Aba_horizontal

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dostoïevsky diz “não” à propaganda de Mestiçagem


Fédor Dostoïevsky (1821-1881)
 “... parece-me que os homens de qualquer nacionalidade deveriam amar acima de tudo as mulheres da sua terra.

Se os homens começam a preferir as mulheres do estrangeiro àquelas da sua própria terra, creio que esse povo não está longe da sua decomposição e do seu fim.”

Fonte: Fédor Dostoïevsky em "Jornal de um Escritor", pág.369

terça-feira, 29 de novembro de 2016

A Paganaria tenta sacudir a água do capote


Marr Wilhem
Os pagõezinhos, que andam sempre de mãos dadas com os judeuzinhos-kabbalistas, têm o grande costume de afirmar, muito convictos, de que a culpa da decadência europeia, ocidental, e mesmo mundial, é do Cristianismo. E têm a ousadia, de afirmar mesmo que este foi culpado da decadência do Império Romano!

Tais acusações não têm fundamento algum, simplesmente a propagação de tais ideias visam unicamente cobrir os verdadeiros culpados.

Se considerarmos, como fazem os pagano-sinagogais em relação ao Cristianismo, de que se um estado, uma nação, um reino, um império, etc, tem por religião tais e tais dogmas, e de que, se toda acção dessa entidade estatal está em perfeita sintonia com a sua religião, lhe servindo como modelo, então poderíamos arvorar alto e bom som de que o paganismo romano foi aquele que semeou as sementes do mal por esse mundo fora.

Exemplo concreto e historicamente irrefutável, é o facto de que foram bem os pagãos romanos, que dispersaram de força os judeus por toda esta Europa, Ásia e confins.

Leia-se Marr Wilhem que nos resume em simples palavras o resultado :

“Tito cometeu o acto mais débil de toda a história da humanidade, quando após a destruição de Jerusalém, enviou quantidade de presos judeus para Roma e dispersou todo o resto.

O realismo abstracto do judaísmo foi assim importado de força na sociedade ocidental pelos Romanos...


Na história, o judaísmo... encontrou no Ocidente um terreno mais fértil para o seu realismo insolente e especulativo que jamais encontrara na Palestina.” (1)

Marr Willhem é correcto nesta observação. Se devemos muita coisa de bom aos Romanos, também lhes devemos a propagação do elemento judaico pela Europa fora, o florescimento desses ghettos de outrora, hoje transformados em impérios financeiros que sufocam todos os povos da terra.

A sociedade transforma-se hoje em dia, sob as directivas desta pesada herança, que perante todos os obstáculos levantados, soube germinar lentamente e dar os seus frutos.

Este acto de Tito, parece ser o ponto zero, de onde tudo começou. Lembro que o Cristianismo tinha apenas uns 40 anos de existência quando tal aconteceu, e que nenhuma influência teve neste episódio que hoje assola o Mundo inteiro com as garras de uma escravidão mental e física. Este facto aconteceu num ambiente puramente pagão, feito por adoradores do paganismo, conduzido por dirigentes pagãos.

Quem ousa acreditar que um camponês lança uma semente no seu campo, a regue, a tenha visto crescer, cuidado dela durante anos a fio, colha os seus frutos, e de repente ouse cortar essa árvore ? Levanta-se agora a seguinte pergunta: os pagõezinhos, ousam agora virem-nos dar lições de como cortar o mal - como se tentassem sacudir a água do capote - quando na realidade foram eles mesmos que o semearam séculos atrás ? Têm a memória bem curta!

Notas:
(1) Victória do Judaísmo sobre o Germanismo, pág.8,9

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Odin - a divindade zarolha - e a inversão dos valores cristãos

Odin auto-sacrificado na Yggdrasil
Uma das primeiras coisa que me chamou a atenção nestas histórias, é essa dita “árvore da vida”, ou “árvore do conhecimento”. Que coincidência estranha encontrar esta “árvore” em várias mitologias. Encontramos-a nas lendas nórdicas, celtas, indígenas na América do Norte e mesmo na China. De certeza absoluta de que existem muito mais lendas espalhadas por esse mundo fora, em todos os continentes, que falam desta misteriosa “árvore do conhecimento”.

Na Bíblia, a referência máxima, encontramos esta “árvore”. E que nos diz ela ? Que tal foi proibida a Adão e Eva de se aproximarem; incitados pela serpente, comeram do seu fruto, adquiriram o “conhecimento”.

