É um muito breve resumo do que diz Meyssan nesta entrevista radiofónica á Sahar-Tv, que é a mesma coisa que Press-Tv, mas que é dirigida especialmente ao mundo francófono, apenas releva-se o mais importante da entrevista. Pelo que ele diz, será muito difícil prever o que se vai passar desde o abate do bombardeiro SU-24 a que se seguiu a instalação dos mísseis S-400, que parecem ser os melhores do mundo nesse domínio. Só os mísseis balísticos conseguem escapar, pois atingem mach 6/7...
"O Curdistão que estava planeado ser criado entre a Síria e Iraque, não é mais concebível devido aos mísseis S-400, aos quais nenhum avião no mundo consegue escapar. Para que esse Curdistão possa ver o dia, é necessário o aval da Rússia, pois que todo o avião que entre no território Sírio a partir de agora sem autorização da Rússia, não conseguirá escapar ao abate por parte dos S-400. Devido á destruição do SU-24 e instalação dos S-400 como resposta, a coisa agora está muito complicada para Israel, a França, Inglaterra, USA e toda a coligação americana."
Deve ser realçado, que é devido aos S-400 que repentinamente os ataques aéreos da coligação pararam na Síria, mas continuam no Iraque. Por enquanto e neste momento, Putin tem as chaves na mão. Se esse Curdistão que tanto se fala nos planos dos judio-americanos conseguir realizar-se, significa que Putin então deu o seu aval e está então metido com a oligarquia talmúdica. Isto tendo como seguro que a visão de Meyssan aí resumida seja infalível... A minha opinião é que existe a possibilidade de concretizarem esse plano mesmo assim, pela via terrestre, com homens no solo sem utilizarem a cobertura aérea da coligação. Mas isso far-se-á com muita dificuldade.
"Quanto mais o Médio-Oriente é levado pela destruição e horrores sectários, mais fácil fica falar de um dos grandes tabus da história contemporânea: o famoso "Plano Yinon" para construir o "Grande Israel" com golpes de guerras, de genocídios e conspirações.
Cada vez mais cidadãos de origem judaica denunciam as injustiças cometidas pelo Estado de Israel. E, se a um momento Norman Finkelstein era uma ovelha negra, agora é considerado como um excelente companheiro ...
Nós podemos esperar que este processo de consciência continue, para compreender e pôr um termo a esta grande aldrabice do governo de Israel ..." (Martina Smercan)
Quando alguém se recusa a denunciar o mal, corremos o risco de sermos desmascarados por alguém que pretenda agir. Esse esquema ocorreu na América, com a entrada da Rússia na luta contra o ISIS na Síria. Os objectivos estratégicos na Síria não são revelados pelos médias. Pois nunca foi questão de salvar o povo sírio dos horrores da ditadura de Assad, mas facilitar a hegemonia regional de Israel.
Como fazemos para o saber ? É simples. Durante as últimas décadas, importantes protagonistas das elites responsáveis pela política israélo-americana exprimiram esse desejo de maneira espantosa através de documentos e declarações públicas.
A chave, é compreender o que a nossa formação cultural não nos preparou para entender. Em 1982, o partido Likoud (isto é, a incarnação institucional do sionismo, inicialmente articulado por Jabotinsky) fala no "the Iron Wall" de utilizar contra os árabes uma força implacável e conduzir à sua fragmentação cultural. Um funcionário chamado Oded Yinon, que tinha trabalhado com o Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, publica um artigo no qual ele traça a abordagem estratégica que o país deveria ter nos próximos anos.
Veja-se alguns trechos extraídos da versão inglesa do dito "Plano Yinon", traduzido pelo Prof. Israel Shahak (1933-2001):
A dissolução do Líbano em cinco províncias serve como precedente para todo o mundo árabe, incluindo o Egipto, a Síria, o Iraque e a península arábica. O processo já começou. (...)
A dissolução da Síria e do Iraque em áreas separadas por etnia ou religião, como no caso do Líbano, é o primeiro objetivo de Israel na frente oriental. A dissolução do poder militar desses Estados é o objetivo a curto prazo. A Síria vai cair aos pedaços, de acordo com a sua estrutura étnica e religiosa, dividida em diferentes Estados, como acontece hoje no Líbano.
O Iraque, rico em petróleo e dividido internamente, é o principal candidato para se tornar o berço dos interesses de Israel. A sua dissolução é ainda mais importante para nós do que a Síria.
Durante um breve período, o poder iraquiano constitui a maior ameaça para Israel. Uma guerra entre o Iraque e o Irão vai reduzir em pedaços o Iraque e provocará uma longa frente de luta contra nós. Cada tipo de conflito entre árabes é nos vantajoso.
No Iraque, é possível realizar uma divisão em províncias sobre uma linha étnico-religiosa, como na Síria, durante o período Otomano. Assim, pelo menos três Estados existirão em torno das três principais cidades: Bassóra, Bagdad e Mossoul. A zona xiita no sul será separada pela dos sunitas e curdos ao norte. (...)
Se o Egipto desmorona, países como a Líbia, o Sudão ou os Estados deixarão de existir na sua forma actual e unir-se-ão á ruína e dissolução do Egipto. (...)
A Jordânia não pode continuar a existir na sua estrutura actual ainda por muito tempo. A política de Israel, tanto em tempo de guerra como de paz, deve ser orientada para a destruição da Jordânia."
A visão de Yinon aparece no famoso relatório Clean Break, de 1996, assinado por um consórcio de pensadores americanos e israelitas, dos quais Richard Perle, Douglas Feith, David e Meyrav Wurmser, que se reuniram com o objectivo de fornecer um guia para a política externa do primeiro mandato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahou. É mencionado: "Israel pode dar forma ao seu território estratégico, em "cooperação" com a Turquia e a Jordânia. Este esforço pode-se concentrar no Iraque removendo Saddam Hussein do poder. Ele representa um importante objectivo estratégico para Israel, e anular as ambições regionais da Síria. (...) Logicamente, é de um interesse primordial que Israel apoie ao nível diplomático, militar e operacional as acções da Turquia e da Jordânia contra a Síria, por exemplo, aliando-se com as tribos árabes presentes na Síria e hostis á elite dominante."
Como demonstrado recentemente por Dan Sanchez, David Wurmser que entrou ainda nos detalhes sobre a intenção de balkanisar o vizinho do norte de Israel. Em artigos publicados no mesmo período, este especialista em política externa discute abertamente sobre o meio mais curto para "provocar a curto prazo um colapso caótico" da Síria baathista.
Em seguida, é a entrevista acordada ao general Wesley Clark, em 2007, na qual são revelados os verdadeiros objectivos estratégicos dos personagens da política externa americana na sequência dos ataques do 11 de Setembro. O ex-Comandante supremo da NATO relata uma conversa que ele teve com um oficial do Pentágono, e na qual ele tinha aprendido que o verdadeiro plano era atacar e destruir os governos de seis países, em cinco anos. Segundo o general Clark, esses países eram o Iraque, a Síria, o Líbano, a Somália, o Sudão e finalmente o Irão.
No mesmo discurso, o general reconduz explicitamente a criação do plano de Richard Perle, conselheiro político, e sublinha a importância absoluta de colocar Israel em condições de "dar forma ao seu território estratégico."
Em 5 de Setembro de 2013, nas páginas do New York Times, Alan Pinkas, o ex-conselheiro geral israelita em Nova York e membro da conservadora elite política de Tel Aviv, descreveu nestes termos o conflito sírio: "É uma situação de desequilibrio em que é necessário que ambos os lados [o governo de Assad e os rebeldes] percam: nós não queremos que haja um vencedor. (...) Nós deixaremos os dois se sangrarem e morrerem de hemorragia: é a nossa abordagem estratégica: enquanto o conflito se prolongará pela Síria, ele não produzirá nenhuma verdadeira ameaça para Israel."
É impossível ser mais claro. O plano israelo-americano na Síria nunca foi para ajudar os cidadãos deste país, mas para garantir o desmembramento eficaz da Síria, para continuar os "objectivos estratégicos", concebidos pelo Estado hebraico.
Em 9 de Outubro de 2015, Tomas Alcoverro, correspondente no Médio-Oriente para o jornal La Vanguardia de Barcelona, escreveu assim a propósito dos ataques lançados pelo governo da Rússia e da Síria no principio de Outubro de 2015: "Se esta ofensiva conjunta tiver sucesso, o plano dos americano de fomentar a guerra por fricção para levar á exaustão ambas as facções, vai partir em fumaça."
Mas os americanos e israelitas tiveram os seus planos frustrados pelo Presidente russo Putin, que os desmascarou.
Já se ouve os tambores da guerra muito próximos...esta informação está por verificar. Este é o vídeo apresentado a filmar o caça russo a cair logo a seguir ao abate. Os pilotos conseguiram ejectar-se a tempo.
