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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Último artigo do ano

E com este esboço, do qual me apraz demonstrar aquilo que não é aparente à primeira vista e, que tirado o véu, se vai ao encontro do mesmo ideal sem que ninguém se aperceba, conto ter postado o meu ultimo artigo neste ano que brevemente finda.

Até admito que em algumas matérias possa ter exagerado nas acusações, de ter carregado no pedal com força, sobretudo no que toca aos pagãos. Ter errado ? Não me parece, pelo menos a respeito da judiaria. Quanto aos pagãos, que me demonstrem onde está o erro, e se o tiver cometido, logo saberei reconhecê-lo de boa vontade e sem remorsos.

Quanto aos judeus, não retiro absolutamente nada do que disse. Tenho provas do que afirmei e, tomo a precaução de pôr sempre que possível, fontes onde os judeus se dão como culpados ; não só pelos actos que cometem, como pelas palavras cheias de soberba e gozo para com os outros povos, a quem eles chamam de "Goyim" e consideram ainda mais "baixos que os cães".

Sobre alguns assuntos especulativos, tais como "Odin a divindade zarolha...", já tinha feito parte deste assunto a um blogueiro há uns tempos atrás, principalmente esta "misteriosa árvore do conhecimento" que se pode encontrar em várias mitologias e, que se acorda com o recito Bíblico. Veio-me à ideia explorar este assunto, que já tinha em mente, após ter escutado Lozac'hmeur e Lofti Hadjat. O primeiro, conseguiu estabelecer a conexão entre várias lendas, sobretudo a de "Percival", "Prometeo" e "Hiram", entre demais outras. Parece ter chegado à conclusão de que um "culto" muito antigo fora praticado anteriormente em oposição ao verdadeiro culto. O segundo, conseguiu descodificar uma linhagem maldita desde a antiguidade até hoje : são os descendentes de Caín. E reenvia também a um culto muito antigo, oposto ao verdadeiro culto. Pareceu-me assim bem, explorar a mitologia Odínica, mas tendo a "árvore" como base, da qual já desconfiava haver algo "estranho" antes da leitura dos dois autores citados acima.

Minhas buscas nesse sentido, lentas, levaram-me a estudar o culto védico. Pus-me a ler o Mahabharata e, logo dei com a história de Jaraktaru, que se prontifica a dar descendência aos seus parentes, casando-se contra-vontade. Nesse encontro, os parentes encontravam-se pendurados a uma "tufa de erva", de cabeça para baixo - isto lembra-me o acto de Odin ter-se também pendurado de cabeça para baixo. O filho de Jaratkaru, Astika, também tinha sido profetizado ; isto lembra-me a "profecia" de Gaia sobre o nascimento de Athéna.

Parentes de Jaratkaru pendurados e Odin pendurado

Existem nestas mitologias, peças dispersas aqui e ali, que com cuidado se podem juntar, embora não pareça evidente. Diria que século após século, mais histórias e variantes se foram juntado à história original, deformando assim o seu conteúdo.

Fiz buscas nas lendas de Portugal, mas até agora nada encontrei – salvo um navio que se afundou no principio do século 16 nos Açores, e que continha na sua carga uns objectos (aparentemente rochas) com uma escrita estranha, que se diz serem “runas”. Espólio perdido para sempre. Faço assim parte destas buscas de amador por mim efectuadas, para que algum amante de mitologias e história, possa agarrar e prosseguir estes pedaços assim descobertos. Conto ficar por aqui, pois dá imenso trabalho e muita leitura para a qual não tenho tempo. E demais, acho essencial dedicar-me a outras coisas do dia-a-dia, pois os tempos vindouros não agoiram nada de bom.

Quanto àqueles que falam da “China e Japão” não terem sido conquistadas pelo Cristianismo, respondo que detesto Guillaume Faye, de onde se fazem passar alguns por espertos, copiando os argumentos. O que lês, já eu li, seu sionista ! O Faye há muito tempo foi desmascarado ! E quando se utiliza fontes extras que não a sua própria cabeça, convém citar o autor. E da Europa até à China e Japão, são alguns metros de distância, não é ó seu sionista ? Nem me dou ao trabalho de pegar controvérsia com "pseudo-nacionalistas" que almoçam e jantam kosher e, cujas caras estranhas e crespas, certamente passariam despercebidas num país como o Afeganistão, mas não em terras de Lusitânia.

Quanto a outros pé-de-salsa, reconheçam, que quando digo Portugal ter sido formado por cristãos, a história tem o peso da prova ; e quem o contrário afirma e em devaneios se dá sobre isso, só esbarra contra uma parede, de tão ingénuo ser.


Com isto, desejo a todos um Bom Natal, Felizes Festas e Bom Ano Novo e, que o Cristo nos guarde a todos dos tempos vindouros.

Marx, Nietzsche : pré-socratismo e panteísmo

 
Achamos deveras interessante, pesquisar um pouco, de onde podem ter vindo certas ideias de Marx. A constante referência aos filósofos pré-socráticos ; em especial Parmênides, Empedoclo, Héraclito e outros mais, não é mera coincidência. Verificamos, a título de curiosidade, também este gosto pré-socrático, em tipos como Nietzsche, cujo pensamento, influenciou a filosofia ocidental de cariz anti-cristã ; este concebe que houve uma deturpação da filosofia após-Sócrates : ele reenvia, tal e qual como Marx, ao pensamento dito "primordial". Não existe diferença de fundo, se ousarmos olhar além das aparências. Nietzsche é uma sorte de marxista subversivo : logo podemos entender o seu "eterno retorno" - retorno ao pensamento primordial ; a "idade de ouro".

É esta a "idade de ouro" de que nos falam um Homero. A concepção cíclica do tempo Nietzschiano, deste dito "retorno ao primordial", coincide na perfeição com o pensar de Marx. Ambos apoiam-se no "pré-socratismo" como a verdade absoluta.

Um e outro, detestavam acima de tudo o Cristianismo ! É um facto inegável, e nada mais faríamos, para constatar tal declaração, lendo as obras de um e de outro. O anti-cristianismo de Marx, não é perceptível à primeira vista, tanto quanto o pré-socratismo de Nietzsche não o é.

Não nos vamos concentrar sobre Nietzsche, cujos homens de bastidores sabemos quem são. É simplesmente aqui evocado, porque encontramos uma linha de pensamento ideológica em comum com Marx. Pensamos assim, que o fundo da questão ficará um pouco menos obscuro, cujo resumo podemos simplificar em dois parâmetros essenciais :

1- pré-socratismo
2- anti-cristianismo

Confessamos nunca ter lido na totalidade o “Capital” de Marx. Não por falta de vontade, mas sim pela leitura fastidiosa e incompressível de termos duvidosos, de onde qualquer um pode tomar como verídicas tantas ideias quantas interpretações, todas contrárias umas das outras.

No entanto conhecemos bem a obra do maior inimigo de Marx quando vivo : Proudhon. E por analogia podemos sintetizar o pensar de Marx da seguinte maneira :

- Abolição total do estado : é visto como tirânico e opressor da classe proletária ; uma ferramenta ao serviço da burguesia capitalista (Proudhon reconhece o Estado, mas com um mínimo de serviços, de maneira a assegurar as garantias de um federalismo, da propriedade e mutualismo)

- Extinção da moeda : é a acumulação e domínio de moeda, que rende a burguesia capitalista cada vez mais opressora e, engrena por si só, mais opressão sobre o proletariado (Proudhon defende a moeda, abolição dos juros e uma distribuição equitativa desta entre trabalhadores e patrões ; Proudhon tentou mesmo criar um sistema bancário mutualista unicamente para os trabalhadores)

- Igualização de tudo e de todos ao mesmo standard (Proudhon reconhece as diferenças entre patronato e classe trabalhadora, e que ambos devem contribuir para o bem comum ; estamos longe do sistema igualitário de Marx)

Entre um e outro, Marx e Proudhon, damos-nos conta de um pensar muito especulativo e utópico – próprio aos judeus – e de um pensar mais próximo da realidade, o de Proudhon .

Esses três items que sintetizam o pensar de Marx, eles têm uma fonte : o pré-socratismo. Nos filósofos pré-socráticos, toda a natureza é sacralizada ; o homem faz parte da natureza, e como tal, ele é igualmente sacralizado : a natureza está em tudo, e tudo está na natureza. Tudo e todos eram iguais ; não existiam hierarquias, nem propriedades, ricos ou pobres, raças, divisão...

É a partir desta base pré-socrática, que Marx vai desenvolver toda a sua utopia dita “dialéctica materialista”, que repousa acima de tudo, num sistema igualitário. Para isso, ele encontrou grande apoio nas teorias da evolução humana de Darwin ; esta, nada mais fez que preparar, os espíritos ainda incrédulos, aos dogmas marxistas.

