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quinta-feira, 30 de julho de 2015

A Sinagoga satânica na linhagem Real Britânica

Antes de tudo, o mérito desta descoberta vai para o Pr. Pierre Hillard, que á força de escavar o assunto, acabou por descobrir a prova que faltava, aquela que incrimina, por onde e como os satanistas da Sinagoga conseguiram infiltrar-se na família Real Britânica e em quase todas as Famílias Reais Europeias, senão mesmo todas. Tudo muito bem documentado. Eu apenas tento fazer um resumo muito breve e o mais explicito possível da descoberta do Pr. Hillard. Esta descoberta foi divulgada pela primeira vez ao público no dia 15 de Março de 2015, nesta conferência. É algo inédito no sentido que nunca ninguém tinha confirmado com provas, que a Realeza Britânica tinha laços com a Sinagoga do Demónio. Muito se dizia por esse mundo fora, que esta família tinha algo a ver com os judeus, mas faltava a prova, Pr. Hillard, de uma forma muito simples, eu mesmo fiquei de boca aberta com tanta simplicidade, encontrou essa prova. Por vezes não é preciso ir muito longe...

Primeiro, sem alongar sobre o assunto, teremos de compreender o que é o "Sabbataísmo" e "Frankismo".

Tanto o Sabbataísmo como o Frankismo, são dois derivados do judaísmo, que em geral, na sua ideologia, para que a chegada do Messias veja o dia, será necessário antes de tudo espalhar a miséria, o caos e a desordem por esse mundo fora. Quanto mais mal se fizer, mais próxima estará a vinda do Messias, "é em violando a Torah que a cumpriremos", dizia Jacob Frank. Tenham este ponto muito importante em mente ao longo do tópico.

Agora vamos ver como a família Real Britânica é no fundo, uma família frankista, e porque os anglo-saxões (USA e Inglaterra, Wall Street e City), nada mais fazem que espalhar a desordem e miséria em todo o mundo. Estes dois Países são o ferro de lança do Frankismo para espalhar a miséria por esse mundo fora. Esta é uma das razões pelas quais não se deve dar muito crédito a tudo o que vem desses lados. Sem generalizar, cada membro de governo americano e inglês, é provavelmente um frankista ou uma simples marioneta de lideres do frankismo.

Vamos começar por cima, até ás raízes frankistas da linhagem Real de Inglaterra, apenas vou descendo sempre através do personagem que corrompeu a Realeza Britânica com a Sinagoga Diabólica, até á origem dessa corrupção para o tópico não ser longo, vamos rápido ao que interessa, sem meias medidas, as ramificações que vão dar ás outras famílias reais a gente não vai ligar, apenas vamos concentrar-nos na Realeza Britânica:

1- Raínha Elizabeth II casa com Filipe de Mountbatten

2- Filipe de Mountbatten é filho de Alice de Battenberg

3- Alice de Battenberg é filha de Luís de Battenberg

4- Luís de Battenberg é filho de Julia von Hauke e Alexandre de Hesse

5- Julia von Hauke é filha de Hans Moritz von Hauke e Sophie la Fontaine

Agora chegámos ao mais interessante, a dita « Julia von Hauke » e seus parentes.

Leiam por favor a descrição Wikipédia de Julia  von Hauke e seu pai Hans Moritz von Hauke, retenham apenas isto: "Na revolta de 1830, Hauke defendeu o Governador Geral da Polônia (o Grão-duque Constantino), que era o alvo dos cadetes da armada revolucionária. O Grão-duque conseguiu fugir, mas Moritz morreu baleado numa rua Varsóvia, na frente de sua esposa Sophie e de seus filhos. Com a morte de Sophie pouco tempo depois, as crianças von Hauke tornaram-se protegidos do Czar."

É a partir deste ponto, através da Julia von Hauke, que a Realeza Europeia vai ser toda corrompida. Muitas ramificações vão partir desta mulher. Incrível mas é verdade. Os satânicos das sinagogas até corrompem o sangue de vossa família se assim acharem conveniente e proveitoso. Nem que tenha de durar centenas de anos, mas eles trabalharão arduamente pela malícia e engano, para conseguir lá chegar.

Ora bem, Julia von Hauke, assim como todos seus irmãos, seus parentes, são na realidade judeus frankistas. Os judeus, desde os tempos dos Marranos, sempre no maior dos secretismos preservaram a sua identidade judaica. Fingindo converterem-se ao Cristianismo pela frente, mas por trás, sempre mandaram o Cristianismo ás urtigas e continuavam seus ritos judaico-satânicos.

Vamos recapitular o ponto 5  e carreguem nos links, para verem a diferença, vamos descobrir seus verdadeiros nomes judaicos, porque entre eles, se conhecem pelos nomes judaicos, os nomes "cristianizados" são para a vida corrente do dia a dia, quando agem frente de pessoas não judaicas:

5- Julia von Hauke é filha de Hans Moritz von Hauke e Sophie la Fontaine

Observem já o nome judaico de "Julia Golda Broida", podem constatar que o nome cristianizado é "Julia von Hauke". Recapitulando, reparem que ela é a esposa de "Alexander Prince of Hesse", deste casamento vai sair depois Luís de Battenberg que "em 1884, ele casou-se com a Princesa Victoria de Hesse-Darmstadt, uma neta da Rainha Victoria", em seguida deste casamento vai nascer Alice de Battenberg, mãe do actual marido da Rainha Isabel II, Felipe de Mountbatten.

Vamos escavar as origens de Hans Moritz von Hauke, pois como constataram neste link, para além de vermos o nome judaico de Julia von Hauke, também vemos os nomes judaicos dos parentes Hans Moritz von Hauke e de suas esposa Sophie la Fontaine :

Hans Moritz von Hauke = Gershon/George Yehuda Brady/Brody

Sophie la Fontaine = Feiga Horodenker Brody

Que mascarada estes satânicos de um raio! Vivem a vida a enganar as pessoas, mudam de religião conforme as conveniências, têm nomes em segredo que só se conhecem entre eles. Estas pessoas não têm moral nenhuma, nenhuma. São demónios. Isto é impressionante pelo nível de malícia.

Vamos escavar Hans Moritz von Hauke... Vejam aqui o nome do pai dele : Moshe Moses Alexanderov [of Shklov].
Que interessante, vamos ler a nota que está em baixo, e ela diz o seguinte : « Ao sujeito do filho do Rabino Moshe, tomou o nome de George Alexandrovich Brody e foi soldado no exército do Czar, morre de seus ferimentos por causa da guerra russo-persa de 1826. Ele casou-se com a neta do Rabino Nachman de Breslov. Casa-se em 1818. Sua esposa morre um ano depois, deixando vários filhos. Os dois mais jovens Golda (Julia) e Aharon (Alexander) foram adoptados pela família von Hauke - uma família católica de origem Judaico-Frankista. »

Olhem bem no link para confirmarem, portanto tanto Hans Moritz von Hauke como Sophie la Fontaine, descendentes de dois Rabinos, casaram-se e tiveram Julia von Hauke, que vai contaminar com sangue judaico-frankista toda a Realeza Britânica.

Recapitulando, comparem o que está em roxo com o seguinte do Wikipédia: « Na revolta de 1830, Hauke defendeu o Governador Geral da Polônia (o Grão-duque Constantino), que era o alvo dos cadetes da armada revolucionária. O Grão-duque conseguiu fugir, mas Moritz morreu baleado numa rua Varsóvia, na frente de sua esposa Sophie e de seus filhos. Com a morte de Sophie pouco tempo depois, as crianças von Hauke tornaram-se protegidos do Czar. »

Os ascendentes do  marido da Rainha de Inglaterra, proveem de Rabinos, nos links até se vêm os nomes em hebreu, olhem aqui o Rabino Pai de Hans von Hauke, olhem aqui o Pai de Sophie la Fontaine.

Amigos, o Professor Pierre Hillard vai ainda mais longe do que isto, que é apenas um minúsculo resumo do que ele disse. Não tenho o talento do Pr. Hillard para vos descrever o resto, o essencial está aqui. E por favor façam rodar este tópico por aí afora, nesses blogs, forums, seja lá o que for, o que interessa é as pessoas terem conhecimento destes planos das sinagogas do demónio.

 Autor: Gang2 Ervilha

domingo, 26 de julho de 2015

Acordo secreto entre os USA e UE para fechar rapidamente os bancos em caso de pânico

Crise bancária: os Estados-Unidos e a Comissão Europeia elaboram um cenário de fecho rápido dos bancos em caso de falências.

