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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Falsos Sírios, falsos refugiados : Alemanha é responsável pela anarquia migratória


 Por Gabriel Robin, ensaísta, 27/09/2015

Face á política desastrosa da Alemanha e da França, uma frente de resistência á inundação migratória começa a nascer a Leste.

A Alemanha está perdida, os seus dirigentes praticam uma política malthusiana que os obriga a fazer vir uma mão-de-obra extra-europeia a baixo custo, depois de esvaziar os países vizinhos de suas forças vivas para trabalhar nas grandes indústrias. As birras de Angela Merkel encorajaram os clandestinos a entrar na Europa, e sobretudo um importante número de verdadeiros-falsos Sírios. Um pedinte de asilo sírio beneficia de largas vantagens acordadas por Berlin. De facto ao contrário de outros pedintes de asilo, os "migrantes" sírios que chegam á Alemanha não são reenviados para o país pelo qual entraram na União Europeia, como estipulam as regras europeias. Aliás, os seus dossiers são tratados com prioridade.

Resultado ? Muitos imigrantes ilegais apressaram-se para procurarem falsa documentação síria. Nos 6 primeiros meses do ano de 2015, 256.938 pessoas depositaram um pedido de asilo na Alemanha. Berlin "espera" mesmo registar entre 800.000 e 1 milhão de pedintes de asilo até ao fim de 2015! Uma política irresponsável e suicida á qual François Hollande colabora muito largamente.

Dos 256.938 pedintes de asilo já registados, 55.587 pessoas pretendiam ser sírios. Será que o são realmente ? Não se nos fiarmos na palavra de Tobias Plate, porta-palavra do ministério do interior do governo federal alemão : "não é questão de estatísticas mas de uma estimação que se apoia sobre o que as autoridades locais, em particular a policia e o Frontex (agência de vigilância das fronteiras exteriores da União Europeia)." Incapaz de fornecer uma estatística precisa, o homem no entanto manteve a postura. Tem de se dizer que o ministério do interior alemão está sob uma forte pressão da parte dos dirigentes de certos lander, em particular o da Baviera. Os habitantes da Baviera, submetidos a um afluxo sem precedentes de populações extra-europeias, não vêm com um bom olho esta política do governo federal.

Thomas de Maizière, ministro do interior alemão de ascendência huguenote,  não pode negar a amplitude do fenómeno, declarando : "Nós constatamos falsos passaportes sírios. Existem indicações segundo as quais muitos migrantes que pretendem vir da Síria não sabem dizer uma palavra em árabe." Terrível constato enfim! A Alemanha atirou centenas e centenas de imigrantes indesejáveis sobre o seu território, e assim em todo o território da União, em utilizando um argumento falacioso. Marine Le Pen tinha total razão : os supostos "refugiados" são, na Alemanha como em França, imigrantes económicos. Estes imigrantes perturbarão ainda mais a nossa economia e identidade.

Face á política desastrosa da Alemanha e da França, uma frente de resistência á inundação migratória começa a nascer a Leste. Os Húngaros, dirigidos por Orbán, começam a ser imitados. Eslovacos e Checos juntaram-se á ideia simples e eficaz de uma imigração zero. Brevemente, a Áustria e a Polónia se juntarão a esta frente. O interesse da emergência deste neo-Império Austro-húngaro, que aliás lembra um outro que soube resistir aos Turcos durante séculos, e que nos permitirá a libertação desta cintura alemã sobre a Mitteleuropa. A França deve seguir o movimento o mais rápido possível. Ela não poderá fazê-lo com estes dirigentes actuais, ou seus precedentes, submissos a Berlin. Vocês sabem o que resta a fazer.

 Artigo aparecido no 28/09/2015, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Imagem : Migrantes á chegada á gare de Munich, no 7/09/2015. - (REUTEURS/Michaela Rehle)
Berlin estima que um terço dos migrantes sejam falsos sírios.

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NdT -  Quanto mais a tirania oligárquica se fazer sentir, mais focos de resistência a esta invasão se formarão. A prova é este bloco de Países a leste, e igualmente demonstra que o europeu autóctone não está acabado como muitos pensam com exagerado pessimismo. Nada se fará sem luta, a bem ou a mal.

Como dizia Pierre Sidos : A primeira coisa necessária para lutar contra um sistema decadente, é o de se afirmar com toda a sua existência em contradição total com ele.

2 comentários:

  1. "A primeira coisa necessária para lutar contra um sistema decadente, é o de se afirmar com toda a sua existência em contradição total com ele."

    Perfeito!

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    1. Um intelectual nacionalista católico, está com idade avançada, mas ainda está activo :

      http://www.jeune-nation.com/?s=pierre+sidos

      Boas

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