Não vamos aprofundar esta dialéctica materialista e mostrar as contradições, mas resumimos simplesmente, segundo o pensar de Marx, que a “invenção” das raças, da religião, de tribos, de uma hierarquia, de nações, são consideradas formas de alienação do ser humano ; algo como eventos preparatórios à marcha do espectáculo do Capitalismo. Ou, digamos, a cara de um pré-capitalismo em andamento que se manifestou mais tarde.

A abolição de diferenças raciais e nacionalidades, é um objectivo muito em conta, pelos movimentos marxistas, de todas as formas possíveis e imaginárias. É o ideal a atingir para destruir o Capitalismo.

Marx tem uma máxima, que podemos exprimir mais ou menos nas seguintes palavras : O Capitalismo corre à sua própria perda – como quem diz “à sua própria auto-destruição”. Pois abolindo as fronteiras, o Capitalismo nada mais faz que atingir os objectivos propostos por Marx, que por si só, são uma etapa para a destruição completa do Capitalismo Mercantil.

Estranho, que o ideal marxista e capitalista tenham as mesmas ideias em comum ! Tanto um como outro, lutam por uma uniformização de tudo e todos ao mesmo standard !

Agora, por onde entra o Paganismo nesta história ? Como descrito acima, logo que falamos do pré-socratismo, este nada mais é que a forma arcaica do Paganismo – o Panteísmo.

Logo compreendemos, por exemplo, esta subversão ecológica defendida ao extremo pelos pagãos. É a linha inconsciente, que retorna ao panteísmo xamãnico pré-socrático ; cuja natureza, e todas as formas de manifestação desta, inclusive o homem, são sacralizadas. É isto que Marx sugere com a sua dialéctica-materialista : em acordo total com as correntes ecológicas do Paganismo. Não é por acaso que o Paganismo adora a “Terra-Mãe”, ou Gaia. São restos primordiais do panteísmo que ainda lhe restam, cuja manifestação é ainda visível. Em certas correntes neo-pagãs da actualidade, este facto é ainda mais aparente, do estilo New-Age, como a Wicca pagãnica.

De uma forma ou de outra, por caminhos diversos e aparentemente contrários e opostos, o Paganismo concorre à marxirização do mundo. Ele serve de bengala ao marxismo ; o materialismo de Marx, está em perfeito acordo com a visão ecológica pré-socrático-panteísta, da qual se serviu, de maneira a estabelecer uma base sólida, para idealizar esta utopia pagânico-marxista de modo cientifico.

Tudo isto não passa de uma mascarada pseudo-religiosa, pagano-materialista, marxista, kabalista. A Igreja ao longo da sua história, sempre se elevou contra todas estas utopias. Mesmo se durante estes últimos anos, temos observado uma infiltração pagano-marxista nas estruturas da Igreja, temos ainda a alegria de saber que muitas bases, ainda estão imunes ao vírus pagano-sinagogal – panteísta e marxista.

Nota: Este artigo é um esboço, mas foi decidido publicá-lo mesmo assim, falta de tempo para limar umas arestas e dar mais desenvolvimento. Não são necessárias fontes que apoiem o que é aqui dito. Quem conhece bem Marx, sabe perfeitamente desta tendência pré-socrática, igualmente Nietzsche, de onde se pode ler "Zarasthrouta" e tirar esta conclusão. Sobre Proudhon, podem surgir umas questões, mas lembremos-nos que no fim da sua vida, ele reconhecia o role do estado como um garante.

Shlomo Shpiro, o especialista em terrorismo...

Shlomo Shpiro, um dos tais da dita "raça eleita".
Caras deste tipo, só podem mesmo ser da "raça eleita" !

“Por que motivo Shlomo Shpiro, um especialista em terrorismo dos serviços secretos israelitas, tinha acabado de sair da Breitscheidplatz, e testemunha o atentado logo que já se encontrava no autocarro (3) ? No 20 de Dezembro, durante uma entrevista no canal ARD (4), este polítologo da Universidade de Tel Aviv declarava : « O atentado de Berlim é o 11 de Setembro da Alemanha. A partir de agora, o terrorismo faz parte do dia-a-dia», e espantava-se da falta de medidas de segurança. « A Alemanha sub-estimou até agora a ameaça terrorista», dizia o professor Shpiro.

A policia encontrou este 21 de Dezembro, como por magia, os papéis de identidade do verdadeiro assassino no banco do condutor, dois dias após o atentado (6)

Notas:

(3) http://www.deutschlandfunk.de/anschlag-in-berlin-kaum-polizisten-kaum-sicherheitsleute.2774.de.html?dram:article_id=374434
(4) http://www.daserste.de/unterhaltung/talk/maischberger/sendung/maischberger-extra-terror-schock-von-berlin100.html
(6) http://www.journalalternativemedien.info/gesellschaft/jetzt-wirds-laecherlich-papiere-des-terrorfahrers-gefunden-kein-scherz/#

Fonte: http://www.medias-presse.info/allemagne-que-sest-il-reellement-passe-a-berlin-ce-19-decembre/66724/


Um rabino, dizia o seguinte : “Eles (ocidente e oriente) vão fazer tudo para não entrar em confronto, mas serão forçados pela ponta dos cabelos a confrontarem-se.

Um outro dizia : “ Israel vai provocar Ismael para se elevar contra Edom.” [eles chamam "filhos de Edom" aos europeus e "filhos de Ismael" aos árabes]


Os judeus excitam o ocidente contra o oriente, cristãos contra muçulmanos, europeus contra árabes ; eles buscam desencadear uma guerra entre nós todos enquanto eles, os provocadores e arquitectos disto tudo, ficam descansados a verem os outros matarem-se... e no fim, quem sairá fortalecido ? Adivinhem !

Quem tem ouvidos que entenda, quem tem olhos que veja... e mais comentários não são necessários.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Porque tanto judeus e pagãos, desejam a extinção do Cristianismo ?

Vejamos, é muito simples. Não falamos de todos os pagãos, mas sim de certos pagãos. Não generalizamos. Burros e cegos que nem uma pedra. Aqueles onde o capucho lhes irá na cabeça que nem uma luva reconhecer-se-ão. Vamos deixar o Talmude falar, em seguida a interpretação do que para nós é importante compreender...

Talmude Sanhedrin 98a:

“O Messias ás portas de Roma”

“Rabi Yehoshoua ben Lévi, passeando, encontra encostado, à entrada de uma caverna, o profeta Elias, no local onde estava enterrado o Rabi Shimon bar Yochaï. E pergunta-lhe : Tenho parte no mundo futuro ?
Elias responde : se o Mestre o desejar.
Rabi Yehoshoua ben Lévi diz : eu vi dois, mas entendi a voz de um terceiro.
Ele pergunta-lhe em seguida : quando virá o Messias ?
Ele respondeu : vai e pergunta-lhe.
- Onde o encontrarei ?, pergunta o Rabi
- Ás portas de Roma.

Explicação abreviada da parábola talmúdica “O Messias ás portas de Roma”.

O significado da expressão “ás portas de Roma”, dentro do seu contexto parabólico :

Exposição Wikipédia «« Rabi Nachmánides explica que uma porta é a extremidade de uma casa, seu ponto limite. A expressão significa portanto o fim do poder de Roma : o Messias revelar-se-à logo que a civilização romana (ou todos as suas mutações e derivados da época, a Igreja Romana) conhecerá os seus últimos momentos. »» ( a versão wiki anglófona é fraca e distorcida )

Exposição do site chabad.org (dos Loubavitch) «« A porta é o local onde a casa se termina e começa o exterior. A “porta de Roma” simboliza a queda de Roma ou, mais geralmente, a queda do Reino de Edom, a quarta e ultima potência mestre do exílio dos judeus. »» (para os judeus “Edom” significa os povos da Europa e tudo o que se relacione culturalmente)

Atrás disto que os judeus correm. E sublime ignorância, tem de se dizer o que isto nos concerne : os judeus desejam a nossa destruição completa.

Quando os Rabinos dizem que a Cristandade deve ser destruída, que a Europa deve desaparecer... eles não o dizem porque uma boa manhã lhes tenha vindo à ideia pensar coisa semelhante - é um projecto de destruição massiva pelo qual se empenham com todos os meios possíveis desde há séculos.

Esta parábola talmúdica, assim como a sua interpretação, nós verificámos em vários sites a sua veracidade. Não estamos a inventar. É neste trecho talmúdico, que os judeus se agarram e buscam inspiração para terem forças e, fazerem tudo o que lhes está ao alcance, de maneira a concretizar a vinda do seu "messias". Eles crêem duro como ferro nestas coisas – “é um povo ao coração duro”, dizia o Cristo. Tudo o que significa Europa, toda a sua herança, a sua identidade cristã... eles trabalham à sua completa aniquilação, arrasar com tudo.