Está confirmada : http://sol.pt/noticia/481940/Turquia-confirma-que-abateu-aviao-russo-Moscovo-nega-violacao-de-espaco-aereo
Um dos pilotos russos foi capturado por um grupo de terroristas:
De tantas coisas que este Papa disse, diga-se falso Papa, algumas atiram a atenção. Este parece ser discreto em relação aos 3 Papas precedentes. Mas pode-se ter uma ideia do que é, se estivermos atentos ás palavras que ele diz. Muitas não encaixam com a doutrina da Igreja. Uma em especial atira a atenção pela importância e devido aos eventos que se passam dia a dia com esta massa de clandestinos:
"Os migrantes representam um desafio especial para mim, por ser Pastor duma Igreja sem fronteiras que se sente mãe de todos. Por isso, exorto os países a uma abertura generosa, que, em vez de temer a destruição da identidade local, seja capaz de criar novas sínteses culturais. Como são belas as cidades que superam a desconfiança doentia e integram os que são diferentes, fazendo desta integração um novo factor de progresso! Como são encantadoras as cidades que, já no seu projecto arquitectónico, estão cheias de espaços que unem, relacionam, favorecem o reconhecimento do outro!" Fonte: ver parágrafo 210.
Alguém consegue ver a diferença entre estas palavras e aquelas de um George Soros, de um Sutherland, de um Attali, de um Kalergi, de um Rockefeller, de um Rothschild ? Se alguém conseguir ver alguma diferença, eu ofereço uma caixa de champanhe...a oferta é válida a partir de agora até ao ano 3000. Posso alargar o prazo se necessário.
É duro de saber que os talmudistas conseguiram içar-se até ao mais alto rang da Igreja. Mas não podemos fugir á verdade, nem tão pouco escondê-la, ela tem de ser dita: as mais altas esferas da Igreja estão contaminadas.
Se este Papa é judeu ou não, não sei, mas que ele diz exactamente a mesma coisa que eles, lá isso diz, e ponto por ponto. Segue de qualquer forma a mesma ideologia mundialista de todos os satânicos citados acima. Trabalha para a destruição da identidade das Nações, favorece o dito "multiculturalismo", a dita "mestiçagem". Reparem : « seja capaz de criar novas sínteses culturais », por outras palavras isto significa "que seja capaz de criar uma raça de mestiços com uma nova cultura, uma nova identidade".
Deus quis que toda a humanidade fosse separada, desde o tempo da torre de Babel em várias comunidades, vários povos, cada um com a sua língua e identidade. Mas parece que alguém está a tentar formar uma nova torre de Babel e juntar o que Deus separou.
Que lindo! Israel é uma terra de oportunidades para todo o africano desembarcar. Trabalho não falta e dinheiro não falta, pois este povo domina todas as multinacionais e bancos do mundo. Os israelitas receber-vos-ão bem, e têm a oportunidade de escolher uma judia para esposa, ver mais esposas caso haja quem pratique a poligamia. Israel estende-vos a mão, ide, ide para lá!
Acho espantoso esta arte bem portuguesa de trabalhar o ouro, é notório em todos os folclores do norte. Estou convencido que é uma arte que passou de geração em geração até agora. Esta só poderia ter vindo dos celtas, pois eles eram exímios a trabalhar o metal... reparem nas mulheres com o ouro. Se no sangue existe esta linda arte de manobrar, esculpir o ouro, significa que o espírito celta está bem ancorado naqueles que se lhe assemelham, pela tradição e pelo pelo sangue.
Nacionalistas católicos polacos, não só criticam o Islão, como não se esqueceram do mais importante: os que estão por detrás! Tanto não se esqueceram que estimaram em demonstrá-lo queimando uma efígie de um talmudista em plena praça pública, veja-se aqui o vídeo, mas aconselha-se a ver o vídeo com uma boa definição na fonte, citada no fim do artigo:
Ora estes são verdadeiros nacionalistas. Sabem muito bem quem está por detrás de todos estes terroristas, de todos estes grupos, sabem muito bem de quem vem as ordens, sabem muito bem quem instiga a vinda de imigrantes para a Europa. Estes são verídicos.
Israel é a terra santa mil vezes abençoada e o posto avançado da democracia no Médio-Oriente. Este país mil vezes santo, deve acolher imigrantes africanos, pois a mestiçagem em Israel é o que fará avançar as nossas sociedades e esquecer de uma vez por todas as nossas desavenças.
Israel não pertence aos israelitas, pois os israelitas não existem e nunca existiram.
Israel é a terra do universalismo e chegou a hora de prosseguir uma parte do processo civilizacional, que deve ser posto em prática com a mestiçagem e o incentivo ao contacto estreito entre mulheres judias e homens africanos. Desta santa terra deve sair o exemplo para a humanidade inteira. Terra de luz, onde brota o leite e o mel que nos guiará a todos dando o exemplo máximo da verdadeira integração humanitária no seu próprio território: o da mestiçagem.
Se porventura o objectivo da mestiçagem entre judias e africanos seja confrontado a obstáculos por parte da população judaica, o Estado-Israelita deverá tomar as medidas necessárias de maneira a pôr em prática métodos mais agressivos no sentido de obrigar as mulheres judias a casarem-se com africanos.
O medo da mestiçagem deve desaparecer neste estado mil vezes santo e bendito. Não poderá haver lugar á xenofobia nem ao racismo. Israel deve avançar, com passos firmes e forçar todas as mulheres judias a serem guiadas para os benefícios incalculáveis da mestiçagem e da diversidade.
Israel deve se mestiçar com homens africanos, se possível bem negros, pois entre humanos a diferença de cor não deve ser um preconceito. A mestiçagem será assim mais visível e servirá como exemplo para todos os países europeus, que assim não hesitarão a seguir o exemplo dos benefícios da mestiçagem israelita.
Israel deve abrir as suas fronteiras á imigração africana. Israel não se pode fechar sobre ela própria, está na hora de sustentar e incentivar a imigração africana nas suas terras. A mestiçagem proporcionará um vasto enriquecimento cultural a Israel, uma abertura de espírito em relação ao próximo jamais vista.
É uma obrigação para Israel, como guia da humanidade, atingir a meta de mestiçar toda a sua população, deve esquecer toda a sua cultura e raízes, pois só existe uma cultura universal, só existe uma raça: a raça humana. Só assim o mundo poderá avançar para uma paz universal.
Ou este David Taylor é louco, mesmo louco, esquizofrénico, ou então deve ser uma central de inteligência a ele só.
No seu site, ele evoca um ataque, ver mesmo a invasão de Portugal e Espanha, por terroristas islamistas, o cerco de Lisboa, ver um ataque nuclear ou biológico por parte da CIA... muito proximamente, diz ele. Algo está em andamento, segundo consta.
Pelo conteúdo do site, parece-me um maluco ou então é um super-crânio. Tem no entanto lá muitas verdades, mas desacredita-se quando afirma que um dos objectivos dos ataques de Paris, é a modificação dos acordos de Dublin, para que lhe possa ser negado o direito de asilo na Suíça. É preciso assim tanto para negar o asilo a alguém ?
O que é certo, é que para reunir assim tanta informação sobre um mesmo sujeito, daqui, dali, de acolá, mais parece uma central de informações que certamente tenta rivalizar com a CIA. Ou será um daqueles, cujo trabalho é suscitar o medo nas pessoas para melhor as condicionar ? Se tal for o caso, sem o saber estou a dar-lhe propaganda, mas espero que todo o leitor saberá julgar no seu perfeito juízo estas informações e não ir a extremos.
Lá para os lados do Brasil também há qualquer coisa aqui, ao que parece ninguém escapa, nem mesmo desse lado do Atlântico.
E se o homem tiver razão ? Da parte da CIA, nada me admira, uma invasão é que já acho exagerado, seria preciso uma logística muito grande, porque não seria certamente uns 10 mil terroristas que conseguiriam cercar Lisboa... até que se calhar... como isto anda tudo aqui a dormir, a ver novelas e big-brother's até conseguiriam. Enfim, já não digo nada.
Esta entrevista é excelente, muito boa mesmo. A não perder! É mais ou menos o que tínhamos concluído neste artigo de um modo geral, mas este Sr. Hörstel... é um sábio na matéria, então deixemos-o falar... é impressionante o que eles diz. Nós somos governados por pessoas sem piedade nenhuma, ladrões, sanguinários, pessoas que só poderiam ter um destino, caso o povo acorde : a forca!
