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domingo, 10 de abril de 2016

As ligações entre Attali, Trichet e Soros

Jacques Attali e Rabino Shoagold: mesmos gestos, mesmo sorriso.

Toda a gente conhece o pomposo Jacques Attali e as suas ideias fumosas, envoltas em pano de seda. Toda a gente conhece Jean-Claude Trichet por ter sido o director do Tesouro, e depois governador do Banco de França para terminar gloriosamente patrão do BCE e, last but not least, presidente da Trilateral, irmã mais nova do Bilderberg. Ninguém, no entanto, conhece as ligações destes personagens com George Soros. Estas ligações são discretas, mas elas existiram ou ainda existem.

Veja-se o que nos relata Marta Dyczok, da Universidade de Toronto, no seu livro sobre a Ucrânia: Movement without Change, Change without Movement na página 79 da sua obra: “As perspectivas económicas da Ucrânia são difíceis de prever, desde a reorganização do poder económico que esta muda rapidamente. Financeiros famosos como Jacques Attali e George Soros questionam-se sobre as relações entre a democracia e a economia de mercado e querem forçar o Ocidente a reconsiderar os fundamentos do seu sistema económico.” Sublinhamos o tom:querem forçar”.

No artigo “Organização do caos na Europa de Este por George Soros”, o historiador americano Frederick William Engdahl, diplomado de Princeton, relata: “Um outro parceiro silencioso que se tinha introduzido na organização do caos na ex-União Soviética é Shaul Eisenberg. Eisenberg, munido com uma carta de recomendação de Jacques Attali, na época chefe do BERD, conseguiu garantir uma concessão exclusiva de produtos têxteis e outros comércios no Uzbequistão. Eisenberg, acusado de fraude maciça e de corrupção pelo governo ouszbek, teve de parar as suas actividades. O que afectou consideravelmente o Mossad na região, porque o mesmo Eisenberg é relatado ter sido um membro do Mossad durante muito tempo, mas também um contribuinte para o tesouro de guerra de 10 mil milhões de dollars de George Soros, no seu Quantum Group of Funds, destinado em 1992 a demolir a estabilidade monetária europeia". Engdahl relata as ligações de Soros com a França: “Quando Soros chamava os investidores para destruir o Deutsche Mark em 1993 e fim de 1992, ele fazia-se passar nos médias franceses como um amigo dos interesses franceses. É do conhecimento comum que Soros é próximo do establishment francês, e particularmente de Jean-Claude Trichet.

Soros, chefe de orquestra da Nova Ordem Mundial, utiliza igualmente as suas relações no seio do Conselho Europeu para promover a sua desastrosa estratégia na Ucrânia, destinada a desestabilizar a odiada Rússia, especialmente (ainda) Jean-Claude Trichet, que desempenharia um “papel discreto” de acordo com Engdahl.

Segundo Valentin Katsonov, da Strategic Culture Foundation, professor, doutor em ciências económicas, membro associado da Academia Russa de Ciências Económicas e Comércio: “existem outros veteranos da política e financeiros que ajudaram Soros com o seu trabalho de propaganda, incluindo o ex-presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), Jacques Attali. As filosofias entre George Soros e Jacques Attali são impressionantes. Os dois são cosmopolitas a fundo, os dois depositam confiança no papel organizacional dos Bancos, os dois atacam o que resta de cultura e religião, os dois estimam a necessidade de um Banco Central Mundial, um exército mundial, etc. Até parece que eles, têm, um só chefe e um só cliente! Você disse “Panama Papers” ?

Fonte: bvoltaire.fr Autor: Hildegard von Hessen am Rhein

Este artigo é muito interessante, contrariamente a Soros, Attali é muito discreto, tal uma raposa... mal se ouve falar dele em casos de corrupção, de negócios, nunca se ouviu o nome dele por ter instigado guerras como se ouvem os nomes dos seus congéneres judeus, este Attali, é o que se pode considerar um “santo”. A partir de agora ficou um pouco menos “santo”. Este homem é perigoso, ninguém fala dele, mas é tão ou mais perigoso que o Soros. Attali tem as ideias, Soros tem a massa...

Attali é o tal que diz: "Jerusalém é a capital ideal para um governo mundial, capital do universo".

4 comentários:

  1. Salve!

    Segundo Alain de Benoist, Jacques Attali, disse na revista Cadmos em 1981 : “Para mim, a cultura europeia não existe, nem tem ela nunca existido.”

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  2. e por falar em jerusalém como capital mundial...já conhecias a profecia do Ben Gurion de 1962, sobre o que seria o Mundo em 1987???
    http://antizionismo.blogspot.pt/2015/05/profecia-do-mundo-em-1987.html

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  3. @TANNHAUSER

    Não me admira nem espanta que ele tenha dito isso. É típico dessas pessoas.

    @Thor

    Olha, não conhecia essa "profecia".

    Boas

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    Respostas
    1. "judeu da massa", cosmopolita e aberto à imigração, tanto na Europa e EUA como em israhell:
      http://www.dailystormer.com/wp-content/uploads/2016/03/TOI-CANCER-618x682.jpg

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