Assim como um povo encontra o seu inimigo noutro povo, uma religião também deve encontrar uma religião oposta. O povo inimigo dos judeus, são os europeus (segundo eles Edom) ; mas tal não os impede de ter muitos comparsas por lá. Ora assim é com a religião oposta à deles : o Cristianismo (o poder de Roma, segundo eles).

Destas coisas pouco se vai encontrar nos sites anglófonos judio-yankees, onde reina a mais completa decadência intelectual e desinformação e, de onde bebem o seu "saber" (sic!) a maioria dos ditos "nacionalistas de pacotilha". Reenviamos para este artigo.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O atentado de Berlim



Um crime, mas quando comparado com os atentados dias após dia no Iraque, na Síria, Yemen, Afeganistão, não passa de um crime de amador. Não deixa de ser um crime, tão criminoso como os praticados nos países citados acima. Nós europeus, temos um estranho hábito de nos começarmos a queixar quando acontece este tipo de coisas bem próximo de nós ; porque enquanto acontece algures, ninguém se preocupa. Dezenas e dezenas morrem todos os dias com este tipo de crimes, fora do continente europeu. Nós nem temos a noção - de tão absorvidos no consumismo - do que se passa lá fora.

Interessa antes de tudo, saber quem tira o proveito disto tudo. Esta é a questão. Quem comanda ? Quem ordena ?

Até agora, por estranha coincidência que se possa entender, não houve um só atentado em solo europeu, onde não se tenha detectado a presença de um judeu. Caramba ! Mesmo neste de Berlim, encontrava-se um alto-grado do Mossad no local. Isto é coincidência ? Não o é para quem examina em longo e largo esta grande panóplia de atentados que, se sucedem, um após outro.

Alguém disse o seguinte : “excitar a massa, para melhor poder manipulá-la” ; e lá vamos tal e qual a moral desse dito.

Para aqueles que sabem, estamos em face dos mesmos procedimentos utilizados nas décadas de 60 e 70 pela rede Gladio. Não eram os muçulmanos os terroristas nesse tempo... Ah ! o muçulmano faz um excelente bode expiatório para tudo.

Vamos lá a ver : quem beneficia com isto tudo ? Certamente não pode ser o Islão ! Porque se está numa acção de conquista silenciosa da Europa, deve antes de tudo, e acima de tudo, usar de precaução, até atingir uma massa teórica de muçulmanos, capaz de fazer avançar o projecto de conquista pela força, não é ? Não é o caso por enquanto ; talvez daqui a 20 anos, estejam em posição de força ; ainda não chegaram a este ponto. Tem de se buscar algures os beneficiários. Quem serão ? Não será por acaso aqueles que se dizem pertencer a uma dita “raça eleita” ? Sim, são esses. Toda a gente conhece os seus objectivos nas grandes linhas, salvo os burros. E para aquele que sabe ir ao fundo da questão, é um projecto cruel, sanguinário ; digno da mais alta escória da sociedade. Este projecto conta com o apoio de muitos traidores europeus.

Sem irmos ao Talmude demoníaco, já alguém leu o livro do Coudenhove-Kalergi do principio ao fim ? Poucos, praticamente nenhum o fez. Mas toda a gente sabe do que se trata no seu geral. Este Kalergi, desejoso de por os seus planos utópicos em acção, começou por se casar com uma judia. Pensava ele assim, tal e qual os seus pensamentos sórdidos, poder deixar uma descendência, acasalar com uma judia era o ideal de todo o seu pensar ! Lixou-se ! Tinha culhões de grilo e nem um filho teve ! Não teve capacidade, nem pujança para deixar a desova na sua judia ! Julgava ele poder fazer a “elevagem” de uma elite ; julgava ele poder fazer filhos para dar nascimento a uma “raça elitista” como se faz elevagem de cavalos de competição... que fracasso este borrego ! Que utopia... Mas mesmo com este livro de Kalergi na cabeça, não se vai ao fundo da questão. É necessário procurar mais além.

Estamos à porta de tempos extremamente difíceis...

A “Torre de Babel” judio-yankee


De vários modos se vai para isso, dos quais a “uniformização” linguística em detrimento das línguas nacionais. Aos poucos, vai-se seguindo o plano de forças obscuras sem alguém dar conta disso, tendo como resultado final a “Torre de Babel”. Inconscientemente, já é tão vulgar, que pessoa alguma se passa de “inglesismos” no seu dia-a-dia, de comida de plástico americana... leiamos esta bela citação de um daqueles da "raça eleita" :


David Rothkopf
“Existe um interesse económico e político dos Estados-Unidos em tomar precauções de que se o mundo adopte uma língua comum, que seja o inglês ; que se o mundo se oriente em matéria de comunicação, de segurança e qualidade, que seja pelas normas americanas ; que se diferentes partes estejam interligadas pela televisão, a rádio e a música, que os programas sejam americanos ; que se elaborarem valores comuns, que sejam os valores pelos quais todos os americanos se reconheçam.” David Rothkopf

Fonte: Globalization and the Challenges of a New Century, pág. 448,449

A fortaleza judio-americana tenta nivelar o mundo pelos seus standards ; inclusive o melting-pot – característica fundamental da sociedade americana - que tentam impor de força às Nações europeias. É judio-yankeezar a Europa, como uma podridão, tanto igual ou pior, que a cultura macdonaldiana.

Não haverá, por aí algures, maneira de estoirar aquele esgoto e, fazer desaparecer de uma vez por todas, aquela vagabundagem ?

sábado, 17 de dezembro de 2016

Feliz Natal






As imagens são tiradas do "Livro de Horas" de Nossa Rainha D. Leonor ; onde se vê na primeira a Santa Virgem Maria, em seguida o anúncio da Boa Nova, e nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Com isto, desejo a todos um bom Natal, sem antes avisar, de que não é o consumismo, a ganância, a vontade de ter o ultimo modelo disto e daquilo, o bom caminho a seguir. É isto e a falta de virtude, moral, que nos leva ao declínio. Uma sociedade que deixa, a titulo de exemplo, assassinar os seus filhos ainda no ventre de suas mães, só pode esbarrar contra uma parede e correr à sua própria perda.  É uma sociedade cega, obsoleta. É nesta triste figura que Portugal se encontra.

Espero bem que haja uma reviravolta, que não saberá tardar ; se Portugal foi consagrado ao Imaculado Coração da Virgem, alguma coisa haverá nos próximos tempos...

Os comentários durante esta época, estarão fechados. Bom Natal a todos, que festejemos o nascimento do Salvador.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Será o monoteísmo algo oposto ao espírito europeu ?



“O monoteísmo não tem nada a ver com o espírito europeu, é uma mentalidade do deserto, típica dos semitas, portanto estranha ao europeu.”

A declaração citada acima, navega muito aí pela net. Vamos lá analisar este tipo de argumento. À primeira vista, tem ar de sólido... Será ? É o que vamos ver...

Não parece ! É necessário uma correcção. Vamos dar uma vassourada nesta choramingueira típica da paganaria ; em dois tempos, três movimentos fica o assunto resolvido :

- De toda a história da humanidade, pelo menos do que se conhece e, segundo a opinião convergente da grande maioria dos especialistas, pode-se afirmar que o monoteísmo nasceu na família indo-europeia : falo precisamente do Zoroastrismo.

- Os Persas pertencem à grande família indo-europeia ; logo, bem antes de ser um exclusivo semita, como é conhecido erradamente até hoje, foi dos indo-europeus que nasceu o culto a um só deus (tendo em conta o aviso maioritário dos antropólogos e historiadores).

- Sendo assim, e se os eruditos nessas coisas estão correctos ao afirmarem ser este, historicamente, o monoteísmo mais antigo que se conhece, conclui-se então não ser estranho nem estrangeiro à mentalidade e forma de estar do indo-europeu - de onde todo aquele conhecido por “europeu” proveio.

Pode-se dizer então, com boa margem de segurança e convicção, que o argumento choramingueiro da paganaria, é incorrecto, é absurdo. Um mito.

Pouco nos importa aqui, em saber se é o verdadeiro ou falso monoteísmo, se uma deturpação, se é ou não a crença primordial. O que se deve reter, é que o monoteísmo faz parte do corpo religioso identitário de todo o indo-europeu e, pelos vistos, se nos abstivermos de nossas próprias crenças e, olharmos unicamente sob um ponto de vista histórico, foi ele mesmo, quem inventou o monoteísmo !

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Portugal acima da média europeia, Israhell muito burro

Vai longo o mito de que os israelitas são "muito" inteligentes. Quanto mais se diz ser assim, mais as pessoas creem, e a mentira vai engordando como uma bola de neve.