As autoridades fiscais americanas explicaram aos representantes da UE, como fechar um banco em uma só noite, se esta se encontrasse em falência. Antes do anuncio da BCE dos stress-tests, a nervosidade aumenta na UE nos Estados membros. Aparentemente o BCE estima que vários bancos não poderiam sobreviver. Os bancos falidos deveriam ser retomados por bancos concorrentes, para evitar o risco de desencadear um bankrun.

Os representantes da UE e do FDIC simulam em segredo um desmantelamento rápido dos bancos em falência. Quando dos exercícios, os representantes da UE aprenderam como fechar bancos arruinados em uma só noite. Durante a crise, os USA foram obrigados a fechar cerca de 500 bancos. Esta operação compara-se a uma OPERAÇÃO COMANDO, onde cada segundo conta!!!

O BCE está actualmente a verificar a situação financeira dos grandes bancos da zona Euro! Os resultados dos testes serão conhecidos domingo (hoje), mas várias fugas indicam que vários bancos estão classificados como "perigo".

Desde Novembro. que o BCE toma a cargo a supervisão bancária. Para este efeito, um mecanismo único de tratamento foi elaborado, que compreende um procedimento de fecho de bancos da zona Euro.

Um aspecto até aqui negligenciado é a prática do fecho de bancos: o banco em falência pode ser fechado de um dia para outro. O ministros Alemão das Finanças Wolfgang Schäuble declarou na ocasião da crise de Chipre que os depósitos bancários são um aspecto sensível, e que na medida do possível, essas medidas deveriam ser tomadas num fim-de-semana.

Continuação AQUI

Alguma coisa se prepara, há sinais inquietantes na economias...

Projecto Monarch: realidade ou imaginação mórbida ?

O projecto Monarch consiste - segundo afirmações de uma quantidade impressionante de artigos e ensaios baseados em parte sobre documentos governamentais livres de segredo - a produzir e a empregar como assassinos contratados e espiões, pessoas de personalidade múltipla, quer dizer, que apresentem uma dissociação da personalidade. A disfunção dissociativa da identidade desenvolve-se frequentemente nas meninas abusadas sexualmente, ou de outras maneiras, pelos seus parentes. Em substância, face a estes abusos, o psíquico da victima, afim de salvaguardar sua relação com os seus parentes sobre os quais ela depende para os seus instinctos existenciais (alimentação, cuidados, afecto), produz uma personalidade á parte para viver e absorver os momentos de abuso, enquanto que a outra personalidade protegida por barreiras amnésicas, guarda o resto do tempo uma relação "normal" com os parentes. Ela esquece, não é consciente das experiências traumáticas subidas, e quase sempre sexualmente excitantes e fonte de prazer. Note-se que os parentes incestuosos (e em geral os pedófilos) raramente têm recurso á violência nas suas actividades sexuais com a sua progenitura. Eles são na maioria das vezes seductores e afectuosos, o que é excitante, erótico e satisfatório. E resulta, a criança menor é de acordo, e ela sente amor pelo parente incestuoso. O traumatismo que se manifesta em 30 a 40% dos casos de abuso sexual é provocado, neste caso preciso de abuso não violento, pela força das emoções e sensações de prazer subidas, uma força muito grande para a capacidade de elaboração de um menor; ou por sentimentos de culpabilidade e de perigo que derivam (segundo a orientação) da satisfação do desejo édipiano; e em todo o caso por reacções que seguem a descoberta de incesto parental pela policia, pela vista dos parentes em estado de arrestação, acusados, punidos; e ainda pelo feito de se ser submetido a interrogatórios, e intervenções quando das audiências, etc. Em resumo, o abuso violento é muito mais perigoso que o abuso seductor. Todos os factores fortemente perturbantes da relação que liga crianças e parentes (segundo a teoria de John Bowlby) podem dar lugar a um transtorno da relação que facilite "estados de consciência alterados, semelhantes a um transe auto-induzido ou a estados hipnóticos da psicologia clássica (estados dissociados da consciência)". As dissociações de personalidade e a fácil produção de transe hipnótico entram nos objectivos do projecto Monarch. Outra, a desorganização da relação faz obstáculo á formação de uma capacidade de descentralização adequada, quer dizer a capacidade de conceber, deduzir os conteúdos do espírito do outro, assim que de se observar na relação.

Remarcamos que o traumatismo psíquico tem tendência em activar na pessoa traumatizada o sistema de relação, quer dizer a busca da protecção parental. Logo que o parente seja a causa do traumatismo, mais o parente comete o abuso sexual, mais a criança se relia a ele.

É um esquema que encontramos nos adultos submissos a tratamentos de tortura e emprisionamento, como já amplamente o observámos.

Segundo a versão predominante do projecto Monarch - veracidade sobre a qual não nos podemos evidentemente pronunciar - contactava-se os parentes autores de abusos sexuais e metiam-se face a esta alternativa: serem julgados por um tribunal ou aderir ao projecto. Aderir, subentendia-se a continuação dos abusos sob vigilância, o envio das crianças abusadas em escolas selectionadas aderentes ao projecto, metê-los á disposição para controles e tratamentos (na maior parte á base de drogas e hipnose).

Tentava-se fazer de maneira que esses jovens desenvolvessem uma disposição á obediência passiva de ordens, que desenvolvessem uma personalidade separada, fácil a activar sob comando, a qual poderia dispor de informações secretas, de aptitudes e ordens insuspeitas devido a que a personalidade primária ficava totalmente inconsciente. No momento desejado, dar-se ia a ordem invocatória, e a pessoa agiria como previsto, fornecendo ou acessando a dados secretos, ou executando ordens secretas. Por exemplo, matar uma designada pessoa, ou se "lembrar" onde se encontra uma bomba e fazê-la explodir.

Os resultados desse projecto foram, ao que parece, modestos. Consistiram principalmente a obter a obediência passiva e a disponibilidade sexual das cobaias, e a aumentar consideravelmente suas capacidades de memorização.

Kathy O’Brian é uma personagem que popularizou o projecto Monarch. Nos seus jornais íntimos, escritos após ter sido libertada do projecto, graças á intervenção do seu actual marido - um oficial da CIA que ficou amoroso dela - ela conta a sua experiência. Antes de tudo como objecto sexual no seio da família, depois a submissão ao projecto Monarch. Ela fala também de outros sujeitos passivos. A sua credibilidade pode ser duvidosa, sobretudo logo que descreve actividades (diversos abusos, violações, orgias, festas de droga, mortes sádicas) realizadas em pessoa por homens políticos americanos de primeiro plano. Contudo, um amigo médico, o Doutor Antonio Miclavez, que durante longo tempo viveu nos Estados-Unidos e é especialista em técnicas de manipulação e comunicação, frequentou Kathy O’Brian e o seu marido. Interrogou-os longamente e relatou que mesmo nesta circunstância privada, todos os dois confirmaram a mesma versão. Ele declara estar convencido da veracidade dos feitos.

FONTE

domingo, 19 de julho de 2015

O problema do nosso sistema monetário e como remediar.

 Um tema que merece ser explorado...

Qualquer coisa está profundamente mal no nosso sistema financeiro mundial. O Papa Francisco é o último a tirar o alarme: " Os seres humanos e a natureza não devem estar ao serviço do dinheiro. Digamos não a uma economia de exclusão e desigualdades, onde o dinheiro reina, em vez de render serviço. Esta economia mata. Esta economia exclui. Esta economia destrói a Terra-Mãe." Papa Francisco.

O que o Papa chama de "uma economia de exclusão e desigualdades, onde o dinheiro reina", é mais que evidente. O que é menos claro é de saber como nós chegamos a esta situação, e o que se deve fazer a este sujeito.

A maioria das pessoas tomam o nosso sistema monetário como adquirido, e ficam chocados quando aprendem que não é o Governo que cria o dinheiro. É quase integralmente criado pelo crédito, saído do nada sob a forma de escrituras contabilísticas pelos bancos privados. Por esse truque de passe-passe, os bancos facturam juros, e fazem um lindo ganho sem praticamente nada fazer. A moeda imprimida pelo Governo, moedas e notas, é uma quantidade negligenciável.

 A ideia de dar aos bancos privados o monopólio sobre a criação monetária, remonta ao séc. XVII na Inglaterra. O Governo Britânico, num mercado delinquente, aceitou permitir a um grupo de banqueiros privados assumir a dívida nacional como garantia para atribuir empréstimos, confiantes que o Estado estaria em medida de pagar os juros da dívida sob as costas dos contribuintes. E nada mudou desde então. Alexander Hamilton admirava muito esse regime, que ele chamava de "sistema inglês", ele e os seus sucessores finalmente conseguiram-no impôr aos Estados-Unidos, e em seguida na maioria dos Países por esse mundo fora.