A partir daqui, ficamos desde já com um quadro de referência quanto à natureza desta “árvore”. O essencial a reter, se cruzarem e observarem com atenção várias lendas, é de que ela dispõe do “conhecimento”.

Em várias lendas, a “árvore” não aparece literalmente, mas existe sempre uma referência a um “fruto”, quase sempre de “ouro”, que assim aproximado pelo personagem, comido, tocado ou desde que se entre em possessão do mesmo, logo adquire-se o “conhecimento”.

Por vezes, a referência é ainda mais longínqua, e difícil de se estabelecer a ligação com esta “árvore”, tal como um personagem vindo de algures, que ensina o “conhecimento” a um certo povo.

A temática do “conhecimento”, é uma constante. Podemos, desde já, tomar em consideração partes essenciais do “esqueleto” destas histórias: a árvore, um fruto, o conhecimento e um personagem. Não é necessário que todas estas partes estejam numa mesma história, por ordem bem estabelecida. Tanto se fala unicamente do personagem, sem designar nem árvore nem fruto, como se pode falar de árvore sem alguma referência a um fruto ou personagem. Estes três elementos que formam a espinha dorsal, podem aparecer isolados, como em conjunto na mesma história. Isto é devido à sedimentação de histórias após histórias ao estrato primordial, ao esqueleto.

Um exemplo concreto, que muitos que se dizem pagãos desconhecem, ignorantes que são, pois nem sabem o que são nem o que defendem, nem tampouco conhecem o que dizem ser, é o facto de Odin, uma divindade nórdica, ter-se auto-crucificado propositadamente, pendurado na “árvore” pernas para o ar, cabeça para baixo (sic!), auto-perfura-se a si mesmo com uma lança, para poder ir ao Reino dos Mortos adquirir o “conhecimento”. Neste exemplo, temos a referência à “árvore”, ao “personagem” e ao “conhecimento”. Podemos, se forçarmos um pouco, também encontrar o “fruto”, simbolizado pelas “runas” que ele traz em possessão das profundezas do Reino dos Mortos. Numa outra lenda, Odin desce pelo Poço da Sabedoria (Mimir), para tirar o “conhecimento” do mundo das ténebras.

A “árvore” na qual o desgraçado se auto-sacrificou, é conhecida como “Yggdrasil”.  Aqui não é necessário ir muito longe para estabelecer um fio entre a “árvore” da Kabbala e o Yggdrasil. Tanto uma como outra, dão acesso ao “conhecimento” e a “segredos mágicos” jamais conhecidos do homem.

Algo que me suscita a curiosidade, é a “lança”, com a qual Odin se espetou a si mesmo, embora não consiga estabelecer ligação alguma, mas vejo o caso como um resquício, ou uma variante, é a “lança” da lenda de Perceval, ou mais conhecida como a lenda do Graal. Que significa ? Não faço ideia se possa existir uma relação, mas é bem possível. Escusado será que alguém evoque essas histórias para meninos da “lança” que perfurou o Cristo, ou do “cálice” que contém o sangue do Cristo. A lenda original e genuína, não tem ponta de sangue na lança, nem tampouco fala de um cálice com sangue, mas unicamente de um “prato”, um “recipiente”, sem nada lá dentro. Tudo o que vem para além disto, é disneyland. É uma tentativa de pôr uma história pagã, que prossegue o seu caminho sob coberto de Cristianismo, fazendo cada cristão baixar as armas, só porque é evocado que tal e tal pertenceu ao Cristo ou contém algo de Ele mesmo.

Veja-se que nesta lenda, o que é visto como proibido na Bíblia, é um bem que deve ser aproximado, possuído, que traz o “conhecimento”. Estamos face a uma inversão. Existe oposição entre o que é dito na Bíblia a respeito desta “árvore” e as demais lendas que vêm com bons olhos todo o “conhecimento” que ela traz.

Vejam também o sacrifício do Cristo para salvar a humanidade comparativamente ao auto-sacrifício de Odin unicamente para apoderar-se do “conhecimento”. É um acto egoísta do deus pagão. Tudo é invertido; o Cristo de cabeça para cima, em direcção ao céu; o deus pagão de cabeça para baixo, em direcção à terra. O Cristo pendurado na Cruz símbolo da Salvação, Odin pendurado na árvore, símbolo do conhecimento pelo qual entrou o pecado no mundo.