Vejamos então, está exposto o último relatório "PISA", onde se fazem testes a alunos de 15 anos no conhecimento das Ciências, Leitura e Matemáticas. Um comparativo Portugal vs Israhell :


Podem acessar AQUI e manobrar lá dentro os dados. Pode-se agarrar num dado País e comparar os dados. Grandes inteligentes heim ? Só mitos, não passam de uma cambada de burros! Mas na parasitagem, ninguém os passa, é para onde vai o pouco de inteligência que têm. Nisso são mestres na arte da sanguessuga.

Estamos muito bem no geral, passamos mesmo uns países nórdicos, e estamos de nível com outros tantos, reputados serem "muito" inteligentes. É um mito. Se tivéssemos o mesmo apoio e meios que os países nórdicos dão aos seus alunos, estou certo de que estaríamos nos países de topo europeus.

A Educação, infelizmente, é a grande esquecida neste Portugal : estruturas do tempo da pedra, professores mal pagos, sistema de ensino que muda de ano para ano... enfim, uma miséria. Agora até já ensinam os alunos de que a "migração" é um bem! Vi eu com os meus próprios olhos, custei a acreditar. Por onde isto já vai. Estes governos jacobinistas que por aí passam, a cada passagem, só deixam calotes e miséria e deturpam o verdadeiro ensino, já lhes começam a dar de beber o "cosmopolitismo" desde muito cedo. Está aí uma geração cheia de ideias mundialistas a ser formada.

Espanta-me os nossos vizinhos espanhóis estarem muito baixos na classificação. Certamente deve ser devido a um problema de ensino. Igualmente a Itália.

Num outro relatório, "Timss 2015", também recente, no geral vamos bem nas Matemáticas, muito acima de vários países nórdicos. Somos o oitavo país logo abaixo dos asiáticos :


Pode-se carregar o pdf AQUI ou ver o site ACOLÁ e navegar pelos dados.

Nas Ciências, já não estamos muito bem, estamos mal...

domingo, 4 de dezembro de 2016

Franco-Maçonaria: um descendente do Paganismo ?


Édouard Drumont (1844-1917)

“... faz crer que a Franco-Maçonaria nada mais é que um descendente vivo do velho materialismo pagão, que atravessou dezanove séculos de Cristianismo.”

Fonte: «A revolução preparada de avanço pela franco-maçonaria », pág.58,Jean De Lannoy (1911)

A estátua da liberdade lá no país dos yankees, a Mariana, o símbolo da republica... é o culto de Mitra, outrora muito querido no Império Romano. As divindades pagãs que os maçons rendem culto nos seus rituais e toda a simbologia pagã que lhe é inerente, é por demais flagrante. Tudo reenvia à Paganaria. Exemplos não faltam. Sem esquecer que tanto o Paganismo como o Judaísmo, incrustaram-se um no outro como um caduceu; que outra coisa que não seja a merda, poderia atirar as moscas ?

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dostoïevsky diz “não” à propaganda de Mestiçagem


Fédor Dostoïevsky (1821-1881)
 “... parece-me que os homens de qualquer nacionalidade deveriam amar acima de tudo as mulheres da sua terra.

Se os homens começam a preferir as mulheres do estrangeiro àquelas da sua própria terra, creio que esse povo não está longe da sua decomposição e do seu fim.”

Fonte: Fédor Dostoïevsky em "Jornal de um Escritor", pág.369

terça-feira, 29 de novembro de 2016

A Paganaria tenta sacudir a água do capote


Marr Wilhem
Os pagõezinhos, que andam sempre de mãos dadas com os judeuzinhos-kabbalistas, têm o grande costume de afirmar, muito convictos, de que a culpa da decadência europeia, ocidental, e mesmo mundial, é do Cristianismo. E têm a ousadia, de afirmar mesmo que este foi culpado da decadência do Império Romano!

Tais acusações não têm fundamento algum, simplesmente a propagação de tais ideias visam unicamente cobrir os verdadeiros culpados.

Se considerarmos, como fazem os pagano-sinagogais em relação ao Cristianismo, de que se um estado, uma nação, um reino, um império, etc, tem por religião tais e tais dogmas, e de que, se toda acção dessa entidade estatal está em perfeita sintonia com a sua religião, lhe servindo como modelo, então poderíamos arvorar alto e bom som de que o paganismo romano foi aquele que semeou as sementes do mal por esse mundo fora.

Exemplo concreto e historicamente irrefutável, é o facto de que foram bem os pagãos romanos, que dispersaram de força os judeus por toda esta Europa, Ásia e confins.

Leia-se Marr Wilhem que nos resume em simples palavras o resultado :

“Tito cometeu o acto mais débil de toda a história da humanidade, quando após a destruição de Jerusalém, enviou quantidade de presos judeus para Roma e dispersou todo o resto.

O realismo abstracto do judaísmo foi assim importado de força na sociedade ocidental pelos Romanos...


Na história, o judaísmo... encontrou no Ocidente um terreno mais fértil para o seu realismo insolente e especulativo que jamais encontrara na Palestina.” (1)

Marr Willhem é correcto nesta observação. Se devemos muita coisa de bom aos Romanos, também lhes devemos a propagação do elemento judaico pela Europa fora, o florescimento desses ghettos de outrora, hoje transformados em impérios financeiros que sufocam todos os povos da terra.

A sociedade transforma-se hoje em dia, sob as directivas desta pesada herança, que perante todos os obstáculos levantados, soube germinar lentamente e dar os seus frutos.

Este acto de Tito, parece ser o ponto zero, de onde tudo começou. Lembro que o Cristianismo tinha apenas uns 40 anos de existência quando tal aconteceu, e que nenhuma influência teve neste episódio que hoje assola o Mundo inteiro com as garras de uma escravidão mental e física. Este facto aconteceu num ambiente puramente pagão, feito por adoradores do paganismo, conduzido por dirigentes pagãos.

Quem ousa acreditar que um camponês lança uma semente no seu campo, a regue, a tenha visto crescer, cuidado dela durante anos a fio, colha os seus frutos, e de repente ouse cortar essa árvore ? Levanta-se agora a seguinte pergunta: os pagõezinhos, ousam agora virem-nos dar lições de como cortar o mal - como se tentassem sacudir a água do capote - quando na realidade foram eles mesmos que o semearam séculos atrás ? Têm a memória bem curta!

Notas:
(1) Victória do Judaísmo sobre o Germanismo, pág.8,9

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Odin - a divindade zarolha - e a inversão dos valores cristãos

Odin auto-sacrificado na Yggdrasil
Uma das primeiras coisa que me chamou a atenção nestas histórias, é essa dita “árvore da vida”, ou “árvore do conhecimento”. Que coincidência estranha encontrar esta “árvore” em várias mitologias. Encontramos-a nas lendas nórdicas, celtas, indígenas na América do Norte e mesmo na China. De certeza absoluta de que existem muito mais lendas espalhadas por esse mundo fora, em todos os continentes, que falam desta misteriosa “árvore do conhecimento”.

Na Bíblia, a referência máxima, encontramos esta “árvore”. E que nos diz ela ? Que tal foi proibida a Adão e Eva de se aproximarem; incitados pela serpente, comeram do seu fruto, adquiriram o “conhecimento”.

A partir daqui, ficamos desde já com um quadro de referência quanto à natureza desta “árvore”. O essencial a reter, se cruzarem e observarem com atenção várias lendas, é de que ela dispõe do “conhecimento”.

Em várias lendas, a “árvore” não aparece literalmente, mas existe sempre uma referência a um “fruto”, quase sempre de “ouro”, que assim aproximado pelo personagem, comido, tocado ou desde que se entre em possessão do mesmo, logo adquire-se o “conhecimento”.

Por vezes, a referência é ainda mais longínqua, e difícil de se estabelecer a ligação com esta “árvore”, tal como um personagem vindo de algures, que ensina o “conhecimento” a um certo povo.

A temática do “conhecimento”, é uma constante. Podemos, desde já, tomar em consideração partes essenciais do “esqueleto” destas histórias: a árvore, um fruto, o conhecimento e um personagem. Não é necessário que todas estas partes estejam numa mesma história, por ordem bem estabelecida. Tanto se fala unicamente do personagem, sem designar nem árvore nem fruto, como se pode falar de árvore sem alguma referência a um fruto ou personagem. Estes três elementos que formam a espinha dorsal, podem aparecer isolados, como em conjunto na mesma história. Isto é devido à sedimentação de histórias após histórias ao estrato primordial, ao esqueleto.