Sem tempo para estar a sincronizar as legendas aí no vídeo, dá imenso trabalho, aqui fica a transcrição :
=> Os atentados de Paris são uma tragédia absoluta. Mas é também uma sucessão de detalhes que deixam muitas questões em suspenso. Como é que um atentado de uma tal magnitude pode ele ser organizado numa capital europeia ? A expressão "Terrorism Management" não foi ainda pronunciada neste contexto. Christoph Hörstel, antigo correspondente de Presse no Afeganistão, o primeiro canal alemão, explica-nos esse termo e faz-nos algumas declarações escaldantes sobre os pretendidos atentados a Paris. Sr. Hörstel, o terrorismo chegou agora até á Europa, pelo que se passou em França, não parámos de escutar outras histórias provenientes da Bélgica, da Alemanha e de todo o lado. Eu penso também que as pessoas têm medo ou então incentivam-nas a terem medo, é puro azar ?
=> Não, claro que não é um azar. Evidentemente tudo isto foi preparado. Também tudo o que nos é contado pelos médias de massa e que não é fiel á verdade, também não é um azar. Por isso é que nós já entendemos há cerca de 1 ano ou 6 meses, que combatentes que tinham combatido na Síria ao lado da Al-Qaida, al-Nusra e outros ainda, chegariam para desencadear ataques terroristas, segundo as sua antigas maneiras de fazer a guerra: combates de rua e etc ; isto é uma coisa. Nosso ponto deve ser observado a partir de um outro ângulo. Na época, em 2006/07, como conferencista no seio das forças dirigentes do exército , tinha escolhido como lição de Ciências Sociais, o Afeganistão. Como um expert do país, tinha instruído as forças dirigentes das tropas de combate alemãs, sobre a maneira de se comportarem no Afeganistão e para essa lição eu utilizei a expressão "Terrorism Management". E é exactamente o que se passa aqui. O governo mente... todos! Todos os governos da NATO! Eles não dirigem um combate contra o terrorismo, mas eles mesmos praticam o "Terrorism Management". As pessoas que são postas em cena, que praticam os atentados, são em cerca de 95% dos casos, muito, mas muito bem conhecidos dos serviços de segurança.
=> De onde é que os serviços de segurança os conhecem ? Ouvimos todo o tempo dizer que os serviços secretos estão ao corrente de todos esses pretendidos terroristas. Mas é bem normal que os serviços secretos vigiem todos esses supostos terroristas, em consequência eles sabem onde eles estão, não é normal ?
=> Então todos esses que fizeram a vigilância até agora deveriam ser despedidos, por exemplo no caso de Paris, pois visivelmente eles não tiveram muito sucesso com a sua vigilância.
=> Sim, mas que devemos então fazer ? Não é por alguém ser um suposto terrorista que o devemos aprisionar, senão haveria de novo grandes contestações. Mas de onde saem essas informações ?
=>A vigilância desses círculos é sem falhas. Eles não podem nem mesmo dar um espirro sem que os serviços secretos estejam ao corrente. Portanto se qualquer coisa se passa, nós sabemos que eles estão implicados. O problema, é que nós sabemos hoje que o Estado-Islâmico, EIIS, ISIS, EI, pouco importa a abreviação que se lhe dê, nunca poderíamos imaginá-lo sem a CIA, que começou a treinar grandes partes importantes desse grupo, na Jordânia, há alguns anos atrás. O que se passa agora, é que eles chegam aqui á Europa, porque os "managers" assim o querem. Eles têm para isso motivos muito concretos. Nós encontramo-nos face a um crash financeiro e temos muitos problemas de política interior, de política monetária, de política financeira,de política económica, e nós não queremos que a população se vingue em cima dos nossos governos como eles deveriam merecer. Então a gente distrai-os com este tipo de atentados. O atentado em Paris no Charlie Hebdo, é claramente um atentado terrorista manipulado. Há muitos indícios nesse sentido. Não somente os autores eram bem conhecidos dos serviços secretos, mas justamente a carta de identidade deixada na viatura, era uma coisa que nenhum bandido desajeitado faria. Em principio devemos achar todo o desenvolvimento muito estranho. Os testemunhos pessoais sobre os autores, são espantosamente positivos! Tudo isso não é coerente. Em seguida nós tivemos um eco mediático indiscutivelmente coerente, que parece ter sido concordado e finalmente nós tivemos o eco político. Na Alemanha, os direitos dos cidadão são restrictos, assim que o direito a ter um passaporte, e tudo isso foi resolvido num tempo record.
=> Mas isso... é se calhar mesmo necessário. Quero dizer...
=> É necessário.
=> Se queremos ter os terroristas sob controlo, você diz que há uma vigilância sem falhas, em consequência já deveríamos ter tudo controlado bem antes do caso de Paris. De facto na Alemanha devemos cada vez mais, por exemplo numa situação em Berlin, que houve uma intervenção onde detemos dois turcos, houve também uma intervenção em Wolfsbourg, o que quer dizer que as nossas forças policiais estão em alerta, em alerta antiterrorista.
=> Eles estão em alerta, e um governo que pratique o "Terrorism Management", via Ministro da Defesa, Ministro dos Negócios Estrangeiros e o Ministro do Interior, são esses três que em todos os países da NATO são culpados e deveriam ser postos em prisão. Mas claro, eles vão estudar como : " quando devemos nós pôr em prática um atentado terrorista ? Nós iremos recorrer quando tivermos a impressão que a população está a ficar nervosa." De uma maneira ou de outra, porque o sistema político em que vivem não lhes agrada. Eles a põem em obra logo que tiverem a impressão que têm necessidade, porque eles não conseguirão fazer passar certas restricções de leis cívicas ou de leis hostis á democracia.
=> Portanto ainda mais vigilância, etc, ou de outras coisas semelhantes como por exemplo a lei dos passaportes que foi adoptada.
=> Por exemplo, são exactamente esses casos. Logo que o governo tiver o sentimento que conseguirá fazer passar uma lei sem atentado terrorista, eles vão mesmo assim deter algumas pessoas, porque são se calhar círculos controlados, mas eles são mesmo assim capazes de se desenrascarem sozinhos. Portanto o "Terrorism Management" é um negócio muito complicado. Você conhece este exemplo, do caso NSA, onde os serviços secretos interiores, os serviços de segurança do território, tinham em toda a evidência, como é hábito, cooperado com um grupo de assassinos de extrema-direita. E isso, é esse tipo de problemas que é questão. Se olharmos onde isso nos leva no futuro, só precisamos de ver, quais são os dados gerais ? Se tivermos uma crise, então o governo assegura-se de guardar a população na confusão, graças a esse tipo de atentados orquestrados. E isso, é um principio do ponto de vista do "Management". Atentados autorizados, de pessoas que passeiam por ali...
=> Isso são acusações muito graves !
=> Sim, é uma acusação extremamente virulenta. Já deveria ser tempo que se faça entender cada vez mais forte. O sujeito do "Terrorism Management", eu ensinei-o na época aos soldados e dei-lhe também uma definição: é simplesmente a instrução, o armamento, o aprovisionamento oferecido, o pagamento, o pessoal político, é também as medidas disciplinares. Há lançamentos de drônes americanos ao Yemen, onde as tropas de al-Qaida que tinham sucesso, não queriam obedecer. Ora então algumas dessas pessoas que não queriam obedecer ás ordens, foram eliminados, etc. É um negócio muito violento, sanguinário, e sacrifica muitas víctimas humanas na população inocente desse país onde isso se desenrola, como por exemplo agora em Paris.
=> Será que isso funciona ?
=> Aparentemente isso funciona. Como nós vimos, a tensão de todo o mundo é desviada. O Presidente francês Hollande, que é absolutamente impopular e que estava a 13% , conheceu rapidamente um aumento de popularidade que passou a 29%. Encontramo-nos em pleno num roubo em biliões pela máfia financeira dirigida pelo Banco Central Europeu, para comprar em grande escala activos sem valor, de maneira a que a Suíça fuja do euro com medo, e assim leve todo o navio a afundar. E isso devemos claramente desviar [a atenção do gado]. Não podemos deixar que as pessoas tenham de repente a ideia de se atacarem á máfia financeira. Seria muito fora de sentido. É por isso que temos necessidade de um ataque terrorista.
=> Muito obrigado Sr. Hörstel.
É então uma diversão ou um terrorismo verdadeiramente de motivação religiosa ? Pois é um facto, que um estudo da Europol para o ano de 2013, que diz que os muçulmanos só são responsáveis de 2% dos ataques terroristas dos últimos 5 anos. E se olharmos o ano de 2013 de perto, veremos 152 ataques terroristas, dos quais apenas 2 tinham motivos religiosos e 84 motivações nacionalistas ou separatistas.
A Líbia de Kadhafi arrebentou, a Síria de Bashar arrebentou, e temos o resultado esperado pelas elites oligárquicas, destruição de Estados-Nação soberanos e uma imigração massiva. Tudo isto foi coordenado minuciosamente. Apesar da Síria ainda resistir e mesmo contra-atacar, não impede que as consequências desastrosas fizeram-se sentir á custa de muito sangue sacrificado no altar do sionismo.