Estas lendas não se inventam só pelo prazer de se inventar. Isto não pode ser pura coincidência, mas sim o reflexo de um culto invertido praticado em oposição ao culto do verdadeiro Deus.
Estou em crer que este culto satânico, deve ter continuado, algures, até hoje. O homem tenta buscar a imortalidade através da Ciência, pensa que o “conhecimento” o fará adquirir a imortalidade e assim ser deus. Não é esta a mentalidade da Ciência dos nossos dias ?

Sobre esta lenda de Odin, que muito se teria a fazer em observações, mas não é o meu objectivo, um outro facto curioso chama-me a atenção: é o de Odin ter auto-sacrificado um olho! Deduzo então que ficou vesgo. Um deus zarolho ?

Ora, não é que um hadith escatológico do Islão, relata-nos o aparecimento do Dajjal, o “vesgo”, no fim dos tempos ? O Dajjal é uma espécie de anti-Cristo na escatologia islâmica, uma completa inversão do Cristo, que para os muçulmanos, foi um grande Profeta e há-de vir no fim dos tempos salvar a humanidade do desastre. Vejo este assunto do Dajjal, no Islão, como uma menção que nos enquadra uma vez mais com os resquícios de uma história longínqua, que foi passando de geração em geração e, cujos elementos similares, ainda são visíveis, com mais ou menos variantes, conforme as tradições de cada cultura. Bem possível que exista uma lenda algures lá pelo médio-oriente que fale de uma divindade zarolha, que também encontramos na mitologia nórdica no personagem de Odin - o deus zarolho, pendurado de cabeça para baixo a uma árvore.

Talvez, o facto de Odin ter auto-sacrificado o seu olho, deva-se revestir de uma simbologia que me escapa, tudo como o Dajjal na escatologia Islâmica. É provável que não se deva entender este acto literalmente, e sem certeza de poder estabelecer uma afiliação entre um e outro. Apenas fiz parte do meu pensar, que acha por demais estranho estas coincidências, detalhes bem estranhos que parecem ligar-se entre si.

Se tomarmos em conta o facto dos sacrifícios de Odin serem a inversão total do Cristo, ora não só se pode concluir, mas deve-se fazê-lo, de que Odin, com todo o seu “conhecimento” adquirido nos abismos, personifica na mitologia nórdica, todo o contrário do Cristo, o anti-Cristo, o anti-Deus. Ele significa a desobediência cometida no jardim do Éden, a continuação e exaltação do pecado através do “conhecimento”, que para nós significa todo o desrespeito do ensino do Cristo, de um egoísmo sem limites, de um individualismo cujas raízes germinam por tudo o que são os nossos tempos de hoje. Foi por essa razão que o Cristianismo foi “dar a outra face” com força e vigor, de maneira a fazer os pagãos curvarem-se, a bem ou pela força da espada, perante a “religião dos escravos”; para anular os ritos satânicos onde predominava o sacrifício humano, a pederastia, o engano e tudo o que se possa encontrar de mais escabroso à face desta terra.

Que exemplos podem dar deuses que se prostituem uns com os outros, praticam a pederastia, gostam do sacrifício humano, roubam-se uns aos outros, em suma, guiados por paixões cujo qualquer humano que se digne, pode ser considerado um santo em comparação ? Uma sociedade é a imagem dos seus modelos, tal como os actos reflectem o que vai no coração de cada um.

Notas: Sempre tenho costume de pôr as referências das minhas fontes. Neste caso as fontes são diversas, e são apenas o acumulado de leituras aqui e ali. De todas estas leituras, ressalta este artigo, que exprime uma compreensão pessoal de todo este condensado de leituras. As lendas nórdicas e demais outras, existem muitos livros que podem ser facilmente descarregados ou encontrados numa livraria, onde se poderão ler as histórias aqui evocadas no artigo.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Pérolas para os “americanalhos”


Pierre-Antoine Cousteau
Para os “american dreammers” que vivem na ilusão ideológica do McDonald's, é com amargura e alguma ironia sarcástica, que um grande escritor, responde desta maneira:
Existe uma miragem americana. É uma muito antiga miragem, um fenómeno de aberração visual que tem a vida longa. Desde há dois séculos, por razões diferentes e contraditórias, a América fascina as pessoas do Velho Mundo.”(pág.1)
Este sabe o que diz. Conhecendo bem o espírito velho-testamentário do puritano povo americano, onde o judeu é acariciado, visto como o povo eleito, aquele a quem não se deve tocar, seja de que forma for.

