mais opressão sobre o proletariado (Proudhon defende a moeda, abolição dos juros e uma distribuição equitativa desta entre trabalhadores e patrões ; Proudhon tentou mesmo criar um sistema bancário mutualista unicamente para os trabalhadores)

- Igualização de tudo e de todos ao mesmo standard (Proudhon reconhece as diferenças entre patronato e classe trabalhadora, e que ambos devem contribuir para o bem comum ; estamos longe do sistema igualitário de Marx)

Entre um e outro, Marx e Proudhon, damos-nos conta de um pensar muito especulativo e utópico – próprio aos judeus – e de um pensar mais próximo da realidade, o de Proudhon .

Esses três items que sintetizam o pensar de Marx, eles têm uma fonte : o pré-socratismo. Nos filósofos pré-socráticos, toda a natureza é sacralizada ; o homem faz parte da natureza, e como tal, ele é igualmente sacralizado : a natureza está em tudo, e tudo está na natureza. Tudo e todos eram iguais ; não existiam hierarquias, nem propriedades, ricos ou pobres, raças, divisão...

É a partir desta base pré-socrática, que Marx vai desenvolver toda a sua utopia dita “dialéctica materialista”, que repousa acima de tudo, num sistema igualitário. Para isso, ele encontrou grande apoio nas teorias da evolução humana de Darwin ; esta, nada mais fez que preparar, os espíritos ainda incrédulos, aos dogmas marxistas.

Não vamos aprofundar esta dialéctica materialista e mostrar as contradições, mas resumimos simplesmente, segundo o pensar de Marx, que a “invenção” das raças, da religião, de tribos, de uma hierarquia, de nações, são consideradas formas de alienação do ser humano ; algo como eventos preparatórios à marcha do espectáculo do Capitalismo. Ou, digamos, a cara de um pré-capitalismo em andamento que se manifestou mais tarde.

A abolição de diferenças raciais e nacionalidades, é um objectivo muito em conta, pelos movimentos marxistas, de todas as formas possíveis e imaginárias. É o ideal a atingir para destruir o Capitalismo.

Marx tem uma máxima, que podemos exprimir mais ou menos nas seguintes palavras : O Capitalismo corre à sua própria perda – como quem diz “à sua própria auto-destruição”. Pois abolindo as fronteiras, o Capitalismo nada mais faz que atingir os objectivos propostos por Marx, que por si só, são uma etapa para a destruição completa do Capitalismo Mercantil.

Estranho, que o ideal marxista e capitalista tenham as mesmas ideias em comum ! Tanto um como outro, lutam por uma uniformização de tudo e todos ao mesmo standard !

Agora, por onde entra o Paganismo nesta história ? Como descrito acima, logo que falamos do pré-socratismo, este nada mais é que a forma arcaica do Paganismo – o Panteísmo.

Logo compreendemos, por exemplo, esta subversão ecológica defendida ao extremo pelos pagãos. É a linha inconsciente, que retorna ao panteísmo xamãnico pré-socrático ; cuja natureza, e todas as formas de manifestação desta, inclusive o homem, são sacralizadas. É isto que Marx sugere com a sua dialéctica-materialista : em acordo total com as correntes ecológicas do Paganismo. Não é por acaso que o Paganismo adora a “Terra-Mãe”, ou Gaia. São restos primordiais do panteísmo que ainda lhe restam, cuja manifestação é ainda visível. Em certas correntes neo-pagãs da actualidade, este facto é ainda mais aparente, do estilo New-Age, como a Wicca pagãnica.

De uma forma ou de outra, por caminhos diversos e aparentemente contrários e opostos, o Paganismo concorre à marxirização do mundo. Ele serve de bengala ao marxismo ; o materialismo de Marx, está em perfeito acordo com a visão ecológica pré-socrático-panteísta, da qual se serviu, de maneira a estabelecer uma base sólida, para idealizar esta utopia pagânico-marxista de modo cientifico.

Tudo isto não passa de uma mascarada pseudo-religiosa, pagano-materialista, marxista, kabalista. A Igreja ao longo da sua história, sempre se elevou contra todas estas utopias. Mesmo se durante estes últimos anos, temos observado uma infiltração pagano-marxista nas estruturas da Igreja, temos ainda a alegria de saber que muitas bases, ainda estão imunes ao vírus pagano-sinagogal – panteísta e marxista.