Existe um analista excepcional a reter na cabeça: Michel Collon. Segundo as suas previsões que já têm anos, para além dos países acima citados que caíram ou quase caíram, um dos próximos da lista será a Argélia, país rico em gás e petróleo, que poderá vir dar a originar uma imigração industrial massiva bem pior do que esta.
Este país por enquanto barra o caminho a milhões de imigrantes afro-árabes tal e qual como a Líbia o fazia. A Argélia, segundo os planos americano-sionistas, está na linha de mira há já vários anos. Ele vai saltar tal e qual a Líbia de Kadhafi...as consequências actuais, serão multiplicadas.
Existem vários artigos de Michel Collon sobre o assunto, um fino analista do Médio-Oriente, anti-sionista até á raiz. Deixo aqui um, e aqui outro, entre muitos outros, que expõe o caso da Argélia e Médio-Oriente em geral. Infelizmente o artigo é em francês, ao caso, ponham o tradutor online, o artigo percebe-se bem.
É impressionante como aqueles que defendem a França, são rapidamente censurados pelo sistema. Reparem nos patriotas franceses, todos jovens na sua maioria, reparem nos que censuram, quase todos velhos.
Os jovens são os que começam a acordar, preocupam-se com o futuro e tentam reencontrar as suas raízes culturais e raciais, os velhos são a famosa geração de 68, lobotomizados até á raiz pelo marxismo-cultural e que ajudam a destruir a actual juventude, sem piedade. Estes têm a vida assegurada, estável, pois viveram nos anos em que a França tinha um elevado nível de vida, em que ganhavam bem e podem dispor de reformas bem razoáveis sem estarem minimamente preocupados com o que virá ou o que acontecerá á juventude de hoje.
Os velhos só sabem responder mecanicamente « fachos, fachos, fachos... ». São estes mesmos velhos, todos lá para cima dos 50 anos e mais, que votam incessantemente nos partidos judaizados. Tal e qual como em Portugal, a velharia quase toda é PS ou PSD, não passam disso, depois queixam-se !
Muito corajosos estes patriotas franceses no meio de todos aqueles marxistas.
Vídeo visto no blog de nossa camarada francesa blancheurope
Pela simples observação de dados, todo o país multicultural, multi-racial, multi-étnico, a criminalidade é extremamente elevada. Pelas leis da natureza, duas raças habitando o mesmo território, uma tenderá sempre a absorver a outra, seja através da cultura, da demografia, mestiçagem, ou mesmo a pura extinção através da guerra.
Mesmo um povo sendo da mesma raça, mas com um mínimo de duas etnias, estará sempre em conflito. Vejam-se os múltiplos casos da África. Um muito recente como exemplo é o caso da Líbia. As diferentes etnias árabes, tanto do sul como no oeste e outra no leste, nada mais fazem que amplificar o conflito pós-Kadhafi. No fundo, o conflito Líbio é um conflito étnico. A proeza de Kadhafi, foi a de estabelecer a calma entre as várias etnias através de casamentos-chave. Ele mesmo casou-se com a filha de um dirigente tribal rival. Todos estes laços tribais foram destruídos graças á intervenção exterior de sanguinários judeus, notavelmente o judeu marrano Sarkozy. E as antigas rivalidades seculares vieram ao de cima. Por isso é que os países, sejam eles quais forem, que tentem resolver o caso da Líbia, falharão sempre, a menos que atentem para as diferentes etnias, diferentes tribos, tanto árabes como berberes.
A natureza é implacável e toda a desordem provocada gerará sempre consequências imprevisíveis. Nunca nenhuma Nação ao mundo, nasceu naturalmente multi-racial. O multi-racialismo é artificial, é obra do homem e não obra da natureza. Se a natureza não olhasse a raças, teria feito todos os seres humanos cor-de-rosa de uma ponta a outra do globo. É dever então de uma raça proteger o seu território de todas as raças vindas do exterior. A natureza é assim, ninguém pode ir contra as leis naturais sem sofrer um efeito boomerang.
A mestiçagem, é uma forma de tentar resolver os conflitos raciais e étnicos. A história diz-nos que nunca resultará. Veja-se os países com uma forte população mestiça como os EUA. O melting-pot á americana nada mais fez que agravar a curva da criminalidade e exacerbar os conflitos raciais. É o perfeito espelho de uma sociedade em decadência moral. Será isto que queremos para nós ? Não! Esta escumalha imigratória, parasita, vai ter de retornar cada um aos seus países, pela força se necessário. Nós não queremos aqui atentados como em França, onde já vem sendo muito frequente e passará brevemente a ser o pão de cada dia para a população francesa.
A Europa, berço da raça branca, não pode permitir esta invasão. A bem ou a mal, vai ter de se resolver este assunto, mais tarde ou mais cedo. E quanto mais cedo, melhor.
É triste vermos o estado em que chegou a França. Lindo país, completamente governado por judeus, governado por pessoas que se estão a lixar para o povo francês, prontos a sacrificar toda uma nação no altar do talmudismo.
Se estes últimos atentados podem espantar alguns, outros já há muito tempo que chegaram á conclusão que seria assim; os atentados na Europa serão a norma, tal e qual como o são num país como o Afeganistão. Não é de espantar nem de admirar. Estes tipo de atentados são desejados pela oligarquia talmúdica.
Repare-se que outrora, tinha-se muito cuidado no controlo de entrada de pessoas no território europeu, devido ao terrorismo internacional... e de repente abriram-se as fronteiras onde toda e qualquer pessoa pode entrar sem tão pouco ser controlada. É normal isto ? Desde 2001 que nos falam do terrorismo e na necessidade de controlo e identificação de pessoas e como que por magia centenas e centenas de clandestinos entram numa Europa onde as fronteiras são de manteiga, não existem mais. Toda a África e Médio-Oriente são convidados a entrar livremente na Europa, graças á Sr. Angela Merkel, ou melhor, aos que estão por detrás dela, os verdadeiros oligarcas.
Vamos certamente assistir em cada vez mais curtos espaços de tempo, a este tipo de atentados, as oligarquias concorrem para a afeganistisação da Europa.
Quais serão os objectivos então ? O caos, simplesmente o caos. Nós europeus, e por norma qualquer povo, seja em que lado for, só aceitará uma "mudança" através de algo que nos force conscientemente ou inconscientemente a isso.
Jean Monnet, um dos pais da UE, agente da CIA e totalmente submisso ás oligarquias americano-sionistas, dizia mais ou menos o seguinte: « Os homens só aceitam a mudança se houver necessidade, e eles só vêm a necessidade numa crise. »
Estamos em pleno no chamado esquema "problema-reacção-solução", ou seja "ordem a partir do caos". O problema para as oligarquias consiste apenas a dosear o caos com as suas devidas precauções de maneira a que nada lhes saia do controlo. A um dado momento, esses mesmos virão com a solução ao problema que eles mesmos criaram e apoiaram.
O Islão e seus terroristas, esta imigração de parasitas, a economia, são apenas umas das ferramentas ao serviço da oligarquia e eles contam bem utilizá-la de forma constante e regular para atingir a meta de um Governo Mundial.
Milos Zeman, Presidente da República Checa, declara que a crise dos refugiados é planeada e não tem nada de espontâneo. Eis mais um que se junta a Viktor Orban. Para quando um acordar de algum dos nosso políticos ? Sobretudo que o talmudista Peter Sutherland sublinhou bem nesta entrevista que Portugal está na mira para receber a escumalha afro-árabe, conjuntamente com a Espanha e Itália.
"Opino que se trata de una invasión organizada", señaló y alegó que el
90% de los migrantes son "hombres jóvenes y sanos y refugiados que no
tienen en absoluto apariencia de pobres", afirmó Zeman en unas polémicas
declaraciones que publicó hoy el portal online parlamentnilisty.cz.
El mandatario pidió, además, movilizar a la policía y al ejército para
expulsar a los refugiados directamente en la frontera, para que no se
les permita entrar en el país.
"Los refugiados son criminales en términos estrictos porque (...) violan
la ley checa y también las fronteras", afirmó el presidente, de 71
años, según reprodujo la agencia de noticias DPA.
El jefe de Estado de la República Checa tiene principalmente funciones
ceremoniales, sin embargo, sus declaraciones coinciden con una encuesta
de opinión del instituto STEM conocida hoy, en la que el 67% de los
ciudadanos encuestados aseguró sentir temor ante la llegada de
solicitantes de asilo.
Además, en el sondeo, el 83% de los checos afirmó temer al islam, religión que profesan muchos de los refugiados.