Ele apenas vislumbra algo de europeu, nas gentes do sul, nada egoístas. Simples agricultores que lavram a terra em detrimento do seu próprio suor. Eles ficam fascinados quando alguém lhes fala da Europa. Dizer-se-ia que o Velho Mundo lhes ocupa um pequeno cantinho no coração, e que qualquer lembrança, desperta-lhes de imediato tanto a alegria como a melancolia. O livro foi escrito em 1942... hoje isso acabou, o coração não tem mais cantinho para a Europa, os dollars ocuparam o lugar.

O Norte, é profundamente enjudaízado, onde o status social se reduz à simples contagem de dollars. Não se tem conta de nada à parte os maços de dollars. Quanto maior e espesso o maço, mais elevado socialmente se é no seio da população. Como não haveria o judeu de se maravilhar no seio destas gentes ditas “puritanas” ? Puritanas ? Sim, um puritanismo algo estranho e paradoxal, pois o progressismo marchava lado a lado. Talvez a resposta a este paradoxo, Cousteau a tenha encontrado aqui:
... a América oferecia a todos os deploráveis, a todos os falidos, aos maus rapazes e aos fanáticos em busca de virtude bíblica, maravilhosas perspectivas de vingança ou de evasão. Era a Terra das possibilidades ilimitadas, dos casos judiciários branqueados, da marcha para o ouro e de uma herança à Tio Sam.”
Um país de rápida prosperidade, que ousou criar uma identidade própria e, ao mesmo tempo rejeitar a sua herança cultural do Velho Continente, não poderia resultar em outra verdade que não fosse a contida nesta declaração:
Ela é como essas crianças-prodígio que ao principio surpreendem os seus parentes antes de saber escrever, e cujo desenvolvimento parou bruscamente na idade da puberdade. ”(pág.10)
Os americanalhos devem-se roer por dentro ao lerem estas sábias palavras do velho Cousteau. É um ignorante!

É um excelente livro, a ler absolutamente. Ele retraça-nos em passos largos, mas precisos, a história da “América Judaica”, esta mentalidade e moral que tem o deus-dollar num pedestal como exemplo máximo e o judeu por sacerdote. Esta inclinação que têm de fazer as guerras dos judeus por todos os lados, de se sacrificarem a eles mesmos e aos outros, como agradecimento ao seu grande-mestre judeu!

E para se notar até onde vai o raciocínio deste povo enjudaizado, ele diz:
É extraordinário que eles ignoram a um grau inimaginável os primeiros elementos da questão judaica. […] É porque não têm, como nós, uma tradição de anti-semitismo...”(pág.25)
E o velho ignorante (sic), constata o seguinte:
A grande calamidade da América, é de não ter dado a nascer anti-semitas de qualidade. Nada que se assemelhe a um Drumont ou a um Céline... Nenhum pensador, nenhum critico que se tenha dado ao trabalho de desbastar a democracia e de dotar o seu país de uma verdadeira doutrina nacionalista, de um anti-semitismo de razão onde se possa recomendar as pessoas de boa vontade.”(pág.49)
O velho Cousteau é forte demais! Ele termina a sua obra com uma espécie de profecia, válida enquanto os americanos não acordarem, e quanto mais tarde o fizerem, mais pesado será o preço a pagar :
Não é impunemente que um país abandona-se aos Judeus...”(pág.67)
Leitura feita, vi o Donald Trump na pele de Frank Roosevelt. Incrível as semelhanças. Percursos diferentes, mas promessas iguais, que pelos vistos não envelheceram. Também se nota o David Duke na pele do Padre Coughlin, o anti-sistema da época, que apoiou Roosevelt com base nas suas promessas... tal e qual como Duke com Trump. O problema, é que Roosevelt eleito, o Padre ficou desencantado e logo tratou de apontar baterias aos banqueiros judeus. Creio que Duke seguirá o mesmo desencantamento daqui a alguns meses. Estas coisas são impressionantes, parece uma fotocópia do que se passa hoje. Só mudam os nomes e a época.