 Mas o dinheiro é muito importante para o deixar aos banqueiros. Não há nenhuma boa razão para dar a um grupo privado o monopólio lucrativo da criação de dinheiro. A criação monetária devia ser um serviço público que a maioria das pessoas creem enganosamente que o seja. Por outro lado, a criação monetária privada permite a um pequeno número de grandes bancos e instituições financeiras não só de aproveitar em fazendo simplesmente de escrituras contabilísticas, mas de dirigir o investimento global na economia para as empresas de seus amigos do Big Business, e não para o grande público.

 O cidadão normal pode obter o financiamento de que precisa mas somente em troca de condições pesadas, senão ruinosas, rendendo-os escravos da sua dívida, agravada por empréstimos hipotecários, créditos escolares, créditos automobilísticos, saldos da carta de crédito, etc. Os juros obtidos por esses empréstimos alimentam a máquina de investimento privado da finança a Wall Street, representada pela última categoria de credores: o famoso 1%.

 As principais criticas a fazer ao sistema financeiro privado vêm de duas fontes: os Goldbugs e os defensores de um sistema bancário publico. Os Goldbugs desejam restabelecer o talão-ouro, fazer do ouro a nossa moeda. O problema é que isso faria quase impossível emprestar dinheiro, pois a quantidade de ouro que poderia ser posta em circulação é relativamente minúscula e inelástica. Não há nenhum meio fácil de alargar a oferta de ouro no mundo.

 O crédito - a capacidade de se emprestar dinheiro - é vital para toda a economia. Se nós não podemos pedir empréstimo para investir - estradas e infraestructuras, habitação, empresas, hospitais, educação, etc. - então nós não podemos financiar os serviços essenciais. Para este objectivo, nós precisamos de uma massa monetária elástica.

 Os defensores de um sistema público como Stephen Zarlenga e Ellen Brown reconhecem a necessidade de crédito. Seus objectivos é de transferir o monopólio da criação monetária do sector privado para o sector público. Infelizmente, não há nenhuma garantia que esta forma progressiva de financiamento do Estado seria melhor que o financiamento privado.

 Se nós tivéssemos um Governo verdadeiramente democrático e que prestasse contas ao publico, um tal sistema poderia funcionar. Mas, de facto, os Governos nos Estados-Unidos e nos Países mais desenvolvidos são Oligarquias controladas por interesses particulares. Um banco central público, sem uma revolução política, seria susceptível de favorecer os empreendedores ligados ao Governo e continuaria assim a espremer os endividados com o pagamento de juros, então dirigidos para o público.

 Isto sem curiosamente nos lembrarmos do sistema da antiga União-Soviética e da China de hoje, onde uma nomenklatura política acaba por tomar as rédeas para se enriquecer a ela mesma. Nosso sistema actual de financiamento privado centralizado, assim que a proposição progressista de finanças públicas centralizadas, não são mais que duas versões gémeas de um controlo financeiro do alto para o baixo por uma elite.

 Felizmente, existe um outro modelo disponível. Há uma longas tradição na América, começando pela resistência colonial ao sistema inglês, e em passando pelos anti-federalistas, os Jeffersonianos, os Jacksonianos, e os populistas do após-guerra civil. Esta tradição oposta a todo o tipo de banca centralizada a favor de um sistema de atribuição descentralizado de dinheiro.

 A ideia que eles desenvolveram é de interditar toda a espécie de banco central, publico ou privado e, no lugar, ter uma moeda garantida para os particulares e empresas. É uma aproximação do baixo para o alto. A prioridade é dada aos cidadãos e empresas locais, que podem assim obter crédito sem juros nos bancos públicos de crédito locais para financiar projectos.

 Um tal sistema deveria ser regulamentado publicamente para garantir normas justas e uniformes de empréstimo ao nível local. Isso seria, nesse sentido, um sistema bancário publico. A separação de uma autoridade centralizada de emissão de crédito, deveria assim prevenir toda a concentração de poder financeiro, publico ou privado.

 Todo o sistema de controlo financeiro privado ou publico, do alto para o baixo, pressupõe uma espécie de controlo pelas elites, que podem ser qualificadas de planificação central, seja nas salas de conselho administrativo de empresas ou nos escritórios de agências governamentais, ou numa combinação das duas. Uma leitura histórica sugere que esta tomada de decisão do alto para o baixo é inevitavelmente egoísta, deformada, e contra-productiva socialmente.

 Que seja publico ou privado, é o amor do dinheiro, controlado por uma finança centralizada que cria a economia de exclusão e das desigualdades que denuncia o Papa Francisco.

 O sistema descentralizado popular de financiamento funcionaria sem planificação central. As inúmeras decisões locais sobre os empréstimos e a  solvabilidade funcionaria como uma verdadeira mão invisível da finança, que seria auto-regulada. O amor do dinheiro não encontrava mais nenhum meio de dobrar o seu poder. Seria dispersado por toda a população come deveria ser, sem o fardo dos juros, para beneficio de todos.

 FONTE

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Quem é Alexis Tsipras ?

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Agora que Tsipras vem de trair o povo grego, que tinha votado "não" á
austeridade no referendo, este vigarista mandou ás urtigas a vontade do
povo no intuito de defender interesses obscuros...estranha personagem esta, é no mínimo o que se pode deduzir deste abutre.

Quem é afinal, Alexis Tsipras
?

Alexis Tsipras (aliás Alexis Cipra) é um judeu sefaradita, filho de Pavlos Tsipras (Pavlos Cipra), milionário grego que morreu em 2012 e com ligações ao Mossad. Seus ascendentes eram comerciantes judeus em África, que ganhavam a vida com o comércio de escravos africanos, mandando-os para a Grécia para exploração, helenizaram o nome quando chegaram á Europa, passando de "Cipra" a "Tsipras".

Os Avós de Alexis Tsipras, imigraram para a Grécia (desde a Turquia) nos anos 20. O nome da cidade de origem da familia "Cipra" (Tsipras), é Babaeski que é situada na província Turca de Kirklareli.

A empresa familiar do Pai do fundador do Syriza (Pavlos Tsipras) chamava-se "SKPANAEA" e era especialista em trabalhos públicos na Grécia, em particular na restauração e construção de Igrejas Ortodoxas e também passaram pela radiotelevisão, isto desde a época da Junta dos Coronéis. Bem ao estilo da Máfia Italiana.

No que toca ao movimento Trotskista do Syriza, suas ligações com o multimilionário George Soros que o financia, como deixa claro o site Gazetawarsza.

A ascensão fulgurante de Tsipras parece ter sido facilitada pela Oligarquia Financeira Internacional para impedir a chegada ao poder na Grécia do movimento "ultra-nacionalista" Aurora Dourada (opostos á UE e á NATO) cujos principais dirigentes estão em prisão á quase dois anos.

Alexis Tsipras aparece então como uma forma de "oposição controlada" ao "sistema". Não é de espantar que Tsipras sempre tenha militado pela manutenção da Grécia na zona Euro.

FONTE 1
FONTE 2
FONTE 3
FONTE 4
FONTE 5

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Protocolos de Toronto ( Nova Ordem Mundial)

Dezoito anos antes da elaboração do Projecto "Aurora Vermelha", a mesma seita nomeada "6.6.6", havia elaborado os ditos "Protocolos de Toronto", no ano de 1967. Mais uma vez, é Serge Monast, o jornalista-investigador, considerado o maior inimigo do NWO, que torna público tais documentos. Por muitos um simples desconhecido, mas sem dúvida o homem que mais contribuiu, antes da moda do tema NWO. Por muitos considerado o "Pai" deste tipo de investigação. Para além destes Documentos , ele denunciará, no ano de 1990, a conspiração "Blue-Beam", será o primeiro, antes dos anglo-saxões, a revelar o dito "RFID" e conspirações no domínio da Saúde, tais como as vacinas. Um homem, no entanto esquecido do grande-público...

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Ficção ou realidade ? Quem poderá dizer ? Seja como for, segundo certas informações obtidas e provenientes de França, mas sobretudo, após uma revisão dos eventos desde os últimos 25 anos atrás, hoje parece que o cenário descrito neste "Documento" nos permite compreender melhor o que até aqui, nos parecia do mais incompreensível.

Nós livramos em inteiro este "Documento" com uma análise das novas condições actuais, que elas mesmas, parecem mais do que confirmar a autenticidade deste último.

Fim de Junho 1967: A Montréal, é a Expo 67; á Ottawa, são os últimos preparativos do "Centenário da Confederação"; aos Estados-Unidos, é a contestação á guerra do Vietname, e por todo o País, o "Flower Power". Nós estamos muito próximos dos acontecimentos de Maio 68 na França, da explosão do Nacionalismo no Quebeque, o Festival de Woodstock nos Estados-Unidos...mas ao mesmo tempo, neste fim de Junho de 1967 é o marco para os últimos preparativos para meter ao ponto o Plano da "Queda das Nações" pelas altas instâncias da Franco-Maçonaria Anglo-saxónica a Toronto (Canadá).

