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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O Fanatismo Judaico


                                                      Por Hervé Ryssen, escritor, 24/03/10

O povo judeu tem um projecto para a humanidade; um projecto grandioso que ele persegue desde há séculos contra tudo: a instauração na terra de uma paz universal. A noção de "paz" está, de facto, no coração do judaísmo, e não é devido ao azar se essa palavra (shalom em hebreu), se encontra frequentemente em todos os discursos dos judeus por esse mundo fora.

Neste mundo perfeito que eles constroem, todos os conflitos desaparecerão da face da terra, e em primeiro lugar, os conflitos entre as nações. Esta é a razão pela qual os judeus militam infatigavelmente pela supressão das fronteiras e dissolução das identidades nacionais. As nações são supostamente consideradas geradoras de guerras e desordens, tem então de se enfraquece-las e, a termo, as suprimir em favor de um governo mundial, o único que poderá fazer reinar sobre a terra a alegria e prosperidade.

Que eles sejam de esquerda ou de direita, marxistas ou liberais, crentes ou ateus, sionistas ou "perfeitamente integrados", os judeus são assim os mais ferventes partidários de uma sociedade multicultural, da miscigenação planetária e do Império Global. Quando todas as identidades desaparecerem, não sobrará mais nada para além do povo judeu, que será reconhecido por todos como o "povo eleito" de Deus.

O Fanatismo Judaico é antes de tudo 30 milhões de mortos, russos e ucranianos, liquidados na aventura comunista, de 1917 a 1947. Jamais será suficiente repetir o papel terrível desempenhado pelos doutrinários judeus, os funcionários judeus e os carrascos judeus nesta história.

O Fanatismo Judaico, é a obstinação sistemática a culpar os Europeus, lhes fazer baixar a cabeça, metê-los de joelhos, por crimes que eles jamais cometeram, ou por crimes pelos quais os judeus se sentem eles mesmos um pouco culpados, mas que preferem "transferir" sobre os outros. Pensemos aqui ao papel de grandes negociantes na escravatura dos Negros, por exemplo, ou ainda na exploração sem vergonha das matérias-primas e riquezas do 3º mundo.

O Fanatismo Judaico, é esta propaganda sem limites, veiculada através de todos os médias, a favor da imigração e da sociedade multicultural. Os intelectuais judeus, os políticos judeus e financeiros judeus têm aqui uma pesada responsabilidade na invasão migratória que desfigura nossos países num espaço de 30 anos. Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.

O Fanatismo Judaico, é também esta política belicista que consiste, desde lustres, a empurrar as massas ocidentais fanatizadas contra os povos que recusam ainda a dominação democrática e a hegemonia de Israel. Preparam-nos hoje a uma guerra contra o Irão, como nos empurraram ontem a guerras contra o Iraque, o Afeganistão, a Sérvia, ou a Alemanha.

O Fanatismo Judaico, é ainda esta "grande intolerância á frustração", como o estabelece o diagnóstico medical. Por uma palavra contra o "lobby judeu", a política israelita ou a "sobre-representação" dos judeus nos médias, o infeliz que tenha a audácia de proferir essas palavras, se encontra imediatamente atirado á lama por todo o sistema mediático, cuspido, caluniado, difamado, atado de mãos e pés como repasto a uma imensidão histérica, hipnotizada pelas palavras de ordem do Big Brother.

Neste novo livro de 400 páginas, nós nos baseamos uma vez mais e essencialmente sobre os escritos dos intelectuais judeus, dos mais antigos aos mais recentes. Não há contestação possível. Se falamos de "hegemonia de Israel", é porque os documentos explícitos nos permitem afirmar que os judeus tentam assentar a sua dominação mundial.

E se nós escrevemos "os judeus" e não "alguns judeus", é porque as nossas fontes são agora suficientemente inúmeras e diversas para afirmar que é uma generalização.
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NdT: Este pequeno trecho é uma descrição do livro "Le Fanatisme Juif" (O Fanatismo Judaico) do autor Hervé Ryssen. A imagem é a capa do livro.

2 comentários:

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