Fonte: “L'Amérique Juive”, Pierre-Antoine Cousteau, 1942

sábado, 12 de novembro de 2016

Trump e o Reductio ad Filo-Semiticum



Está-se num ambiente de confusão em relação a Trump. Os catastrofistas lá correm como galinhas sem cabeça a apontar: Trump é amigo de Israhell, ele é filo-semita!

Certo, mas em primeiro, há que dizer, se desejarmos ser sinceros, que as relações de Trump com Israhell nem sempre foram claras. Pelo menos até ao momento em que ele foi à AIPAC, e aí baixou as calças. Mas apesar disso, todos os médias, ou pelo menos a grande maioria, controlados pelos apátridas da AIPAC, continuaram apesar de tudo a atacá-lo e sempre a apoiar sistematicamente Hillary. Daqui resulta que a escolha dos apátridas sempre foi Hillary e não Trump.

Temos algumas semelhanças históricas, com as devidas proporções guardadas. Lembremos-nos do Tsipras e do seu Syriza, que apesar de toda a matracagem mediática, conseguiu içar-se do nada para governar a Grécia. Rapidamente os gregos aperceberam-se de que apenas era mais um, que assim que pôde, tratou de esvaziar o que restava nos bolsos dos gregos. Tsipras, este, tinha a particularidade de fazer parte da família dos apátridas. Os gregos foram incrivelmente enganados!

Nos referendos em França, na Holanda, em que o povo votou não a Maastricht, os dirigentes mandaram às favas o voto do povo. A oligarquia apátrido-cosmopolita, não tem conta do parecer do povo.

Irá suceder a mesma coisa com Trump ? Numa certa medida, ele terá de enfrentar toda uma estrutura extremamente viciada que está implantada nos USA desde lustres. Ele não pode, nem meios tem, para desenraizar a parasitagem em apenas alguns anos de presidência. Logo, terá de fazer concessões. Basta saber, em que áreas fará ele essas concessões, e em que áreas ele tentará pôr a sua política em marcha.

Sobre o filo-semitismo de Trump, tanto evocado, lembro que ele o é bem menos que por exemplo o foi John Kennedy, e bem menos pró-cosmopolita que este. Portanto este último parece ter feito barragem a certas manobras obscuras da oligarquia apátrida. Resultado: o filo-semita e pró-cosmopolita John Kennedy, foi eliminado.

Tal e qual como existe o Reductio ad Hitlerum, que desqualifica logo o primeiro vindo, estou em crer que existe igualmente uma espécie de Reductio ad Filo-Semiticum, que como o primeiro, tem o mesmo estranho efeito. Na política, são as acções que contam, não será então mais lógico julgar pelas acções e não pelo que dizem ?

Estimo que as coisas não são assim tão lineares como se pensa. Existe uma complexidade de factores, cujas convergências e divergências, são imprevisíveis.

De uma coisa estamos certos: é impossível para a oligarquia apátrida, dominar o mundo como ela deseja e pensa. Haverá e existirá sempre, marés de turbulência cujos apátridas não esperavam que acontecesse.

Se porventura pudessem controlar tudo e todos, então amigos, assentem-se no sofá, bebam umas cervejas, e observem o tempo e os eventos desenrolarem-se como se um destino fatal obrigatoriamente tivesse de se abater, quer queiramos ou não, sobre a humanidade. E sobretudo, não façam nada!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Contra o catastrofismo



“Todos os esforços devem ser desenvolvidos para contrariar as acções daqueles que pregam o catastrofismo. Eles fazem valer, que não existe nada que possa verdadeiramente ser corrigido na nossa condição. Eles sugerem que, pois como os eventos são inevitáveis, é então inútil inquietar-se.

A atitude dos catastrofistas é idêntica à do violador profissional que aconselha a sua víctima, dizendo que o seu destino é inevitável, e como tal, então é melhor aproveitar...

Aqueles que pretendem que não existe nada a fazer para escapar ao totalitarismo, ignoram que Deus existe e insinuam interessar-se apenas ao “destino do homem”.

Para as pessoas que se desencorajam, deve-se-lhes lembrar que a única maneira de salvar a sua alma imortal, é a de continuar a lutar contra as forças do Mal, rendendo assim serviço a Deus. Eles devem tomar conta, de que não serão julgados em função das suas riquezas ou de suas victórias terrestres, mas sim sobre o mérito do esforço dispensado na Cruzada.”
Fonte: “Pawns in the Game, William Guy Carr, pág.196

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Trump ganhou... e agora ?