Nota: Este artigo é um esboço, mas foi decidido publicá-lo mesmo assim, falta de tempo para limar umas arestas e dar mais desenvolvimento. Não são necessárias fontes que apoiem o que é aqui dito. Quem conhece bem Marx, sabe perfeitamente desta tendência pré-socrática, igualmente Nietzsche, de onde se pode ler "Zarasthrouta" e tirar esta conclusão. Sobre Proudhon, podem surgir umas questões, mas lembremos-nos que no fim da sua vida, ele reconhecia o role do estado como um garante.

Shlomo Shpiro, o especialista em terrorismo...

Shlomo Shpiro, um dos tais da dita "raça eleita".
Caras deste tipo, só podem mesmo ser da "raça eleita" !

“Por que motivo Shlomo Shpiro, um especialista em terrorismo dos serviços secretos israelitas, tinha acabado de sair da Breitscheidplatz, e testemunha o atentado logo que já se encontrava no autocarro (3) ? No 20 de Dezembro, durante uma entrevista no canal ARD (4), este polítologo da Universidade de Tel Aviv declarava : « O atentado de Berlim é o 11 de Setembro da Alemanha. A partir de agora, o terrorismo faz parte do dia-a-dia», e espantava-se da falta de medidas de segurança. « A Alemanha sub-estimou até agora a ameaça terrorista», dizia o professor Shpiro.

A policia encontrou este 21 de Dezembro, como por magia, os papéis de identidade do verdadeiro assassino no banco do condutor, dois dias após o atentado (6)

Notas:

(3) http://www.deutschlandfunk.de/anschlag-in-berlin-kaum-polizisten-kaum-sicherheitsleute.2774.de.html?dram:article_id=374434
(4) http://www.daserste.de/unterhaltung/talk/maischberger/sendung/maischberger-extra-terror-schock-von-berlin100.html
(6) http://www.journalalternativemedien.info/gesellschaft/jetzt-wirds-laecherlich-papiere-des-terrorfahrers-gefunden-kein-scherz/#

Fonte: http://www.medias-presse.info/allemagne-que-sest-il-reellement-passe-a-berlin-ce-19-decembre/66724/


Um rabino, dizia o seguinte : “Eles (ocidente e oriente) vão fazer tudo para não entrar em confronto, mas serão forçados pela ponta dos cabelos a confrontarem-se.

Um outro dizia : “ Israel vai provocar Ismael para se elevar contra Edom.” [eles chamam "filhos de Edom" aos europeus e "filhos de Ismael" aos árabes]


Os judeus excitam o ocidente contra o oriente, cristãos contra muçulmanos, europeus contra árabes ; eles buscam desencadear uma guerra entre nós todos enquanto eles, os provocadores e arquitectos disto tudo, ficam descansados a verem os outros matarem-se... e no fim, quem sairá fortalecido ? Adivinhem !

Quem tem ouvidos que entenda, quem tem olhos que veja... e mais comentários não são necessários.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Porque tanto judeus e pagãos, desejam a extinção do Cristianismo ?

Vejamos, é muito simples. Não falamos de todos os pagãos, mas sim de certos pagãos. Não generalizamos. Burros e cegos que nem uma pedra. Aqueles onde o capucho lhes irá na cabeça que nem uma luva reconhecer-se-ão. Vamos deixar o Talmude falar, em seguida a interpretação do que para nós é importante compreender...

Talmude Sanhedrin 98a:

“O Messias ás portas de Roma”

“Rabi Yehoshoua ben Lévi, passeando, encontra encostado, à entrada de uma caverna, o profeta Elias, no local onde estava enterrado o Rabi Shimon bar Yochaï. E pergunta-lhe : Tenho parte no mundo futuro ?
Elias responde : se o Mestre o desejar.
Rabi Yehoshoua ben Lévi diz : eu vi dois, mas entendi a voz de um terceiro.
Ele pergunta-lhe em seguida : quando virá o Messias ?
Ele respondeu : vai e pergunta-lhe.
- Onde o encontrarei ?, pergunta o Rabi
- Ás portas de Roma.

Explicação abreviada da parábola talmúdica “O Messias ás portas de Roma”.