Um exemplo concreto, que muitos que se dizem pagãos desconhecem, ignorantes que são, pois nem sabem o que são nem o que defendem, nem tampouco conhecem o que dizem ser, é o facto de Odin, uma divindade nórdica, ter-se auto-crucificado propositadamente, pendurado na “árvore” pernas para o ar, cabeça para baixo (sic!), auto-perfura-se a si mesmo com uma lança, para poder ir ao Reino dos Mortos adquirir o “conhecimento”. Neste exemplo, temos a referência à “árvore”, ao “personagem” e ao “conhecimento”. Podemos, se forçarmos um pouco, também encontrar o “fruto”, simbolizado pelas “runas” que ele traz em possessão das profundezas do Reino dos Mortos. Numa outra lenda, Odin desce pelo Poço da Sabedoria (Mimir), para tirar o “conhecimento” do mundo das ténebras.

A “árvore” na qual o desgraçado se auto-sacrificou, é conhecida como “Yggdrasil”.  Aqui não é necessário ir muito longe para estabelecer um fio entre a “árvore” da Kabbala e o Yggdrasil. Tanto uma como outra, dão acesso ao “conhecimento” e a “segredos mágicos” jamais conhecidos do homem.

Algo que me suscita a curiosidade, é a “lança”, com a qual Odin se espetou a si mesmo, embora não consiga estabelecer ligação alguma, mas vejo o caso como um resquício, ou uma variante, é a “lança” da lenda de Perceval, ou mais conhecida como a lenda do Graal. Que significa ? Não faço ideia se possa existir uma relação, mas é bem possível. Escusado será que alguém evoque essas histórias para meninos da “lança” que perfurou o Cristo, ou do “cálice” que contém o sangue do Cristo. A lenda original e genuína, não tem ponta de sangue na lança, nem tampouco fala de um cálice com sangue, mas unicamente de um “prato”, um “recipiente”, sem nada lá dentro. Tudo o que vem para além disto, é disneyland. É uma tentativa de pôr uma história pagã, que prossegue o seu caminho sob coberto de Cristianismo, fazendo cada cristão baixar as armas, só porque é evocado que tal e tal pertenceu ao Cristo ou contém algo de Ele mesmo.

Veja-se que nesta lenda, o que é visto como proibido na Bíblia, é um bem que deve ser aproximado, possuído, que traz o “conhecimento”. Estamos face a uma inversão. Existe oposição entre o que é dito na Bíblia a respeito desta “árvore” e as demais lendas que vêm com bons olhos todo o “conhecimento” que ela traz.

Vejam também o sacrifício do Cristo para salvar a humanidade comparativamente ao auto-sacrifício de Odin unicamente para apoderar-se do “conhecimento”. É um acto egoísta do deus pagão. Tudo é invertido; o Cristo de cabeça para cima, em direcção ao céu; o deus pagão de cabeça para baixo, em direcção à terra. O Cristo pendurado na Cruz símbolo da Salvação, Odin pendurado na árvore, símbolo do conhecimento pelo qual entrou o pecado no mundo.

Estas lendas não se inventam só pelo prazer de se inventar. Isto não pode ser pura coincidência, mas sim o reflexo de um culto invertido praticado em oposição ao culto do verdadeiro Deus.
Estou em crer que este culto satânico, deve ter continuado, algures, até hoje. O homem tenta buscar a imortalidade através da Ciência, pensa que o “conhecimento” o fará adquirir a imortalidade e assim ser deus. Não é esta a mentalidade da Ciência dos nossos dias ?

Sobre esta lenda de Odin, que muito se teria a fazer em observações, mas não é o meu objectivo, um outro facto curioso chama-me a atenção: é o de Odin ter auto-sacrificado um olho! Deduzo então que ficou vesgo. Um deus zarolho ?

Ora, não é que um hadith escatológico do Islão, relata-nos o aparecimento do Dajjal, o “vesgo”, no fim dos tempos ? O Dajjal é uma espécie de anti-Cristo na escatologia islâmica, uma completa inversão do Cristo, que para os muçulmanos, foi um grande Profeta e há-de vir no fim dos tempos salvar a humanidade do desastre. Vejo este assunto do Dajjal, no Islão, como uma menção que nos enquadra uma vez mais com os resquícios de uma história longínqua, que foi passando de geração em geração e, cujos elementos similares, ainda são visíveis, com mais ou menos variantes, conforme as tradições de cada cultura. Bem possível que exista uma lenda algures lá pelo médio-oriente que fale de uma divindade zarolha, que também encontramos na mitologia nórdica no personagem de Odin - o deus zarolho, pendurado de cabeça para baixo a uma árvore.

Talvez, o facto de Odin ter auto-sacrificado o seu olho, deva-se revestir de uma simbologia que me escapa, tudo como o Dajjal na escatologia Islâmica. É provável que não se deva entender este acto literalmente, e sem certeza de poder estabelecer uma afiliação entre um e outro. Apenas fiz parte do meu pensar, que acha por demais estranho estas coincidências, detalhes bem estranhos que parecem ligar-se entre si.

Se tomarmos em conta o facto dos sacrifícios de Odin serem a inversão total do Cristo, ora não só se pode concluir, mas deve-se fazê-lo, de que Odin, com todo o seu “conhecimento” adquirido nos abismos, personifica na mitologia nórdica, todo o contrário do Cristo, o anti-Cristo, o anti-Deus. Ele significa a desobediência cometida no jardim do Éden, a continuação e exaltação do pecado através do “conhecimento”, que para nós significa todo o desrespeito do ensino do Cristo, de um egoísmo sem limites, de um individualismo cujas raízes germinam por tudo o que são os nossos tempos de hoje. Foi por essa razão que o Cristianismo foi “dar a outra face” com força e vigor, de maneira a fazer os pagãos curvarem-se, a bem ou pela força da espada, perante a “religião dos escravos”; para anular os ritos satânicos onde predominava o sacrifício humano, a pederastia, o engano e tudo o que se possa encontrar de mais escabroso à face desta terra.

Que exemplos podem dar deuses que se prostituem uns com os outros, praticam a pederastia, gostam do sacrifício humano, roubam-se uns aos outros, em suma, guiados por paixões cujo qualquer humano que se digne, pode ser considerado um santo em comparação ? Uma sociedade é a imagem dos seus modelos, tal como os actos reflectem o que vai no coração de cada um.

Notas: Sempre tenho costume de pôr as referências das minhas fontes. Neste caso as fontes são diversas, e são apenas o acumulado de leituras aqui e ali. De todas estas leituras, ressalta este artigo, que exprime uma compreensão pessoal de todo este condensado de leituras. As lendas nórdicas e demais outras, existem muitos livros que podem ser facilmente descarregados ou encontrados numa livraria, onde se poderão ler as histórias aqui evocadas no artigo.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Pérolas para os “americanalhos”


Pierre-Antoine Cousteau
Para os “american dreammers” que vivem na ilusão ideológica do McDonald's, é com amargura e alguma ironia sarcástica, que um grande escritor, responde desta maneira:
Existe uma miragem americana. É uma muito antiga miragem, um fenómeno de aberração visual que tem a vida longa. Desde há dois séculos, por razões diferentes e contraditórias, a América fascina as pessoas do Velho Mundo.”(pág.1)
Este sabe o que diz. Conhecendo bem o espírito velho-testamentário do puritano povo americano, onde o judeu é acariciado, visto como o povo eleito, aquele a quem não se deve tocar, seja de que forma for.

Ele apenas vislumbra algo de europeu, nas gentes do sul, nada egoístas. Simples agricultores que lavram a terra em detrimento do seu próprio suor. Eles ficam fascinados quando alguém lhes fala da Europa. Dizer-se-ia que o Velho Mundo lhes ocupa um pequeno cantinho no coração, e que qualquer lembrança, desperta-lhes de imediato tanto a alegria como a melancolia. O livro foi escrito em 1942... hoje isso acabou, o coração não tem mais cantinho para a Europa, os dollars ocuparam o lugar.

O Norte, é profundamente enjudaízado, onde o status social se reduz à simples contagem de dollars. Não se tem conta de nada à parte os maços de dollars. Quanto maior e espesso o maço, mais elevado socialmente se é no seio da população. Como não haveria o judeu de se maravilhar no seio destas gentes ditas “puritanas” ? Puritanas ? Sim, um puritanismo algo estranho e paradoxal, pois o progressismo marchava lado a lado. Talvez a resposta a este paradoxo, Cousteau a tenha encontrado aqui:
... a América oferecia a todos os deploráveis, a todos os falidos, aos maus rapazes e aos fanáticos em busca de virtude bíblica, maravilhosas perspectivas de vingança ou de evasão. Era a Terra das possibilidades ilimitadas, dos casos judiciários branqueados, da marcha para o ouro e de uma herança à Tio Sam.”
Um país de rápida prosperidade, que ousou criar uma identidade própria e, ao mesmo tempo rejeitar a sua herança cultural do Velho Continente, não poderia resultar em outra verdade que não fosse a contida nesta declaração:
Ela é como essas crianças-prodígio que ao principio surpreendem os seus parentes antes de saber escrever, e cujo desenvolvimento parou bruscamente na idade da puberdade. ”(pág.10)
Os americanalhos devem-se roer por dentro ao lerem estas sábias palavras do velho Cousteau. É um ignorante!