Impressionante victória de Trump! Quem o esperava ? Bem vimos que os médias de informação, os cães de guarda da ideologia cosmopolita, tudo fizeram para dar razão à experiência de Asch, ao conformismo.

Apesar de tal ferocidade mediática, de tanta aldrabice, de tanto engano, nunca previram que o tiro lhes saísse pela culatra. Foi um vulcão que explodiu em plena figura da casta oligárquica.

Os alicerces ideológicos que mantiveram o bom desenrolar dos planos da oligarquia cosmopolita desde há décadas, assentada essencialmente numa matracagem diária de doses de multiculturalismo. anti-racismo, auto-culpabilização... tremeram!

Tremeram sim, mas não se desmoronaram ainda. Isto porque ao longo de décadas, todos os lacaios do cosmopolitismo tomaram de assalto - e bem enraizados estão - todos os órgãos políticos, de cultura, dos médias, escolas, universidades, finanças, de quase todos os países. Será então extremamente difícil para Trump, aplicar a sua política, tendo em face de ele mesmo, todo este sistema que se incrustou como um parasita em todos os órgãos de decisão e influência americanos. Serão precisos anos e anos para limpar toda a ferrugem que gangrena por aqui e por ali. Trump deverá então baixar as calças, ou mostrar-se à altura das esperanças depositadas em si pela maioria da população americana. Vai ter de mostrar se é, ou não, um homem do sistema.

Talvez o facto mais interessante, não seja a victória de Trump em si mesma, da aplicação prática ou não da sua visão política, mas sim o efeito dominó que tal pode gerar por esse mundo fora, e sobretudo na Europa. Pois como sempre, será aqui na Europa, e sempre foi, que se tomarão as decisões definitivas: a destruição desta oligarquia apátrida, ou a continuação da mesma.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A "demokrassia" pagano-sinagogal



“… não estará longe o dia, em que as Nações da Europa descobrirão bruscamente que os bens do país pertencem aos judeus, e que em executando a estimada obra humanitária, a democracia trabalhou cegamente e sem o saber, para o triunfo da supremacia judaica, ao mesmo tempo que perdia a capacidade de manter a sua existência.”            
                                       The Modern Jew, Arnold White, pág.200 (1899)

A “demokrassia”... ai esta demokrassia...

Que esconde ela por detrás ? Quem a implantou ? De onde tiraram esta ideia de “demokrassia” ? Terá sido do Cristianismo ? Do Paganismo ?

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Satan a Hollywood (Hervé Ryssen)



Invariavelmente, encontramos sempre os mesmos! O historiador e escritor Hervé Ryssen, verdadeiro patriota, e sem dúvida alguma, o melhor especialista mundial da actualidade sobre a questão judaica, nesta obra, demonstra-nos, com múltiplas provas a apoiar, de que sistematicamente, quando se trata de falar mal do Cristianismo, sobretudo da Igreja Católica, é raro não encontrar um judeu a manobrar os cordelinhos !

E este esquema repercuta-se constantemente, não só nos filmes e séries, como também na sociedade no seu geral.

É ver por exemplo esses ditos etiquetados de “nacionalistas”, “patriotas”, “identitários”, proclamando-se inimigos do Cristianismo, exactamente como os judeus o fazem! E querem-nos fazer engolir que “defendem” a Pátria agindo desta maneira ? Julgam poder enganar-nos quando dizem por um lado combater a ideologia kabalística e, paralelamente alinham-se nos conformes dessa ideologia ?

"Diz-me com quem te alinhas, e direi quem tu és." 

Ryssen demonstra, que os mesmos que financiam a propaganda anti-cristã em Hollywood, são exactamente os mesmos que financiam a propaganda multiculturalista, de mestiçagem, hollywoodiana. Demonstração do profeta do mundialismo, Jacques Attali:

"As grandes empresas de hoje são de propriedade de judeus: Universal, Fox, Paramount, Warner Bros, Metro Goldwin, Columbia, são todas criações de judeus imigrantes da Europa de Leste" Jacques Attali

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Sob os comandos de um governo pró-católico...


Sob os comandos de um governo pró-católico, isto é possível. Desengane-se todo aquele, que pensando ingenuamente, conta passar-se das raízes profundamente cristãs de cada país europeu.