O significado da expressão “ás portas de Roma”, dentro do seu contexto parabólico :

Exposição Wikipédia «« Rabi Nachmánides explica que uma porta é a extremidade de uma casa, seu ponto limite. A expressão significa portanto o fim do poder de Roma : o Messias revelar-se-à logo que a civilização romana (ou todos as suas mutações e derivados da época, a Igreja Romana) conhecerá os seus últimos momentos. »» ( a versão wiki anglófona é fraca e distorcida )

Exposição do site chabad.org (dos Loubavitch) «« A porta é o local onde a casa se termina e começa o exterior. A “porta de Roma” simboliza a queda de Roma ou, mais geralmente, a queda do Reino de Edom, a quarta e ultima potência mestre do exílio dos judeus. »» (para os judeus “Edom” significa os povos da Europa e tudo o que se relacione culturalmente)

Atrás disto que os judeus correm. E sublime ignorância, tem de se dizer o que isto nos concerne : os judeus desejam a nossa destruição completa.

Quando os Rabinos dizem que a Cristandade deve ser destruída, que a Europa deve desaparecer... eles não o dizem porque uma boa manhã lhes tenha vindo à ideia pensar coisa semelhante - é um projecto de destruição massiva pelo qual se empenham com todos os meios possíveis desde há séculos.

Esta parábola talmúdica, assim como a sua interpretação, nós verificámos em vários sites a sua veracidade. Não estamos a inventar. É neste trecho talmúdico, que os judeus se agarram e buscam inspiração para terem forças e, fazerem tudo o que lhes está ao alcance, de maneira a concretizar a vinda do seu "messias". Eles crêem duro como ferro nestas coisas – “é um povo ao coração duro”, dizia o Cristo. Tudo o que significa Europa, toda a sua herança, a sua identidade cristã... eles trabalham à sua completa aniquilação, arrasar com tudo.

Assim como um povo encontra o seu inimigo noutro povo, uma religião também deve encontrar uma religião oposta. O povo inimigo dos judeus, são os europeus (segundo eles Edom) ; mas tal não os impede de ter muitos comparsas por lá. Ora assim é com a religião oposta à deles : o Cristianismo (o poder de Roma, segundo eles).

Destas coisas pouco se vai encontrar nos sites anglófonos judio-yankees, onde reina a mais completa decadência intelectual e desinformação e, de onde bebem o seu "saber" (sic!) a maioria dos ditos "nacionalistas de pacotilha". Reenviamos para este artigo.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O atentado de Berlim



Um crime, mas quando comparado com os atentados dias após dia no Iraque, na Síria, Yemen, Afeganistão, não passa de um crime de amador. Não deixa de ser um crime, tão criminoso como os praticados nos países citados acima. Nós europeus, temos um estranho hábito de nos começarmos a queixar quando acontece este tipo de coisas bem próximo de nós ; porque enquanto acontece algures, ninguém se preocupa. Dezenas e dezenas morrem todos os dias com este tipo de crimes, fora do continente europeu. Nós nem temos a noção - de tão absorvidos no consumismo - do que se passa lá fora.

Interessa antes de tudo, saber quem tira o proveito disto tudo. Esta é a questão. Quem comanda ? Quem ordena ?

Até agora, por estranha coincidência que se possa entender, não houve um só atentado em solo europeu, onde não se tenha detectado a presença de um judeu. Caramba ! Mesmo neste de Berlim, encontrava-se um alto-grado do Mossad no local. Isto é coincidência ? Não o é para quem examina em longo e largo esta grande panóplia de atentados que, se sucedem, um após outro.

Alguém disse o seguinte : “excitar a massa, para melhor poder manipulá-la” ; e lá vamos tal e qual a moral desse dito.

Para aqueles que sabem, estamos em face dos mesmos procedimentos utilizados nas décadas de 60 e 70 pela rede Gladio. Não eram os muçulmanos os terroristas nesse tempo... Ah ! o muçulmano faz um excelente bode expiatório para tudo.

Vamos lá a ver : quem beneficia com isto tudo ? Certamente não pode ser o Islão ! Porque se está numa acção de conquista silenciosa da Europa, deve antes de tudo, e acima de tudo, usar de precaução, até atingir uma massa teórica de muçulmanos, capaz de fazer avançar o projecto de conquista pela força, não é ? Não é o caso por enquanto ; talvez daqui a 20 anos, estejam em posição de força ; ainda não chegaram a este ponto. Tem de se buscar algures os beneficiários. Quem serão ? Não será por acaso aqueles que se dizem pertencer a uma dita “raça eleita” ? Sim, são esses. Toda a gente conhece os seus objectivos nas grandes linhas, salvo os burros. E para aquele que sabe ir ao fundo da questão, é um projecto cruel, sanguinário ; digno da mais alta escória da sociedade. Este projecto conta com o apoio de muitos traidores europeus.