Esta reunião secreta, altamente "Confidencial", é organizada pelos "6.6.6" (é assim que eles mesmos se nomeiam), quer dizer aqueles que dirigem os 6 maiores bancos mundiais, os 6 maiores consórcios energéticos do planeta (o petróleo também), e os 6 maiores consórcios do agro-alimentar (fazendo parte o controle das principais estradas alimentares do mundo). Esses "6.6.6" são os mais altos responsáveis da finança internacional que vão definir, na sua reunião, uma "Estratégia em comum" com vista a controlar absolutamente o "Comércio Mundial"; a possessão da Arma Energética (porta aberta sobre o século 21); e sobre o controle do agro-alimentar (no qual compreendem também, para eles, os consórcios farmacêuticos, incluídos o mercado mundial das "Vitaminas" e das "Vacinas")

O "plano" se resume a três orientações capitais: "a Economia, a Política e o Social para os anos 70 e 80. Se eles conseguirem, irremediavelmente deverá culminar na tomada do "Poder Mundial, pela edificação de uma "Nova Ordem Mundial"; o mesmo que o Presidente americano George Bush fará tanta promoção no principio dos anos 90.

Protocolos de Toronto


Titulo do documento: “Panem et Circenses” ( pão e jogos circenses)

Todos os períodos históricos que levaram á decadência das civilizações, estiveram todas marcadas, sem excepção, pelo “Espírito de Erro dos Homens”.

Hoje, nós devemos fazer de maneira que este “Espírito” se traduza por uma “Sociedade Mundial do Lazer” sob todas as suas formas. Este “Lazer” deve-se compor de Sexo, Drogas, do Desporto, Viagens, Exotismo e Lazeres em geral, mas acessíveis a todas as camadas da Sociedade. O Homem tem de chegar a crer que é “Moderno”, e que a sua modernidade é composta da sua capacidade, e da possibilidade de poder gozar largamente, e agora, de tudo o que o rodeia.

Para conseguir este objectivo, é imperativo poder infiltrar os Médias (Rádio, Televisão, Jornais), os meios da “Moda” e da “Cultura” (os meios da Nova Música), pelos quais influenciaremos, com toda a certeza, todas as Sociedades Ocidentais. Tendo na mão os "Sentidos" da juventude, nós teremos por consequência a via livre para infiltrar e transformar em profundura, sem inquietação, a Política, o Sistema Legal e Educacional; o que nos permitirá de modificar em profundura os cursos, a orientação futura das Sociedades visada pelo nosso “Plano”.

As populações, nós o sabemos, não têm memória histórica. Eles repetem incansavelmente os erros do passado sem se renderem conta que esses mesmos erros haviam conduzido os seus pais, antes deles, ás mesmas desgraças que eles viverão bem pior antes do fim deste século. Vejam, por exemplo, o que os seus avós passaram no começo deste século graças ao trabalho tenaz dos nossos predecessores. Depois de conhecerem, sem limites, a libertação de tradições, a abolição da moral ( em outros termos, a errância do espírito), eles experimentarão a “Crise Económica”, depois a “Guerra”. Hoje os seus netos e filhos dirigem-se direito a um destino semelhante, ainda pior porque desta vez, nos permitirá enfim de pôr em pé nossa “Nova Ordem Mundial” sem que algum de entre eles esteja mesmo preparado para se render conta, estarão muito preocupados a satisfazerem exageradamente os seus apetites sensuais mais primários.

Uma “Norma” geral mais que importante, e que já deu as suas provas no começo do presente século na construção e implementação do “Sistema Comunista” pelos nossos estimados Altos Oficiais de nossas lojas, é a rentabilidade da “Excepção”. Em principio, nós o sabemos, a Excepção prova a Regra geral que lhe é contrária. Mas no nosso vocabulário, a Excepção é o que deve ser imposta a todos. Nós devemos arranjar maneira para fazer “Excepções” em diferentes esferas da Sociedade, como tendo de serem novas “Regras” gerais aplicáveis a todos, um primeiro objectivo de todas as futuras contestações sociais levadas a cabo pela Juventude das Nações.

Assim a Excepção será o detonador pelo qual toda a sociedade histórica se desmoronará sobre ela mesma tal uma agonia e confusão sem precedentes.

Os fundamentos da “Sociedade Ocidental”, na sua essência, provêm em linha directa, da herança Judaico-Cristã. É precisamente essa herança que fez da “Família”, o “”, a “Pedra Angular” de todo o edifício social actual. Os nossos antecessores que financiaram todos os escritores revolucionários no fim do século 19 e principio do século 20, já tinham compreendido a importância de fraccionar, pois de fazer explodir esse “Núcleo vital” se quisessem, na Rússia, conseguir pôr de pé o novo “Sistema Comunista” de então. E é precisamente isso que com minúcia eles fizeram então produzir pelos filósofos e escritores não-conformistas da época : “Um Manifesto á glória do Estado-deus”; este tendo a primazia absoluta sobre o individuo, sobre a “Família”.

Para alcançar com segurança a construção de um Governo Mundial (uma Nova Ordem Mundial Comunitária), onde todos os indivíduos, sem excepção, serão submissos ao “Estado Mundial” da “Nova Ordem”, nós devemos, em primeiro lugar, fazer desaparecer a “Família” (o que fará, ao mesmo tempo, desaparecer os ensinamentos religiosos e ancestrais), em segundo lugar, nivelar todos os indivíduos fazendo desaparecer as “Classes Sociais”, em particular, as “Classes Médias”. Mas devemos proceder de maneira a que todas estas mudanças pareçam vindas da vontade popular; que tenham a aparência de “Democracia”.

Servindo-se de casos isolados, mas amplificando-os ao extremo com a ajuda de contestações estudantis, infiltradas por nós, de jornalistas favoráveis á nossa causa e políticos comprados, nós conseguiremos fazer erguer novos Organismos com todas as aparências de “Modernidade”, como um “Organismo de Protecção da Criança” protegido por uma “Declaração dos Direitos e Liberdades”.

Para o sucesso do nosso “Plano Mundial: (O Plano Vermelho)”, teremos de implantar em todas as Sociedades Ocidentais dos anos 70, os “Organismos para a Protecção da Criança” onde os funcionários ( jovens intelectuais sem experiência, frescamente saídos das Universidades onde é metido em evidência nossos princípios mundialistas) farão respeitar á letra, sem discernimento, a “Declaração dos Direitos da Criança”. Quem ousará se opor a isto sem ao mesmo tempo ser identificado com as barbaridades da Idade Média ?

Esta “Declaração” minuciosamente elaborada nas nossas “Lojas”, nos permitirá então de reduzir ao nada toda a autoridade parental, fazendo assim explodir a família em indivíduos ferozmente opostos uns aos outros para protecção de seus interesses pessoais. Isso vai encorajar as crianças a denunciar os pais muito autoritários, por que muito tradicionais, muito religiosos. Contribuirá também a submeter os pais a uma “Psicose Colectiva de Medo”; o que provocará logicamente, de uma maneira geral na sociedade, o relaxamento da autoridade parental. Assim nós conseguiremos, num primeiro tempo, a produzir uma sociedade semelhante á da Rússia nos anos 50, onde as crianças denunciavam ao Estado os seus pais, e isso sem que ninguém se aperceba.

Transferindo assim para o Estado o “Role Parental”, será mais fácil, para em seguida, de possuirmos, uma por uma, todas as responsabilidades que eram, até á data, da competência exclusiva dos parentes. É assim que nós poderemos fazer por todos como sendo um abuso contra a criança, o ensinamento religioso tradicional de origem Judaico-Cristão.

Ao mesmo tempo, mas num outro nível, nós faremos inscrever nas mais altas Leis das Nações, que todas as Religiões, Cultos e Práticas Religiosas de todo o tipo, incluindo a “Feitiçaria e Magia” devem ser todas respeitadas ao mesmo titulo, tanto umas como outras.

E será em seguida com uma facilidade desconcertante, transferir esse role do Estado em relação á criança para as mais altas instâncias internacionais, tais como as Nações Unidas.

Compreendamos bem isto : Nosso objectivo não é o de proteger as crianças ou seja lá quem for, mas sim de provocar a ruptura e queda das Nações que são um obstáculo de envergadura para pôr de pé a nossa “Nova Ordem Mundial”. É a razão pela qual os “Organismos de Protecção da Criança”, devem ser investidos de uma autoridade legal absoluta.