Quando se presta atenção a este facto, a força é inexplicável. É indescritível, pois quem está aos comandos, não é mais o homem, mas sim Aquele a quem o homem se deve subjugar naturalmente.

Feito isto, que poderão os judio-pagãos contra a religião dos escravos ? Que poderão contra os adoradores do homem pendurado na cruz ? Nós cá estaremos para dar a outra face, como bem o sabemos fazer ! Nós cá estaremos para demonstrar o que é a religião dos escravos aos “viris” judio-pagãos !

Apesar dos ataques brutais, selvagens, de que o Cristianismo é alvo, creio que tais actos bárbaros, nada mais farão que fortalecer a crença dos adoradores do homem pendurado na cruz. E que maior exemplo temos na história, que as perseguições judio-pagânicas dos primeiros séculos do Cristianismo ? Força é de constatar, que quanto mais perseguidos e trucidados eram, mais a Igreja crescia ! E tanto cresceu, que mais tarde chegou a hora daqueles que dão a outra face, de tratarem convenientemente todas as crenças pagãs à moda da religião dos escravos.

Se esta religião dos escravos, é assim, então nós só temos de estar muito orgulhosos do nosso passado ! Se a darem a outra face fizeram o que fizeram, imaginem um instante o que seria se tais gentes não dessem a outra face ?

Dar a outra face”, é como um travão à impetuosidade avassaladora do Cristianismo, cujas muralhas inimigas, por mais sólidas que sejam, desmoronam-se num ápice. Se não houvesse este travão, que o impede, digamos, de atingir o red-line, a energia dispensada seria tanta, que o mundo destruir-se-ia de si mesmo, falta de alicerces para suportar tal força.

Não é por acaso que o Cristo metia muito ênfase no amor para com o próximo. Se fosse voltado para si mesmo em vez de para com o próximo, a religião dos escravos levaria tudo à frente como um tsunami. E já assim o faz, quando existe unidade. Mas não, não sou teólogo, nem conhecimento para isso tenho, mas o facto do Cristo apontar constantemente em direcção do “amor para com o próximo”, resulta num travão natural, naquilo que poderia ser a mais poderosa força que o mundo jamais conhecera. O que seria se não fosse desta maneira ? Não se iludam... o Cristo não é só Amor, Ele também é Justiça!

Poderia agora andar aqui ás voltas deste tema, e martelar sem dó nem piedade encima desses judio-pagãos, que se crêem hoje os salvadores da Europa, mas que na realidade, durante séculos nada demonstraram que fosse nesse sentido;  só sei uma coisa, que nos livros de história antigos, o Rei fundador desta nobre terra, tinha o cognome de “D. Afonso Henriques, o Católico”! E ele ia de avante, e martelava com força em tudo o que era mouro e pagão! E ai de aquele que se atrevesse a fazer frente a este adorador do homem pendurado na cruz ! Ai de aquele que ousasse desembainhar a sua espada contra este seguidor da religião dos escravos !

Raízes do multiculturalismo, do cosmopolitismo, provêem-nos do paganismo


Culto pagão da elite cosmopolita à Coruja dos bosques

Se houvesse ou não judaísmo, fossem ou não fossem os oligarcas apátridas que têm quase todas as rédeas dos países, o multiculturalismo mesmo assim prosseguiria o seu caminho. Isto devido ao simples facto, de que o paganismo sai dos escombros da sua própria ruína, para mais uma vez tentar destruir a homogeneidade do território Europeu.

Pelo passado já o fizeram inúmeras vezes, e ao longo de séculos. A religião do multiculturalismo, dos cosmopolitas apátridas, hoje em dia, é o resultado de uma perfeita simbiose entre judaísmo, ateísmo e paganismo.

Antes de tudo, sobre a retrospectiva histórica aqui focada, é necessário que se tenha em conta, que o Cristianismo não existia. Logo pode-se, muito folgadamente, afirmar sem preconceito algum, que não é do Cristianismo, não é de lá que nasceram as raízes do cosmopolitismo multicultural apátrida, mas sim, com múltiplos factos históricos à prova, de ambientes pagãos, onde reinava a degenerescência intelectual.

- Dionísio de Halicarnasso, e a sua descrição do ambiente pagão multiculturalista, cosmopolita, e degenerescente de Roma.

Nos tempos em que todos os caminhos iam dar a Roma, um historiador grego conta-nos com precisão a sua lenta bastardização populacional.