Amigos, tenho observado que os movimentos patriotas, nacionalistas, identitários, andam um pouco moles, muito moles mesmo. Eu noto nos comentários de grandes jornais web, que poucos ou quase nenhuns se activam com o objectivo de informar a população sobre o que se passa na realidade. Por vezes, eu diria, quase sempre, sentimo-nos sozinhos, isolados, a tentar responder a lacaios que são pagos por partidos, pois andam ali constantemente, estão ali a convencer as pessoas de que o "multiculturalismo é bom", que "não existem raças", que "não existem fronteiras", e toda a panóplia marxista que não tem fim.
São tantos, sempre os mesmos, pagos por sei lá quem, que bailam aí pelos jornais... ou nós nos unimos e vamos ao encontro das pessoas para as informar e desmontar os pseudo-argumentos marxistas, ou arriscamo-nos a ver Portugal e toda a Europa, a raça branca desaparecer numa maré afro-árabe-muçulmana. Ou resistimos ou então baixamos as calças...
É impossível dar conta de todos estes labregos e responder a todos... venham daí e façamos um assalto a todos estes jornais web. Uma pessoa sozinha não pode dar conta deles.
Este é um daqueles que eu dou sempre um salto, mas existem muitos mais por ai, temos de nos distribuir e plantar-mo-nos lá sempre que houver possibilidade, não custa nada e é um favor que se faz á Nação. Não temos armas, mas temos a palavra, que pode ser tão eficaz como uma espada:
Bora daí pessoal, nós somos filhos da terra, não podemos permitir esta invasão, lutemos com o que temos. Um bocadinho de tempo dedicado a responder a estes labregos não custa nada, e acabará por dar os seus frutos. É nosso dever contribuir para salvar a Europa desta escumalha, defender a nossa raça branca seja lá onde for.
Este facto deve ser levado em conta na análise do acidente do voo 9268. O avião russo estava a voar a uma altura que não poderia ser abatido por militantes do Sinai. Mas poderemos descartar a hipótese de ataques acidentais de mísseis disparados por aviões israelitas ou americanos ? Deixemos os especialistas responder a esta pergunta...
O voo Metrojet-9268 não é o primeiro avião de passageiros que caiu no deserto do Sinai. Em fevereiro de 1973, a força aérea israelita abateu um avião líbio que se tinha perdido por causa de uma forte tempestade de areia. Não ajudou nada o facto de que o avião voava directamente para oeste, em direcção ao Cairo e não em direcção a Israel. Portanto ele foi abatido, matando 108 das 113 pessoas a bordo. O primeiro-ministro israelita da época, Golda Meir, felicitou o comandante da força aérea israelita pela proeza. Israel ainda não pediu desculpas pelas mortes de civis. Ninguém foi punido.
Ravid Gor, jornalista israelita de origem russa, analisou as respostas dos israelitas de origem russa sobre o acidente do avião da Metrojet e descreveu-os como "trolls que dançam no sangue". Os comentaristas reagem no entanto com alegria a relatos de ataques israelitas contra as forças armadas sírias, que são defendidas pelas forças russas.
Mas é difícil crer que o avião foi abatido propositadamente.
Autor: Israel Shamir
Fonte: http://fortruss.blogspot.ru =========================================================================
NdT: Cá para mim, de certeza que os talmudistas estão enterrados até ao pescoço nesse assunto.
Estava a escutar um programa rádio e ao mesmo tempo a ler um livro, quando algo me toma a minha atenção: "o comunismo acabou 72 anos após a sua instauração", ouvi na rádio.
"Interessante isto..." disse para mim próprio. Ainda um pouco duvidoso (muita coisa me passou pela cabeça nesse momento), pois acho muita coincidência, confirmo na calculadora, de 1917 a 1989 realmente passaram 72 anos.
O nº 72 é um número cabalístico muito estimado pelos talmudistas e esotéricos de todas as sortes. Lembro-me do Alcorão, da Sura 72, intitulada "Os Djinns", lembro-me das 72 virgens prometidas aos mártires muçulmanos, dos 72 anjos ou génios da cabala...
Os "djinns" do Alcorão, que nós consideramos simplesmente como "demónios", é compreendido de forma diferente pelos muçulmanos (o tal génio da lamparina no imaginário das crianças). São criaturas á parte, "criaturas criadas do fogo", divididos entre djinns bons e maus. A semelhança entre os génios da cabala não tem fronteira, lá existem também os bons e os maus. Por aqui notamos a influência esotérica que os talmudistas tiveram no pensamento islâmico, incluindo as 72 virgens paradisíacas oferecidas por Allah.
Mas a importância deste número, despertou-me outra curiosidade. É pura especulação. Contemos os anos que se passaram entre a criação de Israel até hoje: 67 anos decorridos, faltam 5 para se chegar aos 72. Em principio, sabendo como os talmudistas têm muita estima por este número, tal e qual como o têm pelo nº 11, e o tiveram em conta para o fim do reinado comunista, será que preparam algo quando Israel atingir 72 anos de existẽncia ?
Esta é a 1ª parte, tirada do livro do melhor especialista sobre a África, Bernard Lugan (extremamente politicamente incorrecto!), do seu livro « God Bless Africa ». No fim estará o link para ter acesso ao livro.
O mito do colonialismo bárbaro que tanto nos acusam, não aguenta um só segundo face a este maravilhoso especialista. Nem a ONU, covil dos talmudistas, escapa. É realmente implacável este Lugan! Aconselho-vos a leitura dos seus livros, este homem há mais de 40 anos que estuda a África, viajou para trás e para a frente dentro da África, conhece todas as suas tribos, os conflitos, resumindo: nada lhe escapa, sobretudo os mitos de que o africano é o coitadinho e o europeu é o bicho-mau. Na realidade, muito e muito ajudamos a África... vejam só o exemplo do Congo...
O paradoxo belga
A Bélgica começou o seu imperialismo contra a sua vontade, e portanto a sua colónia do Congo não lhe custou nada.
O Rei Leopoldo II, coroado em 1866, queria uma colónia. Sabendo que esse projecto era impopular na opinião, tanto á direita como á esquerda, ele contava financiar o projecto com a sua fortuna pessoal, que era... recheada.
No 24 de Outubro de 1869, ele escreve a Huber Frère-Orban, o seu chefe secretaria: «Eu prometo solenemente não pedir nada ao Ministério das Finanças.»
No 15 de Julho de 1880, numa letra enviada ao mesmo destinatário: «A Bélgica terá a sua parte do Movimento Africano e da abertura deste continente sem despesas para o Estado.»
Em 1885, o Estado Independente do Congo (EIC) é criado. Leopoldo II será o seu soberano com a autorização das Câmaras belgas, mesmo se o Parlamento tenha hesitado, preocupado pelo custo da empresa. Mas o Rei assegurou os representantes afirmando que era apenas questão de uma «união pessoal» e que a administração e as finanças do Congo seriam distinctas daquelas da Bélgica. Para mais, o Congo não estará á carga do país, pois as matérias-primas locais vão assegurar a sua autonomia.
Por mais recheada que ela seja, a fortuna de Leopoldo II acaba por se gastar: as somas dispensadas para o Congo atingiram entre 1878 e 2885 um total de 10 milhões de francos-ouro. As «matérias-primas locais» são durante esta época inexistentes e, em 1890, o EIC está na falência. Contrariamente á sua palavra, o Rei vira-se então para o Estado-Belga, que acorda em 1890 um primeiro empréstimo ao EIC: 25 milhões de francos-ouro, dos quais 5 milhões são virados imediatamente e o resto em dez anuidades de 2 milhões cada uma. Em contrapartida, o Rei legará o Congo á Bélgica.
Em 1895, virada a última anuidade do primeiro empréstimo, a falência ameaça de novo. São 6 milhões que serão necessários desta vez. Eles só serão concedidos pelas Câmaras após um aceso debate sobre a oportunidade de possuir o Congo. Os deputados não querem deixar-se serem arrastados numa espiral orçamental, como a da Holanda que, não tendo um orçamento colonial separado, viu o défice orçamental das colónias ser preenchido pelo orçamento do Estado.
Em 1896, uma inversão ocorre. O marfim e especialmente a borracha finalmente permitem equilibrar o orçamento do EIC que irá em seguida tornar-se beneficiário. A partir dessa data, o território não vai custar mais nada para a Bélgica. Em vez disso, em 1900, o Rei Leopoldo II apoia-se nos recursos do Congo para lançar na Bélgica uma política de grandes obras. Vai criar para efeito, a Fundação da Coroa, á qual atribui um décimo do superfície do Congo belga.
Esta fundação recolhe as receitas dos domínios concessionados. É um período negro da colonização, com uma autêntica política de exploração baseada no trabalho forçado, denunciada desde 1899 por Joseph Conrad no seu livro Heart of Darkness. A borracha congolesa enriquece inegavelmente o património de Bruxelas, que se vê dotado com o "Arcade du Cinquantenaire" (6 milhões de francos-ouro), museu do "Tervuren" (8 milhões de francos-ouro) e de uma extensão do Palácio Real de Laeken (12 milhões e meio de francos-ouro). Seja um total de 30 milhões de francos-ouro. O que provoca de uma parte a ira dos «coloniais», que denunciam esta política de picar os recursos congoleses para o benefício da metrópole, e de outra parte a viva emoção da opinião pública: uma campanha é lançada a partir do Reino Unido afim de denunciar os abusos do regime leopoldiano.