Sem irmos ao Talmude demoníaco, já alguém leu o livro do Coudenhove-Kalergi do principio ao fim ? Poucos, praticamente nenhum o fez. Mas toda a gente sabe do que se trata no seu geral. Este Kalergi, desejoso de por os seus planos utópicos em acção, começou por se casar com uma judia. Pensava ele assim, tal e qual os seus pensamentos sórdidos, poder deixar uma descendência, acasalar com uma judia era o ideal de todo o seu pensar ! Lixou-se ! Tinha culhões de grilo e nem um filho teve ! Não teve capacidade, nem pujança para deixar a desova na sua judia ! Julgava ele poder fazer a “elevagem” de uma elite ; julgava ele poder fazer filhos para dar nascimento a uma “raça elitista” como se faz elevagem de cavalos de competição... que fracasso este borrego ! Que utopia... Mas mesmo com este livro de Kalergi na cabeça, não se vai ao fundo da questão. É necessário procurar mais além.

Estamos à porta de tempos extremamente difíceis...

A “Torre de Babel” judio-yankee


De vários modos se vai para isso, dos quais a “uniformização” linguística em detrimento das línguas nacionais. Aos poucos, vai-se seguindo o plano de forças obscuras sem alguém dar conta disso, tendo como resultado final a “Torre de Babel”. Inconscientemente, já é tão vulgar, que pessoa alguma se passa de “inglesismos” no seu dia-a-dia, de comida de plástico americana... leiamos esta bela citação de um daqueles da "raça eleita" :


David Rothkopf
“Existe um interesse económico e político dos Estados-Unidos em tomar precauções de que se o mundo adopte uma língua comum, que seja o inglês ; que se o mundo se oriente em matéria de comunicação, de segurança e qualidade, que seja pelas normas americanas ; que se diferentes partes estejam interligadas pela televisão, a rádio e a música, que os programas sejam americanos ; que se elaborarem valores comuns, que sejam os valores pelos quais todos os americanos se reconheçam.” David Rothkopf

Fonte: Globalization and the Challenges of a New Century, pág. 448,449

A fortaleza judio-americana tenta nivelar o mundo pelos seus standards ; inclusive o melting-pot – característica fundamental da sociedade americana - que tentam impor de força às Nações europeias. É judio-yankeezar a Europa, como uma podridão, tanto igual ou pior, que a cultura macdonaldiana.

Não haverá, por aí algures, maneira de estoirar aquele esgoto e, fazer desaparecer de uma vez por todas, aquela vagabundagem ?

sábado, 17 de dezembro de 2016

Feliz Natal






As imagens são tiradas do "Livro de Horas" de Nossa Rainha D. Leonor ; onde se vê na primeira a Santa Virgem Maria, em seguida o anúncio da Boa Nova, e nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Com isto, desejo a todos um bom Natal, sem antes avisar, de que não é o consumismo, a ganância, a vontade de ter o ultimo modelo disto e daquilo, o bom caminho a seguir. É isto e a falta de virtude, moral, que nos leva ao declínio. Uma sociedade que deixa, a titulo de exemplo, assassinar os seus filhos ainda no ventre de suas mães, só pode esbarrar contra uma parede e correr à sua própria perda.  É uma sociedade cega, obsoleta. É nesta triste figura que Portugal se encontra.

Espero bem que haja uma reviravolta, que não saberá tardar ; se Portugal foi consagrado ao Imaculado Coração da Virgem, alguma coisa haverá nos próximos tempos...

Os comentários durante esta época, estarão fechados. Bom Natal a todos, que festejemos o nascimento do Salvador.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Será o monoteísmo algo oposto ao espírito europeu ?



“O monoteísmo não tem nada a ver com o espírito europeu, é uma mentalidade do deserto, típica dos semitas, portanto estranha ao europeu.”

A declaração citada acima, navega muito aí pela net. Vamos lá analisar este tipo de argumento. À primeira vista, tem ar de sólido... Será ? É o que vamos ver...

Não parece ! É necessário uma correcção. Vamos dar uma vassourada nesta choramingueira típica da paganaria ; em dois tempos, três movimentos fica o assunto resolvido :

- De toda a história da humanidade, pelo menos do que se conhece e, segundo a opinião convergente da grande maioria dos especialistas, pode-se afirmar que o monoteísmo nasceu na família indo-europeia : falo precisamente do Zoroastrismo.