Esta, perde grande parte da sua homogeneidade, tal e qual a Europa de hoje em dia. Os dirigentes das Nações europeias, fazem igualmente a mesma coisa que os dirigentes romanos e todos os seus predecessores; eles davam a cidadania a todo aquele que viesse parar a Roma, a todo o estrangeiro, a todo o escravo emancipado.

Uns obtinham a emancipação para terem acesso aos cereais e demais benefícios, para depois em seguida traficar essas mesmas benesses, diz-nos Dionísio! Essas benesses que os dirigentes pagãos ofereciam aos apátridas de outrora, tem hoje em dia a cara de “segurança social”, “ajuda para refugiados”, “ONG's”, etc, etc, onde o tráfico reina em toda a impunidade.

Quanto aos dirigentes pagãos daquele tempo, pelos vistos eles deixaram bem as ideias deles por aí, pois estamos a viver exactamente a mesma história que se viveu naqueles tempos.

Estamos no renascimento do paganismo apátrida.

Dizem-se “nacionalistas”, reclamam-se “patriotas”, auto-intitulam-se “identitários”, mas se tivéssemos um olho no bosque, é vê-los a todos adorar muito alegremente a Coruja!

Somos governados por um grupo pagano-sinagogal, cujas raízes são tão longínquas, que se perdem na idade do tempo. Há que desenterrá-las! Temos de mostrar de onde vêm as raízes do multiculturalismo, temos de apontar de onde se desencadearam as primeiras acções de subversão apátrida!

Não é só os judeus. Aliás, naquele tempo, o judeu não tinha voto na matéria. Escusado será então esconder-se unicamente atrás do judeu. É no paganismo que vamos descobrir as fontes primordiais do cosmopolitismo, é de lá que vem este mal que assola a Europa desde há décadas. Os judeus nada mais são hoje em dia, que o fio condutor de todo esse mal, eles incarnam nos tempos de hoje o que o paganismo deixou em parte, como uma herança maléfica para o mundo. Este malefício renasce, há que exterminá-lo, cortar o mal pela raiz de uma vez por todas.

Eis um pequeno trecho do relato :

“Mas hoje as coisas mudaram completamente. Tudo está em grande desordem, a integridade dos romanos degenerou tanto, que pouca vergonha têm da desonra e da infâmia, que os escravos compram a liberdade com dinheiro ganho por meios ilegítimos.

As brigas, as violências, a prostituição, e mil outros crimes são os meios que empregam para sair da escravatura, e assim ficam cidadãos romanos.

Uns recebem a liberdade dos seus mestres como recompensa, porque foram cúmplices das suas abominações, dos seus homicídios, envenenamentos e outros atentados contra os deuses e a república.

Os outros emancipam-se unicamente para receber o trigo que se distribui cada mês e outras benesses que os ricos dão aos pobres, para depois encaminhar tudo para aquele de quem devem a liberdade.

Outros ficam livres unicamente pelo desleixo dos seus mestres, que procuram fazer-se honras.

Conheço quem pelo seu testamento libertaram todos os seus escravos, para depois da morte passarem por boas pessoas, e que o funeral fora seguido de um grande cortejo de emancipados que traziam chapéus para marcar a generosidade e a doçura dos seus libertadores.

Vimos nos funerais certos criminosos acabados de sair da prisão, e que mereciam os mais horríveis castigos pelos enormes crimes que haviam cometido; é o que se pode saber daqueles que os conhecem.

A maior parte das pessoas de bem que vêm em Roma esses infames chapéus dos escravos emancipados, não podem esconder a sua indignação.

Não será coisa indigna, que uma cidade assim tão célebre e que pretende dar a lição a todo o mundo, receba essa canalha como seus cidadãos ?” (1)

O relato fala por si só, e nós podemos imaginar a Roma daquele tempo, o que é hoje uma capital cosmopolita como Londres, Nova York, Paris... escusado será fazer mais comentários, apenas uma certeza: o multiculturalismo, o cosmopolitismo, o universalismo apátrida, tiveram sem sombra de dúvida alguma, origem, única e exclusivamente em ambientes pagãos.

E se o paganismo está na moda, ele é por qualquer coisa nestas ideologias universalistas que reinam entre os dirigentes das nações.

Notas:

(1) Antiguidades Romanas,Dionisío de Halicarnasso, Livro IV, cap.24