Em 1908, o Estado-Belga retoma o Congo e suprime a Fundação.
Resumindo, por mais lamentável que possa ter sido, o «período negro» ele só durou uma dezena de anos e, a partir de 1908, o Congo retorna ao seu Estado de direito, os recursos já só servem para a sua valorização e a Bélgica lança um formidável programa de equipamento rodoviário, ferroviário, portuário... E no entanto, querem-se servir desta breve parêntese, servindo-se destes erros, para descrever o que seria suposto ser todo o conjunto das práticas coloniais. Nada é mais falso ou mais desonesto.
No 20 de Agosto de 1908, um ano antes da morte de Leopoldo II, o Parlamento vota a anexação do Congo pela Bélgica. Nesta data, o Congo não custou nada ao pais e as finanças do longínquo território são excedentárias. Ao total, durante o primeiro período «leopoldiano», das origens da aventura até 1908, Bruxelas tinha dispensado 50 milhões de francos-ouro e retirado 66 milhões, para reembolso de empréstimos em especial. Apenas 16 milhões de benefícios portanto. Um pouco menos do que foi necessário para construir o Palácio da Justiça de Bruxelas (43 milhões). Esses 16 milhões não representavam grande coisa no orçamento de um Estado como o da Bélgica. Será assim durante todo o período «pós-leopoldiano», até á crise dos anos 1930, que arruína um tempo o Congo. Os preços do cobre desmoronam-se, originando assim um desemprego importante e o retorno de muitos quadros europeus para a metrópole. O Estado belga é então forçado a intervir. Vai então criar a Loteria Colonial que gerará 58 milhões de francos enquanto o Tesouro belga participa á altura de 104 milhões entre os anos 1933 e 1940. Esta Loteria Colonial é nada mais que um imposto que levantado na Bélgica para a conta do Congo, um «imposto» subtraído da riqueza da metrópole á qual poderia ter sido atribuída.
Finalmente, e tal como bem resume Stengers:
« Em 1908, [...] no momento da retoma do Congo pela Bélgica, o Congo tinha dado lucro ao Estado-Belga com 26 milhões de francos-ouro. A partir de 1908-1950, as despesas coloniais efectuadas pela Bélgica [...] atingiram um total de 259 milhões de francos-ouro. Durante o período, as vantagens recolhidas pela Bélgica graças ao Congo foram no total 24 milhões. As despesas líquidas da Bélgica de 1908 a 1950 ascendeu assim para 235 milhões. O Congo havia gerado lucro de 26 milhões no momento da retoma. Ele custou 235 milhões desde então. No geral, ele custou á Bélgica, até 1950, 209 milhões de francos-ouro.»
========================================================================= «« Extra »»
Origem do tráfico negreiro
O papel da expansão muçulmana.
«« É nesta base que foi realmente
«inventado» o tráfico. Não é questão aqui de «responsabilidade» (o que
seria absurdo, pois anacrónico), mas de mecanismos. Um conjunto de
factores, dos quais alguns remontam á antiguidade, como já o vimos,
subitamente se configuraram de uma maneira especifica, a um certo momento
e sob certas condições, dando assim nascença ao tráfico dos Negros tal e
qual o havíamos definido. Historicamente a expansão muçulmana coincide
com o momento em que se produz essa impulsão. É um facto. O tráfico ter-se
ia desenvolvido sem essa impulsão, nunca o saberemos, e a questão não tem
interesse. O mundo muçulmano, aliás, estava longe de só recrutar escravos negros. Sempre ao longo da sua história, ele alimenta-se igualmente e
largamente em todos os países eslavos, o Cáucaso e a Ásia Central. »»
(Olivier Pétré-Grenouilleau, Les traitres négriéres, p.29)
«« Nós já o vimos, a escravatura Negreira não rima unicamente com escravatura ocidental. « A escravatura Negreira, como o escreveu Fernand Braudel, não foi uma invenção diabólica da Europa.» Os primeiros escravos negros importados para a Europa foram-no a partir do comércio trans-sahariano, e Charles Verlinden como Paul Lovejoy insistiram sobre a « Muslim connection ». Para este último, a escravatura negreira, na sua primeira fase, antes do começo das relações entre a Europa e o Reino do Congo, foi apenas uma extensão do velho tráfico trans-sahariano. Mais curta, por vezes mais intensiva - mas nem sempre -, a escravatura negreira (ndt:europeia) é no entanto, e de longe, mais bem conhecida que as outras escravaturas negreiras" »» (Olivier Pétré-Grenouilleau, Les traitres négriéres, p.38)
Aqui, para compreender o porquê da grande propaganda que visa unicamente culpar e inculcar todos os males da escravatura aos brancos, é necessário ler Kevin MacDonald (para afinar e limar o conhecimento), que explica detalhadamente o porquê da aliança entre judeus e negros.
Pétré-Grenouilleau é um historiador "politicamente correcto", no seu livro corre várias vezes ao socorro dos talmudistas, mas apesar disso, há factos impossíveis de esconder: escravatura negreira de massas, foi inventada pelo Islão, nasceu com o Islão... e durou 14 séculos sem interrupção. E ainda hoje permanece em certas zonas da África sub-sahariana. Mas ninguém se lembra de 14 séculos de escravatura, é mais fácil lembrarem-se de 4 séculos de escravatura europeia.
Após a última reunião do Conselho de Segurança da Federação Russa o chefe do Conselho declarou que Vladimir Putin ordenou a preparação do país para enfrentar uma guerra nuclear, em conexão com a ameaça do "Primeiro Golpe" dos USA, que aparece claramente na sua doutrina militar.
«Нужно проанализировать, насколько они отвечают реалиям сегодняшнего дня и при необходимости провести соответствующие коррективы. Уже в ближайшее время следует провести инвентаризацию индивидуальных средств защиты граждан, определить, какие из них морально и технически устарели, и выработать меры по восполнению запасов таких средств за счет современных образцов, но только на отечественной базе» (NdT: não me perguntem o que está aí escrito, só copiei a fonte original)
Vladimir Putin ordenou um inventário, uma renovação se houver necessidade, e um reaprovisionamento dos materiais de protecção individual dos cidadãos contra as ameaças NBC.
Está em curso há vários meses a renovação e aprovisionamento dos abrigos nas principais metrópoles da Rússia. Centros de comando descentralizadas também são instalados em vários lugares "anónimos" geralmente subterrâneos.
Testes de material foram ou serão proximamente efectuados:
- Tiros de mísseis balísticos intercontinentais Topol a partir do cosmódromo de "Plesetsk"
- Tiros de mísseis a partir do submarino Briansk (Frota do Norte) e Podolsk (Frota do Pacífico), nos mares de Barents e Okhotsk.
- Tiros de mísseis a partir dos navios da Frota do Mar Cáspio
- Lançamento de mísseis de cruzeiro a partir dos Tupolev TU-160 sobre alvos terrestres do Kamchatcka e da República Komis.
- Várias operações com mísseis Iskander
A Rússia está assim preparada para uma guerra nuclear na sequência de um possível "Primeiro Golpe" dos USA.
Fonte: jeanfouche Via: reseauinternational =========================================================================
NdT: é mais que óbvio que os talmudistas vão fazer tudo o que lhes estiver ao alcance para provocar uma guerra entre USA e Rússia.
De momento, a Rússia de Putin barra os planos de reconfiguração do Médio-Oriente elaborados pelos talmudes. Será por vingança ? Por teimosia ? Devido á falta de acordo entre talmudes israelitas e talmudes judio-russos ? Ou será que Putin faz uma cavalgada no Médio-Oriente para proteger os cristãos como o afirma o ex-político Phillipe de Villiers: «... e a razão principal pela qual ele decidiu ir para a Síria... eu sei! Mas ninguém fala; é para proteger os cristãos! Ele disse-me: "eu continuo o trabalho do Santo Luís". Porque ele fez uma promessa sobre os cristãos do Levante: " a França jamais vos abandonará, porque vocês são os primeiros cristãos, nós somos os cristãos do do ocidente, vocês são os cristãos do levante. Esta promessa, ela manteve-se durante muito tempo...até Mitterrand, exclusivamente. Abandonamos os cristãos do Líbano, abandonamos os cristãos do levante. Hoje Putin, cumpre essa missão, ele defende os cristãos - ortodoxos, é verdade - da Síria. (11:40 a 12:22)
Em todo o caso, sabemos muito bem que os talmudistas fomentam uma guerra de grandes proporções. São os próprios Rabinos que o dizem (aqui também) : « a 3ª guerra mundial começará na Síria ». Sebosos que são, tudo farão para forçar esta profecia cabalística se concretize ( que na realidade não é nenhuma profecia, caso o fosse não precisaria de ser forçada ). E o avião russo que se despenhou no Egipto, não é uma pura coincidência. É obra 100% dos talmudes com toda a certeza. O tempo nos dirá.