Eles devem estar em medida, como bem desejarem, mas sempre sob o pretexto da protecção da criança, de poder retirar estes últimos de seus meios familiares originais, e pô-los em meios familiares estrangeiros ou em Centros governamentais já submetidos a nossos princípios mundialistas e anti-religiosos. Em consequência, assim ser+a finalizada a ruptura definitiva da “Célula Familiar Ocidental”. Pois que, sem a protecção e vigilância dos parentes originais, essas crianças serão definitivamente traumatizadas no seu desenvolvimento psicológico e moral, e representam, por via de consequência natural, presas facilmente adaptáveis á nossa visão mundialista.

Para o sucesso de uma tal empresa, é primordial que os funcionários desses “Organismos” ao serviço do Estado, sejam jovens, sem experiência, embebidos de teorias que nós sabemos serem vazias e sem eficácia, mas que sobretudo, sejam obcecados pelo espírito missionário de grandes protectores da criança ameaçada. Porque para eles, todos os parentes devem representar potenciais criminosos, de potenciais perigos para o bem-estar da criança aqui considerado como sendo um “deus”.

Um “Organismo de Protecção da Criança” e uma “Declaração dos Direitos da Criança” não têm razão de existir sem crianças ameaçadas. Demais, as excepções e exemplos históricos utilizados para a pôr em obra, acabariam, cedo ou tarde, por desaparecer se não fossem constantemente alimentados por novos casos numa base contínua. Nesse sentido, nós devemos infiltrar o “Sistema de Educação” das Nações, para fazer desaparecer, sob cobertura de “Modernidade” e “Evolução”, o ensinamento da Religião, da História, o Bem-Estar (ndt: sentido de estar ou ter um comportamento moral correcto nas relações sociais) tudo em dissipando, ao mesmo tempo, sobre uma avalanche de novas experimentações nos meios da Educação, o da língua e das matemáticas. Desta maneira, em tirando ás jovens gerações, toda a base e fronteira moral, todo o conhecimento do passado (portanto toda o orgulho nacional), o respeito pelo outro, todo o poder pelo conhecimento da linguagem e ciências (portanto sobre a realidade), nós contribuiremos a fabricar uma juventude largamente disposta a todas as formas de delinquência. Nesse novo universo tomado pelo medo dos parentes, e seu abandono de toda responsabilidade face aos seus filhos, nós teremos a via livre para formar, á nossa maneira e segundo nossos principais objectivos, uma juventude arrogante, o desprezo e a humilhação do próximo, serão consideradas como sendo as novas bases da “Afirmação do Eu” e da “Liberdade”.

Mas nós sabemos, pela experiência do passado, que uma juventude semelhante já estará condenada á sua auto-destruição, pois que esta é extremamente “Individualista”, portanto “Anarquista” por definição. Nesse sentido, ela não poderá representar uma base sólida para a continuidade de qualquer que seja a sociedade, e muito menos um valor seguro para se responsabilizar pelos seus velhotes.

Logo imediatamente, é também imperativo de fazer criar uma “Declaração dos Direitos e Liberdades Individuais”, e “Organismos de Protecção ao Cidadão” criando a ilusão nas populações, que essas inovações fazem parte integrante da “Modernidade” das “Novas Sociedades” do século 20. Da mesma forma, e ao mesmo tempo, mas num outro nível, fazer votar novas Leis para o “Respeito e Liberdades Individuais”. Como no caso da “Família”, mas sobre o ângulo da “Sociedade”, essas Leis, entrarão em conflito com os "Direitos da Colectividade”, empurrando assim as sociedades visadas, direitas á auto-destruição. Por que aqui a inversão é total: “Não é a sociedade (direito maioritário) que deve ser protegido contra os indivíduos podendo ameaçá-la, mas sim (o Direito do Individuo) que deve ser protegido contra as possíveis ameaças da maioria”. Este é o objectivo que esperamos.

Para finalizar a ruptura da família, do sistema de educação, portanto da Sociedade no seu geral, é primordial encorajar a “Liberdade Sexual” a todas as esferas da Sociedade Ocidental. Tem de se reduzir o individuo, portanto as populações, á obsessão de satisfazer os seus instinctos primários por todos os meios possíveis. Nós sabemos que esta etapa representa o ponto culminante pelo qual toda a Sociedade acabará por desmoronar-se sobre ela mesma. Não foi assim com o Império Romano no seu apogeu, e de todas as civilizações semelhantes através da história ?

Através de homens de Ciência e laboratórios financiados pelas nossas Lojas, nós acabamos por conseguir pôr de pé um procedimento químico que revolucionará todas as Sociedades Ocidentais, e acabará por fazer esquecer para sempre, os princípios morais e religiosos Judaico-Cristãos. Esse procedimento, sob forma de pílula, abrirá as portas a todas as vias da “Liberdade Sexual” sem consequências, e incentivará as “Mulheres” das Nações a quebrar aquilo que até então era percebido como um jugo do passado ( a escravatura das mulheres submissas ao homem e á família tradicional Judaico-Cristã).

Outro tempo “Centro e núcleo da célula familiar”, a mulher moderna, agora enquanto individuo independente, desejará quebrar com o seu role tradicional, se separar da família, e levar a sua vida segundo as suas próprias aspirações pessoais. Nós sabemos, nada de mais natural, mas onde vamos intervir fortemente, será na infiltração de todos os novos “Movimentos de Contestação Femininos” incentivando a sua lógica até aos extremos limites da consequência. E esses limites já estão escritos na ruptura definitiva da família tradicional e da Sociedade Judaico-Cristã.

Essa “Liberdade Sexual” será o último meio pelo qual será nos será possível de fazer desaparecer a “Consciência Popular” toda a referencia ao “Bem e Mal”. O desmoronamento desta barreira religiosa e moral nos permitirá de finalizar o processo da falsa “Libertação do Homem do seu Passado”, mas que na realidade, é uma forma de escravatura que será proveitosa para os nossos “Planos Mundialistas”.

Esta porta aberta para o encorajamento á “Liberdade Sexual”, ao “Divórcio”, ao “Aborto” segundo a vontade, ao reconhecimento legal de diversas formas de homossexualidade, ajudar-nos á a modificar em profundidade as bases históricas do “Direito Legal” das Sociedades. Ela será um grande trunfo para incentivar o conjunto dos indivíduos a um relaxamento geral dos hábitos; para dividir os indivíduos uns em relação aos outros, segundo seus instinctos e interesses próprios; para destruir o futuro da juventude incentivando-a a experiências nefastas da sexualidade precoce e do abortamento; e para fracturar moralmente as gerações futuras incentivando-as ao alcoolismo, ás diversas drogas ( que nossos Oficiais superiores tomarão o controle a nível mundial), e ao suicídio ( este considerado por uma juventude desgostosa e abandonada a ela mesma, como sendo um fim honorável).

Desencantemos a juventude das Nações em lhes mostrando os seus parentes como irresponsáveis, irreligiosos, imorais; procurando em definitivo, o prazer, a evasão e a satisfação sem limites de seus instinctos ao preço da mentira, da hipocrisia e traição. Façamos do divórcio e do aborto um novo costume social aceite por todos. Incentivemos-a á criminalidade sob todas as suas formas, e a se refugiarem em grupos distinctos, fora da vigilância do meio familiar que ela perceberá, inevitavelmente, como sendo uma ameaça para a sua própria sobrevivência.

A teia social será assim modificada para sempre, então nos será propicio agir assim que possível na Política e Economia das Nações para as submeter á nossa mercê; para aceitar de força, nossos Planos de uma Nova Ordem Mundial. Porque, tem de se admitir, as Nações, espoliadas que elas serão de poder contar com uma juventude forte, numa Sociedade onde os indivíduos, reagrupados em torno de um ideal comum, reforçados por limites morais sólidos, que poderiam fornecer a sua ajuda histórica, não poderão que abdicar a favor da nossa vontade mundial. Assim nós poderemos então inaugurar o que tanto foi anunciado pelas nossas criações passadas: “O sistema comunista que profetizava uma revolução mundial posta em marcha por todos os rejeitados da terra”, e o “Nazismo pelo qual nós havíamos anunciado uma Nova Ordem Mundial por 1000 anos”. Este é o nosso último objectivo; o trabalho recompensado de todos os valorosos mortos no labor para sua concretização desde á séculos. Digamos alto e forte: “Todos os Irmãos das Lojas do passado, mortos no anonimato para a realização deste ideal que é agora possível de tocar com a ponta dos dedos".