É um excelente livro, a ler absolutamente. Ele retraça-nos em passos largos, mas precisos, a história da “América Judaica”, esta mentalidade e moral que tem o deus-dollar num pedestal como exemplo máximo e o judeu por sacerdote. Esta inclinação que têm de fazer as guerras dos judeus por todos os lados, de se sacrificarem a eles mesmos e aos outros, como agradecimento ao seu grande-mestre judeu!

E para se notar até onde vai o raciocínio deste povo enjudaizado, ele diz:
É extraordinário que eles ignoram a um grau inimaginável os primeiros elementos da questão judaica. […] É porque não têm, como nós, uma tradição de anti-semitismo...”(pág.25)
E o velho ignorante (sic), constata o seguinte:
A grande calamidade da América, é de não ter dado a nascer anti-semitas de qualidade. Nada que se assemelhe a um Drumont ou a um Céline... Nenhum pensador, nenhum critico que se tenha dado ao trabalho de desbastar a democracia e de dotar o seu país de uma verdadeira doutrina nacionalista, de um anti-semitismo de razão onde se possa recomendar as pessoas de boa vontade.”(pág.49)
O velho Cousteau é forte demais! Ele termina a sua obra com uma espécie de profecia, válida enquanto os americanos não acordarem, e quanto mais tarde o fizerem, mais pesado será o preço a pagar :
Não é impunemente que um país abandona-se aos Judeus...”(pág.67)
Leitura feita, vi o Donald Trump na pele de Frank Roosevelt. Incrível as semelhanças. Percursos diferentes, mas promessas iguais, que pelos vistos não envelheceram. Também se nota o David Duke na pele do Padre Coughlin, o anti-sistema da época, que apoiou Roosevelt com base nas suas promessas... tal e qual como Duke com Trump. O problema, é que Roosevelt eleito, o Padre ficou desencantado e logo tratou de apontar baterias aos banqueiros judeus. Creio que Duke seguirá o mesmo desencantamento daqui a alguns meses. Estas coisas são impressionantes, parece uma fotocópia do que se passa hoje. Só mudam os nomes e a época.



Fonte: “L'Amérique Juive”, Pierre-Antoine Cousteau, 1942

sábado, 12 de novembro de 2016

Trump e o Reductio ad Filo-Semiticum



Está-se num ambiente de confusão em relação a Trump. Os catastrofistas lá correm como galinhas sem cabeça a apontar: Trump é amigo de Israhell, ele é filo-semita!

Certo, mas em primeiro, há que dizer, se desejarmos ser sinceros, que as relações de Trump com Israhell nem sempre foram claras. Pelo menos até ao momento em que ele foi à AIPAC, e aí baixou as calças. Mas apesar disso, todos os médias, ou pelo menos a grande maioria, controlados pelos apátridas da AIPAC, continuaram apesar de tudo a atacá-lo e sempre a apoiar sistematicamente Hillary. Daqui resulta que a escolha dos apátridas sempre foi Hillary e não Trump.

Temos algumas semelhanças históricas, com as devidas proporções guardadas. Lembremos-nos do Tsipras e do seu Syriza, que apesar de toda a matracagem mediática, conseguiu içar-se do nada para governar a Grécia. Rapidamente os gregos aperceberam-se de que apenas era mais um, que assim que pôde, tratou de esvaziar o que restava nos bolsos dos gregos. Tsipras, este, tinha a particularidade de fazer parte da família dos apátridas. Os gregos foram incrivelmente enganados!

Nos referendos em França, na Holanda, em que o povo votou não a Maastricht, os dirigentes mandaram às favas o voto do povo. A oligarquia apátrido-cosmopolita, não tem conta do parecer do povo.

Irá suceder a mesma coisa com Trump ? Numa certa medida, ele terá de enfrentar toda uma estrutura extremamente viciada que está implantada nos USA desde lustres. Ele não pode, nem meios tem, para desenraizar a parasitagem em apenas alguns anos de presidência. Logo, terá de fazer concessões. Basta saber, em que áreas fará ele essas concessões, e em que áreas ele tentará pôr a sua política em marcha.

Sobre o filo-semitismo de Trump, tanto evocado, lembro que ele o é bem menos que por exemplo o foi John Kennedy, e bem menos pró-cosmopolita que este. Portanto este último parece ter feito barragem a certas manobras obscuras da oligarquia apátrida. Resultado: o filo-semita e pró-cosmopolita John Kennedy, foi eliminado.

Tal e qual como existe o Reductio ad Hitlerum, que desqualifica logo o primeiro vindo, estou em crer que existe igualmente uma espécie de Reductio ad Filo-Semiticum, que como o primeiro, tem o mesmo estranho efeito. Na política, são as acções que contam, não será então mais lógico julgar pelas acções e não pelo que dizem ?

Estimo que as coisas não são assim tão lineares como se pensa. Existe uma complexidade de factores, cujas convergências e divergências, são imprevisíveis.

De uma coisa estamos certos: é impossível para a oligarquia apátrida, dominar o mundo como ela deseja e pensa. Haverá e existirá sempre, marés de turbulência cujos apátridas não esperavam que acontecesse.

Se porventura pudessem controlar tudo e todos, então amigos, assentem-se no sofá, bebam umas cervejas, e observem o tempo e os eventos desenrolarem-se como se um destino fatal obrigatoriamente tivesse de se abater, quer queiramos ou não, sobre a humanidade. E sobretudo, não façam nada!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Contra o catastrofismo



“Todos os esforços devem ser desenvolvidos para contrariar as acções daqueles que pregam o catastrofismo. Eles fazem valer, que não existe nada que possa verdadeiramente ser corrigido na nossa condição. Eles sugerem que, pois como os eventos são inevitáveis, é então inútil inquietar-se.

A atitude dos catastrofistas é idêntica à do violador profissional que aconselha a sua víctima, dizendo que o seu destino é inevitável, e como tal, então é melhor aproveitar...

Aqueles que pretendem que não existe nada a fazer para escapar ao totalitarismo, ignoram que Deus existe e insinuam interessar-se apenas ao “destino do homem”.

Para as pessoas que se desencorajam, deve-se-lhes lembrar que a única maneira de salvar a sua alma imortal, é a de continuar a lutar contra as forças do Mal, rendendo assim serviço a Deus. Eles devem tomar conta, de que não serão julgados em função das suas riquezas ou de suas victórias terrestres, mas sim sobre o mérito do esforço dispensado na Cruzada.”
Fonte: “Pawns in the Game, William Guy Carr, pág.196

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Trump ganhou... e agora ?



Impressionante victória de Trump! Quem o esperava ? Bem vimos que os médias de informação, os cães de guarda da ideologia cosmopolita, tudo fizeram para dar razão à experiência de Asch, ao conformismo.

Apesar de tal ferocidade mediática, de tanta aldrabice, de tanto engano, nunca previram que o tiro lhes saísse pela culatra. Foi um vulcão que explodiu em plena figura da casta oligárquica.

Os alicerces ideológicos que mantiveram o bom desenrolar dos planos da oligarquia cosmopolita desde há décadas, assentada essencialmente numa matracagem diária de doses de multiculturalismo. anti-racismo, auto-culpabilização... tremeram!

Tremeram sim, mas não se desmoronaram ainda. Isto porque ao longo de décadas, todos os lacaios do cosmopolitismo tomaram de assalto - e bem enraizados estão - todos os órgãos políticos, de cultura, dos médias, escolas, universidades, finanças, de quase todos os países. Será então extremamente difícil para Trump, aplicar a sua política, tendo em face de ele mesmo, todo este sistema que se incrustou como um parasita em todos os órgãos de decisão e influência americanos. Serão precisos anos e anos para limpar toda a ferrugem que gangrena por aqui e por ali. Trump deverá então baixar as calças, ou mostrar-se à altura das esperanças depositadas em si pela maioria da população americana. Vai ter de mostrar se é, ou não, um homem do sistema.

Talvez o facto mais interessante, não seja a victória de Trump em si mesma, da aplicação prática ou não da sua visão política, mas sim o efeito dominó que tal pode gerar por esse mundo fora, e sobretudo na Europa. Pois como sempre, será aqui na Europa, e sempre foi, que se tomarão as decisões definitivas: a destruição desta oligarquia apátrida, ou a continuação da mesma.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A "demokrassia" pagano-sinagogal



“… não estará longe o dia, em que as Nações da Europa descobrirão bruscamente que os bens do país pertencem aos judeus, e que em executando a estimada obra humanitária, a democracia trabalhou cegamente e sem o saber, para o triunfo da supremacia judaica, ao mesmo tempo que perdia a capacidade de manter a sua existência.”            
                                       The Modern Jew, Arnold White, pág.200 (1899)

A “demokrassia”... ai esta demokrassia...