Tanto se enriqueceram com a escravatura, que até dinheiro cagam
Aqui um senhor, com tantos títulos de presidente e menções honrosas, que mesmo Platão, Epicuro, Parmênides, Heráclito e Sócrates juntos, ficariam envergonhados por não terem nem um só titulo digno de comparação.
De títulos... de títulos que nada dizem. Que nada valem, apenas estampilhagens com vista a assegurar e reforçar o cretinismo das massas.
É justamente por esses grandes filósofos não terem nenhum título, que pensavam forte, contrariamente aos "cheios" de currículos.
Diz simplesmente que a culpa de tudo o que se passa na África e Médio-Oriente, é dos europeus...
Este refrão, sabe-se muito bem quem o canta, sabe-se muito bem de onde ele vem. Não é difícil afirmar que é um talmudista. Um sanguinário que sai aos seus que matam crianças na Palestina, que mantêm milhões de pessoas num cerco, para as privar das suas terras. Este é o ladrão! O verdadeiro terrorista que só está contente enquanto o sangue de inocentes jorra. Culpados por mais de 30 milhões de pessoas mortas na época do comunismo, liderado por judeus, inventado por judeus. É destes que o talmudista Aranovich descende. Culpados pelos cerca de 13,5 milhões de africanos feitos escravos, pelos mestres judeus da escravatura de então... durante 4 séculos de colonialismo.
Do feito que esta vaga de clandestinos seja "um refluxo" da colonização, um castigo por séculos de colonialismo.
O plano Kalergi será ele também um "refluxo" da colonização ou um "refluxo" do satanismo talmúdico ? Não será este plano que está em acção desde os anos 70 aqui na Europa ?
Se um "refluxo" fosse algo natural, imaginem há já quanto tempo os judeus talmudistas não teriam sofrido um "refluxo" ainda maior ? Pois foram eles os grandes mestres da escravatura durante séculos. Os verdadeiros exploradores do povo africano.
Quem controla todas as multinacionais hoje ?
Quem controlava ( e ainda controla!) a City no tempo do Império Britânico ?
Quem detinha o comércio do açúcar no Brasil e do algodão na América ?
Mas diga-se também, que durante o colonialismo, o povo africano não morria de fome e guerra como acontece hoje. Mas sim, foi escravizado, foi explorado pelos judeus. Mas estes não o reconhecem. São soberbos, barrigudos e altivos.
A origem do "refluxo" tem origens talmúdicas e não devido ao colonialismo:
Jean Daniel, director de imprensa: « Nada vai parar os movimentos de populações miseráveis para um Ocidente velho e rico... É por isso que a sabedoria, a razão, consiste então fazer como se nós fossemos receber cada vez mais imigrantes e preparar o seu acolhimento. » ( 2005 )
Jacques Attali, escritor, ex-conselheiro de Mitterrand: A Alemanha: « deverá abrir-se á imigração para compensar o défice demográfico actual. Tem de se fazer de maneira que a população estrangeiranaturalizada atinja um terço da população global, e metade daquela das grandes cidades ». (1998)
A França: « Tem de se dar os meios para um claro rejuvenescimento, aceitar a entrada de um grande número de estrangeiros.» ( 2003)
Daniel Cohen-Bendit, ecologista, parlamentar europeu: « O que me faz prazer em França, é o seu cosmopolitismo. Os negros, os árabes, os judeus. Gosto da França por isso.» (1979)
Seria bom que a percentagem de estrangeiros atinja um dia o terço da população global... O barco está longe de estar cheio, está mesmo muito vazio... Para acabar com a xenofobia, o melhor seria ainda aumentar e não de querer reduzir o numero de estrangeiros.» (1998)
[NdT: reparem que na citação de Cohen, ele não cita os franceses, não lhe dão prazer! Este mesmo que comandou a revolução de 1968 em França e que confessou: « os judeus representavam uma maioria nada insignificante, senão mesmo a grande maioria dos militantes » ( Le Grand Bazar ). O pedófilo que diz neste vídeo: « ... a sexualidade das crianças é fantástica... sabe quando uma criança vos começa a despir... é fantástico! É fantástico! É fantástico porque é um jogo erótico... ». No livro citado acima confessa: « Aconteceu-mevárias vezesque certas criançasme abrissema braguilhae me começassem afazer cócegas. » Que escória vergonhosa, esta, da qual o Aranovich faz parte!]
Pergunta-se então: "estes clandestinos são o "refluxo" da colonização ou o desenrolar de uma ideologia da qual todos os intelectuais judeus fazem descaradamente menção nos seus escritos e discursos ?"
Que os "colonialistas" durante séculos enriqueceram-se pilhando a África.
Com tantos séculos de "pilhagem", pergunta-se então como é que a África continua a ser o continente mais rico em matérias primas ? O continente mais rico em recursos alimentares ?
O mal está noutro lado, e não no europeu. Talvez tenha de se ver quem controla as grandes multinacionais que exploram a África. Aí é que está o bandido explorador e ladrão...todo o africano, todo o goy, deve tentar descobrir quem se esconde por trás dessas grandes indústrias exploradoras, que assolam e desbastam todo o território africano de uma ponta á outra, que pilham todas os recursos naturais sem dó nem piedade, que compram todos os dirigentes africanos através da corrupção e chantagem.
Esses, os "tais", não é só na África que pilham, também nos pilham a nós europeus.
Nada de demagogias, as riquezas da África estão lá. É dever dos africanos gerirem-na da melhor maneira e em proveito dos seus próprios povos em lugar do "povo eleito". Se desejarem culpar alguém, devem começar pelos seus próprios governantes e pelas multinacionais dirigidas pelo "povo eleito". Por isso é que este talmudista ranhoso lhe convém culpar o europeu de "colonialismo exploratório" para que o próprio africano não veja na verdade quem o está a explorar. Mantêm-se ao abrigo culpando os outros. O judeu tenta sempre reflectir nos outros os seus próprios pecados.
Sobre o Brasil, continua a ser um dos países mais ricos do mundo, com inúmeras matérias-primas. A riqueza não mudou de lugar, ela está lá. É a razão pela qual o Brasil é uma das economias mais fortes do planeta.
Mas se pilhagem houve, que houve sim, então onde foi parar essa riqueza "pilhada" se nenhum povo europeu se enriqueceu ? Ela teve de ir para o bolso de alguém...
O talmudista Aranovich, aqui, de certeza começa-se a engasgar, pois nós sabemos que os da raça dele detinham 75% de todo o comércio de escravos, eram donos de muitos barcos cheios de escravos, e quando não o eram, a equipagem era talmudista. Detinham o comércio do açúcar no Brasil e do algodão na América. Quem o diz é o próprio judeu Arnold Wiznitzer e muitos mais (veja-se o vídeo abaixo de Joelle Ursull).
Nós Europeus, com toda a sinceridade, reconhecemos os nossos erros, mas não reconhecemos os erros que o "povo eleito" nos quer imputar. Sejamos francos, o colonialismo ofereceu á África um beneficio do qual ela não soube tirar proveito. O erro essencial, foi o de se fazer uma "descolonização" abrupta. Mas aí nesse ponto, o africano e os que apoiavam as guerrilhas africanas (comunistas e americano-sionistas), devem ser chamados á razão. O africano nada viu, foi manipulado por comunistas e americano-talmudistas e assim ajudou á destruição e pilhagem talmúdica dos seus recursos, que continua até hoje.
É fácil acusar o europeu de "pilhador" e "colonizador" para esconder os verdadeiros ladrões: o "povo eleito".
O talmudista, fala do colonialismo europeu, mas não se houve nem um murmúrio no que toca ao roubo de terras aos Palestinos. Só o "povo eleito" tem o direito a colonizar, a pilhar as terras pertencentes aos outros. Assiste-se hoje a um genocídio étnico na Palestina praticado pelos da raça dele, raça de bandidos usurários que escravizaram todo o mundo com dividas. São os mesmos do tempo do Cristo, os Fariseus.
Já agora, porque este talmudista não fala dos 14 séculos de escravatura e colonialismo dos árabes sobre os africanos ? Não deveriam porventura ter sofrido um "refluxo" também ?
Sobre o "apartheid" que tantos malefícios trouxe á África do Sul.