É bem conhecido por todos que o Homem, uma vez depois de ter assegurado seus instinctos primários ( comida, vestuário e abrigo), é menos inclinado á vigilância. Permitamos então de adormecer a sua consciência tudo em orientando á nossa maneira seu espírito em lhe criando, com pura manipulação, condições económicas favoráveis. Portanto, durante este período dos anos 70 onde nossos Agentes se infiltrarão em todos os lados das esferas da Sociedade para fazer aceitar estas novas normas na Educação, o Direito Legal, o Social e a Política, nós estaremos atentos a disseminar á volta dele um clima económico de confiança. Do Trabalho para todos; abertura de Crédito para todos; do Lazer para todos, serão os nossos estandartes para a criação ilusória de uma nova classe social: “a Classe Média”. Uma vez nossos objectivos atentos, esta “Classe” do meio, situada entre os pobres seculares, e nós os ricos, nós a faremos desaparecer em cortando definitivamente todos os meios de sobrevivência.

Nesse sentido, nós faremos dos Estados-Nação, os novos “Parentes” dos indivíduos. Através desse clima de confiança onde nossos “Agentes Internacionais” terão feito o necessário para descartar todo o espectro de uma guerra mundial, nós encorajaremos a “Centralização” excessiva para o Estado. Desta maneira, os indivíduos poderão adquirir a impressão de uma liberdade total a explorar enquanto o fardo legendário das responsabilidades pessoais será transferido para o Estado em multiplicando sem nenhum limite o número de funcionários-intelectuais.

Assegurados por anos de avanço de uma segurança material, estes serão por consequência, perfeitos executantes do “Poder Governamental”; por outras palavras, de nosso “Poder”.

Criar assim uma massa impressionante de funcionários que, sozinha, formará un Governo dentro do governo, seja qual for o partido político que estará no poder. Esta máquina anónima poderá um dia nos servir de alavanca, quando o momento será propicio, para acelerar o desmoronamento económico dos Estados-Nação; porque estes não poderão indefinidamente suportar uma tal massa salarial sem poderem se endividar para além dos seus meios. Por outro lado, esta mesma máquina que dará uma imagem fria e insensível do aparelho governamental; esta máquina complexa e óh quanto inútil nas suas muitas funções, nos servirá de pára-vento e de proteção contra as populações. Porque quem se aventurará através das dificuldades de um tal labirinto com vista a fazer valer os seus lamentos pessoais ?

Sempre durante este período de vertigem geral, nós aproveitaremos então para comprar ou eliminar, segundo as necessidades do momento, todos os dirigentes de empresas, os responsáveis de grandes Organismos do Estado, os Centros de Estudos Científicos cuja acção e eficácia poderiam dar muito poder aos Estados-Nação. Sobretudo que o Estado não possa vir a ser uma força independente que riscaria de nos escapar, e de meter em perigo nossos “Planos” ancestrais.

Nós vigiaremos também a ter a mão absoluta sobre todas as estruturas supranacionais das Nações. Esses Organismos internacionais devem ser postos sob nossa jurisdição absoluta.

No mesmo sentido, e para garantir a rentabilidade de nossa influência perto das populações, devemos controlar todos os Médias de Informação. Nossos Bancos tratarão de financiar só aqueles que nos são favoráveis e ao mesmo tempo supervisionar o fecho dos mais teimosos. Isto deverá em principio passar quase despercebido das populações, ocupadas que elas estarão com a necessidade de fazer mais e mais dinheiro, e de se divertirem.

Devemos nos ocupar a finalizar, desde já, a fase de dês-regionalização das zonas rurais começada no principio da “Crise Económica” de 1929. Sobrepovoar nossas cidades era o nosso estandarte da “Revolução Industrial”.

Os proprietários rurais, pela sua independência económica, sua capacidade a produzir a base alimentar dos Estados, é uma ameaça para nós, e nosso Planos futuros. Acumulados nas cidades, eles serão mais dependentes de nossas industrias para sobreviver. Nós não podemos permitir a existência de grupos independentes do nosso “Poder”. Portanto eliminemos os proprietários de terra fazendo deles nossos escravos obedientes da nossa Indústria sob nosso controle. Quanto aos outros, permitamos que se organizem em Cooperativas Agrícolas que nossos Agentes infiltrarão para melhor os orientar segundo as nossas prioridades futuras.

Através do Estado, comprometer-nos a bem por em evidência o “Respeito” obrigatório da diversidade de “Culturas”, de “Povos”, de “Religiões”, das “Etnias” que são tantos outros meios, para nós, fazermos passar a “Liberdade Individual” em vez da “Unidade Nacional”; o que nos permitirá de melhor dividir as populações dos Estados-Nação, e assim a enfraquece-los na sua autoridade, e na sua capacidade de manobra. Executado aos mais limites extremos mas num plano internacional, esse conceito, no futuro, incentivará as etnias de diferentes Nações a se reagruparem para reivindicar, individualmente, a sua parte de “Poder”; o que acabará por arruinar as Nações, e as fará fragmentar em guerras intermináveis.

Logo que os Estados-Nação serão enfraquecidos devido a tantas lutas internas, todas derivadas do reconhecimento dos “Direitos das Minorias” e sua independência; que os nacionalismos divididos em diferentes facções culturais e religiosas se oporão cegamente em lutas sem fim; que a juventude terá perdido totalmente o contacto com as suas raízes; então poderemos nos servir das Nações-Unidas para começar a impor nossa Nova Ordem Mundial.

Desde logo, quando se chegar a esse estado, os “Ideais Humanitários, Sociais e Históricos” dos Estados-Nação terão desde há muito tempo explodido sobre a pressão das divisões interiores.

Fim do Documento dos 6.6.6. Datado do fim de Junho de 1967.

Tradução : Gang2 Ervilha

segunda-feira, 6 de julho de 2015

OXI ! (por Jacques Sapir)

 OXI !

A victória do "Não" no referendo é um evento histórico. Vai fazer data. Apesar das inúmeras pressões para um voto "Sim" tanto da parte dos médias gregos como dos dirigentes da União Europeia, com a agravante da organização do BCE de condições de pânico bancário, o povo grego fez entender a sua voz. Se fez entender contra as mentiras que foram veiculadas continuamente sobre a situação na Grécia estas últimas semanas. Nós teremos aqui algo a dizer sobre esses editorialistas que expressamente mascararam a realidade, deixando entender uma ligação entre o Syriza e a extrema-direita Aurora Dourada. Mentiras que não nos surpreendem mais, mas não as esqueceremos. O povo fez entender a sua voz com uma força rara, porque contrariamente ao que deixavam pensar as sondagens realizadas á saída das urnas, a victória do "Não" obteve-se com uma margem importante, por volta dos 60%. Isso reforça ainda mais o governo de Alexis Tsipras e deverá fazer meditar os seus interlocutores. Nós veremos rapidamente como será. Mas devemos dizer que as reacções, sejam de Martin Schulo (perdão, ler "Martin Schulz") no Parlamento Europeu, de Jean-Claude Juncker da Comissão, ou de Sigmar Gabriel, Ministro da Economia e aliado do SPD da Srª Merkel na Alemanha, não deixam entrever margem para optimismo.

Esta victória do "Não", também, e mais que evidente, soou a nostalgia na França. Ela teve lugar quase 10 anos depois do "Não", no nosso País (também na Holanda). Era questão nesse tempo, em 2005, do projecto do Tratado Constitucional Europeu. Este projecto foi rejeitado no nosso País por mais de 54% dos votos. Também nesse tempo, as campanhas dos médias e adeptos do "Sim" passaram todos os limites do razoável. Os adeptos do "Não" foram insultados de injúrias e ameaças. Mas eles se mantiveram. Daí data o divórcio, que não pára de aumentar, entre franceses e a casta mediática, divórcio que se lê nas estatísticas decadentes dos médias "oficiais" e na explosão da audiência de blogs, como este.
 O voto marcou uma clara diferença entre o que pensavam os eleitores das classes populares e aqueles das classes mais ricas. Tinha-o qualificado então como a victória dos prolos ( termo relatio a "proletariado") sobre os bobos. Parece que assistimos a um fenómeno da mesma ordem na Grécia, pois que as zonas ricas de ATenas votaram "Sim" com mais de 80%, e foi numa proporção inversa que o "Não" ganhou nas zonas populares. O voto "Não" dos gregos é um éco directo do "Não" francês. Portanto após multiplas manobras, um texto quase similar, o "Tratado de Lisboa", foi adoptado no "congresso" anos mais tarde graças a uma aliança sem principio entre o UMP e PS ( UMP, actualmente "les Républicains", é o equivalente ao PSD da Coelhada). Desde então data a ruptura entre que se constata entre as elites políticas, mediáticas e os eleitores. Esta negação da democracia, esse roubo de um voto soberano, é uma profunda ferida para muitos franceses. A larga victória do "Não" grego vem acordar essa ferida e poderá impulsionar os eleitores a pedir contas de um passado que decidamente não passa.

O sentido de um "Não".

