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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

A “Torre de Babel” judio-yankee


De vários modos se vai para isso, dos quais a “uniformização” linguística em detrimento das línguas nacionais. Aos poucos, vai-se seguindo o plano de forças obscuras sem alguém dar conta disso, tendo como resultado final a “Torre de Babel”. Inconscientemente, já é tão vulgar, que pessoa alguma se passa de “inglesismos” no seu dia-a-dia, de comida de plástico americana... leiamos esta bela citação de um daqueles da "raça eleita" :


David Rothkopf
“Existe um interesse económico e político dos Estados-Unidos em tomar precauções de que se o mundo adopte uma língua comum, que seja o inglês ; que se o mundo se oriente em matéria de comunicação, de segurança e qualidade, que seja pelas normas americanas ; que se diferentes partes estejam interligadas pela televisão, a rádio e a música, que os programas sejam americanos ; que se elaborarem valores comuns, que sejam os valores pelos quais todos os americanos se reconheçam.” David Rothkopf

Fonte: Globalization and the Challenges of a New Century, pág. 448,449

A fortaleza judio-americana tenta nivelar o mundo pelos seus standards ; inclusive o melting-pot – característica fundamental da sociedade americana - que tentam impor de força às Nações europeias. É judio-yankeezar a Europa, como uma podridão, tanto igual ou pior, que a cultura macdonaldiana.

Não haverá, por aí algures, maneira de estoirar aquele esgoto e, fazer desaparecer de uma vez por todas, aquela vagabundagem ?

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