Este tipo de afirmações é de uma grande impostura. O "apartheid", acabou em 1992, desde então os crimes, mortes, violações, corrupções de todo o género não pararam de aumentar. No tempo do apartheid nada disto existia, reinava a ordem. Portanto a conversa de que o "apartheidista" branco é o culpado de todos os crimes actuais na África do Sul não tem por onde se pegue. Desde o fim do apartheid assiste-se a um país em declínio, com o crime e o desemprego cada vez mais crescente.
25 de Março de 2001, após o km 1405: " Em chegando a Fraukraal, uma encruzilhada perdida para lá de Jamestown, um policia armado manda-nos parar: "Mas que diabo vos traz por aqui, vocês não sabem que patrulhas estão a fazer uma batida na região ? Um jovem casal de agricultores vem de ser massacrado após as piores torturas. Pendurados nas casas de banho (BR-banheiro), os olhos arrachados á pequena colher, do sangue até ao tecto, e escuso vos contar mais detalhes. [...] O policia convida-os a entrar em sua casa: " Olhem as minhas estatísticas: antes de 1994, uma média de 60 crimes por ano no meu único distrito, depois, vejam a curva! De 90 a 147." [...] Eu não posso separar-me da minha arma de serviço. [...] Eu não sei se vocês estão ao corrente, mas desde 1991, o nosso país conheceu 1500 ataques contra zonas agrícolas que se soldaram por 1800 mortos, e isto intensifica-se! Desde 1998, 927 agricultores brancos foram massacrados, e eles não têm piedade, toda a gente passa, as mulheres, crianças, empregados... Isto espanta-vos heim ? Ninguém vos conta isto nos jornais da Europa. Isso faria desordem nesta nova África do Sul onde toda a gente é boa, toda a gente é simpática. A imagem da Nação Rainbow sofreria!
Terça-Feira, 14 de Agosto 2001: " Em Duiwelskloof, mesmo antes de subir um terreno escarpado, um carro funerário pára á nossa altura." O condutor chama-se Schambriel: " Para os brancos, não faço mais enterramentos. Eles querem todos ser incinerados. - Porquê ? Interroga-se Sonia. Os cemitérios são profanados ? - Não, não é isso! Os mortos não riscam nada. É mais porque os cemitérios começaram a ser muito perigosos para os vivos. Já não se conta as violações e mortes perpetradas sobre as tombas que as víctimas tinham vindo visitar. Então os meus clientes preferem as urnas protegidas nos funerariums."
Vamos ficar por aqui, porque são tantas atrocidades pós-apartheid descritas nesse livro que tão cedo não sairíamos daqui.
Mais uma vez, é dever e responsabilidade dos governantes sul-africanos beneficiarem o seu próprio povo e não as multinacionais do "povo eleito". É o dever deles meterem ordem na sua casa.
Já agora, importa esclarecer que 50% do território actual da África do Sul, foi outrora descoberto, pela primeira vez, em estado virgem, sem o mínimo vestígio de presença humana, pelos holandeses, descoberta de territórios jamais investidos pelo próprio africano até então.
O talmudista "Aranovich" no entanto guarda-se bem de evocar o apartheid que sofrem os palestinos dias após dia, porque segundo ele, o apartheid só é bom e não-racista se for o "povo eleito" a praticá-lo. Nós só escutamos que os judeus levam com facadas... mas ninguém nos mostra as crianças mortas pelos invasores da Palestina, ninguém nos mostras as víctimas do apartheid colonialista terrorista de Israel sobre pessoas inocentes. Tal e qual como na África do Sul pós-apartheid, não nos mostram a realidade. Tudo é deformado por aqueles que detêm os meios de informação.
Nós sabemos que a história de África é submetida ao filtro de uma ideologia talmúdica antes de ser acessível ao publico. Os feitos são expressamente deformados, com o único objectivo de "culpabilizar o branco" de todos os males da terra. O Sr. Aranovich, é um exemplo perfeito de ratazana talmúdica. Repita-se, nós europeus, não devemos nada a ninguém. Ainda a África era apenas um largo território meio-desconhecido, já nós elevávamos monumentos de uma tal beleza como o Templo de Delfos e afins, sem por tanto termos escravizado a África e sem a mínima ajuda de um dito "Prémio Nobel" judeu. Nem de escumalha cheia de títulos.
Da escravatura
A escravatura já era praticada pelos próprios africanos (os povos costeiros Benin, Oyo, Dahomey e Ashanti devem a sua grandeza e fortuna graças á escravatura e razias efectuadas noutros povos africanos, tais como os Youruba, Bariba, Nupé, etc.), o europeu apenas aproveitou a seu favor a escravatura já existente, praticada pelos próprios povos africanos entre eles. Era o próprio africano que vendia o seu próprio povo aos europeus, que os levavam para as Américas. Importante não esquecer que a maioria destes traficantes "europeus", nada tinham de europeus, eram talmudistas. Os comerciantes da escravatura eram Talmudistas.
Para resumo, quanto mais se é negociante de escravos, explorador, ladrão, mais santo se é aos olhos do mundo ?
Sobre o Congo, do qual a ratazana talmúdica fala, seria a mesma coisa que se agarrássemos num talmudista pedófilo como Cohen-Bendit e acusássemos todos os judeus de pedófilos. Que na verdade, diga-se, é uma prática muito comum entre talmudistas, e não me admiraria nada se o "Aranovich" fosse um pedófilo também. Certamente também, possivelmente, deverá ter feito o "ritual do banho" e uma "chuptza" ao seus filhos e mesmo possivelmente ter prostituído "legalmente" a sua própria mulher segundo a lei talmúdica do Shôshevînût.
Eu só espero e desejo, que o povo africano acorde da letargia e veja onde está o mal. Olhem que a maioria dos povos europeus, no tempo da escravatura, andavam a cultivar a terra para alimentar os seus, e enquanto isto, uma oligarquia colonizava-vos. Esses enriqueceram-se, não o pobre camponês, o pobre pastor, que nada teve a a haver com essa oligarquia, e que antes e depois da colonização, continuou a cultivar a sua terra e a pastorear para alimentar os seus. Hoje infelizmente, já nem terra tem para cultivar... até isso lhe roubaram, e é ele que continua a ser culpabilizado pela escravatura e colonialismo.
Veja-se esta mulher corajosa, politicamente incorrecta:
Transcrição do vídeo: Joelle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros, eram barcos judeus! Entrevistador - Eu não estou certo disso... Joelle - Óh sim, sim! Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam. Joelle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil ? O Brasil, quem eram ? Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular directo entre o Brasil e a África... Joelle -Quem estava lá no Brasil ? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, RECONHEÇA! Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós ? Joelle - Como assim "onde vamos nós" ? Entrevistador - O reconhecimento leva aonde ? Ele traz o quê ? Onde vamos nós depois ? Joelle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua... esconderam-nos... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!
O engraçado, é que Joelle, uma cantora africana, tenta ser abafada pelo entrevistador, ele mesmo descendente de escravos! Este tenta desacreditar Joelle mas ela insiste apesar de ele lhe tentar cortar a palavra. O entrevistador, logicamente, tem o seu trabalho dependente de quem o comanda: o judeu! É assim que as pessoas são corruptas, mentirosas, víboras sempre prontas a tentar esconder a verdade. Mas Joelle não se deixou abafar um segundo sequer. Ela sabe muito bem que os judeus foram a máquina de escravizar os africanos! Ela sabe! Disse-o e deixou nas entrelinhas « mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa! » para quem não seja cego surdo e mudo... que compreenda o que ela quis dizer! Não é esse pacotilha de talmudista Aronovich que vem para aqui torcer a história e culpar o europeu de todo o mal do mundo. Isso era o que mais faltava! Os escritos dos talmudistas estão lá, basta lê-los.
Temos o já muito conhecido David Duke, igualmente com os seus dois vídeos muito conhecidos:
Pequeno trecho: « O sofrimento humano e os mortos causados pela escravatura, são a pedra angular da culpabilização dos brancos da América e em todo o resto do mundo. [...] ... em 1992, a Nação do Islão abre uma polémica controversa quando publicou o livro "As relações secretas entre Negros e Judeus ( The secret relationship between blacks and jews). Ele menciona vários historiadores judeus que concluíram que a escravatura negreira e a escravatura no Ocidente dos últimos 20 séculos, era completamente dominada pela comunidade judaica! »
Completamente dominada pela judiaria! Durante 20 séculos! Que proeza a do "povo eleito"! Recordistas, devem mesmo passar os árabes.
Os verdadeiros esclavagistas foram os judeus, os verdadeiros exploradores do povo africano, são as multinacionais nas mãos dos judeus. Os verdadeiros aparthadaistas, são os judeus. Inútil mandarem a culpa para o branco. Esse golpe talmúdico já tem ferrugem. O povo africano deve-se portanto mobilizar e pedir indemnização por tantos séculos de escravatura e sofrimento nas mão dos talmudes. Não pedem eles indemnizações ao Alemães ? Mais direito tem o povo africano em pedir, exijam a nota!