Mas tem de se compreender o profundo sentido deste "Não". Ele se opõe aos comportamentos anti-democráticos dos responsáveis do Eurogrupo, da Comissão Europeia ou do Parlamento Europeu. Ele desacredita pessoas como Jean-Claude Juncker, Dijssenbloem ou ainda Martin Schulz, o Presidente do Parlamento. Ele se opõe sobretudo á lógica que foi posta em obra desde o 27 de Junho, quando Dijssenbloem, Presidente do Eurogrupo, decidiu excluir o Srº Varoufakis, Ministro das Finanças grego, de uma reunião. Esse insensato gesto significava excluir a Grécia da zona Euro. Devemos então tomar atenção á estranha passividade  do Ministro Francês, Michel Sapin. Aceitando ficar na sala, ele foi conivente  do abuso de poder cometido por Dijssenbloem. Mesmo se o governo francês diz actualmente desejar que a Grécia fique na zona Euro, o comportamento de um dos seus eminentes membros, que para mais próximo do Presidente da Républica, vem trazer um desmentido, senão pelo menos deixa dúvidas sobre a realidade deste compromisso. O governo grego não pôde certamente de o deixar de notar. Assim nós ficamos excluídos de uma batalha onde a Alemanha, seja indirecta ou directamente, largamente inspirou as posições europeias.

O facto é que o BCE organizou durante a semana do 28 Junho ao 5 Julho. a asfixia financeira dos bancos gregos, provocando uma emoção compreensível no seio da população, isto é a prova que as Instituições Europeias não tinham em conta continuar as negociações com Alexis Tsipras, mas tentavam obter, seja a demissão voluntária, ou a destituição numa dessas assembleias enganosas que o regime parlamentar grego permite. O referendo foi também uma tentativa para se opôr a essas manobras. A victória do "Não" garantiu que o governo de Tsipras fique ao abrigo desse tipo de manobras.

Será possível uma retoma das negociações ?

Mas isso não significa que as negociações sobre a dívida grega, portanto necessárias, justificadas como o recorda um relatório do FMI oportunamente publicado apesar das tentativas de embargo por parte do Eurogrupo, podem retomar. Todos os economistas que examinaram este dossier, personalidades ilustres como Paul Krugman e Joseph Stiglitz (prémios Nobel), especialistas internacionais como James Galbraith ou Thomas Piketty, explicam desde á semanas que sem uma reestruturação da divida acompanhada de uma anulação desta ultima, a Grécia nunca poderá retomar o caminho do crescimento. E seria lógico acordar á Grécia o mesmo que, em 1953, foi acordado á Alemanha. Mas tem de ser rápido, sem dúvida em 48h, e não é dito que as Instituições Europeias, que tentaram impedir o relatório do FMI, o queiram. A declaração de Martin Schulz, Presidente do Parlamento Europeu, ou a de Sigmar Gabriel dizendo que tudo estava rompido, não augira nada de bom.

A decisão de Varoufakis de se demitir de seu posto de Ministro das Finanças criou espanto. Ele é sem dúvida, um dos grandes vencedores do referendo. Mas esta decisão é muito lógica. Sua substituição por Euclid Tsakalotos vai mais longe que uma simples concessão táctica acordada aos "credores". Foi assim que Varoufakis apresentou a sua demissão. Mas o novo Ministro poderia também significar a chegada de um homem mais apto a uma ruptura. Tsakalotos não esconde que ficou um "Eurocéptico". Não o mediram ainda muito bem a Bruxelas, mas Varoufakis era apaixonadamente ligado ao Euro e á ideia Europeia. Não é o caso de Tsakalotos. Este poderá trazer consequências muito importantes nos próximos dias.

No entanto, se o BCE não se decide a aumentar muito rapidamente o teto do acordo de urgência (ELA), a situação poderá rapidamente ser muito critica na Grécia e as negociações perderão todo sentido. Foi o que disse Tsipras na noite da victória do "Não". Um acordo poderá ser possível, se as duas partes o quiserem. Mas justamente, teremos de ter o direito á dúvida, e mais ainda, sobre as intenções das Instituições Europeias.

Se o BCE não aumenta o teto máximo do ELA, o governo grego não terá outra escolha. Ele deverá pôr em circulação "certificados de pagamento", que constituirão uma moeda paralela, ou tomar o Banco Central através de decreto (uma requisição) e forçá-lo a meter em circulação tantas notas como as que tem em reserva, como as que são conservadas nos bancos comerciais sob sua autorização. Se uma tomada do Banco Central seria totalmente justificado por causa do comportamento do BCE e do Eurogrupo que violaram o fundo como a letra dos Tratados, é mais +provável que a primeira opção será a escolhida. Em todos os casos, essa não era a posição de Yanis Varoufakis. Não sabemos á hora actual qual será a posição de Tsakalotos. Se o governo grego se decide então a emitir certificados de pagamento, isso conduziria rapidamente a um sistema de duas moedas na Grécia, e daqui a algumas semanas, pode-se pensar que uma da duas desapareceria. Seriamos confrontados á saída do Euro, o "Grexit". Convém aqui dizer que esta saída do Euro, seria totalmente da responsabilidade das Instituições Europeias.

Estará em curso a saída da Grécia do Euro ?

Tem de se lembrar que uma saída do Euro não passa obrigatoriamente por uma decisão clara e acordada. Esse ponto foi particularmente focado por Frances Coppola num artigo publicado pelo magazine Forbes. Pode resultar da lógica de circunstancias e reacções do governo grego face ao duplo jogo tanto do Eurogrupo que do BCE, que tem legalmente a responsabilidade de manter estável o sistema bancário nos Países da zona Euro, organize na realidade o estrangulamento dos bancos e suas falências.

=========================Em actualização

Fonte : Blog de Jacques Sapir

domingo, 5 de julho de 2015

Estatisticas interessantes sobre intenção de voto na Grécia

Numa publicação grega, encontrei umas estatísticas muito interessantes, mas sobretudo ressalta esta aqui, clique na imagem para fazer zoom:





Ainda faltam umas horas para o fim dos votos, mas nota-se, neste gráfico, um fenómeno muito intrigante : são os jovens que sentem que algo deve ser mudado. Á medida que a idade vai avançando, o espírito de revolução, de mudança, percebe-se de menos em menos. Será por comodismo ?

FONTE

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Grécia na borda do precipicio (Paul Krugman)

Artigo de Paul Krugman, outro Prémio Nobel de Economia, que mais uma vez afirma que a criação do euro foi um erro e deseja que o "não" ganhe no referendo da Grécia.

« É evidente, já há bastante tempo, que a criação do Euro foi um grande equívoco. A Europa nunca teve as condições prévias necessárias para manter uma moeda única que desse certo, e mais que isso, o tipo de união fiscal e bancária que, por exemplo, assegura que quando a bolha imobiliária estoura na Flórida, Washington possa proteger automaticamente a terceira idade de qualquer ameaça sobre sua proteção social e seus depósitos bancários.

Abandonar uma união monetária é, contudo, uma decisão muito mais difícil, e mais assustadora que nunca. Até agora, as economias do continente, quando apresentaram maiores problemas, decidiram dar um passo atrás antes de chegar às margens do abismo. Mas de uma vez, os governos se submeteram às exigências de dura austeridade dos credores, enquanto o Banco Central Europeu agia para conter o pânico dos mercados.

Mas a situação na Grécia alcançou o que parece ser um ponto sem retorno. Os bancos estão fechados temporariamente e o governo impôs controles de capital (limites ao movimento de fundos ao exterior). Parece ser muito provável que o Poder Executivo logo terá que iniciar o pagamento das aposentadorias e pensões, além dos salários do serviço público, o que, na prática, criaria uma moeda paralela. E, na semana que vem, o país vai celebrar um plebiscito sobre a conveniência de aceitar as exigências da troica – as instituições que representam os interesses dos credores –, o que significaria multiplicar as medidas de austeridade.

A Grécia tem que votar no “não” nesse plebiscito, e seu governo deve estar pronto para, se for preciso, abandonar a Zona Euro.

Para entender porque digo isso devemos, primeiro ser conscientes de que a maioria das coisas – não todas, mas a maioria – que ouvimos sobre o desperdício e a irresponsabilidade grega são falsas. Sim, o governo grego estava gastando mais do que podia no final da década passada. Mas, desde então, realizou diversos cortes no gasto público e aumentou a arrecadação fiscal. Os empregos públicos foram reduzidos em mais de 25% e as aposentadorias (que eram, certamente, bastante generosas) foram recortadas drasticamente. Todas as medidas foram mais que suficientes para eliminar o déficit original e transformá-lo num amplo superavit.

Por que isso não ocorreu? Porque a economia grega desabou, muito por causa dessas importantes medidas de austeridade, que afetaram demais a arrecadação.