- Os Persas pertencem à grande família indo-europeia ; logo, bem antes de ser um exclusivo semita, como é conhecido erradamente até hoje, foi dos indo-europeus que nasceu o culto a um só deus (tendo em conta o aviso maioritário dos antropólogos e historiadores).

- Sendo assim, e se os eruditos nessas coisas estão correctos ao afirmarem ser este, historicamente, o monoteísmo mais antigo que se conhece, conclui-se então não ser estranho nem estrangeiro à mentalidade e forma de estar do indo-europeu - de onde todo aquele conhecido por “europeu” proveio.

Pode-se dizer então, com boa margem de segurança e convicção, que o argumento choramingueiro da paganaria, é incorrecto, é absurdo. Um mito.

Pouco nos importa aqui, em saber se é o verdadeiro ou falso monoteísmo, se uma deturpação, se é ou não a crença primordial. O que se deve reter, é que o monoteísmo faz parte do corpo religioso identitário de todo o indo-europeu e, pelos vistos, se nos abstivermos de nossas próprias crenças e, olharmos unicamente sob um ponto de vista histórico, foi ele mesmo, quem inventou o monoteísmo !

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Portugal acima da média europeia, Israhell muito burro

Vai longo o mito de que os israelitas são "muito" inteligentes. Quanto mais se diz ser assim, mais as pessoas creem, e a mentira vai engordando como uma bola de neve.

Vejamos então, está exposto o último relatório "PISA", onde se fazem testes a alunos de 15 anos no conhecimento das Ciências, Leitura e Matemáticas. Um comparativo Portugal vs Israhell :


Podem acessar AQUI e manobrar lá dentro os dados. Pode-se agarrar num dado País e comparar os dados. Grandes inteligentes heim ? Só mitos, não passam de uma cambada de burros! Mas na parasitagem, ninguém os passa, é para onde vai o pouco de inteligência que têm. Nisso são mestres na arte da sanguessuga.

Estamos muito bem no geral, passamos mesmo uns países nórdicos, e estamos de nível com outros tantos, reputados serem "muito" inteligentes. É um mito. Se tivéssemos o mesmo apoio e meios que os países nórdicos dão aos seus alunos, estou certo de que estaríamos nos países de topo europeus.

A Educação, infelizmente, é a grande esquecida neste Portugal : estruturas do tempo da pedra, professores mal pagos, sistema de ensino que muda de ano para ano... enfim, uma miséria. Agora até já ensinam os alunos de que a "migração" é um bem! Vi eu com os meus próprios olhos, custei a acreditar. Por onde isto já vai. Estes governos jacobinistas que por aí passam, a cada passagem, só deixam calotes e miséria e deturpam o verdadeiro ensino, já lhes começam a dar de beber o "cosmopolitismo" desde muito cedo. Está aí uma geração cheia de ideias mundialistas a ser formada.

Espanta-me os nossos vizinhos espanhóis estarem muito baixos na classificação. Certamente deve ser devido a um problema de ensino. Igualmente a Itália.

Num outro relatório, "Timss 2015", também recente, no geral vamos bem nas Matemáticas, muito acima de vários países nórdicos. Somos o oitavo país logo abaixo dos asiáticos :


Pode-se carregar o pdf AQUI ou ver o site ACOLÁ e navegar pelos dados.

Nas Ciências, já não estamos muito bem, estamos mal...

domingo, 4 de dezembro de 2016

Franco-Maçonaria: um descendente do Paganismo ?


Édouard Drumont (1844-1917)

“... faz crer que a Franco-Maçonaria nada mais é que um descendente vivo do velho materialismo pagão, que atravessou dezanove séculos de Cristianismo.”

Fonte: «A revolução preparada de avanço pela franco-maçonaria », pág.58,Jean De Lannoy (1911)

A estátua da liberdade lá no país dos yankees, a Mariana, o símbolo da republica... é o culto de Mitra, outrora muito querido no Império Romano. As divindades pagãs que os maçons rendem culto nos seus rituais e toda a simbologia pagã que lhe é inerente, é por demais flagrante. Tudo reenvia à Paganaria. Exemplos não faltam. Sem esquecer que tanto o Paganismo como o Judaísmo, incrustaram-se um no outro como um caduceu; que outra coisa que não seja a merda, poderia atirar as moscas ?