Que esconde ela por detrás ? Quem a implantou ? De onde tiraram esta ideia de “demokrassia” ? Terá sido do Cristianismo ? Do Paganismo ?

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Satan a Hollywood (Hervé Ryssen)



Invariavelmente, encontramos sempre os mesmos! O historiador e escritor Hervé Ryssen, verdadeiro patriota, e sem dúvida alguma, o melhor especialista mundial da actualidade sobre a questão judaica, nesta obra, demonstra-nos, com múltiplas provas a apoiar, de que sistematicamente, quando se trata de falar mal do Cristianismo, sobretudo da Igreja Católica, é raro não encontrar um judeu a manobrar os cordelinhos !

E este esquema repercuta-se constantemente, não só nos filmes e séries, como também na sociedade no seu geral.

É ver por exemplo esses ditos etiquetados de “nacionalistas”, “patriotas”, “identitários”, proclamando-se inimigos do Cristianismo, exactamente como os judeus o fazem! E querem-nos fazer engolir que “defendem” a Pátria agindo desta maneira ? Julgam poder enganar-nos quando dizem por um lado combater a ideologia kabalística e, paralelamente alinham-se nos conformes dessa ideologia ?

"Diz-me com quem te alinhas, e direi quem tu és." 

Ryssen demonstra, que os mesmos que financiam a propaganda anti-cristã em Hollywood, são exactamente os mesmos que financiam a propaganda multiculturalista, de mestiçagem, hollywoodiana. Demonstração do profeta do mundialismo, Jacques Attali:

"As grandes empresas de hoje são de propriedade de judeus: Universal, Fox, Paramount, Warner Bros, Metro Goldwin, Columbia, são todas criações de judeus imigrantes da Europa de Leste" Jacques Attali

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Sob os comandos de um governo pró-católico...


Sob os comandos de um governo pró-católico, isto é possível. Desengane-se todo aquele, que pensando ingenuamente, conta passar-se das raízes profundamente cristãs de cada país europeu.

Quando se presta atenção a este facto, a força é inexplicável. É indescritível, pois quem está aos comandos, não é mais o homem, mas sim Aquele a quem o homem se deve subjugar naturalmente.

Feito isto, que poderão os judio-pagãos contra a religião dos escravos ? Que poderão contra os adoradores do homem pendurado na cruz ? Nós cá estaremos para dar a outra face, como bem o sabemos fazer ! Nós cá estaremos para demonstrar o que é a religião dos escravos aos “viris” judio-pagãos !

Apesar dos ataques brutais, selvagens, de que o Cristianismo é alvo, creio que tais actos bárbaros, nada mais farão que fortalecer a crença dos adoradores do homem pendurado na cruz. E que maior exemplo temos na história, que as perseguições judio-pagânicas dos primeiros séculos do Cristianismo ? Força é de constatar, que quanto mais perseguidos e trucidados eram, mais a Igreja crescia ! E tanto cresceu, que mais tarde chegou a hora daqueles que dão a outra face, de tratarem convenientemente todas as crenças pagãs à moda da religião dos escravos.

Se esta religião dos escravos, é assim, então nós só temos de estar muito orgulhosos do nosso passado ! Se a darem a outra face fizeram o que fizeram, imaginem um instante o que seria se tais gentes não dessem a outra face ?

Dar a outra face”, é como um travão à impetuosidade avassaladora do Cristianismo, cujas muralhas inimigas, por mais sólidas que sejam, desmoronam-se num ápice. Se não houvesse este travão, que o impede, digamos, de atingir o red-line, a energia dispensada seria tanta, que o mundo destruir-se-ia de si mesmo, falta de alicerces para suportar tal força.

Não é por acaso que o Cristo metia muito ênfase no amor para com o próximo. Se fosse voltado para si mesmo em vez de para com o próximo, a religião dos escravos levaria tudo à frente como um tsunami. E já assim o faz, quando existe unidade. Mas não, não sou teólogo, nem conhecimento para isso tenho, mas o facto do Cristo apontar constantemente em direcção do “amor para com o próximo”, resulta num travão natural, naquilo que poderia ser a mais poderosa força que o mundo jamais conhecera. O que seria se não fosse desta maneira ? Não se iludam... o Cristo não é só Amor, Ele também é Justiça!

Poderia agora andar aqui ás voltas deste tema, e martelar sem dó nem piedade encima desses judio-pagãos, que se crêem hoje os salvadores da Europa, mas que na realidade, durante séculos nada demonstraram que fosse nesse sentido;  só sei uma coisa, que nos livros de história antigos, o Rei fundador desta nobre terra, tinha o cognome de “D. Afonso Henriques, o Católico”! E ele ia de avante, e martelava com força em tudo o que era mouro e pagão! E ai de aquele que se atrevesse a fazer frente a este adorador do homem pendurado na cruz ! Ai de aquele que ousasse desembainhar a sua espada contra este seguidor da religião dos escravos !

Raízes do multiculturalismo, do cosmopolitismo, provêem-nos do paganismo


Culto pagão da elite cosmopolita à Coruja dos bosques

Se houvesse ou não judaísmo, fossem ou não fossem os oligarcas apátridas que têm quase todas as rédeas dos países, o multiculturalismo mesmo assim prosseguiria o seu caminho. Isto devido ao simples facto, de que o paganismo sai dos escombros da sua própria ruína, para mais uma vez tentar destruir a homogeneidade do território Europeu.

Pelo passado já o fizeram inúmeras vezes, e ao longo de séculos. A religião do multiculturalismo, dos cosmopolitas apátridas, hoje em dia, é o resultado de uma perfeita simbiose entre judaísmo, ateísmo e paganismo.

Antes de tudo, sobre a retrospectiva histórica aqui focada, é necessário que se tenha em conta, que o Cristianismo não existia. Logo pode-se, muito folgadamente, afirmar sem preconceito algum, que não é do Cristianismo, não é de lá que nasceram as raízes do cosmopolitismo multicultural apátrida, mas sim, com múltiplos factos históricos à prova, de ambientes pagãos, onde reinava a degenerescência intelectual.

- Dionísio de Halicarnasso, e a sua descrição do ambiente pagão multiculturalista, cosmopolita, e degenerescente de Roma.

Nos tempos em que todos os caminhos iam dar a Roma, um historiador grego conta-nos com precisão a sua lenta bastardização populacional.

Esta, perde grande parte da sua homogeneidade, tal e qual a Europa de hoje em dia. Os dirigentes das Nações europeias, fazem igualmente a mesma coisa que os dirigentes romanos e todos os seus predecessores; eles davam a cidadania a todo aquele que viesse parar a Roma, a todo o estrangeiro, a todo o escravo emancipado.

Uns obtinham a emancipação para terem acesso aos cereais e demais benefícios, para depois em seguida traficar essas mesmas benesses, diz-nos Dionísio! Essas benesses que os dirigentes pagãos ofereciam aos apátridas de outrora, tem hoje em dia a cara de “segurança social”, “ajuda para refugiados”, “ONG's”, etc, etc, onde o tráfico reina em toda a impunidade.

Quanto aos dirigentes pagãos daquele tempo, pelos vistos eles deixaram bem as ideias deles por aí, pois estamos a viver exactamente a mesma história que se viveu naqueles tempos.

Estamos no renascimento do paganismo apátrida.

Dizem-se “nacionalistas”, reclamam-se “patriotas”, auto-intitulam-se “identitários”, mas se tivéssemos um olho no bosque, é vê-los a todos adorar muito alegremente a Coruja!

Somos governados por um grupo pagano-sinagogal, cujas raízes são tão longínquas, que se perdem na idade do tempo. Há que desenterrá-las! Temos de mostrar de onde vêm as raízes do multiculturalismo, temos de apontar de onde se desencadearam as primeiras acções de subversão apátrida!

Não é só os judeus. Aliás, naquele tempo, o judeu não tinha voto na matéria. Escusado será então esconder-se unicamente atrás do judeu. É no paganismo que vamos descobrir as fontes primordiais do cosmopolitismo, é de lá que vem este mal que assola a Europa desde há décadas. Os judeus nada mais são hoje em dia, que o fio condutor de todo esse mal, eles incarnam nos tempos de hoje o que o paganismo deixou em parte, como uma herança maléfica para o mundo. Este malefício renasce, há que exterminá-lo, cortar o mal pela raiz de uma vez por todas.

Eis um pequeno trecho do relato :

“Mas hoje as coisas mudaram completamente. Tudo está em grande desordem, a integridade dos romanos degenerou tanto, que pouca vergonha têm da desonra e da infâmia, que os escravos compram a liberdade com dinheiro ganho por meios ilegítimos.

As brigas, as violências, a prostituição, e mil outros crimes são os meios que empregam para sair da escravatura, e assim ficam cidadãos romanos.

