Aba_horizontal

sábado, 28 de novembro de 2015

Thierry Meyssan: consequências do abate SU-24 para os planos de Israel


 É um muito breve resumo do que diz Meyssan nesta entrevista radiofónica á Sahar-Tv, que é a mesma coisa que Press-Tv, mas que é dirigida especialmente ao mundo francófono, apenas releva-se o mais importante da entrevista. Pelo que ele diz, será muito difícil prever o que se vai passar desde o abate do bombardeiro SU-24 a que se seguiu a instalação dos mísseis S-400, que parecem ser os melhores do mundo nesse domínio. Só os mísseis balísticos conseguem escapar, pois atingem mach 6/7...

"O Curdistão que estava planeado ser criado entre a Síria e Iraque, não é mais concebível devido aos mísseis S-400, aos quais nenhum avião no mundo consegue escapar. Para que esse Curdistão possa ver o dia, é necessário o aval da Rússia, pois que todo o avião que entre no território Sírio a partir de agora sem autorização da Rússia, não conseguirá escapar ao abate por parte dos S-400. Devido á destruição do SU-24 e instalação dos S-400 como resposta, a coisa agora está muito complicada para Israel, a França, Inglaterra, USA e toda a coligação americana."

Deve ser realçado, que é devido aos S-400 que repentinamente os ataques aéreos da coligação pararam na Síria, mas continuam no Iraque. Por enquanto e neste momento, Putin tem as chaves na mão. Se esse Curdistão que tanto se fala nos planos dos judio-americanos conseguir realizar-se, significa que Putin então deu o seu aval e está então metido com a oligarquia talmúdica. Isto tendo como seguro que a visão de Meyssan aí resumida seja infalível... A minha opinião é que existe a possibilidade de concretizarem esse plano mesmo assim, pela via terrestre, com homens no solo sem utilizarem a cobertura aérea da coligação. Mas isso far-se-á com muita dificuldade.

Fonte: francophone.sahartv.ir

8 comentários:

  1. https://crushzion.k0nsl.org/wp-content/uploads/2015/12/arutz-sheva-7-israel-national-news-jew-putin-support.png

    ResponderEliminar
  2. a russia so foi alem bosforo no levante setentrional por ke os donos deixaram; ainda assim é de arrepiar ke a russia sozinha consiga tanto mesmo sem seker ter solicitado o apoio de catai outra superpotencia eurasiana com potencial alto pra defender a eurasia da nato e tenda etc

    ResponderEliminar
  3. "Se esse Curdistão que tanto se fala nos planos dos judio-americanos conseguir realizar-se, significa que Putin então deu o seu aval e está então metido com a oligarquia talmúdica."


    http://www.rtp.pt/noticias/mundo/russia-cria-zona-de-exclusao-aerea-na-siria-e-estreita-relacoes-com-milicia-curda_n878032

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sim, mas com o PKK, não com os curdos do Barzani. São os curdos do Barzani que são supostos fazerem esse grande Curdistão ao serviço de Israel. Os do PKK não se dão com os de Barzani.

      Por enquanto Putin não dá apoio aos curdos de Barzani.

      Eliminar
  4. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. http://www.haaretz.com/opinion/1.689634?v=59060BDF621BEEDF5A32FE76C9F11639


      israel e Putin aliam-se contra síria.

      Eliminar
    2. Ai Israel e Putin aliam-se contra a Síria ? Quando e aonde ?

      Se Putin e Israel fossem aliados, nunca a Rússia teria ido salvar al-Assad.

      Eliminar
  5. Bem, segundo Meyssan a Rússia não faz intenção de deixar criar nenhum Kurdistão na Síria:

    « Ao contrário das afirmações taxativas da imprensa ocidental, a Rússia não tem, de modo algum, a intenção de deixar o Norte do país nas mãos da França, de Israel e do Reino Unido, para que aí criassem um pseudo-Curdistão. O plano dos patriotas prevê a libertação de todas as zonas habitadas do país, nele incluído Rakka, actual “capital do Califado”. »

    http://www.voltairenet.org/article189632.html

    Portanto Israel tem aqui um grande problema a resolver... é que a Rússia não é a Palestina... o "grande Israel" foi por água abaixo!

    ResponderEliminar

É aconselhável o comentário tratar do assunto exposto no artigo, caso contrário, arrisca-se a não ser aprovado pelo Tribunal da Inquisição.