Esse colapso, por sua vez, teve muito a ver com o euro, que colocou a economia grega numa camisa de força. Em geral, os casos de sucesso em políticas de austeridade – aquelas em que os países conseguiram frear seu déficit fiscal sem cair em depressão económica – trazem consigo uma importante desvalorização monetária, que fazem com que suas exportações sejam mais competitivas. Isso aconteceu, por exemplo, no Canadá, nos Anos 90, e recentemente na Islândia. Mas a Grécia, sem sua própria divisa, não teve essa opção.

Quero dizer com isso que seria conveniente um Grexit – a saída da Grécia da Zona Euro? Não necessariamente. O problema do Grexit sempre foi o risco do caos financeiro, por um sistema bancário bloqueado pelos saques que vieram com o pânico e por um setor privado afetado tanto pelos problemas bancários como pelas incertezas sobre o status legal das dívidas. É por isso que os sucessivos governos gregos aceitaram as exigências de austeridade, e até mesmo o Syriza, a coalizão de esquerda que chegou ao poder, estava disposta a aceitar uma austeridade que já havia sido imposta. Apenas pediu para que se evitasse uma maior dose de austeridade.

Mas a troica fechou as portas para essa opção. É fácil se perder nos detalhes, mas agora, o ponto principal é que os credores ofereceram à Grécia um “pegar ou largar”, uma oferta de aprofundamento das políticas dos últimos cinco anos.

Essa oferta estava e está destinada a ser rejeitada pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras: não pode aceitá-la porque isso significaria jogar fora a razão de ser do seu movimento político. Portanto, suas intenções podem levá-lo a abandonar seu cargo, algo que provavelmente acontecerá, se os eleitores gregos votarem baseados no temor à confrontação com a troica, e decidirem pelo “sim” na semana que vem.

Mas não deveriam fazê-lo, por três razões. A primeira, porque sabemos que a austeridade é cada vez mais dura, e pode levar o país a ficar encurralado economicamente: após cinco anos dessas medidas, a Grécia está numa situação pior que nunca. A segunda, porque praticamente todo o caos que poderia ocorrer num possível Grexit já tem sucedido. Os bancos estão fechados e os controles de capital continuam vigentes, não há como fazer danos muito maiores que esses.

Por último, a adesão ao ultimato da troica levaria ao abandono definitivo de qualquer pretensão de independência da Grécia. Não nos deixemos enganar por aqueles que afirmam que os funcionários da troica são somente técnicos, que explicam aos gregos ignorantes o que devem fazer. Esses supostos tecnocratas são, na verdade, vendedores de fantasias, que omitiram todos os princípios da macroeconomia, e que fracassaram em cada passo dado até aqui. Não é uma questão de análise, é uma questão de poder: o poder dos credores para tirar a economia grega da tomada, que persistirá enquanto a saída da Zona Euro seja considerada impensável.

Portanto, é hora de colocar fim a esse inimaginável. Caso contrário, a Grécia enfrentará as consequências da austeridade infinita e uma depressão da qual não poderá se livrar tão cedo. »

FONTE

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Syriza: o roubo e desmoronamento. Quando a esquerda radical abraça as politicas da direita radical.

Este é um pequeno texto da conclusão de um artigo. Mostra-nos outro ponto de vista sobre o Syriza. Realmente, pergunta-se como é que um Partido que não deseja a austeridade e ao mesmo tempo ficar na Zona Euro ? Sabendo de antemão, que UE e Euro, nada mais significam que "ditadura, submissão" . Falta de tempo, só uma pequena parte foi traduzida, a conclusão.

«« A decisão política do Syriza de "integrar" a todo o preço a UE e a zona Euro, significa que a Grécia continuará de ser um Estado-Vassalo, traindo o seu programa e adoptando políticas extremamente reacionárias, tudo em ditando a sua falsa retórica esquerdista e fingindo "resistir" á Troika. Bem que o Syriza tenha pilhado a Caixa Nacional de Pensões e as Tesourarias Locais, inúmeros esquerdistas enganados por essa Europa e nos Estados-Unidos, continuam a aceitar e de apoiar as decisões do Partido, que qualificam de "compromissos realistas e pragmáticos".

O Syriza afundou a Grécia ainda mais profundamente na hierarquia dominada pela finança Alemã, abandonando o seu poder Soberano de impôr uma moratória sobre a Dívida, de sair da Zona Euro, gerir os recursos financeiros, restabelecer uma moeda Nacional, impôr o controlo de capitais, confiscar os milhões de euros em contas ilícitas no estrangeiro, mobilizar os fundos locais para financiar a retoma económica e reactivar o sector público e privado. Várias vezes, o falso "sector de esquerda" do Syriza, formulou magras "objecções", enquanto a mascarada Tsipras-Varoufakis procediam á última capitulação.

No fim de contas, o Syriza agravou a pobreza e o desemprego, aumentou o controlo estrangeiro da economia, desbastou ainda mais o sector público, facilitou o despedimento de trabalhadores e reduziu as indemnizações de despedimento, tudo isto em aumentando o role das Forças Armadas,  serrando ainda mais as ligações com a NATO e Israel. »»

Ler artigo completo AQUI

Christine Lagarde sobre a Grécia...

Lagarde afirma que a Grécia deve antes de tudo reformar a sua Economia antes de um acordo sobre a reestruturação da dívida Grega, mas o problema, e essa é a razão pela qual o Syriza quitou as negociações, é que nenhum membro da Troika, está inclinado para assinar um compromisso nesse sentido. De boas intenções, está o inferno cheio, quanto ás palavras, o vento leva-as, mas um escrito, uma assinatura, fica. E é esse ponto pelo qual Alexis Tsipras lutou, se bem que infrutífero até ao momento. Pois que é inútil e absurdo, que se conceda um empréstimo para pagar outro empréstimo. Não tem sentido, sobretudo que agora a economia Grega apresenta um excedente, suficientemente saudável, para nem sequer precisar de um cêntimo da Troika. Isto caso os ditadores da UE e companhia se dignem discutir e assinar um compromisso sobre a dívida.

O Ataque da Europa à Democracia Grega (Joseph Stiglitz)

Um artigo datado do 29/06/2015 do Prémio Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, em que critica a União Europeia, tudo em defendendo a causa Grega.

« A União Europeia, é a antítese da Democracia » Joseph Stiglitz, Prémio Nobel de Economia.

O crescendo de quezílias e acrimónia na Europa pode parecer a quem está de fora o resultado inevitável do amargo final de jogo que decorre entre a Grécia e os seus credores. Com efeito, os líderes Europeus estão a começar finalmente a revelar a verdadeira natureza da disputa existente sobre a dívida, e a resposta não é agradável: tem muito mais a ver com poder e democracia do que com dinheiro e economia.

Evidentemente, a natureza económica subjacente ao programa que a “troika” (a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, e o Fundo Monetário Internacional) impôs à Grécia há cinco anos atrás foi terrível, tendo provocado um decréscimo de 25% no PIB do país. Não consigo pensar numa depressão, em altura alguma, que tenha sido tão deliberada e tenha tido consequências tão catastróficas. A taxa de desemprego juvenil na Grécia, por exemplo, é hoje superior a 60%.

É surpreendente que a troika tenha recusado aceitar responsabilidades por qualquer uma destas situações, ou admitir a grande medida em que falharam as suas previsões e modelos. Mas o que ainda é mais surpreendente é que os líderes da Europa nem sequer aprenderam. A troika ainda exige que a Grécia atinja um excedente orçamental primário (excluindo os pagamentos de juros) de 3,5% do PIB até 2018.

Economistas em todo o mundo já condenaram essa meta como punitiva, porque tentar atingi-la levará inevitavelmente a uma recessão ainda maior. Na verdade, mesmo que a dívida Grega seja reestruturada para além de tudo o que é imaginável, o país permanecerá em depressão se os eleitores se comprometerem com a meta da troika, no referendo-relâmpago que decorrerá este fim de semana.

Quanto a transformar um grande défice primário num excedente, poucos países conseguiram algo semelhante ao que os Gregos alcançaram nos últimos cinco anos. E, embora o custo em termos de sofrimento humano tenha sido extremamente elevado, as recentes propostas do governo Grego foram bastante alteradas no sentido de cumprir as exigências dos seus credores.

Devemos ser claros: quase nada da enorme quantidade de dinheiro emprestado à Grécia acabou por lá chegar. Desapareceu para pagar aos credores do sector privado, incluindo bancos Alemães e Franceses. A Grécia só conseguiu uma ninharia, mas pagou um elevado preço para preservar os sistemas bancários destes países. O FMI e outros credores “oficiais” não necessitam do dinheiro que está a ser pedido. Numa situação, o dinheiro recebido seria muito provavelmente apenas emprestado de novo à Grécia.

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