Uns recebem a liberdade dos seus mestres como recompensa, porque foram cúmplices das suas abominações, dos seus homicídios, envenenamentos e outros atentados contra os deuses e a república.

Os outros emancipam-se unicamente para receber o trigo que se distribui cada mês e outras benesses que os ricos dão aos pobres, para depois encaminhar tudo para aquele de quem devem a liberdade.

Outros ficam livres unicamente pelo desleixo dos seus mestres, que procuram fazer-se honras.

Conheço quem pelo seu testamento libertaram todos os seus escravos, para depois da morte passarem por boas pessoas, e que o funeral fora seguido de um grande cortejo de emancipados que traziam chapéus para marcar a generosidade e a doçura dos seus libertadores.

Vimos nos funerais certos criminosos acabados de sair da prisão, e que mereciam os mais horríveis castigos pelos enormes crimes que haviam cometido; é o que se pode saber daqueles que os conhecem.

A maior parte das pessoas de bem que vêm em Roma esses infames chapéus dos escravos emancipados, não podem esconder a sua indignação.

Não será coisa indigna, que uma cidade assim tão célebre e que pretende dar a lição a todo o mundo, receba essa canalha como seus cidadãos ?” (1)

O relato fala por si só, e nós podemos imaginar a Roma daquele tempo, o que é hoje uma capital cosmopolita como Londres, Nova York, Paris... escusado será fazer mais comentários, apenas uma certeza: o multiculturalismo, o cosmopolitismo, o universalismo apátrida, tiveram sem sombra de dúvida alguma, origem, única e exclusivamente em ambientes pagãos.

E se o paganismo está na moda, ele é por qualquer coisa nestas ideologias universalistas que reinam entre os dirigentes das nações.

Notas:

(1) Antiguidades Romanas,Dionisío de Halicarnasso, Livro IV, cap.24

domingo, 30 de outubro de 2016

Possíveis traços de raça europeia no antigo-Egipto pré-diluviano

Deusa Hator, do antigo-Egipto, com os seus olhos azuis
Estava lendo um livro, sobre egiptologia, no qual se faz referência a uma raça pré-diluviana, cujo autor supõe ser a raça das primeiras dinastias do Egipto. O autor descreve, consoante algumas figuras de templos do antigo-Egipto, a fisionomia e o físico dessa raça. Não vou entrar em detalhes, porque esse tema seria longo e muito especulativo. Nem tampouco tenho credenciais para me aventurar em Egiptologia e afirmar isto ou aquilo. Mas apesar disso, como todo bom espírito cartesiano, temos de passar para além das especulações e buscar factos que nos ofereçam algumas pistas.

Sabendo que o livro já é algo ultrapassado, suscitado pela curiosidade, penso logo na egiptóloga Antoine Gigal, pois ela também fala de uma raça pré-diluviana. Esta mulher é uma pérola rara da Egiptologia, não-conformista. Apenas 9% dos sites arqueológicos do antigo-Egipto, são conhecidos do grande público. O resto está fechado, e muitos em mau-estado de conservação, devido à falta de meios financeiros.

No entanto esta arqueóloga, tem o estranho hábito, deveras delicioso, de fotografar sites desconhecidos, estátuas cuja erosão desfigurou com o tempo, enfim, vestígios arqueológicos que jamais o público terá a ocasião de ver com os seus próprios olhos. Uma delícia para os curiosos.

O meu espanto, foi ter caído numa fotografia fora do normal. Após uma longa pesquisa, não se encontra esta fotografia em alguma parte, salvo a que foi tirada por Gigal. É questão de Hator. Uma deusa do antigo-Egipto. Caída no chão, esquecida pelo tempo, esta figura de Hator tem a particularidade de ter conservado a sua cor dos olhos original. E qual não é o meu espanto, de remarcar que os seus olhos são azuis! Bem, olhos azuis, em principio, são oriundos de raça europeia. Muito típico das gentes do longínquo norte da Europa.

Eis aqui a mesma fotografia, manipulada por mim, com saturação de tons, onde a cor dos olhos de Hator fica bem realçada:

Saturação de tons, onde se aviva a cor original dos olhos

Vale a pena ler o artigo ao completo, aqui. Esta fotografia, como muitas outras, muito originais, só mesmo com Antoine Gigal.

domingo, 9 de outubro de 2016

O Paganismo: o verdadeiro precursor do Goulag judéo-bolchevique



Na nossa Antiga Grécia, um homem, grande filósofo ressuscitado no tempo da Renascença, diga-se por renascentistas kabalizados até à raiz de gnose judaica (não é sem razão que a Europa Cristã Medieval dava prioridade a Aristote, sem desdenhar uma boa filtragem), um grande pensador surge: Platão! Numa das suas obras, dá-nos a ideia de uma Prisão, que ele preconizara no seu tempo como remédio e castigo aos “desviantes” do Paganismo Ateniense de então. Será somente séculos mais tarde, através do judeu Lénine, que a ideia de Platão será posta em prática.

Eis como o pagão Platão nos descreve a ideia primordial dessa Prisão na sua obra “As Leis”. Após preconizar certas etapas de castigos, conforme a gravidade da falta, para aqueles que não acreditassem nos deuses pagãos, para os mais árduos infiéis, Platão conceptualiza o primeiro Campo da Morte, da história da humanidade, a ideia primordial.

Infelizmente, séculos mais tarde, os dirigentes judéo-bolcheviques vão se inspirar nesta ideia do filósofo pagão, para levarem à morte, pela fome, pelo trabalho árduo, pelo assassinato, milhões e milhões de seres humanos, naquilo que se viria a chamar de Goulag: a ideia do pagão Platão posta em prática:

“Haverá na cidade, três sortes de prisões, uma na Praça Pública, que será comum a todos os delinquentes e onde serão tomadas em conta as suas necessidades, uma outra onde se reunirão os magistrados à qual se dará o nome de Casa de Correcção; uma terceira no meio do país, num local deserto e o mais selvagem possível, que será nomeada Prisão da Punição...

Observe-se o contexto... é questão daqueles que não acreditam nos deuses pagãos. O diálogo concentra-se nesse ponto. Para os mais inflexíveis, Platão preconiza uma reeducação (veja-se lavagem cerebral), ou a morte:

“... após cinco anos, logo que o seu tempo de prisão chegará ao fim, se ele se acalmou, irá viver com os cidadãos virtuosos, caso contrário, ele será punido de morte... Quanto aqueles, semelhantes a bestas selvagens, que não acreditam na existência, na providência e à inflexível justiça dos deuses... será condenado, segundo a Lei, pelo tribunal, a ser posto ao ferro na Prisão do meio do país; e nenhum homem livre se aproximará dele... Na sua morte, será posto fora das fronteiras sem sepultura. Se um homem livre o ajudar a sepultá-lo, ele será acusado de impiedade...”

Eis o conceito do Goulag judéo-bolchevique, que teve as suas raízes no Paganismo e deu os seus frutos no Judéo-Bolchevismo. A reeducação... ou a morte!

Fonte: Platão, As Leis”, livro X

Bónus:  Interessante notar, ademais, que foi precisamente num “Kibboutz” que a práctica do igualitarismo entre homem e mulher, idealizada por Platão na sua “Républica”, e “Timeu”, foi pela primeira vez posta em acção. Encontramos também estas ideias, aplicadas na Revolução Judéo-Bolchevique e durante a 2ª guerra mundial. Tais ideologias, hoje em dia destroem pouco a pouco todas as Nações.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Chemtrails, mito ou realidade ?

É apenas a realidade.

Para os duvidosos, e perfeitamente documentado, eis uma das primeiras operações da história, num teatro de guerra, a aplicação do que hoje se dá o nome de Chemtrails. Foi no Vietname, que a Força Aérea Americana, desencadeia a "Operação Popeye", nome de código de acção, "Motorpool". Um bom link aqui que fala do assunto.

O objectivo era prolongar acima da normalidade, o tempo chuvoso, para saturar o solo, amolecer as estradas, provocar inundações e deslizes de terreno de maneira a criar o máximo de dificuldades à resistência vietnamita.

Hoje em dia, os mesmos métodos, desde então mais aperfeiçoados, continuam a ser utilizados, mas com outros objectivos.

Para mais informações, deve-se visitar este site, cujo tema dos Chemtrails é bem dissecado.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Como a Usura rouba todas as riquezas de uma Nação



“Se um empréstimo é consentido à taxa anual de 5%, então em 20 anos, o Estado paga sem razão alguma, uma soma igual ao montante do empréstimo. Em 40 anos ele paga o dobro desta soma, em 60 anos, o triplo, e durante todo esse tempo, o capital do empréstimo é uma dívida por soldar...”

Fonte: La Mondialisation, Ben Peri, pág.58